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NBR 5505 Material de friccao para guarnicoes do freio de veiculos rodoviarios industriais e sim

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MATERIAL DE FRICCAO PARA GUARNICCES DO FREIO DE 
VEkULOS RODOVIARIOS, INDUSTRIAIS E SIMILARES 
05.006 
VERIFICACAO DA ESTABILIDADE DO RAIO, A DILATACAO 
E 0 CRESCIMENTO 
Metodo de Ensaio 
NBR 5505 
JAN/l 984 
1 OBJETIVO 
Esta Norma prescreve o m6todo pelo qua1 se verifica em laborat6rio a estabilida - 
de do raio, a dilataG:o e o crescimento de materiais de friccao para guarni@es 
do freio de veiculos rodoviSrios, veiculos industriais e veiculos simi lares, 
quando submetidos a condi&s controladas de tempo e temperatura. 
2 APARELHAGEM 
2.1 Espessimetro corn precisa”o de 0,02 mm ou micr6metro. 
2.2 Estufa corn circulaGao de ar. 
2.3 TermGmetro. 
2.4 CronGmetro. 
3 CORPO DE PROVA 
3.1 Para verifica$ao da estabilidade do raio, toda peGa acabada norma 1 const i - 
@es de atua@o radial. tui urn corpo de prova quando destinada a fun 
3.2 Para a verifica$ao da dilataga”o e crest 
constitui urn corpo de prova. 
mento, toda peGa acabada norma 1 
4 EXECUCAO DO ENSAIO 
4.1 Verifica&Yo da estabilidade do raio de peGas arqueadas 
4.1.1 Colocar o(s) corpo(s) de prova 5 temperatura ambiente sobre urn papel e 
trasar perfeitamente o contorno do arco determinado pelo raio interno. 
4.1.2 Colocar o(s) corpo(s) de prova o mais pr6ximo possivel do centro da esti 
Origem: ABNT MB-853183 
CB-5 - Comite Brasileiro de Autotiveis, CaminhSes, Tratores, Vefculos Similares e Auto-Pecas 
CE-5:06.01 - Comiss9lo de Estudo de Material de Fric@‘o 
Esta Norma foi baseada na SAE J 166/80 
Esta Norma substitui a N5R 5505/81 
I 
SISTEMA NACIONAL DE I ABNT - ASSOCIACAO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO 
E QUALIDADE INDUSTRIAL 
I 
DE NORMAS TECNICAS 
@ 
Palavms-chave: material de fricGgo - estabilidade dimen- I NtiR 3 NORMA BRASI LEI RA REGlSiRADA 
CDU: 629.11-59.891.42 Todos OS direitos mmrvalos 3 p&nas 
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2 
NBR 5505/l 984 
fa a temperatura ambiente, apoiando-o(s) numa de suas laterais, de modo que o 
fluxo do ar de ventilagso seja paralelo a superficie de.trabalho do corpo de 
prova, e aquecer a estufa corn circulaga”o de ar at6 (200 + S)‘C I” durante 
(40 + 10) min, - sendo esta temperatura medida no centro da estufa, proxima so(s) 
corpo(s) de prova. 
4.1.2.1 Manter o(s) corpo(s) de prova na estufa a esta temperatura por (60 + 
5) min. 
4.1.2.2 Quando da execuga”o simultsnea do ensaio em’mais de urn corpo de p rova 
OS mesmos devem ter urn espagamento entre si no minima de 50 mm para obter-se u- 
ma temperatura mais homoggnea nas faces dos corpos de prova, sendo que OS mes- 
mos devem estar afastados em no minim0 100 mm das paredes da estufa. 
4.1.3 Deixar(os) corpo(s) de prova esfriar ‘em ausdncia de corrente de ar at6 
temperatura ambiente e tragar o novo contorno fazendo corn que o ponto media do 
arco do(s) corpo(s) de prova coincida corn o tragado original e que OS desvios 
sofridos nas extremidades fiquem equidistantes das extremidades ja’ tracadas.Com - 
parar este 61.timo tragado corn o original. 
4.2 Verifica&o da dilatap%o e crescimento 
4.2.1 Anotar a espessura a temperatura ambiente corn precisao de 0,02 mm em 
seis diferentes pontos do(s) corpo(s) de prova, localizados de (12 a 18) mm de 
qualquer dos bordos ou furos, marcando-se estes pontos. 
4.2.2 Realizar o ensaio conforme 4.1.2. 
4.2.3 Remover o(s) corpo(s) de prova da estufa e medir a espessura nos mesmos 
pontos marcados anteriormente. Tempo msximo de medigao 3 min contados a partir 
da retirada do(s) corpo(s) de prova.. Registrar o aumento de espessura coma dila 
taga”o. 
4.2.4 Deixar o(s) corpo(s) de prova esfriar ati;. temperatura ambiente em aus&- 
cia de corrente de ar, medindo novamente nos mesmos pontos marcados. , 
4.2.5 Registrar a variasao de espessura coma crescimento. 
4.3 Cuidados 
4.3.1 Tomar cuidado para que a transfer&cia de calor afete,ao minim0 as preci 
s6es de medida. 
4.3.2 Bolhas, fissuras ou quaisquer anomalias devem ser anotadas. Pontos de me 
digoes onde ocorram estas anomal ias devem ser descons iderados. 
4.3.3 Cada corpo de prova deveri ser submetido a urn iinico aquecimento. 
4.3.4 A temperatura ambiente referente a esses ensaios deve ser de (23 + 5)OC. 
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NBR 5505/1984 3 
5 RESULTADOS 
0 certificado do ensaio deve canter as seguintes informa&%: 
a) nome do ensaio; 
b) identificasao do corpo de prova; 
c) resul tado: 
- o grafico dos arcos tra$ados na verifica$o da estabilidade do raio; 
- a varia$o de espessura coma dilatasao e crescimento em porcentagem de 
cada ponto med ido; 
a) OS eventuais defeitos constatados conforme prescritos em 4.3.2; 
e) responsSve1 pelo ensa io e data de real i zaqao do mesmo. 
IMPRESSA NA ABNT - SAO PAUL0

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