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Para a definição do tipo de equipamentos e sistemas a serem utilizados para o manuseio de minérios a média ou longa distância, diversos aspectos devem ser considerados e avaliados, entre os quais, capacidade manuseada, distância de transporte, topografia do terreno, infra-estrutura disponível na região, interferências com o meio ambiente e economicidade. Um dimensionamento preciso da frota de equipamentos de lavra reveste-se de grande importância, um vez que os custos envolvidos, que de capital, quer de operação, representam, quase sempre, um parcela considerável dos custos de uma mina. PRINCIPAIS CONSIDERAÇÕES NA SELEÇÃO PRIMÁRIA DOS EQUIPAMENTOS a) a geologia do depósito; b) a necessidade de produção; c) a vida útil do projeto; d) disponibilidade de capital; e) custo de operação; f) parâmetros geotécnicos; g) recuperação dos recursos; h) interferências com o meio ambiente. O TIPO, O NÚMERO E A PRODUTIVIDADE DOS EQUIPAMENTOS DEPENDEM DO - tamanho de valor das jazidas: vida da mina, taxa de produção, método de lavra; - projeto de cava: altura das bancadas, largura das frentes de trabalho, desnível entre as frentes de lavra e o destino dos caminhões; - tipos de rocha: características do minério e do estéril, como densidade “in- situ”, empolamento, umidade, resistência à escavação, grau de fragmentação; - projeto da deposição do estéril: local da deposição, forma de disposição do estéril; - projetos das estradas: largura das estradas (recomenda-se uma largura mínima de pista igual a 3,5 vezes a largura do caminhão, o que deixa uma faixa igual a 0,5 de largura entre os veículos que se cruzam e nas laterais. Caso a faixa seja estreita o motorista se sentirá inseguro e reduzirá a velocidade ao se aproximar um veículo em sentido contrário), inclinação das rampas de acesso, raio das curvas, superfície de rolamento; - planejamento de lavra: número de frentes simultâneas, relação estéril/minério, freqüência de deslocamento das frentes de lavra; - destino do minério: tipo, dimensões e taxa de produção do equipamento que receberá o minério do caminhão, tais como britadores, silos, pilha para lixiviação etc. - infra-estrutura de apoio: recursos de manutenção, recursos para abastecimento, comunicações etc.; - equipamentos de apoio: manutenção das estradas e frentes de lavra, desmonte de minério e do estéril. Observadas estas restrições, a compatibilização dos equipamentos em operação conjugada deve, então, atender a outros fatores que irão afetar diretamente a eficiência da operação, tais como: o número de passes do equipamento de carregamento para encher o equipamento de transporte. Considera-se que de 3 a 5 passes (caçambadas) representam um bom equilíbrio. Um número menor seria preferível, contando que: o tamanho da caçamba da unidade de transporte não seja muito pequeno em comparação com o tamanho da caçamba da unidade de carregamento, resultando em impactos sobre a suspensão e a estrutura do veículo e derramamento excessivo da carga; o tempo de carregamento não seja tão curto que ocasione a demora da chegada da unidade de transporte seguinte, ocasionando um tempo excessivo de espera por parte da unidade de carregamento. UMA NOVA MINA 1. Pressupondo que todos os projetos de viabilidade estão prontos e que necessitaremos fazer o projeto de detalhamento básico do equipamento e da capacidade de cada um: Pefuratriz, Escavadeira, Caminhão e Britador dentre outros, mas o fundamental é a compatibilização entre todos estes equipamentos. 2) Havido este cuidado, obter as informações técnicas do equipamento disponível no mercado nacional e internacional. UMA NOVA MINA (continuação) 3) Analisar os fornecedores friamente sobre: a) Saúde financeira e econômica da empresa. b) Idoneidade da empresa na execução e cumprimento de outros fornecimentos. c) Avaliar as disponibilidades humanas e técnicas, incluindo peças sobressalentes, formação de pessoal da mina, disponibilidade de efetuar contratos de manutenção após venda etc. d) Visitar previamente as facilidades do fornecedor, não só no Brasil, como no exterior, se for o caso. UMA NOVA MINA (continuação) e) Visitar as minas proprietárias do equipamento e verificar o desempenho do fornecedor no após venda, questionando: Número de visitas feitas espontaneamente Tempo para a visita, quando solicitada Tempo para satisfazer um pedido de peça sobressalente Critérios para aceitação de uma reclamação de garantia Obter dos fornecedores potenciais proposta técnica preliminar da máquina recomendada de escolha de cada um e desvios em relação ao exigido UMA NOVA MINA (continuação) Obter do fornecedor garantias de desempenho da máquina face aos parâmetros escolhidos como: produção, disponibilidade física, consumos etc. Solicitar modelo de contrato de serviço após venda contemplando os períodos: • Pré-montagem - Cronograma • Montagem - Cronograma • Entrega técnica e testes - Cronograma • Período de garantia - Cronograma • Após período de garantia - Capacidades UMA NOVA MINA (continuação) Estudo técnico de aplicação. Custos de produção por tonelada movimentada, metro linear, perfuração, desgaste de bits, rampa, distância ao britador, caminhões subindo ou descendo carregados etc. Estes estudos deverão ser baseados nos dados fornecido pela mina e posteriormente corrigidos também pela mina. UMA NOVA MINA (continuação) Após recepção da proposta técnica preliminar, acompanhada de todos os elementos mencionados, a mina estará em condição de: • Elaborar o seu Edital Técnico • Elaborar o seu Edital Comercial Solicitar sempre duas propostas separadas: • Técnica - aberta de imediato. • Comercial - aberta somente se a técnica for aprovada. EXPANSÃO DE UMA MINA Neste caso poderão acontecer duas situações: a) Simples substituições de um Equipamento por outro igual. b) Substituição de um Equipamento por outro de maior capacidade. EXPANSÃO DE UMA MINA (continuação) • Em qualquer dos casos deverá ser avaliada a situação do fornecedor e sua capacidade de resposta para uma nova responsabilidade ou um novo modelo de máquina e analisar a compatibilidade com os equipamentos ou instalações já existentes que, em alguns casos, podem ser limitados a um equipamento de maior capacidade. • A manutenção da padronização é importante! TIPOS DE MEIOS UTILIZADOS PARA O TRANSPORTE DO MATERIAL ESCAVADO CAMIÕES CORREIAS TRANSPORTADORAS SCRAPERS COMBOIOS TELEFÉRICOS MINERODUTOS VANTAGENS DS CORREIRAS TRANSPORTADORAS EM RELAÇÃO AOS CAMINHÕES E TRENS Capacidade de vencer rampas, sem perda da eficiência, e assim a distância de transporte é muito menor do que para caminhões (10%) e trens (2%). A correia normalmente é instalada na superfície do terreno, envolvendo fundações leves, com um mínimo de estruturas de suporte. A correia tem facilidade de vencer obstáculos sobre estruturas de suporte simples. Longos lances de correias são possíveis com a utilização de correias dotipo cable bolt. VANTAGENS DS CORREIRAS TRANSPORTADORAS EM RELAÇÃO AOS CAMINHÕES E TRENS (cont.) As correias têm uma demanda de energia elétrica relativamente uniforme. Em transporte descendente gera energia que poderá ser aproveitada, ao invés de ser dissipada em greides de resistência como no caso de caminhões e trens. Baixo custo de manutenção, se houver uma manutenção preventiva adequada. • Disponibilidade: 98% • Vida útil: 20 anos ou mais • O uso de CT vem crescendo em importância devido ao uso dos britadores dentro da cava (in-pit-crushers) VANTAGENS DA TCT EM RELAÇÃO À CONVENCIONAL INCLINAÇÃO MAIS ACENTUADA VANTAGENS DO TRANSPORTE POR MEIO DE DUTOS FACILIDADE DE IMPLANTAÇÃO ALTA CONFIABILIDADE MENOR RISCO DE ACIDENTES BAIXO CONSUMO DE ENERGIA BAIXO CUSTO DE MANUTENÇÃO E PESSOAL DESVANTAGENS DO TRANSPORTE POR MEIO DE DUTOS REDUZIDA FLEXIBILIDADE ELEVADOS INVESTIMENTOS INICIAIS ELEVADOS CUSTOS DE CAPITAL FACTOR DE ENCHIMENTO DA CAÇAMBA (FILL FACTOR) Fator aplicável sobre a capacidade operacional da caçamba e que, basicamente, será função das características do material, e ou das condições dos desmontes, da altura da bancada e da forma de penetração do equipamento. CARGA DE TOMBAMENTO (TIPPING-LOAD) É a carga que faz com que uma escavadeira hidráulica equipada para determinada finalidade e, considerando a posição em que a sustentação é mais desfavorável, perca o equilíbrio e tombe. CARGA ÚTIL (PAY-LOAD) É a carga que não ultrapassa 80% do “tipping-load” (fator de segurança de 100/80 = 25%) Exemplo: Tipping-load com alcance máximo da lança (t): 16,55 Pay-load com fator de segurança FS = 1,25 (t): 16,55/1,25 = 13,24 DISPONIBILIDADE MECÂNICA DM HT MP MC MT HT x ( ) 100% Onde: DM = disponibilidade mecânica; HT = corresponde às horas teóricas possíveis por ano. MP = manutenção preventiva, compreendendo todo o serviço programado, conservação e inspeção dos equipamentos, executados com a finalidade de manter o equipamento em condições satisfatórias de operação; MC = manutenção corretiva. Significa o serviço executado no equipamento com a finalidade de corrigir deficiências que possam acarretar a sua paralisação; TP = tempo perdido correspondente à locomoção da máquina por motivos de desmonte de rocha ou outros intervalos do operador (almoço, café, troca de turno etc.). Exemplo de cálculo de HT: 3 turnos de 8 horas/dia; 260 dias/na; HT = 260 x 3 x 8 HT 6240 horas/ano DISPONIBILIDADE FÍSICA Corresponde à parcela das horas programadas em que o equipamento está apto para operar, isto é, não está à disposição da manutenção. DF HP HO HP Onde: DF = disponibilidade física que representa a percentagem do tempo que o equipamento fica à disposição do órgão operacional para a produção; HP = corresponde às horas calculadas por ano, na base dos turnos previstos, já levando em conta a disponibilidade mecânica e/ou elétrica; HO = corresponde às horas de reparos na Oficina ou no Campo, incluindo a falta de peças no estoque ou falta de equipamentos auxiliares. FATOR DE UTILIZAÇÃO DO EQUIPAMENTO Fator aplicável sobre as horas disponíveis do equipamento. Corresponde à parcela em que o equipamento está em operação. Alguns dos fatores que influem na utilização de um equipamento são: - número de unidade ou porte maior ou menor que o requerido; - paralisação de outros equipamentos; - falta de operador; - deficiência do operador; - condições climáticas que impeçam a operação dos equipamentos; - desmontes de rocha na mina; - preparação das frentes de lavra. - U HT HP HO Onde: HT = total de horas efetivamente trabalhadas; HP = corresponde às horas calculadas por ano, na base dos turnos previstos, já levando em conta a disponibilidade mecânica e/ou elétrica; HO = corresponde às horas de reparos na Oficina ou no Campo, incluindo a falta de peças no estoque ou falta de equipamentos auxiliares. RENDIMENTO É a relação entre as horas efetivamente trabalhadas e as horas programadas, ou seja, o rendimento é o produto da disponibilidade física pela utilização. EFICIÊNCIA DE OPERAÇÃO (E) É de máxima importância que a produção seja mantida em ritmo estável. É esta eficiência de trabalho que resulta em maior lucratividade. Fatores devido às paradas, atrasos ou deficiências em relação ao máximo desempenho do equipamento deve-se, entre outros, aos seguintes motivos: - características do material; - supervisão no trabalho; - esperas no britador; - falta de caminhão; - maior ou menor habilidade do operador; - interrupções para a limpeza da frente de lavra; - desmontes de rochas; - capacidade da caçamba; - pequenas interrupções devido aos defeitos mecânicos, não computados na manutenção. E tc tc tc tc tp tp tc min ef min min min 1 1 Se tp = 0 E = 1 ou E = 100% Se tp 0 E < 1 ou E < 100% Como exemplo, pode-se calcular a eficiência na operação das: - Escavadeiras Hidráulicas em geral: 50 min/h 0,83 ou 83% - - Escavadeiras a Cabo: 54 – 56 min/h 90 a 92% OPERAÇÃO CONJUGADA A produção máxima possível de frotas em operação conjugada pode ser obtida pela análise da disponibilidade das frotas. A distribuição binomial é aplicável ao cálculo de dimensionamento de frotas dos equipamentos: P P x P x Cn ed ned r n Onde: Pn = probabilidade de ter exatamente n unidades disponíveis; Ped = probabilidade de uma unidade estar disponível; Pned = probabilidade de uma unidade não estar disponível; Cnr = combinação de itens tomados, sendo r em um certo tempo. Exemplo: Dado: - Probabilidade do equipamento estar disponível: 80% - Probabilidade do equipamento não estar disponível: 20% Probabilidade de ter 2 unidades disponíveis P x P2 2 2 20 8 0 8 1 64% ( , ) ( , ) Probabilidade de ter 1 unidade disponível P x P2 1 2 10 8 0 2 2 32% ( , ) ( , ) Probabilidade de não ter nenhuma unidade disponívelP x P2 0 2 00 2 0 2 1 4% ( , ) ( , ) RESISTÊNCIA DE RAMPA É uma medida da força, devido à gravidade, que é preciso superar para movimentar a máquina em rampas desfavoráveis (aclives). A assistência da rampa é uma medida da força, devido à gravidade, que ajuda a movimentação da máquina em rampas favoráveis (declives). Via de regra as rampas são medidas em percentagem de inclinação, que é a relação entre a ascensão ou queda vertical e a distância horizontal em que ocorre essa ascensão (+) ou queda (-). Por exemplo, uma inclinação de 10% equivale a uma ascensão ou queda de 10 m para cada 100 m de distância horizontal (10:1) ou tg = 10/100 = 5,7 em relação à horizontal. Uma ascensão de 4,60 m em 53,50 m corresponde a uma inclinação de 8,6%. Isto é: (4,60 m : 53,50 m) x 100% = 8,6% = 4,9. O Fator de Resistência de Rampa (FRR) é expresso em kgf/t. FRR = kgf/t x % de rampa A resistência (ou assistência) de rampa pode então ser obtida multiplicando o Fator de Resistência de Rampa pela massa da máquina em toneladas. Resistência de Rampa = FRR x PBV Resistência total é o efeito combinado da resistência ao rolamento (nos veículos de roda) e da resistência de rampa. CICLO. TEMPO DE CICLO. TEMPOS E MOVIMENTOS ELEMENTARES Ciclo: conjunto de operações executadas por um equipamento durante um certo período de tempo, voltando, em seguida à posição inicial para recomeça-los.Tempo de ciclo: é o intervalo de tempo decorrido entre duas passagens consecutivas do equipamento por qualquer ponto do ciclo. Tempos elementares: duração de cada movimento elementar O ciclo produtivo pode ser dividido em seis componentes: carregamento, transporte, descarga, retorno, posicionamento e atraso. Número de ciclos por hora No caso de equipamentos de carregamento, o ciclo compreende o tempo total de enchimento da caçamba, posicionamento para descarga e posicionamento para o enchimento da caçamba. No caso de equipamentos de transporte, o ciclo compreende os tempos de carregamento, viagem carregado, manobra, descarga, retorno vazio e posicionamento para carregamento. Ciclo básico de alguns equipamentos Carregadeiras: avanço até a frente, carga da caçamba, manobra, avanço até o veículo, descarga, retorno vazio e manobra. Escavadeiras: carga da caçamba, giro carregado, descarga e giro vazio. Caminhões: tempo de carga da unidade, tempo de transporte carregado, tempo de manobra e descarga, tempo de retorno vazio, tempo de posicionamento para carga. Analisando-se as seis operações básicas que constituem o ciclo. Verifica-se que este pode ser decomposto numa seqüência de movimentos elementares repetidos através dos ciclos consecutivos. Tempos elementares a) tempos fixos (tf) - tempo de carga - tempo de descarga - tempo de manobra b) tempos variáveis (tv) O tempo de transporte carregado ou vazio (retorno). c) tempo de ciclo mínimo (tcmin) tcmin = tf + tv d) tempo de ciclo efetivo (tcef) tcef = tcmin + tp sendo: tp = somatória dos tempos perdidos. PRODUÇÃO DE UM EQUIPAMENTO Cálculo das Produções Unitárias dos Equipamentos O procedimento de cálculo apresentado a seguir é válido tanto para os equipamentos de carregamento quanto para os equipamentos de transporte. PRODUÇÃO ANUAL = N x E x C x FE x OC x HP x DM x U Onde: N = número de ciclos por hora; E = fator de eficiência (%); C = capacidade da caçamba (t ou m3); FE = fator de enchimento da caçamba; OC = fator de operação conjugada; HP = horas programas por ano; DM = disponibilidade mecânica do equipamento (%); U = fator de utilização do equipamento. Equipamento de carregamento - Tipo: Escavadeira Hidráulica - Capacidade da caçamba: 20 m3 - Tempo de ciclo: 24 s - Fator de eficiência: 85% - Fator de enchimento da caçamba: 85% - Disponibilidade mecânica: 90% - Fator de operação conjugada: 90% - Utilização: 85% - Densidade do material (empolada): 1,765 t/m3 - Ciclos por caminhão: 6 Equipamento de transporte - Tipo: Caminhão Fora de Estrada - Tempo de ciclo total: 10 min - Fator de eficiência: 85% - Fator de enchimento da caçamba: 100% - Disponibilidade mecânica: 85% - Fator de operação conjugada: 90% - Utilização: 80% - Horas programadas por ano: 7500 - Capacidade do caminhão: 180 t Solução: Cálculo da produção anual de cada unidade de carregamento (Pc) Pc = N x E x C x FE x OC x HP x DM x U Pc = (60 min:24/60) x 0,85 x 20 x 0,65 x 0,90 x 5000 x 0,90 x 0,85 Pc = 7.461.619 m3 por ano Cálculo da produção anual de cada unidade de transporte (Pt) Pt = N x E x C x FE x OC x HP x DM x U Pt = (60 min:10 min) x 0,85 x 180/1,765 x 1 x 0,90 x 7500 x 0,85 x 0,85 Pt = 2.536.528 m3 por ano N de unidades de carregamento = 30.000.000 m3 : 7.461.619 = 4 N de unidades de transporte = 30.000.000 m3 : 2.536.528 = 12 SISTEMA DE DESPACHO (DISPATCHING) Para melhorar a eficiência do uso dos caminhões, está se generalizando o dos “despachos”. Este sistema consiste em uma estação de supervisão e controle que, além de realizar o despacho dos caminhões, controlam toda a operação de lavra, fornecendo de forma on line todos os dados de produção e informações sobre os equipamentos utilizados na operação. Estes sistemas podem operar localmente numa única estação de trabalho (computador), ou em rede. Os caminhões deixam de ficar lotados a uma escavadeira e o sistema assume o controle total da frota, otimizando a utilização dos caminhões a cada momento.
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