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3_Treinamento_de_habilidades_sociais.ppt

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*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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HABILIDADES SOCIAIS
TREINAMENTO DE HABILIDADES
 SOCIAIS
Professora Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres marise.rodrigues@anhanguera.com
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Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Habilidades Sociais
A construção de um repertório socialmente habilidoso pode ocorrer em interações naturais sem treinamento formal, por meio de: 
relacionamento entre pais e filhos, irmãos, colegas de escola, amigos, cônjuges, etc.
Mas, ocorrem falhas neste processo de
aprendizagem, ocasionando déficits relevantes em habilidades sociais.
Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Habilidades Sociais
Há evidências de que déficits nestas habilidades estão correlacionados: 
 fraco desempenho acadêmico, delinqüência, abuso de drogas, crises conjugais e desordens emocionais variadas, como transtornos de ansiedade (Del Prette
& Del Prette, 2001a, 2002a, 2003b; Marlatt, 1993).
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Habilidades sociais - um fator de proteção e manutenção no curso do desenvolvimento humano tem estimulado intervenções para promover a aprendizagem de habilidades entre grupos e contextos distintos, com populações clínicas e não clínico.
Intervenções podem ser:
 prevenção primária, 
prevenção secundária e
 prevenção terciária.
Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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São dirigidas a grupos ou pessoas expostas a fatores de risco, mas ainda não acometidos por problemas interpessoais. 
Objetiva incrementar as habilidades sociais dos participantes, como um fator de proteção, de modo a minimizar a chance de ocorrência de problemas interpessoais futuros para estas pessoas e para os que fazem parte de sua rede
social mais próxima.
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Intervenções em prevenção primária 
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Voltadas para grupos ou pessoas já sob efeito de fatores de risco para problemas interpessoais, tais como crianças agressivas criadas por pais com problemas em práticas educativas parentais.
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Intervenções em prevenção secundária 
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Intervenções em prevenção terciária
Objetiva minimizar consequências de déficits acentuados em habilidades sociais já instalados, sem pretensão de cura, como é o caso de pessoas portadoras de autismo ou esquizofrenia.
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Prevenção terciária
O programa consiste em atendimentos domiciliares, com habilidades sociais e de manejo à família, incluindo reforçamento
(Ex.: dar atenção e autonomia à criança, manter conversar), postura (Ex.: uso de tom de voz, li facial adequados), estabelecimento de limites e estratégias para favorecer a aprendizagem, dentre outras. 
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Prevenção terciária
Crianças com deficiência mental, autismo e outros transtornos, haja vista ser comum neste grupo comprometimentos graves em habilidades sociais. 
propôr um programa de atendimento à família especial com base na Análise do Comportamento, destinado a diminuir comportamentos inadequados e aumentar comportamentos adequados na interação entre pais e filhos com deficiência mental e/ou autismo e outros agentes relevantes. 
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Treinamento de Habilidades Sociais
Ferramenta valiosa em todos os níveis de
atuação em saúde sendo útil para minimizar fatores de risco e incrementar fatores de proteção ao desenvolvimento humano, 
 trata problemas já instalados passíveis de remissão,
 reduz o impacto de déficits habilidades sociais graves em pessoas portadoras de condições crônicas.
Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Treinamento de Habilidades Sociais
O THS teve início na Inglaterra nos anos 1970 a partir dos estudos e publicações de Argyle, da Universidade de Oxford. 
 Compreende duas etapas, não necessariamente
separadas: a de avaliação e a de intervenção. 
A avaliação - identificação de déficits e excessos comportamentais, seus antecedentes e consequentes, respostas emocionais concomitantes e crenças distorcidas que estejam contribuindo para a não emissão de comportamentos socialmente habilidosos.
Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Treinamento de Habilidades Sociais
As técnicas de avaliação utilizadas incluem entrevistas, inventários (Del Prette) , técnicas derivadas da sociometria, auto-registros e observação direta do comportamento em situação natural ou de desempenho de papéis.
Sociometria é uma ferramenta analítica para estudo de interações entre grupos.
Foi desenvolvida pelo psicoterapeuta Jacob Levy Moreno nos seus estudos sobre a relação entre estruturas sociais e bem-estar psicológico.
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Técnicas empregadas
fornecimento de instruções, ensaio comportamental, modelação,
modelagem, feedback verbal e em vídeo, tarefas de casa, reestruturação cognitiva, solução de problemas, relaxamento, observação sistemática ou assistemática.
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*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Observação Sistemática e Assistemática
A observação sistemática é feita em um ambiente fechado e que exista controle de váriaveis. 
 exemplo: quando é feita uma observação na clínica, onde pode-se controlar as variáveis e o ambiente, dependendo do que se quer observar. 
Na observação assistemática, não existe controle de variáveis. 
Exemplo: o programa da Super Nany, em que a babá vai até o ambiente real. Ela não tem controle das variáveis que podem interferir na observação. 
Nas duas observações são feitos os registros e ambas as observações possuem um método e uma definição do que vai ser observado. 
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Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Modelação
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Modelação e Modelagem
Ambas as palavras são formas de aprendizado de comportamentos, contudo a diferença se encontra no fato de que na modelação o individuo aprende por observação, enquanto que na modelagem o processo de condicionamento operante é aplicado diretamente nas respostas emitidas por ele.
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Existem duas formas de aplicação das intervenções para o desenvolvimento de habilidades sociais: 
multicomponentes e
unicomponentes
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Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Intervenções multicomponentes 
Múltiplos objetivos e diversos temas para discussão, tais como: 
 Habilidades de comunicação. 
tratamentos grupais para depressão
Pessoas com fobia social, pânico 
agorafobia medo mórbido de se achar sozinho em grandes espaços abertos ou de atravessar lugares públicos
prevenção de violência doméstica 
manejo de dor crônica e de estresse ,
prevenção de recaída entre ex-alcoolatras e
programa de inserção ocupacional para jovens desempregados
 dentre outros.
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Intervenções unicomponentes 
diferem das multicomponentes por serem focadas apenas em habilidades sociais (ou outro tema).
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Prevenção terciária
Uma intervenção nesta área focada na criança foi conduzida
por Fernandes e Souza (2000), que realizaram terapia comportamental com uma criança de 10 anos com síndrome deAsperger, que apresentava isolamento social e comportamento excêntrico. 
Ao longo do processo terapêutico foram feitos treinos de atenção e memória, reforço diferencial, modelação, treino de habilidades sociais verbais e não verbais e estratégias com desenhos. 
Observações assistemáticas dos resultados
evidenciaram diminuição dos movimentos estereotipados e
impulsividade, melhora na comunicação verbal, contato visual e
físico e interação social. As autoras concluíram que este estudo
de caso sugere efetividade da terapia comportamental no
desenvolvimento de habilidades sociais e autocontrole.
Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
*26/03/2008
Autor: Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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Bibliografia
MURTA, Sheila Giardini .Aplicações do Treinamento em Habilidades Sociais: Análise da Produção Nacional. Psicologia: Reflexão e Crítica, 2005, 18(2), pp.283-291
Sobre a autora
Murta é Psicóloga, Mestre e Doutora em Psicologia pela Universidade de Brasília. É Professora da Universidade Católica de Goiás.
 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres
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 Marise Tupinambá Rodrigues Tôrres

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