NBR 5464 Eletrotecnica e eletronica Interferencias eletromagneticas

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ELETROTkNICA E ELETRBNICA 03.005 
INTERFERENCIAS ELETROMAGNCTICAS NBR 5464 
terminologia MAR11981 
SUMARIO 
1 OBJETIVO 
2 NORMAS E DocuMENTOS COMPLEMENTARES 
3 GENERALIDADES 
4 OEFlNlCdES 
INDICE ALFABETICO 
1 OBJETIVO 
Esta Norma define termos relacionados corn interferkcias eletromagn&icas de qualquer tip0 0” 
origem. 
2 NORMAS E DOCUMENTOS COMPLEMENTARES 
NBR 5456 Eletrotknica e Eletrkica Eletricidade Geral Terminologia 
NBR 6509 Eletrotknica e Eletranica lnstrumentos de Medicgo Terminologia 
IEC 50(902) - International Electrotechnical Vocabulary Radio lntyference 
3 GENERALIDADES 
3.1 OS termos gerais de eletricidade e de tecnologia elktrica, utilizados nesta Norma, sZo definidos na 
NBR 5456. 
3.2 Zsta Norma corresponde ao Capitulo 902 do Vocabulario Eletrotkcnico International, Publicaczo 
IEC 50(902)/1973 da ComissZo Eletrotknica International, sendo baseada nessa publica$o. 
3.3 Quando urn termo desta Norma tern correspondente na IEC 50(902), o respective ntimero IEC de 
referkcia Q indicado no fim da definicgo, entre parCnteses. 
3.4 Na utilizacZo desta Norma, deve ser entendido que cada term0 6 definido de acordo corn o campo 
de aplicacgo delirrjtado pelo Objetivo da norma e, mais particularmente, pela secZo em que estiver 
contido. 
3.5 Para indicar uma restriczo ou particularidade de emprego de urn termo, sZo utilizadas palavras 
entre parenteses no seu titulo, as quais, numa dada aplicacZo, podem ser omitidas. 
Origem: TB-19 Pane 5179 
CB.3 - Corni@ Brarileiro de Eletricidade 
CT-1 Comirrk Tbcnica de Terminolwia 
Revis% da NBR 5464177 
I 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
DE NORMAS TECNICAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL a 
palavrsr.~have: interfer0ncia. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 
621.391.821./825:621.396.669.8:001.4 
10 p6ginar 
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2 
4 DEFlNlCaES 
4.1 Termos gerais 
4.1.1 Ruido eletromagnetico 
NBR S464/1981 
Fenomeno eletromagnetico que nzo se correlaciona corn nenhum sinal e que e em geral subito e 
aleat6rio. podendo as vezes ser de natureza peri6dica. (902-01-01) 
4.1.2 Perturbaca”o eletromagnetica 
Ruido eletromagnetico susceptivel de se superpor a urn sinal util. (902-01-02) 
4.1.3 Sinal parasita 
Sinal espurio que pode prejudicar a recepflo de urn sinal WI. (902-01-03) 
4.1.4 Interferencia eletromagnetica 
Prejuizo na recepcgo de urn sinal util, causado por urn sinal parasita ou por uma perturba@o efetro- 
magnetica. (902-01-04) 
4.1.5 Fiadiorruido 
Ruido eletromagnetico na faixa das radiofreqtiencias. (902.01-05) 
4.1.6 Radioperturbacgo 
Perturbacgo eletromagnetica na faixa das radiofreqGncias. (902-01-06) 
4.1.7 Radiointerferencia 
Prejuizo na recepczo de urn sinal util, causado por uma radioperturba@o. (902-01-07) 
4.1.8 Ruido pulsado 
Ruido eletromagnetico cujo efeito, sobre 0 funcionamento normal do sistema considerado, pode ser 
decomposto em uma sucessa”o de pulses discretos. (902-01-08) 
4.1.9 Ruido continua 
Ruldo eletromagnetico cujo efeito, sobre o funcionamento normal do sistema considerado, nSo po& 
ser decomposto em uma sucess6o de pulses discretos. (902-01-09) 
4.1.10 Ruido aleatorio 
Ruido eletromagktico composto de urn grande numero de perturbac6es discretas, cuja ocorrencia e 
aleatoria no tempo e/au na amplitude. (902-01-10) 
4.1.11 Ruido quase pulsado 
SuperposiQo de ruidos pulsados e ruidos continues. (902-01-t 1) 
4.1.12 Ruido natural 
.Ruido eletromagnetico originado em fenomenos naturais. (902-01-12) 
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-- 
4.1.13 Ruido artificial 
NBR 546411981 3 
Ruido eletromagnetico originado em maquinas ou outros artefatos. (902-01-13) 
4.1.14 Clique 
Perturbacgo eletromagnetica cuja duracgo, medida em condicks especificadas, B menor do que um 
valor especificado. (902-01-14) 
4.1.15 Zumbido 
Perturbacgo eletromagnetica cuja duracgo, medida em condic6es especificadas, e maior do que um 
valor especificado, ainda que relativamente curta. (902-01-15) 
4.1.16 Tensgo perturbadora 
Tensifo induzida por uma perturbaczo eletromagnetica. (902-01-16) 
4.1.17 Campo perturbador 
Campo eletromagnetico produzido por uma perturb@0 eletromagnetica. (902-01-17) 
4.1.18 Potkcia perturbadora 
Pot&tcia desenvolvida por uma perturbacgo eletromagnetica. (902-01-18) 
4.1.19 Fator de imunidade a interferencia 
Fator que caracteriza o grau de prote@ de urn radiorreceptor contra interferdncias provenientes da 
rede de alimentacgo. (902-01-19) 
4.1.20 Fator de desacoplamento corn a rede 
k&o da tensgo perturbadora produzida na linha de alimentacgo de urn aparelho receptor, para a 
tenGo perturbadora aplicada aos seus terminais de antena e que provocaria o mesmo efeito. 
(902-01-20) 
4.1.21 Limite de interferencia 
Valor maxim0 admissivel de uma radiointerferencia, fixado pela autoridade competente. (902-01-21) 
4.1.22 lmunidade B interferencia 
AptidZo que tern urn aparelho receptor de eliminar ou atenuar OS efeitos da radiointerferlncia. 
(902-01-22) 
4.1.23 Compatibilidade eletromagnetica 
~Possibilidade de coexistkcia de urn sinal ljtil e de uma perturbacgo eletromagnetica, sem perda da 
informacgo contida nesse sinal. (902-01-23) 
4.2 Caracterfsticas dos instrumentos de medicgo’ 
4.2.1 Constante de tempo eletrica em carga (de urn detector) 
Tempo necessario para que, apbs a aplica$o slibita de uma tensSo senoidal de amplitude constante na 
entrada do detector, a tensgo nos terminais do capacitor de carga do circuit0 detector atinja 63 
porcento do seu valor final. (902-02-01) 
1 As definicdes referentes a instrumentos de medic% encontram-se na NBR 6509. 
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4 NBR 5464/1981 
4.2.2 Constante de tempo ektrica em descarga (de urn detector) 
Tempo necesdrio para que. apbs o desligamento slibito de uma tensso senoidal de amplitude constan- 
te na entrada do detector, a tenGo de saida atravks do capacitor de carga do circuit0 detector caia a 37 
porcento do seu valor initial. (902-02-02) 
4.2.3 Constante de tempo mecinica (de urn instrument0 indicador corn amortecimento critico) 
Quociente do period0 de oscila@o livre pelo fator 27. (902-02~03) 
4.2.4 Reserva de linearidade 
RazZo do valor m6ximo de urn sinal, corn p qua1 0 funcionamento dos circuitos prk-detectores do 
aparelho receptor nSo se afasta mais de 1 decibel da linearidade, para o valor que corresponde i 
deflex?io total do instrumento indicador. (902-02-04) 
4.2.5 Detector de quase-pica 
Detector que tern constantes de tempo eletricas especificadas e que, quando se Ihe aplicam pulses 
repetidos de amplitude constante e regutarmente espacados, fornece uma tensso de saida igual a 
uma fra@io do valor de pica dos pulses. (902-02-05) 
4.2.6 Voltimetro de quase-pica 
Voltimetro constituido pela associa$Zo de urn detector de quase-pica corn urn instrumetno indicador, 
que tenha uma constante de tempo mecsnica especificada. (902-02-06) 
4.2.7 Caracteristica de resposta a pulses 
Represent&o matemhtica ou gr6fica da indicaqa’o de urn voltimetro de quase-pica, em fu@o da taxa 
de repeti@o de pulses de amplitude constante e regularmente espacados. (902-02-07) 
4.2.8 Detector de pica 
Detector cuja tenGo de saida B proportional ao valor de pica do sinal aplicado. (902~02.08) 
4.2.9 Detector de valor eficaz 
Detector cuja tenGo de saida Q proportional ao valor eficaz do sinal aplicado. (902-02-09) 
4.2.10 Detector de valor mkdio 
Detector cuja tenGo de saida 6 proportional ao valor mbdio da envolt&ia do sinal aplicado. 
(902-02-10) 
4.2.11 Mkficticia 
Dispositivo que simula a impedincia entre a terra e urn aparelho ektrico suspense pela mZo. 
l902-02-11 I 
4.2.12 Local de medicgo 
Local que satisfaz as condicees necesskias para se efetuaremmedicaes corretas das condir$jes de 
radiointerferkcia radiadas por aparelho sob ensaio. (902-02-12) 
4.3. lnstrumentos de medi@o auxiliares e tensces de interferkcia correspondentes 
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4.3.1 Fiede ficticia 
NBR !5464/1981 5 
Circuito inserido no circuito de alimentack do aparelho a ser ensaiado; e que prove uma impedancia 
especificada para a medick de tens6es de radiointerferencia e isola o aparelho e o instrumento de 
medicSo das correntes de radiofreqtiBncias provenientes da rede de alimentacZo. (902-03-01) 
4.3.2 Rede ficticia em delta 
Rede fictlcia utilizada nos cases de alimentaczo bifilar, permitindo a medic.80 separada de tensEes 
sim&ricas e assimktricas por meio de tres resistores especificados, sendo urn deles ligado entre OS dois 
condutores de alimenta@o e cada urn dos outros dois ligados entre cada condutor e a terra. 
(902-03-02) 
4.3.3 Rede fictlcia em V 
Rede fictfcia de impedincia especificada e utilizada nos cases de alimentaca’o bifilar, compreendendo 
dols resistores especificados cada urn deles ligado entre urn condutor de alimentaca”o e a terra, 
(902-03-03) 
4.3.4 Tens5o perturbadora de uma rede fictfcia 
Tens50 perturbadora medida entre dois terminais especificados de uma rede ficticia. (992-03-04) 
4.3.5 TensZo perturbadora simetrica 
Tensgo perturbadora medida entre OS dois terminais de uma rede fictlcia em delta ligados aos dois 
condutores de alimentacgo. (902-03-06) 
4.3.6 TensSo perturbadora assimetrica 
Tens50 perturbadora medida entre a terra e o ponto meio dos resistores ligados entre OS condutores de 
alimentacZo, numa rede ficticia em delta. (902-03-06) 
4.3.7 TensZo perturbadora em V 
Qualquer uma das tensaes perturbadoras medidas entre cada condutor de alimenta$o e a terra, numa 
rede fictfcia em V. (902-03-07) 
4.36 Filtro limitador 
Filtro coaxial move1 e sintonizado numa freqiiencia dada, colocado em torno de urn condutor de 
modo a limitar o comprimento radiante do condutor nessa freqiiencia. (902-03-08) 
4.3.9 Pinca absorvedora 
Dispositivo que pode ser deslocado ao longo dos condutores de alimentac5o de urn aparelho sob 
ensaio, para avaliar o grau de interfertncia que pode ser produzido por esse aparelho numa freqiiencia 
dada. (902-03-09) 
4.4 Aparelhos ICM 
4.4.1 Aparelho ICM 
Aparelho que gera energia eletrica em radiofreqiikcias para finalidades industriais, cientificas ou 
m4dicas, mes Go para radiocomunicac6es. (902-04-01) 
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6 NBR 5464/1961 
4.4.2 Freqtiencia de radiaczo livre (de aparelhos ICM) 
Freqtiencia atribuida aos aparelhos KM. por uma disposicgo national ou international, para a qua1 nZo 
ha limite especificado para a potencia radiada. (902-0402) 
4.4.3 FreqGncia de radia$o restrita (de apareihos ICM) 
Freqiiencia atribuida aos aparelhos ICM, por uma disposicso national ou international, para a qua1 B 
especificado urn limite para a potencia radiada. (902-04-03) 
4.5 SupresGo de interferencias 
4.5.1 SupressZo de interfer$ncias 
Ac50 que elimina ou atenua OS efeitos da radiointerferhncia. (902-05-01) 
4.5.2 Supressor de interferikcias 
Conjunto dos componentes necessaries para eliminar ou atenuar a interferkcia proveniente de oma 
fonte determinada. (902-0502) 
4.5.3 Element0 supressivo 
A parte de urn supressor de interferencias em que se realiza a supressio. (902-05-03) 
4.5.4 Supressor resistive concentrado 
Supressor de interferencias cujo element0 supressivo B urn resistor em que a raza”o do comprimento 
oara o diametro B menor do que 10. (902-05-04) 
4.5.5 Supressor resistive distribuido 
Supressor de interferencias cujo element0 supressivo B urn resistor cuja resistencia eletrica B uniforme- 
mente distribuida ao longo de urn condutor. (902-05-05) 
4.5.6 Capacitor de supresszo 
Capacitor que faz parte de urn supressor de interferkcias. (902-05-06) 
4.6 Interferencias produzidas por sistemas de ignicSo 
4.6.1 Supressor de vela de igni@o 
Supressor de interfertncias ligado diretamente a uma vela de ignicgo. (902-06-01) 
4.6.2 Supressor de distribuidor 
Supressor de interferencias ligado diretamente aos terminais de alta tensa” de urn distribuidor de 
ignicgo. (902-06-02) 
4.6.3 Supressor para cabo de ignicgo 
Supressor de interferencias inserido em urn cabo de ignicso de alta tendo. (902-06-03) 
4.6.4 Vela supressora 
Vela de ignick dotada de urn supressor de interfenkcias coma parte integrante. (902-06-04) 
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NBR 5464/1991 7 
4.6.5 Cabo de igni&%o antiinterferkcias 
Cabo de igniv% que apresenta elevada impedhcia em radiofreqikcias. (902-06-05) 
4.6.6 Cablagem de igniCZo antiinterferhcias 
Conjunto de cabos de igni@o antiinterferkcias instalado num determinado tipo de motor. (902-06-C+j) 
4.6.7 Rotor antiinterferhcias 
Rotor de urn distribuidor de igniCZo dotado de urn supressor de interferdncias coma parte integrante. 
(902-06-07) 
4.6.8 Escova resist& para distribuidor 
Escova de distribuidor de igni@o ?I qua1 6 incorporado urn resistor. (902-06-08) 
/indice AlfabBtico 
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a NER 5464/1981 
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NBR 546411981 9 
iNDICE ALFABETICO 
Aparelho ICM ............................ 
Cablagem de ignick antiinterferencias .............. 
Cabo de ignicBo antiinterferencias ................ 
Campo perturbador. ......................... 
Capacitor de supressao ....................... 
Caracteristica de resposta a pulses ................ 
Clique ................................ 
Compatibilidade eletromagnetica ................. 
Constante de tempo eletrica em carga (de urn detector) .... 
Constante de tempo eletrica em descarga (de urn detector) 
Constante de tempo mecanica (de urn instrument0 indicador) 
Detector de pica .......................... 
Detector de quasepico ....................... 
Detector de valor eficaz ...................... 
Detector de valor media ...................... 
Elemento supressivo ......................... 
Escova resistiva para distribuidor ................. 
Fator de desacoplamento corn a rede ............... 
Fator de imunidade a interferencia ................ 
Filtro limitador ........................... 
Freqtiencia de radiaczo livre .................... 
Frequencia de radiacso restrita .................. 
lmunidade -a interferencia ..................... 
Interferencia eletromagnetica ................... 
Limite de interferencia ....................... 
Local de medicgo .......................... 
Mgo ficticia ............................. 
PerturbacZo eletromagnetica .................... 
Pinca absorvedora .......................... 
Potencia perturbadora ....................... 
Radiointerferencia ......................... 
Radioperturbacgo .......................... 
Radiorruido ............................. 
Rede ficticia ............................. 
Rede ficticia em delta ....................... 
Rede ficticia em V ......................... 
Reserva de linearidade ....................... 
Rotor antiinterferencias ...................... 
Ruido aleatbrio ........................... 
Ruido artificial ........................... 
Ruido continua ........................... 
Ruido eletromagnetico ....................... 
Ruido natural ............................ 
Ruido pulsado ............................ 
Ruido quase pulsado ........................ 
Sinal parasita ............................ 
SupressZo de interferdncias ............... ., ..... 
Supressor de distribuidor ...................... 
Supressor de interferencias ..................... 
Supressor de vela de ignica”o .................... 
Supressor para cabo de ignica”o .................. 
Supressor resistive concentrado. .................. 
Supressor resistive distribuido ...................TensSo perturbadora ........................ 
TenGo perturbadora assimetrica ................. 
TensSo perturbadora de uma rede ficticia ............ 
Tens%0 perturbadora em V ..................... 
4.4.1 
4.6.6 
4.6.5 
4.1.7 
4.5.6 
4.2.7 
4.1.14 
4.1.23 
4.2.1 
4.2.2 
4.2.3 
4.2.8 
4.2.5 
4.2.9 
4.2.10 
4.5.3 
4.6.8 
4.1.20 
4.1.19 
4.3.8 
4.4.2 
4.4.3 
4.1.22 
4.1.4 
4.1.21 
4.2.12 
4.2.11 
4.1.2 
4.3.9 
4.1.18 
4.1.7 
4.1.6 
4.1.5 
4.3.1 
4.3.2 
4.3.3 
4.2.4 
4.6.7 
4.1.10 
4.1.13 
4.1.9 
4.1.1 
4.1.12 
4.1.8 
4.1.11 
4.1.3 
4.5.1 
4.6.2 
4.5.2 
4.6.1 
4.6.3 
4.5.4 
4.5.5 
4.1.16 
4.3.6 
4.3.4 
4.3.7 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
10 NBR 546411981 
TenGo perturbadora simhica . . . . 4.3.5 
Velasupressora . . . . . . . . . 4.6.4 
Voltimetro de quase-pica 
Zumbido . . . . . . . . . . ..~........:::::::~::::::::::::::::.;::: 
4.2.6 
4.1.15