ED 9 PERIODO ENG. MECATRONICA

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ED 9° MECATRÔNICA
MÓDULO 01
1-C
I – QUANDO EM DETERMINADO PROCESSO ENCONTRAMOS DESDE A ENTRADA ATÉ A SAÍDA COMPONENTES PASSIVOS TAIS COMO AMPLIFICADORES OPERACIONAIS E TRANSISTORES PODEMOS AFIRMAR QUE O PROCESSAMENTO É ANALÓGICO;
II – QUANDO EM DETERMINADO PROCESSO ENCONTRAMOS DESDE A ENTRADA ATÉ A SAÍDA ALGUNS COMPONENTES TAIS COMO CPU´S E MEMÓRIAS PODEMOS AFIRMAR QUE O PROCESSAMENTO É DIGITAL;
HISTERESE É ATENDENDA EM MANTER O SINA ORIGINAL INICIAL.
2-C
I - A DEFINIÇÃO “ REPRESENTA TODOS OS NÍVEIS DE AMPLITUDE DO SINAL DE ENTRADA NOS QUAIS SE SUPÕE QUE O TRANSDUTOR OPERE “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE FAIXA;
III - A DEFINIÇÃO “ RELAÇÃO ENTRE ESTÍMULO DE ENTRADA NO TRANSDUTOR E O SINAL DE SAÍDA POR ELE PRODUZIDO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE SENSIBILIDADE.
O TRANSDUTOR TEM TIPO UMA TABELA DE CORRELAÇÃO DE ENTRADA COM A SAÍDA DO SINA. ELE OPERA COM UM RANGE, ELE CONVERTE UM SINA DE ENTRADA NA SAÍDA DO TRANSDUTOR.
3-B
II - A DEFINIÇÃO “ É A DIFERENÇA ABSOLUTA ENTRE O VALOR REAL DO PADRÃO E O VALOR MEDIDO PELO INSTRUMENTO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE EXATIDÃO;
É O MENOR INCMENTO DO SINAL DE ENTRADA QUE É SENSFTEL OU PODE SER MEDIDO PELO INSTRUNENTO. DEPENDE PRINCIPALMENTE DA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA E NOS INSTRUMENTOS DIGITAIS DO NÚMERO DE BITS DOS CONVERSORES A/D. ESTABILIDADE: ÉACAPACIDADE DE UM CIRCUITO ELETRÔNICO VOLTARA UMA SITUAÇÃO DE REGIME PERMANENTE DEPOIS DE RECEBER UM SINAL TRANSITÓRIO.
4-E
I - A DEFINIÇÃO “ É A RELAÇÃO ENTRE A POTÊNCIA DE UM SINAL QUALQUER PRESENTE NA SAÍDA DE UM INSTRUMENTO E A POTÊNCIA DO SINAL DE RUÍDO COM O SINAL AUSENTE “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE RELAÇÃO SINAL – RUÍDO;
II - A DEFINIÇÃO “ É A CAPACIDADE DE UM CIRCUITO ELETRÔNICO VOLTAR A UMA SITUAÇÃO
DE REGIME PERMANENTE DEPOIS DE RECEBER UM SINAL TRANSITÓRIO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE ESTABILIDADE;
III - A DEFINIÇÃO “ É A MAIOR TENSÃO QUE PODE ESTAR PRESENTE EM UM DETERMINADO CIRCUITO DO INSTRUMENTO OU TRANSDUTOR SEM QUE HAJA RUPTURA DA JUNÇÃO DIELÉTRICA ENTRE O DETERMINADO PONTO E O POTENCIAL DE TERRA DO INSTRUMENTO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE ISOLAÇÃO.
AS TRÊS ESTÃO CORRETAS.
5-D
PRINCÍPIO DA INCERTEZA DE HEISENBERG. PORÉM, PARA A MECÂNICA QUÂNTICA, ESSE PROCESSO É UM POUCO MAIS COMPLEXO. NO FINAL DA DÉCADA DE 1920, HEISENBERG FORMULOU O CHAMADO PRINCÍPIO DA INCERTEZA. DE ACORDO COM ESSE PRINCÍPIO, NÃO PODEMOS DETERMINAR COM PRECISÃO E SIMULTANEAMENTE A POSIÇÃO E O MOMENTO DE UMA PARTÍCULA.
6-C
L2M1T–2 - SEGUNDO EINSTEIN, UMA LUZ DE FREQUÊNCI N PODE SER CONSIDERADA CON SENDO CONSTITUIDA DE LZTORLS, PARTÍCULAS COM MASSA EM REPOUSO NULA E COM ENERGIA E=HN. SENDO H A CONSTANTE DE PBNCK. CALCULE A DIMENSÃO DA CONSTANTE H. E=HN --- H=EN=F.DL/T=M.A.D.T1=KG.NI/S2.NIS’ --- H=KG.M2.S’ --- IHI=:”I.L2.T’
7-B
GRANDEZA POTÊNCIA REATIVA É REPRESENTADA PELA UNIDADE VOLT-AMPÈRE.
8-D
PRESSÃO. PRESSÃO É A RELAÇÃO ENTRE UMA DETERMINADA FORÇA E SUA ÁREA DE DISTRIBUIÇÃO. O TERMO PRESSÃO É UTILIZADO EM DIVERSAS ÁREAS DA CIÊNCIA COMO UMA GRANDEZA ESCALAR QUE MENSURA A AÇÃO DE UMA OU MAIS FORÇAS SOBRE UM DETERMINADO ESPAÇO, PODENDO ESTE SER LÍQUIDO, GASOSO OU MESMO SÓLIDO.
MÓDULO 02
1-B
UMA ANÁLISE UNIDIMENSIONAL TRANSIENTE DA EQUAÇÃO GERAL DA CONDUÇÃO DE CALOR É UMA MODELAGEM ADEQUADA PARA A DISTRIBUIÇÃO DE TEMPERATURA NA PEÇA. DOSITIVO. COM A CORRENTE DE ARE AO LONGO DA OECA OODEMOS TER UMA E AUMENTA VARIACÃO DE POSITIVO, COM A CORRENTE DE ARE AO LONGO DA PEÇA PODEMOS TER UMA PEQUENA VARIAÇÃO DE TEMPERATURA.
2-A
I - SENDO A TEMPERATURA DO FORNO MEDIDA POR UM SENSOR E TRANSMITIDA AO MICROCOMPUTADOR PARA QUE ESTE CONTROLE CONVENIENTEMENTE A FONTE DE CORRENTE, FICA CARACTERIZADO UM SISTEMA EM MALHA FECHADA.
O MICROCOMPUTADOR CONTROLA A TEMPERATURA COM O SINAL ENVIADO PELO SENSOR, AS AÇÕES SÃO TOMADAS COM REFERENDA DA RESPOSTA DO SENSOR.
3-A
CONDUTIVIDADE ELÉTRICA ATRAVÉS DA CONDUTIVLDADE ELETRICA, GERAMOS URNA CORRELAÇÃO DE RESPOSTA E ASSIM É DEFINIDO A AÇÃO QUE TEM QUE SER TOMADA. UM EXEMPLO É O TERRROPAR QUE NA SUA SAÍDA GER UMA MICRO VOLTAGEM.
4-D
DINÂMICA É A PRESSÃO SOBRE UM FLUIDO QUE CIRCULA NUM DUTO DEVIDO À VELOCIDADE DO FLUIDO EM MOVIMENTO, COM AS DIMENSÕES DO DUTOE A QUANTIDADE DE FLUIDO NA SUA SAIDA E DISTA-ICIA CONSEGUIMOS DETERMINAR SUA VELOCIDADE.
5-B
DILATAÇÃO DE LÍQUIDOS, BI-METÁLICO E PRESSÃO, POIS O PRODUTO ANALISADO TEM CONTATO DIRETO COM O MEDIDOR.
6-A
I – A PARTE SENSITIVA DO TRANSDUTOR É CONHECIDA COMO SENSOR;
 A PARTE DO SENSOR É QUE IDENTIFICA / DETECTA A TEMPERATURA POREXEMPLO. 
7-E
I - A DEFINIÇÃO “ RELAÇÃO ENTRE ESTÍMULO DE ENTRADA NO TRANSDUTOR E O SINAL DE SAÍDA POR ELE PRODUZIDO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE SENSIBILIDADE.
II - A DEFINIÇÃO “ É A DIFERENÇA ABSOLUTA ENTRE O VALOR REAL DO PADRÃO E O VALOR MEDIDO PELO INSTRUMENTO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE EXATIDÃO;
III - A DEFINIÇÃO “ É A CAPACIDADE DE UM CIRCUITO ELETRÔNICO VOLTAR A UMA SITUAÇÃO DE REGIME PERMANENTE DEPOIS DE RECEBER UM SINAL TRANSITÓRIO “ SE REFERE A DEFINIÇÃO DE ESTABILIDADE;
CONFORME ESTUDADO EM SALA DE AULA E EM QUESTÃO ANTERIORES AS TRÊS OPÇÕES ESTÃO CORRETAS.
8-C
TRANSMISSOR DE NÍVEL COM ALARME BAIXO MONTADO NO LOCAL. TRANSMISSOR DE NÍVEL COM ALARME BAIXO MONTADO NO LOCAL. CONFORME A IMAGEM E PESQUISA EM CATALOGOS NA INTERNET, IDENTIFICAMOS QUE É ESSE O TIPO DE TRANSMISSOR.
9-D
ETHERNET. O SISTEMA ETHERNET PODE SER UTILIZADO TIPO CAT5 QUE TRAFEGA ATÉ 100MB E CAT6 QUE TRAFEGA ATÉ 1 GIGAB.
MÓDULO 03
1-C
UM BARRAMENTO DE DADOS COMUM A OUTROS ELEMENTOS DO TRANSMISSOR.UM BARRANENTO DE DADOS COMUM A OUTROS ELEMENTOS DO TRANSMISSOR. O SENSORCAPACITIVO DETECTA QUALQUERTIPO DE MATERIAL, E2PRON POSSUI UM PROGRAMA QUE CONTABILIZA A DETECÇÃO, O CONTROLE DE CONTATOS É FEITO POR UNI BARRAMENTO COMUM.
2-E
A ALIMENTAÇÃO DE ENERGIA, NOS TRANSMISSORES DE BAIXO CONSUMO DE ENERGIA QUE SÃOINTERLIGADOS AOS RECEPTORES PELO SISTEMA DOIS FIOS, É PROPORCIONADA PELO PRÓPRIO SINAL DE 4 A 20MA, COM TENSÃO NOMINAL DE 24 VCC. A SAÍDA SERÁ PROPORCINAL ENTRE 4 A 2OMA, SIGRIFICA QUE O DEITA É DE L6MA.
3-E
BLUETOOTH, A REDE BLEUTOOTH NÃO UTILIZA FIOS PARA A CONEXÃO COM EQUIPAMENTOS.
4-B
MEMORIZAR O VALOR DO SINAL ANALÓGICO NO INSTANTE DE AQUISIÇÃO DO MESMO. SIGNIFICA QUE O SINAL ANALOGICO RECEBIDO É ARMAZENADO IMEDIATAMENTE, O SINA ANALOGICO É VARIADO ELE RA SINAIS DENTRO DE UM RANGE PRÉ ESTABELEDDO, DIFERENTE DO SINAL CIGITAL QUE SEMPRE SÃO POSSIIS APENAS DUAS VAFLAIS O OU 1.
5-A
TRANSMISSÃO DE MENSAGENS DIGITAIS EM PACOTES. ESSES PACOTES ENVIAM AS INFORMAÇÕES EM FORMA DE BITS.
6-A
71,25 °C, SERÁ A TEMPERATURA DO ÓLEO. ATRAVÉS DE CALCULOS MATEMATCOS, DEFINIMO O DEITA/RANGE DE TRANALHO E UTILIZANDO O VALOR MAXIMO DE TEMPERATURA E O SINAL MAXIMO DE SAÍDA. FAZEMO A REGRA DE TRÊS E CONSEGUIMOS IDENTIFICAR O VALOR EXATO SOLICITADO.
7-B
REALIMENTAÇÃO DE NÍVEL. REALIMENTAÇÃO DE NIVEL EM TANQUE DE ARRUAZENAMENTO. ESTE (A CONFORME O NIL ABAIXA, GERA O SINAL E LIBERA A VALVULA.
8-D
ETHERNET. O SISTEMA ETHERNET PODE SER UTILIZADO TIPO CATS QUE TRAFEGA ATÉ 100MB E CAT6 QUE TRAFEGA ATÉ 1 CIGAB.
MÓDULO 04
1-C
EVITAR DANIFICAR O PONTEIRO, CASO HAJA INVERSÃO DE POLARIDADE. EM CASO DE INVERSÃO DE POLADDADE, ELE NÃO PERMITE A CORRENTE/TE NSÃO VLTAR AO CLRCTITO, O DIODO DEIXA A CORRENTE CIRCULAREM UM UNICO SENTIDO.
2-E
80 MA, ESSA SERÁ A CORRENTE MÁXIMA. O RESISTOR SHUNT NADA MS É QUE UM RESISTOR DE BAIXISSIMO VALOR, LIGADO EM SÊNE COM A CARGA USADA PARA FORNECER UM FEEDBACK (RETORNO) AO MICROCONTRDADOR, COM ISSO O MICROCONTROLADOR IDENTIFICA SE A CORRENTE FORNEADA ESTÁ EM CONFORRRIDADE (OU NÃO) COM O ESPERADO.
3-A
III – IV – II – I – V – VI - PRINIRO CONECTAR OS INSTRUMENTOS, SEM ISSO NÀO É POSSIVEL COLETAR NENHURRN INFONRAÇÀO. DEPO AJUSTE DA FONTE. PROXINLO 11CM DEFINIR A PRECISÃO, DEPOIS AJUSTA A FONTE TENSÀO DA IBNTE. DEPOIS DE COLETAR ALGUMAS INTBRRNAÇÔES CALCULAR O ERRO’NDIA. DESENHAR O GRAFICO.
4-B
II - ESTE MÉTODO PODE SER APLICADO NO CASO DE CIRCUITOS SIMÉTRICOS DESEQUILIBRADOS.
APENAS A 2 OS WATTÍMETROS MEDEM AS CORRENTES DE DUAS FASES, ATRAVÉS DAS SUAS BOBINAS AMPERIMÉTRICAS, AS BOBINAS VOLTIMÉTRICAS SÃO SUBMETIDAS A TENSÕES COMPOSTAS DIFERENTES, SENDO UMA DASFASES COMUM. A FASE COMUM É UELA EM QUE A CORRENTE NÃO PERCORRE A BOBINA AMPERIMÉTTICA DE NENHUM WATTÍMETRO. ESTE MÉTODO É UTILIZADO EM SISTEMAS EQUILIBRADOS E DESEQUILIBRADOS, COM AS CARGAS EM ESTRELA OU EM TRIÂNGULO. SE A CARGA ESTIVER LIGADA EM ESTRELA O CONDUTOR NEUTM DEVE ESTAR DESLIGADO, PORQUE DE OUTRO MODO ESCOAR-SE-IA ALGUMA ENERGIA PEB NEUTRO EM CASO DE CARGAS DESEQUILIBRADAS, QUE NÃO SERIA MEDIDA POR NENHUM WATTÍMETRO. NÃO PODEMOS UTILIZAR ESTE MÉTODO SE O NEUTRO DOR INDISPENSÁVEL NA INSTALAÇÃO. COMO PODE SER UTILIZADO EM CARGAS EQUILIBRADAS OU DESEQUILIBRADAS SEM NEUTRO, AS LEITURASDOS DOIS ITTIMETROS PODEM SER IGUAIS OU DIFERENTES ENTRE SI, SENDO ASSIM TRÊS TIPOS DE SITUAÇÕES PODEM ACONTECER: • OS PONTEIROS DOS DOIS WATTÍMETROS DESVIAM-SE NO SENTIDO DA ESCALA (PARA A DIREITA), NESTE CASO A POTÊNCIA TRIFÁSICA É OBTIDA PELA SOMA DAS DUAS LEITURAS, OU SEJA: = P + P VI • (K DOIS PONTEIROS DESLOCAM-SE PARA FORA DAS ESCALAS (PARA A ESQUERDA), NESTE CASO DEVEMOS INVERTER AS LIGAÇÕES DAS BOBINAS AMPERIMÉTRICAS PARA QUE OS PONTEIROS SE DESLOQUEM PARA DENTRO DAS ESCALAS, DE MODO A PODERMOS MEDIR AS POTÊNCIAS. A POTÊNCIA TRIFÁSICAÉ DADA PELA EQUAÇÃO ANTERIOR. • UM DOS PONTEIROS DESLOCA-SE PARA FORA DA ESCALA, NESTE CASO TROCAM-SE AS LIGAÇÕES DA BOBINA AMPERIMÉTRICA RESPECTI A, DE MODO A QUE O PONTEIRO SE DESLOQUE PARA O INTERIOR DA ESCALA. A POTÊNCIA TRIFÁSICA É DADA POR: PI=IPA—PII NÃO É IMPORTANTE QUAL DOS WATTÍMETROS SE DESLOCA PARA FIRA DA ESCALA, PORQUE A POTÊNCIA TRIFÁSICA É SEMPRE DADA PELA DIFERENÇA ENTRE A MAIOR E A MENOR DAS POTÊNCIAS, PORTANTO POSITIVA.
5-E
I – TRANSDUTOR É UM SISTEMA COMPLETO QUE PRODUZ UM SINAL ELÉTRICO DE SAÍDA PROPORCIONAL À GRANDEZA SENDO MEDIDA;
II – SINAL ELÉTRICO É A REPRESENTAÇÃO ELÉTRICA DE UMA VARIÁVEL FÍSICA QUE FOI MONITORADA POR UM TRANSDUTOR;
III – INSTRUMENTO GENÉRICO É UM EQUIPAMENTO ELETRÔNICO QUE MANIPULA SINAIS ELÉTRICOS QUE REPRESENTAM GRANDEZAS FÍSICAS.
O TRANDUTOR É UM CONVERSOR, E DEVE SE AN ISAR PARA SABER SUA PROPORÇÃO NA SAIDA DO SINAL,OS OUTROS ITENS TAMBEM SÃO VERDADEIRAS.
6-D
II – NUM INSTRUMENTO GENÉRICO O PROCESSADOR DE SINAIS É RESPONSÁVEL POR FILTRAR,MULTIPLICAR, COMPARAR E MODIFICAR O SINAL DE ACORDO COM A NECESSIDADE DO
INSTRUMENTO;
III – NUM INSTRUMENTO GENÉRICO A INTERFACE HOMEM MÁQUINA É RESPONSÁVEL POREXTERNAR O SINAL MEDIDO DE FORMA A VIABILIZAR A INTERPRETAÇÃO PELO HOMEM.
O ITEM É UM CONVERSOR COIM POR EXENPLO UM TRANSDUTOR. NO TERCEIRO CASO PODE SER UM MULTIMETRO COM DISPLAY PARA REALIZARNIS A LEITURA.
7-E
3% E 1,9% - CLASSE DE EXATIDÃO: A CLASSE DE UM INSTRUMENTO FORNECE O ERRO ADMISSÍVEL ENTW O VALOR INDICADO PELO INSTRUMENTO E O FIDTIAL, LANDO-SE EM CONSIDERAÇ O VALOR DO FUNDO DE ESCALA. É INDICADA NO PAINEL DO INSTRUMENTO POR UNI NÚMERO EXPRESSO EM ALGARISMOS ARÁBICOS.
8-E
CORRENTE E TENSÃO. AS GRANDEZAS QUE OS INSTRUMENTOS 1 E 2 ESTÃO MEDINDO SÃO, RESPECTIVAME NTE: A CORRENTE MEDIMOS EM SÉRIE E A TENSÃO EM PARALELO. 
MÓDULO 05
1-C
0 E – 1,25
2-E
24,6 °C, SERÁ A TEMPERATURA AMBIENTE.
3-A
1,60 A. SERÁ A CORRENTE INDICADA.
4-A
I - PODEMOS DIZER QUE UMA PONTE DE WHEATSTONE ENCONTRA-SE EQUILIBRADA QUANDO
O PONTEIRO DO GALVANÔMETRO INDICA ZERO VOLTS;
5-D
ENCODER INCREMENTAL. OS ENCODERS INCREMENTAIS GERAM INFORMAÇÕES DE POSIÇÃO, ÂNGULO E NÚMERO DE ROTAÇÕES. A RESOLUÇÃO É DEFINIDA EM NÚMERO DE TRAÇOS OU PULSOS POR ROTAÇÃO, QUE O ENCODER TRANSMITE AO COMANDO POR CADA ROTAÇÃO. A POSIÇÃO ATUAL PODE SER DETERMINADA PELO COMANDO ATRAVÉS DOS NÚMEROS DESSES PULSOS. AO LIGAR A MÁQUINA, PODE SER NECESSÁRIA UMA MARCHA DE REFERÊNCIA.
6-E
I – O STRAIN GAUGE É UM DISPOSITIVO UTILIZADO PARA INDICAR DEFORMAÇÕES NA SUPERFÍCIE DE UMAPEÇA MECÂNICA, E EM APLICAÇÕES ROBÓTICAS PODE SER MONTADO NA GARRA DO ROBÔ;
II – O ENCODER INCREMENTAL GERA EM SUA SAÍDA UM TREM DE PULSOS CORRESPONDENTE À LEITURA DONÚMERO DE INCREMENTOS ORIGINADOS PELA ROTAÇÃO DO DISCO ÓTICO E É UTILIZADO PARA DETECTARPOSIÇÃO OU VELOCIDADE EM DESLOCAMENTO ANGULAR AO REDOR DE UM EIXO;
III – O ENCODER ABSOLUTO POSSUE COMO VANTAGENS: BAIXO CONSUMO DE ENERGIA, IMUNE A RUÍDOS EA INFORMAÇÃO DE POSIÇÃO É OBTIDA DIRETAMENTE DO DISCO ÓTICO.
7-C
0 MA E –0,75 MA;
8-C
6, É O NÚMERO MÍNIMO DE BITS NECESSÁRIOS PARA DIGITALIZAR UMA AMOSTRA DO SINAL V(T).
MÓDULO 06
1-D
A PRIMEIRA AFIRMAÇÃO É FALSA E A SEGUNDA É VERDADEIRA. O STRPJN GAUGE É UM DISPOSRRI\IO QUE IEDE DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DE PEÇAS, TRANSFORMANDO O VALOR DA DEFORMAÇÃO EM SINAIS ELÉTRICOS; O STRAIN GAUGE È UM DISPOSITIVO QUE MEDE DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DE PEÇAS, TRANSFORMANDO O VALOR DA DEFORMAÇÃO EM SINAIS ELÉTRICOS:
2-A
1,0 MV, SERÁ O MÓDULO DE SINAL DE SAÍDA, QUANDO ESTA CÉLULA ESTIVER SOB 40 KGF DE CARREGAMENTO. CALCULANDO A PRECISÃO DO SISTEMA INDENTIFICAMOS QUE CADA 20 KG REPRESENTA 0,5V, ENTÃO 40KG REPRESENTA 1.0V
3-A
DIFERENCIAL. O RELÉ DIFEREIAI ASSEGURA A PROTEOÇÀO CMTRA COERENTES DE FUGA RMIDUA. P INTENDI DA BOBÈIA DE CPARO ACOPLADA A UMDISJLRLTOR. O RELÉ CTA O SI SIRI DO TOROA RRPONZAÇ.AO CB CSPO PERRRLTE OBTER URRE SEIECTWIADE RELATIVARRENTE ÀS OULR ROTECÇÕ DIERERCIAIS E É ISENSIVEL ARE FENÓMENOS TRAREITÓRIOS.
4-B
ELÉTRICO. LEITURA LIVRE E ESCRITA SOMENTE APÓS O APAGAMENTO DAS INFORMAÇÕES ANTERIORES POR UM IMPULSO ELÉTRICO. A E2PROM PERMITE A LEITURA E GRAVAÇÃO DE NOVAS INFORMAÇÕES.
5-A
SOMADORA-INVERSORA. LTM AMPLIFICADOR OPERACNAL É UM AMPLIFICADOR COM UMA SAÍDA E DUAS ENTRADAS QUE AMPLIFICA A DIFERENÇA DAS TENSÕES APLICADAS ÀS ENTRADAS. 
DAS DUAS ENTRADAS. UMA CHAMA-SE INVERSORA E A OUTRA NÃO INVERSORA, POIS A 
TENSÃO DE SAÍDA É V0 = A VD = A (V - V). EM QUE A É O GANHO DE TENSÀO, VD É A 
TENSÃO DIFERENCIAL DE ENTRADA, V É A TENSÃO APLICADA À ENTRADA NÃO INVERSORA E 
V É A TENSÃO APLICADA À ENTRADA INVERSORA. POR EXEMPLO. SE V = 0,1 V E V. = - 
O,LV,OVALORDEVDSERÁVD=V-V0,L—(-0.L)=0,L+0,10,2V. VERIFICA-SE QUE A TENSÃO APLICADA À ENTRADA INVERSORA É AMPLIFICADA COM SINAL -.
6-E
ELIMINAR A AÇÃO DA TEMPERATURA A PONTE DE WHEATSTONE É UTILIZADA PARA DETECTAR ALTERAÇÕES DE TEMPERATURA E PRESSÕES POR EXEMPLO E ASSIM INFORMAR O CLP E NÃO INTERFERIR NO PROCESSO.
7-A
AUMENTAR A SENSIBILIDADE DO SISTEMA; DOIS PONTOS DE DETECÇÃO, ASSIM AISNENTANDO A SENSIBILIDADE DO SISTEMA.
8-C
MEDIR AO MESMO TEMPO UMA TRAÇÃO E UMA COMPRESSÃO DE MESMO MÓDULO: OS EXTENSOMETROS FOREM UTILIZADO PARA ANALISAR A TRAÇÃO E COMPRESSAÕ DO SISTEMA.
MÓDULO 07
1-E
I – O ULTRASOM É UM DISPOSITIVO FORMADO POR UM TRANSDUTOR QUE EMITE SINAIS SENOIDAIS EM FREQUÊNCIA ACIMA DE 20 KHZ E CAPTA SEUS ECOS RESULTANTES DO CHOQUEDAS EMISSÕES COM OBJETOS SITUADOS NO CAMPO DE AÇÃO;
II – SENSORES CAPACITIVOS SÃO DISPOSITIVOS QUE EFETUAM A COMUTAÇÃO ELETRÔNICAQUANDO MATERIAIS COMO O VIDRO, MADEIRA E LÍQUIDOS PASSAM PELA SUA FACESENSÍVEL;
III – SENSORES INDUTIVOS SÃO DISPOSITIVOS QUE COMUTAM ELETRONICAMENTE QUANDOUM OBJETO METÁLICO ENTRA DENTRO DO CAMPO ELETROMAGNÉTICO DE ALTAFREQUÊNCIA.
O SENSOR DE ULTRASOM FUNCIONA POR EMISSOES E RETOMO DO SINAL, EXEMPLIFICANDO ELE EMÊIA O SINAL E CAPITA O RETORNO, NO SENSOR CAPACITIVO SÃO MAIS CAROS POIS DETECTAM QUALQUER TIPO DE MATERIAL E OS INDUTIVOS DETECTAM SOMENTE METAIS, A SUA CAPACIDADE DEPENDE DO TIPO DE METAL.
2-A
I - A DEFINIÇÃO “ SÃO TRANSDUTORES DIGITAIS DE APENAS UM BIT QUE INDICAM AO SISTEMA DE CONTROLE QUE UM DETERMINADO PONTO NO ESPAÇO FOI ATINGIDO “ SE REFERE AOS TRANSDUTORES DE APROXIMAÇÃO;
DEFINIÇÃO MAIS RESTRITA (E BASTANTE UTIIIDA) É DE QUE TRANSDUTOR É UM DISPOSITIVO QUE TRANSFORMA UM TIPO DE ENERGIA EM OUTRO, ITILIZANDO PARA ISSO UMELELTENTO SENSOR. POR EXERRPLO, O SENSOR PODE TRADUZIR INFORMAÇÃO NÃO ELÉTRICA 
(VELOCIDADE. OOSIÇÃO, TEMPERATURA. PJJ) EM INFORMAÇÃO ELÉTRICA (CORRENTE. TENSÃO, RESISTÉNCIA). UM TIPO CURIOSO E INERENTE DE LRANSDUBR É ELABORADO A PARTIR DE CRISTAIS NATURAIS DENOMINADOS CRISTAIS PIEZOELÉTRLCOS”. ESTES TRANSDUTAM ENERGIA ELÉTRICA EM ENERGIA MECÃNICA NA RELAÇÃO DE 1:1 (UM SINAL ELÉTRICO PARA UM SINAL MECÂNICO).
3-C
I – O STRAIN GAUGE É UM DISPOSITIVO QUE MEDE DEFORMAÇÃO SUPERFICIAL DE PEÇAS, TRANSFORMANDO O VALOR DA DEFORMAÇÃO EM SINAIS ELÉTRICOS;
III – RVDT É UM DISPOSITIVOQUE FORNECE UMA TENSÃO DE SAÍDA PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE ROTAÇÃO DO EIXO QUE MOVE UM NÚCLEO MAGNÉTICO CIRCULAR INTERNO.
EXTENSÕMETRO (PORTUGUÊS BRASILEIRO) OPJ EXTENSÕMETRO (PORTUGUÊS EUROPEU) É UM 
TRANSDUTOR CAPAZ DE MEDIR DEFORMAÇÕES DE CORPOS. QUIDO UM MATERIAL É DEFORMADO SUA RESISTÊRTIA ELÉCTRICA É ALTERADA, A FRACÇÃO DE MUDANÇA NA RESISTÊNCIA É PROPORCIONAL À FRACÇÃO DE MUDANÇA NO COMPRIMENTO DO MATERIAL. POR EXEMPLO, SE TEMOS UM FIO METÁLICO DE RESISTÊNCIA R E O MESMO SOFRE UMA DEFORMAÇÃO IR ENTÃO A RESISTÊNCIA MUDA DE UM FATOR. G VEZES A DEFORMAÇÃO, ONDE G É CHAMADO DE FATOR DE MEDIDA. RVDT POSSUI NUCLEO QUE CONFORME ELE SE DISTANCIA VARIA A SAÍDA DO SINAL.
4-B
II – A VERSÃO ROTACIONAL DOS TRANSFORMADORES DIFERENCIAIS VARIÁVEIS LINEARES É CONHECIDO COMO RVDT; RVDT É UM DISPOSITIVO QUE FORNECE UMA TENSÃO DE SAIDA PROPORCIONAL AO ÂNGULO DE ROTAÇÃO DO EIXO QUE MOVE UM NÚCLEO MAGNÉ11CO CIRCULAR INTERNO. 
5-B
UMA NA PARTE INFERIOR DA PAREDE E OUTRA SEM CONEXÃO COM O TANQUE. ASSIM INSTALANDO NA PARTE INFERIOR CONSEGUIMOS MEDIR A PRESSAÕ DO TANQUE, O OUTRO FICA SEM CONEXÃO POIS O TANQUE ESTA COM A TAMPA ABERTA, ASSIM A PARTE SUPERIOR DO TANQUE É IGUAL AO CIO AMBIENTE.
6-A
DILATAÇÃO LINEAR. O TERMÕMETRO BIMETÁLICO É UM TERMÔMETRO CONSMUÍDO POR DUAS BMINAS DE METAIS DIFERENTES. UNIDAS ENTRE SI E ENROBDAS EM FORMA DE PIAL OU HÉLICE, SENDO UMA DAS EXTREMIDADES FIXA, PELO QUE. DEVO À DIFERENÇA DC COEFICNTE DE DILATAÇÀO ENTRE AMBOS METAIS, A OUTRA GWA PROPORCIONALMENTE À VARIÇÀO DA TEMPERATURA REGISTADA. TEMC TERMÓMETROS BIMETÁLICOS DIGITAIS E ANABGICOS. TERMÓMETROS BIMETÁLICOS INDUSTRIAS E PETROQUÍMICOS
7-A
CHAVE DE PRESSÃO MUITO ALTA. ASSIM QUE A PRESSÃO FOR ELEVADA ALEM DO LIMITE DO SISTEMA, A CHAVE IRÁ DESLIGAR, ASSIM EVITAR DANOS NO SISTEMA.
8-E
CONVERSOR. É UM CONVERSOR DE INFORMAÇÃO NO SISTIA PARA INFORMAR A OPERAÇÃO A ALGUM CLP POR EXERN PIO.
MÓDULO 08
1-D
SEGUINDO O PROCESSO CONFORME OS TERMOS ESTE O RESULTADO É B1 – B5 – S1 – B3 – B4 – S2 – B2
2-B
GRANDE NÚMERO DE VARIÁVEIS CONTÍNUAS E CONCENTRADAS GEOGRAFICAMENTE. O SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRIBULDO OU SDCD É UM EQUIPAMENTO DA ÁREA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL QUE TEM COMO FUNÇÃO PRIMORDIAL O CONTROLE DE PROCESSOS DE FORMA A PERMITIR UMA OTIMIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL, ESTRUTURADA NA DININULÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO, MELHORIA NA QUALIDADE DOS PRODUBS. PRECISÃO DAS OPERAÇÕES, SEGURANÇA OPERACLONAL, ENTRE OUTROS. ELE É COMPOSTO BASICAMENTE POR UM CONJUNTO INTEGRADO DE DISPOSITIVOS QUE SE COMPLETAM NO CUNÇRIMENTO DAS SUAS DIVERSAS FUNÇÕES - O SISTEMA CONTROLA E SUPERVISIONA O PROCESSO PRODUTIVO DA UNIDADE. UTILIZAM-SE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAIS (DISCRETO) EM OPOSIÇÃO AO ANABGICO (CONTÍNUO). COM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR UMA MANUTENÇÃO NO COMPORTAMENB DE UM REFERIDO PROCESSO NA PLANTA DA INDÚSTRIA, DENTRO DE PARÂMETROS JÁ ESTABELECIDOS. O SISTEMA É DOTADO DE PROCESSADORES E REDES REDUNDANTES E PERMITE UMA DESCENTRALIZAÇÃO DO PROSSAMENTO DE DADOS E DECISÕES, ATRAVÉS CIO USO DE UNIDADES REMOTAS NA PLANTA. ALÉM DISSO, O SISTEMA OFERECE UMA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (IHM) QUE PERMITE O INTERFACEAMENTO XM CONTROLADORES LÓGICOS PROAMÁVELS (CLP), CONTROLADORES PID. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL E SISTEMAS EM REDE. É ATRAVÉS DAS UNIDADES DE PROCESSAMENTO, DISTRIBULDAS NAS ÁREAS. QUE OS SINAIS DOS EQUIPAMENTOS DE CAMPO SÃO PROCESSADOS DE ACORDO COM A ESTRATÉGIA PROGRAMADA. ESTES SINAIS, TRANSFORMADOS EM INFORMAÇÃO DE PROCESSO, SÃO ATUALIZADOS EM TEMPO REAL NAS TELAS DE OPERAÇÃO DAS SALAS DE CONTROLE. 
• USINAS DE GERAÇÃO ELÉTRICA E REDES DE ABASTECIMENTO ELATRICO 
• SISTEMAS DE CONTROLE DE MEIO-AMBIENTE 
• SERRFOROS 
• SINAIS DE RADIO 
• SISTEMAS DE TRATAMENTO DE ÁGUA 
• REFINARIAS DE PETRÓLEO 
• USINAS QULNICAS 
• INDÚSTRIA FARMACÊUTICA 
• REDESDESENSORES 
• NAVIOS DE TRANSPORTE DE CARGA SECA A GRANEL E PETROLEIO 
3-E
I - A EXPRESSÃO BOOLEANA DE ACIONAMENTO DO RELÉ K É S1 S2/? S3/ ;
II - EMBORA AS CHAVES SEJAM DO TIPO SEM RETENÇÃO, O CIRCUITO POSSUI A CAPACIDADE DE MANTERENERGIZADO O RELÉ K, MESMO APÓS A LIBERAÇÃO DA CHAVE QUE O ACIONOU;
III - A CHAVE S3 É A ÚNICA QUE PERMITE DESENERGIZAR A BOBINA DE COMANDO DO RELÉ K.
O SISTEMA POSSUI SELO EM K ASSIM MESMO DESACIONANDO SI E S2 O SISTEMA PERMANECE 
ENERGIZADO. SE S3 FOR ACIONADO, CORTA A ALIMENTAÇÃO NA FRENTE DE K E DESLIGA O SELO. 
4-E
CONTROLE NÃO CONCENTRADO EM UMA ESTAÇÃO CENTRAL E DISTRIBUKIO NAS 
ESTAÇÕES REMOTAS. O SISTEMA DIGITAL DE CONTROLE DISTRLBULDO OU SDCD É UM EQUIPAMENTO DA ÁREA DE AUTOMAÇÃO INDUSTRIAL QUE TEM COMO FUNÇÃO PRIMORDIAL O CONTROLE DEPRÇCESSÇS DE FORMA A PERMITIR UMA OTIMIZAÇÃO DA PRODUTIVIDADE INDUSTRIAL, ESTRUTURADA NA DIRRINULÇÃO DE CUSTOS DE PRODUÇÃO, MELHORIA NA QUALIDADE DOS PRODUS. PRECISÃO DAS OPERAÇÕES, SEGURANÇA OPERACIONAL, ENTRE OUTROS. ELE É COMPOSTO BASICAMENTE POR UM CONJUNTO INTEGRADO DE DISPOSITIVOS QUE SE COMPLETAM NO CURRPRIMENTO DAS SUAS DIVERSAS FUNÇÕES - O SISTEMA CONTROLA E SUPERVISIONA O PROCESSO PRODUTIVO DA UNIDADE. UTILIZAM-SE TÉCNICAS DE PROCESSAMENTO DIGITAIS (DISCRETO) EM OPOSIÇÃO AO ANABGICO (CONTÍNUO). COM O OBJETIVO DE PROPORCIONAR UMA MANUTENÇÃO NO COMPORTAMENB DE UM REFERIDO PROCESSO NA PLANTA DA INDÚSTRIA, DENTRO DE PARÁMETROS JÁ ESTABELECIDOS. O SISTEMA É DOTADO DE PROCESSADORES E REDES REDUNDANTES E PERMITE UMA DESCENTRALIZAÇÃO DO PROCESSAMENTO DE DADOS E DECISÕES, ATRAVÉS DO USO DE UNIDADES REMOTAS NA PLANTA. ALÉM DISSO, O SISTEMA OFERECE UMA INTERFACE HOMEM-MÁQUINA (FIM) QUE PERMITE O INTERFACEAMENTO COM CONTROLADORES LÓQICOS PROAMÁVEIS (E) CONTROLADORES EJ. EQUIPAMENTOS DE COMUNICAÇÃO DIGITAL E SISTEMAS EM REDE. É ATRAVÉS DAS UNIDADES DE PROCESSAMENTO, DISTRIBUÍDAS NAS ÁREAS, QUE OS SINAIS DOS EQUIPAMENTOS DE CAMPO SÃO PROCESSADOS DE ACORDO COM A ESTRATÉGIA PROGRAMADA. ESTES SINAIS, TRANSFORMADOS EM INFORMAÇÃO DE PROCESSO, SÃO ATUALIZADOS EM TEMPO REAL NAS TEIAS DE OPERAÇÃO DAS SALAS DE CONTROLE.
5-D
I - O SOFTWARE SUPERVISÓRIO UTILIZA A REPRESENTAÇÃO DE OBJETOS ESTÁTICOS E ANIMADOS DE FORMA AMIGÁVEL, QUE, JUNTOS, REPRESENTAM TODO O PROCESSO DE UMA PLANTA EM UMA INTERFACE HOMEM MÁQUINA (IHM).
II - PARA QUE SEJA ESTABELECIDA A COMUNICAÇÃO ENTRE O CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) E O SOFTWARE DE SUPERVISÃO, É UTILIZADO UM DRIVER DE COMUNICAÇÃO.
IV - A AUSÊNCIA DE FERRAMENTAS COMO BANCO DE DADOS, IMPRESSÃO DE RELATÓRIOS, GERAÇÃO DE ALARMES E HISTÓRICO DE TENDÊNCIAS TORNA OS SISTEMAS DE SUPERVISÃO INAPROPRIADOS AO OPERADOR.
ITEM 1: A INTERFACE HOMEM MAQUINA FACILITA A OPERAÇÃO DO EQUIPAMENTO, TAMBEM POR ESTA TELA É POSSIVEL IDENTIFICAR FHAS NA OPERAÇÃO. NO ITEM 2: ATUALMENTE UTILIZAMOS O CABO USB COM CONVERSOR SERIAL PARA INSERIR O PROGRAMA, EFETUAR ALTERAÇÕES OU COPIAR O PROGRAMA DE UM CLP PARA O OUTRO. NO ITEM 4: SEM ESSAS INFORMAÇÕES NÃO CONSGUIMOS OS DADOS ESTATITICOSE APONTAMENTO DE ATRASOS OU FHAS NA OPERAÇÃO. 
6-B
I - SISTEMAS AUTOMÁTICOS COM VOTAÇÃO 1 DE 2 SÃO CONFIGURADOS PARA QUE, NO CASO DE UM DOS DOIS INSTRUMENTOS ESTAR FUNCIONADO A CONTENTO, ESTE CONTROLE A MALHA EM QUESTÃO, ENQUANTO O OUTRO PODE SER REPARADO.
III - UMA UTILIZAÇÃO PARA O CONCEITO DE FALHA SEGURA É QUANDO O CANAL DE ENTRADA DE UM CONTROLADOR LÓGICO PROGRAMÁVEL (CLP) OPERA NORMALMENTE ENERGIZADO, SENDO QUE, EM CASO DE FALHA DO EQUIPAMENTO DE CAMPO OU CASO HAJA O ROMPIMENTO DOS FIOS, O ALARME E O INTERTRAVAMENTO DA LÓGICA DE CONTROLE ATUAM.
ITEM 1: SÃO SISTEMA COM REDUNDANCIAS DE OPERAÇÃO. ITEM 3 ESTE SISTEMA TRABALHA PREPARADO PARA CASO DE FALHAS, O SINAL QUE MANTEM O ALARME LIGADO SEFECHE E ACIONE O ALARME, O STATUS É NORMALRNENTEFECHADO, DESTAFORMAELE ENERGZADO MANTEMABERTOE NÃOACIONA OALARRNE, SEM ENERGIA FECHA O SINA E ACIONA O ALARME.
7-D
E0, E1 E E2 – A CHAVE EOJÁ POSSUI O SÍN NORMALMENTE FECHADA, A ELE E2 PRECISAM SER ACIONAD, POIS ESTÃO EM SÉRIE PARA ACIONARA SAÍDA YO.
8-D
DUAS FORMAS, A DO INTERTRAVAMENTO PASSIVO, QUE IMPEDE QUE EQUIPAMENTOS SEJAM LIGADOS QUANDO CONDIÇÕES DE SEGURANÇA OBRIGATÓRIAS NÃO ESTEJAM ATENDIDAS, E A DO INTERTRAVAMENTO ATIVO, QUE PROVOCA A PARADA SEGURA DA UNIDADE SEMPRE QUE OS VALORES DASVARIÁVEIS DE PROCESSO (VAZÃO, PRESSÃO, ETC.) ULTRAPASSAM VALORES DE OPERAÇÃO LIMITES, DADOS COMO SEGUROS. PODE MOS FAZER O I NTERTRAVAMENTO POR EXEMPLO, A MAQLI NA SOMENTE ENTRA EM OPERAÇÃO QUANDO OS DOIS BOTÕES SÃO ACIONADOS AO MESMO TEMPO, ASSIM EVITANOS DE OPERADOR ESTAR COM A MÃO NO MATE NALE CAUSAR ACIDENTE. OUTRA POSSIBILIDADE É INSTALAR SENSORES DE FEIXE DE LUZ QUE DESLIGA O EQUIPAMENTO A QUALQUER MOMENTO QUE O FEIXE FOR CRUZADO. TAMBÉM TEMOS OS CASOS QUE SE A PRESSÃO EXCEDER O LIMITE O SENSOR ENVIA O SINAL PARA O CIP QUE DEVE CONTER NA SUA PROGRAMAÇÃO O DESLIGAMENTO IMEDIATO NESTE CASO.