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Auditoria de Sistemas

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Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Aula 1
Plano de Ensino
• Ementa:
–Fundamentos de auditoria de sistemas de 
informação. Metodologia de auditoria. 
Ferramentas e técnicas de auditoria. Tipos 
de auditoria. Avaliação de software de 
auditoria.
2
Plano de Ensino
• Conteúdos:
–Conceitos básicos de auditoria de sistemas 
de informação;
–Fases para Realização de uma Auditoria;
–Ferramentas de auditoria;
–Técnicas de auditoria;
–Tipos de auditoria;
–Emissão de relatórios de auditoria;
–Avaliação de software de auditoria de 
sistemas.
3
Plano de Ensino
• Objetivo Geral:
–Realizar auditoria de sistemas de informação;
–Diferenciar as etapas da auditoria, bem como 
gerenciar os recursos necessários nesse 
processo;
– Identificar ferramentas e técnicas que podem vir 
a serem utilizadas em um processo de 
auditoria;
–Preparar o relatório final da auditoria;
–Definir itens que devem ser avaliados na 
escolha de um software de auditoria de 
sistemas;
4
Plano de Ensino
• Objetivos Específicos:
–Conhecer as principais definições e conceitos 
relacionados à auditoria de sistemas de 
informação;
–Estabelecer as fases necessárias para 
realização da auditoria, bem como acompanhar 
a sua execução;
–Empregar ferramentas e técnicas diferenciadas 
na execução dos trabalhos de auditoria de 
sistemas de informação;
–Analisar o tipo adequado de auditoria que será 
mais aderente aos negócios da organização;
–Escrever o relatório da auditoria
–Relacionar os itens que devem ser avaliados na 
escolha de um software de auditoria de 
sistemas; 5
Plano de Ensino
• Bibliografia Básica:
– IMONIANA, Joshua Onome. Auditoria de 
sistemas de informação. São Paulo: Atlas. 
2008. 207p. ISBN: 978-85224-5002-2. 
–FONTES, Edison Luiz Gonçalves. Praticando a 
segurança da informação. Rio de Janeiro: 
Brasport, 2008. 283 p. ISBN: ISBN: 978-85-
7452-382-8. 
–LYRA, Maurício Rocha. Segurança e Auditoria 
em Sistemas de Informação. Rio de Janeiro: 
Editora Ciência Moderna, 2008. ISBN: 978-85-
7393-747-3. 
6
Plano de Ensino
• Bibliografia Complementar:
–NAKAMURA, Emilio Tissato; Geus, Paulo Lício 
de. Segurança de redes em ambientes 
cooperativos. São Paulo: Novatec Editora Ltda, 
2007. ISBN: 978-85-7522-136-5. 
–DIAS, Cláudia. Segurança e auditoria da 
tecnologia da informação. Rio de Janeiro: Axcel 
Books, 2000. 218p. ISBN: 85-7323-131-9. 
–SANTOS, Alfredo. Quem mexeu no meu 
sistema? Segurança em Sistemas de 
informação. Rio de Janeiro: Brasport, 2008. 
ISBN: 978-85-7452-385-9. 
–TCU - Tribunal de Contas da União. Disponível 
em: http://tcu.gov.br. 
–Manual de Auditoria de Sistemas. Disponível em: 
http://www.tcu.gov.br/SAUDI/Download/AuditSist
emas.doc 7
Conteúdo da Aula
• Fundamentos de auditoria de sistemas
• O papel e o perfil do auditor
• A carreira do auditor
• A auditoria de sistemas nas organizações
8
Fundamentos de Auditoria de 
Sistemas
• O que é auditoria de sistemas?
–Verificação de conformidade:
• Verifica se padrões, normas e políticas estão 
sendo devidamente seguidos
–Segurança da Informação
• Controles de acesso, serviços e recursos
9
Fundamentos de Auditoria de 
Sistemas
• Por que auditoria em sistemas?
–Aumento do uso de sistemas de informação
–Dependência das organizações nos dados 
gerados por sistemas
–Garantir a qualidade do serviço oferecido
–Evitar fraudes e desvios
–Outros...
10
Fundamentos de Auditoria de 
Sistemas
• Funções administrativas:
11
O papel do auditor
• O auditor é:
–Um verificador do trabalho realizado
• O auditor faz:
–Validação
• Executa testes para validar o processo
–Avaliação
• Julga a medida adquirida nos testes
12
O perfil do auditor de sistemas
• Possuir conhecimento técnico e prático em 
Sistemas de Informação
• Possuir uma visão abrangente da empresa
• Vestir-se e comunicar-se formalmente
• Comportamento de liderança
• Não aceitar presentes
13
A carreira do auditor de sistemas
• Deve possuir conhecimentos em auditoria 
além de conhecimentos em sistemas!
• Existem dois tipos de auditoria:
–Interna: auditor é funcionário da empresa 
auditada
–Externa: auditor é funcionário de empresa 
especializada em auditoria
14
A carreira do auditor de sistemas
• Certificações:
–ISACA: Certified Information System Auditor 
(CISA)
–British Computer Society: Exame da 
Sociedade Britânica de Informática
– Institute of Internal Auditors (IIA): 
Qualificação em Auditoria Computacional
15
A carreira do auditor de sistemas
O auditor deve manter-se atualizado 
quanto às inovações tecnológicas!
• O desenvolvimento da carreira pode ser 
dividido em duas partes:
–O auditor possui conhecimento em TI
–O auditor não possui conhecimento em TI
16
A carreira do auditor de sistemas
• O auditor que não possui conhecimento em 
TI deve especializar-se em:
–Conceitos de TI
–Linguagens de Programação
–Redes de Computadores
–Modelagem de Sistemas
–Entre outros tópicos...
17
A carreira do auditor de sistemas
• O auditor que possui conhecimento em TI 
deve especializar-se em:
–Emissão de Relatórios
–Gerenciamento de Riscos
–Propriedade Intelectual
–Planos de Contingência
–Entre outros tópicos
18
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• A equipe de auditoria:
–Deve ter autonomia
–Deve ter permissão de acesso aos sistemas 
e às informações necessárias
É preciso que a auditoria seja ligada 
diretamente à presidência!
19
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• Organograma:
20
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• Principais problemas encontrados:
–Defasagem tecnológica
–Falta de bons profissionais
–Falta de cultura da empresa
–Tecnologia variada e abrangente
21
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• Organização da auditoria:
–Não há regra fixa, porém, pode-se adotar:
• Segurança da Informação
• TI
• Aplicativos
22
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• Segurança da Informação:
–Confidencialidade
–Integridade
–Disponibilidade
–Consistência
–Confiabilidade
23
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• TI:
–Mudanças Organizacionais
–Operações de Sistemas
–Hardware
–Computação em Nuvem
–Sistemas ERP
–Data Warehousing
24
A auditoria de sistemas nas 
organizações
• Aplicativos:
–Desenvolvimento de software
–Entrada, Processamento e Saída de Dados
–Conteúdo de Aplicativos
–Funcionamento de Aplicativos
25
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Atividade 1
27
Atividade 1
Como podemos definir o que é um auditor?
Como um verificador do 
trabalho realizado.
28
Atividade 2
No organograma de uma organização, onde 
deve ser incluída a auditoria?
Diretamente ligada à 
presidência.
29
Atividade 3
Qual é uma importante tarefa do auditor que 
quer ser bem sucedido em sua carreira?
Manter-se atualizado 
quanto às novas 
tecnologias.
30
Atividade 4
O que é a verificação de conformidade?
Verificar se normas, 
padrões e políticas 
preestabelecidas estão 
sendo devidamente 
cumpridas.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Aula 2
Conteúdo da Aula
• Abordagens de auditoria de sistemas
• Padrões e código de ética
• Planos de contingência
2
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• As diferentes abordagens consideram o uso 
do computador.
• Existem 3 tipos de abordagens:
–Ao redor do computador
–Através do computador
–Com o computador
3
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem ao redor do computador:
–Considerada mais antiga
–Uso de rotinas manuais
–Não exige muito conhecimento de TI
–Aplicável a sistemasde menor complexidade 
e tamanho
4
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem ao redor do computador:
–Vantagens:
• Baixo custo
• Não exige muito conhecimento em TI
–Desvantagens:
• Falta de padronização
• Dificuldade de avaliação de resultados
5
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem através do computador:
–O computador é utilizado como ferramenta
–Melhoria da abordagem anterior
–Pode-se verificar constantemente áreas que 
necessitam de monitoria constante
–Requisição de documentos-fonte de diversas 
maneiras diferentes
6
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem através do computador:
–Vantagens
• Maior confiabilidade nas medidas
• Realização de testes mais completos
–Desvantagens
• Aumento de custo
• Perdas se a programação for incorreta
7
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem com o computador:
–Busca a maior perfeição possível no 
processo de auditoria
–Completamente assistida por computador
–Busca resolver os problemas das 
abordagens anteriores
8
Abordagens de Auditoria de Sistemas
• Abordagem com o computador:
–Objetivos:
• Uso do computador para efetuar cálculos
• Fazer compilação dos resultados 
automatizados e manuais
• Ordenação e seleção de registros
• Desenvolvimento de programas específicos
9
Padrões e código de ética
Visam apresentar regras para o exercício 
da profissão, reduzindo a falta de 
padronização dos termos.
10
Padrões e código de ética
• Padrões definidos (EUA):
–Responsabilidade, autoridade e prestação 
de contas
–Independência profissional
–Ética profissional e padrões
–Competência
–Planejamento
–Emissão de relatório
–Atividades de follow-up
11
Padrões e código de ética
• Código de ética (ISACA):
1. Apoiar a implementação de padrões sugeridos 
para procedimentos e controles dos sistemas 
de informação e encorajar seu cumprimento
2. exercer suas funções com objetividade e zelo 
profissional, seguindo padrões profissionais e 
melhores práticas
12
Padrões e código de ética
• Código de ética (ISACA):
3. servir aos interesses dos stakeholders de 
forma legal e honesta, com alto padrão de 
conduta e caráter profissional e desencorajar 
atos de descrédito à profissão
4. manter a privacidade e a confidencialidade 
das informações obtidas, exceto quando 
exigido legalmente. Estas informações não 
devem ser utilizadas em benefício próprio ou 
compartilhadas com pessoas não autorizadas
13
Padrões e código de ética
• Código de ética (ISACA):
5. manter competência na sua especialidade e 
assegurar que somente atua nas atividades 
em que tem habilidade suficiente
6. informar os stakeholders sobre os resultados 
de seus trabalhos, expondo os fatos 
significativos desde que em seu alcance
14
Padrões e código de ética
• Código de ética (ISACA):
7. manter competência na sua especialidade e 
assegurar que somente atua nas atividades 
em que tem habilidade suficiente
15
Planos de Contingência
• Contingência
–Evento que pode ou não acontecer
• Exemplos:
–Incêndio
–Queima de equipamento
–Queda de energia elétrica
–Funcionário doente
16
Planos de Contingência
• Plano de Contingência
–Sequência de ações a serem seguidas na 
ocorrência de uma emergência
–Não contempla apenas serviços de 
informática:
• Segurança de pessoas, danos ambientais, 
danos à imagem da organização, etc.
17
Planos de Contingência
• Objetivos do Plano de Contingência
–Reduzir os danos causados por uma 
contingência
–Manter o negócio em funcionamento
–Agilizar a recuperação dos serviços
–Reduzir custos de recuperação
18
Planos de Contingência
• Ameaça
–Evento ou atitude indesejável que traz danos 
à organização
• Roubo
• Incêndio
• Vírus
• Queda de energia
19
Planos de Contingência
• Recursos que podem ser danificados
–Físico: sala de computadores
–Software: vírus de computador
–Hardware: queima de equipamento
–Informação: roubo de dados
–Pessoas: vírus biológico
20
Planos de Contingência
Ameaça Concretizada = Ataque
Ataques causam Impactos
Plano de contingência reduz Impacto
21
Planos de Contingência
• Processo de 
recuperação 
de desastres
22
Planos de Contingência
• Algumas possíveis perdas:
–Perda de Confidencialidade
• Roubo de Informações
–Perda de Integridade
• Alteração na Informação
–Perda de Disponibilidade
• Negação de Serviço
23
Planos de Contingência
Planos de Contingência são caros!
• Identificação das Áreas Críticas
–Escore de risco
24
Planos de Contingência
• Escore de Risco:
25
Escala Classificação do Impacto
0 Impacto irrelevante.
1 Efeito pouco significativo, sem afetar a maioria dos
processos da empresa.
2 Sistemas indisponíveis por um determinado período de
tempo, podendo causar perda de credibilidade e também
perdas financeiras.
3 Perdas financeiras mais significativas e perda de clientes
para concorrentes.
4 Efeitos desastrosos, mas que não comprometam a
sobrevivência da organização.
5 Efeitos desastrosos que comprometam a sobrevivência da
organização.
Planos de Contingência
• Escore de Risco:
26
Escala Classificação de Probabilidade
0 Ameaça completamente improvável de
acontecer.
1 Probabilidade da ameaça ocorrer menos de uma
vez por ano.
2 Probabilidade da ameaça ocorrer pelo menos
uma vez por ano.
3 Probabilidade da ameaça ocorrer pelo menos
uma vez por mês.
4 Probabilidade da ameaça ocorrer pelo menos
uma vez por semana.
5 Probabilidade da ameaça ocorrer diariamente.
Planos de Contingência
• Escore de Risco:
27
Matriz de Risco
Ameaças Impacto Probabilidade Escore de Risco
Incêndio 5 1 5
Falta de energia elétrica 4 3 12
Indisponibilidade de servidor 3 3 9
Greve de funcionários do
transporte
2 1 2
Funcionário que adoece 1 1 1
Falha de switch de rede 2 4 8
Ataque de vírus 3 5 15
Planos de Contingência
• Tipos de plano de contingência:
–Plano de Emergência
–Plano de Backup
–Plano de Recuperação
28
Planos de Contingência
• Plano de Emergência
–Prevê possibilidade de desastres
–Provê meios de detecção antecipada
–Provê segurança física
–Contém as respostas de risco
• Ações a serem tomadas
29
Planos de Contingência
• Plano de Backup
–Backup de arquivos e dados
–Continuidade dos serviços
–Biblioteca externa de dados disponível
–Acordo com terceiros
• Reciprocidade
30
Planos de Contingência
• Plano de Recuperação
–Atividades executadas para:
• SAIR do estado de emergência
31
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Atividade 2
33
Atividade 1
O que é uma contingência?
Algo que pode ou não 
acontecer.
34
Atividade 2
O que é usado para definir as áreas críticas 
da organização?
Cálculo do Escore de Risco
Ou
Matriz de Risco
35
Atividade 3
Quais são os tipos de planos de 
contingência?
Plano de Emergência
Plano de Backup
Plano de Recuperação
36
Atividade 4
Cite três vantagens do uso da abordagem 
com o computador.
1 - Executa cálculos 
utilizando o computador;
2 - Ordenação e seleção de 
registros;
3 - Possibilita a criação de 
programas específicos.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Aula 3
Conteúdo da Aula
• O funcionamento da auditoria de sistemas
• Controles internos
2
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• As funções da 
auditoria de 
sistemas:
3
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• Áreas de atuação
–Auditoria de campo
• Objetivo
• Período
–Âmbito da auditoria
• Abrangência/Detalhamento
• Áreas auditadas
4
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• O dia-a-diada auditoria:
–17 ações básicas
• 1 - Preparar a análise de risco
–Definir quais as áreas ou objetos são 
passíveis de auditoria
5
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 2 - Fazer revisões dos projetos e produtos
–Verificar o escore de risco e estabelecer 
quais áreas devem ser priorizadas
• 3 - Familiarizar-se com a área de sistemas
–Compreender os produtos, serviços e 
processos da área de TI, etc.
6
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 4 - Estabelecer a estratégia
–Definição das ferramentas
• 5 - Estabelecer os objetivos
–Definir os controles internos e os processos
• 6 - Definir preocupações
–Definir quais os itens que mais preocupam a 
equipe de auditoria
7
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 7 - fazer a avaliação preliminar dos controles 
internos
–Verificar os controles implantados e definir 
quais serão utilizados
• 8 - Finalizar o planejamento
–Determinar o tempo, a equipe, os recursos, 
a data de emissão do relatório final, etc.
8
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 9 - Preparar um documento de aviso
–Objetivos, cronograma e intenções
• 10 - Reunião inicial
–Informar sobre as intenções da auditoria
• 11 - Elaboração de testes
–Geração de dados de teste e determinação 
dos resultados
9
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 12 - Aplicação dos testes
–Aplica-se a massa de testes e colhe-se os 
resultados
• 13 - Análise das simulações
–São analisadas para detectar discrepâncias
10
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 14 - Emissão de relatório provisório
–Ao término do trabalho de campo, deve-se 
emitir um relatório provisório com todas as 
falhas encontradas (RASCUNHO)
• 15 - Discussão de relatório provisório
–Os auditados devem concordar ou discordar 
do relatório provisório
11
O Funcionamento da Auditoria de 
Sistemas
• 16 - Emissão e distribuição do relatório final
–Deve conter a “nota” do relatório (falhas 
encontradas que não foram solucionadas)
• 17 - Follow-up (acompanhamento)
–Acompanhamento das datas de acerto das 
falhas indicadas na auditoria e que constam 
no relatório final
12
Controles Internos
• O que são?
– “Planejamento organizacional e todos os 
métodos e procedimentos adotados dentro de 
uma empresa, a fim de salvaguardar seus 
ativos, verificar a adequação e o suporte dos 
dados contábeis, promover a eficiência 
operacional e encorajar a aderência às políticas 
definidas pela direção, com o objetivo de evitar 
FRAUDES, ERROS, INEFICIÊNCIAS e 
CRISES nas empresas.”
Portal da Auditoria
13
Controles Internos
• Controles internos são a principal medida de 
segurança de uma organização
–Os controles a serem implantados 
dependem do ambiente
–Geralmente, problemas de ordem legal 
ocorrem por má implantação de controles
14
Controles Internos
• Princípios e Objetivos:
• 1. Supervisão
–Manter controle que permita supervisão do 
ambiente de TI
• 2. Registro e Comunicação
–Registros de responsabilidades e 
autorização em acesso a dados
15
Controles Internos
• 3. Segregação das funções
–Funções incompatíveis segregadas
• 4. Classificação de informação
–Plano de classificação da informação
• 5. Tempestividade
–A gerência monitora os registros/transações
16
Controles Internos
• 6. Auditoriabilidade
–Procedimentos operacionais devem permitir 
a programação e a verificação periódica
• 7. Controle independente
–Os sistemas em operação devem permitir 
correções de erro no fluxo de 
processamento
17
Controles Internos
• 8. Monitoramento
–A gerência deve ter acesso ao controle de 
uso para acompanhar as transações
• 9. Implantação
–Planejamento da aquisição, manutenção, 
desenvolvimento e documentação dos 
sistemas
18
Controles Internos
• 10. Contingência
–Elaborar plano de controle de prevenção de 
falhas em todas as fases do sistema
• 11. Custo efetivo
–Planejamento dos investimentos em 
tecnologia da informação
19
Controles Internos
• São 12 os principais tipos de controles 
internos.
• 1. Integridade de dados e processos
–Acesso aos dados, confidencialidade, 
controles de mudanças no sistema...
20
Controles Internos
• 2. Segurança de sistemas
–Acesso físico e lógico ao sistema e ao banco 
de dados, uso de criptografia...
• 3. Legibilidade operacional
–Plano de contingência, treinamento de 
pessoal, documentação...
21
Controles Internos
• 4. Conformidade
–Aspecto legais, políticas da organização, se 
cumpre normas regulatórias, se possui 
seguro...
• 5. Guarda de registros
–Logs do sistema, registro de tudo que ocorre 
no ambiente de TI...
22
Controles Internos
• 6. Guarda de ativos
–Trata do inventário da organização...
• 7. Programas e sistemas
–Manter o monitoramento dos programas...
• 8. Organização e administração
–Segregação de funções, organização de 
projetos (PMO)...
23
Controles Internos
• 9. Processo de desenvolvimento
–Se utiliza padrões e procedimentos corretos, 
se está sendo documentado e testado...
• 10. Ambiente de TI
–Segurança física e lógica do ambiente, Se 
utiliza o ITIL...
24
Controles Internos
• 11. Contrato de serviços
–Se os contratos são auditados...
• 12. Procedimentos e padrões
–Se as definições feitas pela organização são 
cumpridas no âmbito da TI, se são alvo de 
auditoria...
25
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo Brognoni 
Casati
Atividades
27
Atividade 1
Quais são as áreas de atuação da auditoria?
Auditoria de campo e 
Âmbito da auditoria.
28
Atividade 2
Sobre o processo de desenvolvimento de 
software, dê 2 exemplos de controles internos 
que podem ser adotados.
- A verificação se o software 
está sendo documentado;
- A verificação se normas e 
padrões estão sendo 
devidamente adotados.
29
Atividade 3
Cite uma medida que pode ser adotada para 
o cumprimento do objetivo da contingência.
- Elaboração de plano de 
contingência e 
recuperação de desastres.
30
Atividade 4
O que a etapa de familiarização com a área 
de sistemas contempla?
- Compreensão dos 
produtos, dos serviços e 
dos processos da área de 
TI.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 4
Conteúdo da Aula
• As fases da auditoria de sistemas
• Ferramentas de auditoria de sistemas
2
Fases da Auditoria
• Auditoria dividida em 4 fases:
3
Fases da Auditoria
• Fase de Planejamento:
4
Fases da Auditoria
• Na fase de planejamento, o auditor
–Define áreas de risco (ponderação)
–Define abrangência
–Define cronograma
–Define prioridades (ponderação)
–Define controles a serem auditados
5
Fases da Auditoria
• Método de ponderação
6
Item Peso Nota Total
Custo do sistema 15 6 90
Valor diário das transações 15 9 135
Volume diário das transações 10 8 80
Visibilidade do cliente 10 10 100
Impacto 15 9 135
Extensão do sistema 10 6 60
Capacitação da equipe 10 8 80
Total geral 680
Fases da Auditoria
• Método de ponderação
7
Escore de risco Prioridade
até 200 Baixa
de 201 a 300 Média
de 301 a 500 Alta
acima de 500 Muito alta
Fases da Auditoria
• Fase de Execução:
8
Fases da Auditoria
Processo de auditoria iniciado!
• Fase de execução:
–Auditoria propriamente dita
–Solicitações são feitas ao auditado
• Por escrito
9
Fases da Auditoria
• Ocorre a verificação dos controles internos
–Execução de testes
–Medidas de testes
–Avaliação de conformidade
–Identificação de vulnerabilidades, fraquezas, 
inconsistências e irregularidades
10
Fases da Auditoria
• Fase de Emissão de Relatórios:
11
Fases da Auditoria
• Fasede Emissão de Relatórios:
–O auditor não corrige falhas
• O auditor faz recomendações
–O relatório possui “nota”
• Falhas e recomendações
• As correções possuem datas para serem 
implementadas
12
Fases da Auditoria
• Fase de Follow-up (acompanhamento):
13
Fases da Auditoria
• Fase de follow-up (acompanhamento)
–As falhas apontadas no relatório são um 
compromisso entre auditor e auditado
–A resposta do auditado ao relatório final
• O auditor deve acompanhar a correção das 
falhas apontadas
14
Ferramentas de auditoria
• As ferramentas podem ser:
–Softwares generalistas
–Softwares especializados
–Softwares utilitários
15
Ferramentas de auditoria
• Softwares generalistas
–Chamados: software de prateleira
–Rodam em ambiente batch (off-line)
–Carecem de personalização
–Buscam resolver problemas comuns
16
Ferramentas de auditoria
• Vantagens (softwares generalistas):
–Processar vários arquivos ao mesmo tempo
–Integração com softwares e hardwares
–Requer menos conhecimento de informática 
do auditor
17
Ferramentas de auditoria
• Desvantagens (softwares generalistas):
–Impossibilita aplicações on-line
–Impossibilita a execução de cálculos 
complexos e específicos
18
Ferramentas de auditoria
• Exemplos (softwares generalistas):
–ACL (Audit Command Language)
–IDEA (Interactive Data Extraction & Analysis)
–Galileo
–Pentana
19
Ferramentas de auditoria
• Softwares especialistas:
–Atende melhor para a especialidade que foi 
desenvolvido
–Resolvem menor número de problemas
–Geralmente desenvolvidos por auditores
20
Ferramentas de auditoria
• Vantagens (softwares especialistas):
–Inclusão de testes e verificações de 
controles internos específicos
–Soluções para auditar áreas mais complexas
–Vantagem competitiva
21
Ferramentas de auditoria
• Desvantagens (softwares especialistas):
–O auditor deve estar familiarizado com 
desenvolvimento de software
–Alto custo para desenvolvimento destas 
soluções
22
Ferramentas de auditoria
• Softwares utilitários:
–São utilizados para funções básicas de 
auditoria
–Podem ser utilizados para diversas 
finalidades
–SOs e SGBDs possuem softwares deste tipo
23
Ferramentas de auditoria
• Softwares utilitários
–Apoiam a auditoria em funções auxiliares
–Pode-se atingir bons resultados
–Possuem baixo custo
24
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo 
Brognoni Casati
Atividade 4
26
Atividade 1
Em que fase da auditoria são definidos os 
controles que serão auditados?
Fase de planejamento
27
Atividade 2
Em que fase da auditoria são executados os 
testes e medidas?
Fase de execução
28
Atividade 3
Cite duas vantagens da utilização de software 
especialista.
1. Auditoria de áreas mais 
complexas
2. Vantagem competitiva
29
Atividade 4
Cite duas vantagens da utilização de software 
generalista.
1. Integração com outros 
softwares
2. Requer menos 
conhecimento em 
informática
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 5
Conteúdo da Aula
• Técnicas de Auditoria
–14 técnicas
2
Técnicas de Auditoria
• Nem sempre são utilizadas as mesmas 
técnicas:
–Dependem do tipo e objetivo da auditoria
• Cada auditoria demanda a utilização de 
diferentes técnicas
• Nem todas precisam ser utilizadas
3
Técnicas de Auditoria
• Software para auditoria
–Agilidade
–Automação
–Padronização
–Cálculos complexos
–Estatísticas
4
Técnicas de Auditoria
• Software para auditoria
–Utilização de logs
–Listagem de código-fonte
• Locais específicos
–Execução de testes
• Dados reais e programa desenvolvido
• Dados artificiais e programa em produção
5
Técnicas de Auditoria
• Questionário
–Comum em auditorias
–Direcionados a:
• Segurança da informação
• Eficiência no uso dos recursos de TI
–Normalmente é acompanhada por outras 
técnicas (visita, entrevista)
6
Técnicas de Auditoria
• Visita in loco
–O auditor se desloca ao local e faz 
verificações
–Deve ser agendada formalmente
–Costuma clarear pontos nebulosos
–Utilizado com outras técnicas
7
Técnicas de Auditoria
• Visita in loco
–Ações:
• Obtenção de dados por observação
• Obtenção de dados por teste
• Obtenção de dados por documentação
• Anotação de informações para uso posterior
8
Técnicas de Auditoria
• Entrevista
–Pode ser feita:
• Pessoalmente
• Por telefone
• Por videoconferência
–Deve seguir a sequência do processo a ser 
auditado
9
Técnicas de Auditoria
• Tipos de entrevista
–Estruturada
• Formulários definidos no planejamento
–Não estruturada
• As perguntas são feitas conforme o rumo
–Semiestruturada
• Segue formulários mas pode ter alterações
10
Técnicas de Auditoria
• Teste de observância (aderência)
–Verifica a credibilidade dos controles
–Determina se controles estão sendo 
cumpridos por observação
–O auditado não sabe que está sendo 
observado
11
Técnicas de Auditoria
• Teste substantivo
–Utilizado para obtenção de provas 
convincentes sobre operações
–Objetivos
• Verificar: existência real de transações, 
integridade das informações, se itens foram 
avaliados corretamente, etc...
12
Técnicas de Auditoria
• Dados de teste (test data ou test deck)
–O auditor prepara conjunto de dados para 
testar os controles do sistema
–Possuem dados de entrada e dados de 
saída esperados
–Dados de saída são comparados aos 
desejados
13
Técnicas de Auditoria
• Teste integrado
–Utilizada com sistema em produção
–Insere-se entidades fictícias
–Verifica funcionamento do sistema sem 
alteração dos dados de entidades reais
14
Técnicas de Auditoria
• Simulação paralela
–O auditor desenvolve um programa que 
simula as funções do sistema
–O programa é executado com a massa de 
dados real
–Faz o oposto do teste integrado
15
Técnicas de Auditoria
• Lógica de auditoria embutida nos sistemas
–O sistema pode emitir relatório de auditoria 
com base em sua utilização
–Deve ser implementada no sistema em 
desenvolvimento
16
Técnicas de Auditoria
• Lógica de auditoria embutida nos sistemas
–Vantagem
• Monitoria permanente do sistema
–Desvantagens
• Custo adicional no desenvolvimento
• Perda no desempenho
17
Técnicas de Auditoria
• Mapeamento estatístico dos programas
–Necessita inclusão de instruções especiais 
no sistema. Esta técnica verifica:
• Frequência de utilização de rotinas
• Rotinas fraudulentas
• Rotinas de controle acionadas
• Outros tipos de rotina...
18
Técnicas de Auditoria
• Rastreamento dos programas
–O auditor rastreia a transação durante o 
processamento
–O passo-a-passo de uma operação é 
registrado
–Permite detectar ações fraudulentas e 
caminhos incorretos das transações
19
Técnicas de Auditoria
• Análise da lógica de programação
–Determina se a lógica da programação está 
em conformidade com a documentação
–O auditor deve ser conhecedor da linguagem 
de programação utilizada e técnicas de 
desenvolvimento de software
20
Técnicas de Auditoria
• Análise de log
–O log é um arquivo que registra acessos e 
erros de um sistema
–Ao analisar este arquivo, o auditor pode:
• Monitorar e determinar erros de programa
• Flagrar uso de programas fraudulentos
• Captar tentativas de acesso indevido
21
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 5
23
Atividade 1
Qual a diferença entre o teste integrado e a 
simulação paralela quanto ao uso dos dados? 
O teste integrado utiliza 
dados artificiais enquanto a 
simulação paralela utiliza 
os dados reais do sistema.
24
Atividade2
Quais são os tipos de entrevista utilizados em 
auditoria de sistemas?
- Estruturada
- Não estruturada
- Semiestruturada
25
Atividade 3
Qual a importância de se possuir logs de 
sistemas?
Os logs possuem informações 
sobre a utilização, acesso e 
erros do sistema, importantes 
para monitoramento e auditoria.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 6
Conteúdo da Aula
• Auditoria de controles organizacionais e 
operacionais
• Descrição de cargos em TI
2
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Controles organizacionais e operacionais
–Controles administrativos
• Processo de fluxo das transações
• Auxiliam no cumprimento dos objetivos do 
negócio
3
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Responsabilidades destes controles:
–Delineamento das responsabilidades
–Coordenação de orçamento de capital
–Desenvolvimento das políticas (informática)
–Intermediação com terceiros
–Gerenciamento de suprimentos
–Desenvolvimento de plano de capacitação
4
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Políticas organizacionais
–Importantes para que os objetivos da 
organização sejam alcançados
–Devem ser seguidas por todos os 
funcionários de uma empresa
–Seu descumprimento pode significar 
demissão por justa causa
5
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Políticas organizacionais
6
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Sequência do processo de implantação de 
uma política organizacional
1. Identificação dos recursos críticos
2. Classificação das informações
3. Identificação das possíveis ameaças e 
análise de risco
7
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
4. Objetivos de segurança a serem 
alcançados
5. Elaboração de proposta da política
6. Discussão com os envolvidos
7. Apresentação de documento formal à 
gerência superior
8
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
8. Aprovação pela gerência superior
9. Divulgação e implantação
10. Avaliação da política e identificação das 
mudanças
11. Revisão e implementação definitiva
9
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Classificação da informação
–Públicas ou de uso irrestrito
–Internas ou de uso interno
–Confidenciais
–Secretas
10
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Após implantação da política
–Deve ser divulgada
–Pode ser necessário treinamento aos 
colaboradores
–A avaliação é feita, normalmente, durante 
período de 6 meses a 1 ano
11
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Após revisão:
–Implantação definitiva
• Após implantação definitiva
–Não pode ser alterada
• Os procedimentos podem ser alterados, 
porém a política em si, não.
12
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Violação da política
–É de difícil detecção
–Procedimentos
• Podem ser adotados visando evitar violações
–Deve-se investigar as violações
13
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• A Violação da política pode ocorrer por:
–Negligência, Erro, Acidente, Problema no 
plano de sistemas de informação, ação 
deliberada, entre outros
A política deve possuir ação a ser tomada 
em caso de violação, incluindo correção 
de vulnerabilidades
14
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Descrição de cargos em TI
–Auxiliam a implantação consistente de 
controles internos na área de tecnologia da 
informação.
15
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Supervisor de infraestrutura de TI
–Planejar a capacidade da TI
–Buscar recursos para o ambiente
–Coordenar ações para projetos e metas
–Garantir o perfeito funcionamento da TI com 
equipe técnica competente
16
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Administrador de redes
–Instalar e fornecer suporte aos servidores
–Administrar contas de usuários e acessos
–Monitorar desempenho da rede
–Adotar ações para implantação de novas 
tecnologias
17
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Administrador de bancos de dados
–Planejar e executar os backups
–Implantar ajustes e melhorias quando do 
surgimento de novas tecnologias
–Planejar e implantar estratégias para o uso 
dos bancos de dados
–Administrar o ambiente de bancos de dados
18
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Administrador de segurança
–Implantar a política de segurança
–Detectar invasões e realizar as correções
–Identificar vulnerabilidades da rede
–Manter a estrutura de segurança atualizada
–Pesquisar falhas de segurança em geral e 
manter a melhoria contínua
19
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Analista de sistemas
–Especificar requisitos junto aos clientes
–Analisar e projetar aplicativos
–Manter serviço de verificação de aplicativos
–Testar sistemas desenvolvidos
–Manter documentação atualizada
–Dar suporte e fazer ajustes nos aplicativos
20
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Web designer
–Implementar soluções de design propostas e 
aprovadas pelos responsáveis
–Efetuar manutenção em sites
–Pesquisar sobre novas ferramentas de 
design
21
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Profissional de suporte técnico
–Efetuar manutenção preventiva e corretiva 
dos equipamentos instalados
–Fazer inventário de hardware e software
–Fornecer suporte técnico aos usuários
–Acompanhar chamados até sua solução
22
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Supervisor de service desk
–Documentar problemas operacionais
–Solucionar problemas secundários
–Encaminhar problemas específicos
–Controlar a qualidade na entrega do serviço
23
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Supervisor de restart/recovery
–Definir procedimentos para recuperação de 
dados
–Definir rotinas de backup
–Instalar no-breaks e anti-vírus
–Implementar hot-site
–Providenciar cold-site
24
Auditoria de controles organizacionais 
e operacionais
• Bibliotecário
–Manter controle sobre a responsabilidade de 
se manter a documentação de sistemas 
–Manter bibliotecas de consulta
25
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 6
27
Atividade 1
O que pode ser alterado após a implantação 
definitiva de uma política organizacional? 
Apenas os procedimentos.
28
Atividade 2
Por quem devem ser seguidas as políticas 
organizacionais de uma empresa? 
Por todos os funcionários.
29
Atividade 3
Qual ou quais as funções responsáveis pelo 
backup dos dados?
Administrador de bancos 
de dados e supervisor de 
restart/recovery.
30
Atividade 4
Cite 2 funções do administrador de 
segurança.
1. Implantar as políticas 
de segurança
2. Manter a estrutura 
atualizada
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 7
Conteúdo da Aula
• Auditoria direcionada
–Auditoria de redes
–Auditoria de hardware
–Auditoria de controles de acesso
–Auditoria de aquisição, desenvolvimento, 
documentação e manutenção de sistemas
2
Auditoria Direcionada
• Auditoria de redes
–De suma importância para as organizações
–Pode ser dividida em:
• Intranet
• Internet
• Extranet
3
Auditoria Direcionada
• Objetivos da auditoria de redes
–Segurança física
–Segurança lógica
–Segurança de enlace
–Segurança de aplicação
4
Auditoria Direcionada
• Itens avaliados na auditoria de redes
–Planejamento da rede com visão estratégica
–Desenho das arquiteturas e topologias
–Implantação dos projetos
–Monitoramento:• Desempenho
• Interceptações
5
Auditoria Direcionada
• Checklist para auditoria de redes
–Verificar as políticas organizacionais;
–Verificar os controles de ambiente.
• Plataforma: hardware, software, etc.
–Verificar controles sobre o software;
–Verificar controles de segurança;
–Outros...
6
Auditoria Direcionada
• Auditoria de hardware
–Visa implantar procedimentos de segurança 
física dos equipamentos;
–Manter inventários é de grande importância;
–Padronização na aquisição de 
equipamentos.
• Compatibilidade
7
Auditoria Direcionada
• Manutenção de hardware
–Prazo de atendimento dos chamados;
–Tempo máximo para resolução de 
problemas;
–Período coberto por contratos.
• Madrugada, fins de semana, feriados, etc.
8
Auditoria Direcionada
• A auditoria de hardware garante:
–Proteção dos equipamentos
• Servidores, CPUs, Terminais...
–Equipamento de restrição de acesso
• Impossibilitar o acesso de pessoas não 
autorizadas em ambientes da organização.
9
Auditoria Direcionada
• Checklist para auditoria de hardware
–Verificar controles de acesso físico ao 
ambiente de TI;
–Verificar controles de acionamento e 
desligamento de máquinas;
–Verificar localização e infraestrutura do CPD;
–Controle de backup e off-site.
10
Auditoria Direcionada
• Auditoria de controles de acesso
–O controle de acesso pode ser dividido em:
•Acesso físico: relativo à entrada de pessoas 
em recintos.
•Acesso lógico: relativo ao acesso às 
informações.
11
Auditoria Direcionada
• Controles de acesso físico
–Crachás
–Biometria
• Controles de acesso lógico
–Senhas
• Deve-se tomar cuidados ao criar senhas!
–Logs: sem acesso
12
Auditoria Direcionada
• Checklist para auditoria de controles de 
acesso
–Verificar políticas de segurança;
–Verificar rotinas e procedimentos para 
atribuição ou modificação do nível de 
acesso;
–Verificar software de controle de acesso.
13
Auditoria Direcionada
• Checklist para auditoria de controles de 
acesso
–Verificar os controles de acesso às 
transações;
–Verificar controle da utilização de software;
–Verificar controle da utilização de rede.
14
Auditoria Direcionada
• Auditoria de aquisição, desenvolvimento, 
documentação e manutenção de sistemas
–Dúvida:
•Comprar ou Desenvolver software?
–Softwares prontos são mais baratos, mas...
• Supre as necessidades?
15
Auditoria Direcionada
• Aquisição ou Desenvolvimento
–Considerar a viabilidade:
• Econômica
• Operacional
• Técnica
–Tomar decisão final
16
Auditoria Direcionada
• Ações em caso de aquisição
–Planejamento das aquisições
–Documentação dos requisitos
–Cotações, ofertas, propostas
–Seleção da melhor proposta
–Contrato e relacionamento com fornecedor
–Fechamento do contrato
17
Auditoria Direcionada
• Roteiro para a auditoria (verificar):
–Aprovação para início do projeto
–Definição dos requisitos
–Declaração do escopo
–Definição das atividades do projeto
–Cronograma do projeto
–Orçamento do projeto
18
Auditoria Direcionada
• Roteiro para a auditoria (verificar):
–Definição da equipe e outros recursos
–Necessidades de treinamento
–Plano de implantação
–Plano de contingência e riscos
–Atualização da biblioteca de produção
19
Auditoria Direcionada
• É necessário também:
–Testar o sistema
• Garantir que os requisitos funcionais e não 
funcionais são atendidos.
–Documentar o sistema
• Documentação deve seguir linguagem e 
padrões corretos.
20
Auditoria Direcionada
• Sobre a documentação, deve-se verificar:
–Se está em uma biblioteca;
–Se segue os padrões;
–Se possui narrativas;
–Se possui fluxograma do sistema e arquivos;
–Se possui manual de operação do usuário.
21
Auditoria Direcionada
• A auditoria direcionada a este caso deve 
verificar se:
–Há necessidade de um sistema novo;
–Se os usuários fazem recomendação sobre 
aquisição ou desenvolvimento interno;
–Se as funcionalidades, tecnologia e 
segurança são esclarecidos (aquisição);
22
Auditoria Direcionada
–Se os usuários são treinados para operar o 
sistema;
–Se a manutenção pode ser feita sem 
interrupção das operações;
–Se a documentação está disponível.
23
Auditoria Direcionada
• Checklist:
–Especificação do sistema
• Procedimentos para elaboração de requisitos
–Aquisição de sistemas
• Procedimento para envolvimento de usuários 
na seleção, especificação ou modificação de 
sistemas.
24
Auditoria Direcionada
•Procedimentos que determinam prioridades 
para projetos de desenvolvimento e 
manutenção.
•Procedimentos para rever as especificações 
dos projetos por pessoal de operação.
25
Auditoria Direcionada
–Programação
•A organização desenvolve ou modifica 
sistemas internamente.
–Teste
•Procedimentos para testar aplicativos 
novos ou que sofreram alterações.
26
Auditoria Direcionada
–Documentação
•Manutenção da documentação para 
sistemas significativos.
–Manutenção
•Manutenção de programas está sujeita 
aos padrões de programação.
27
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 7 
29
Atividade 1
Dê dois exemplos de controle de acesso 
físico.
O uso de crachás ou 
cartões de identificação e 
biometria.
30
Atividade 2
Dê dois exemplos de controle de acesso 
físico biométrico.
Reconhecimento de 
impressão digital e 
reconhecimento de íris.
31
Atividade 3
Quais são os três tipos de redes?
Intranet, Internet e Extranet
32
Atividade 4
O que deve ser considerado ao optar por 
aquisição ou desenvolvimento interno de 
sistemas?
A viabilidade econômica, 
operacional e técnica.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Aula 8
Conteúdo da Aula
• Auditoria direcionada
–Auditoria de operação
–Auditoria de suporte técnico
–Auditoria de aplicativos
–Auditoria de eventos
2
Auditoria Direcionada
• Auditoria de operação
–É a auditoria das operações de um sistema.
–São algumas das operações:
• Inicialização do sistema
• Desligamento do sistema
• Monitoramento dos sistemas e redes
• Plano de capacidade da TI
3
Auditoria Direcionada
• Gerenciamento de bibliotecas e backups
• Automação da produção
• Coordenação e programação de atualização de 
equipamentos
• Plano de recuperação de desastres
• Gerenciamento do service desk
4
Auditoria Direcionada
• Principal objetivo
–Verificar a existência de controles internos 
que garantam que as operações da 
organização estão em conformidade.
• Verificar também se os controles são 
suficientes.
5
Auditoria Direcionada
• Checklist
–Controle sobre o processo operacional
–Controle sobre o monitoramento
–Controle sobre as entradas off-line
–Controles de restart/recovery
–Controles que evitem que operações do dia 
a dia sejam interrompidas
6
Auditoria Direcionada
• Auditoria de suporte técnico
–É a verificação se os recursos de TI estão 
sendo devidamente utilizados.
7
Auditoria Direcionada
• Suporte técnico
–Tarefas rotineiras
• Substituição de equipamentos obsoletos
• Treinamento de usuários
• Manutenção preventiva de equipamentos
• Gerenciamento do service desk
• Outras...
8
Auditoria Direcionada
• Suporte técnico
–Tarefas esporádicas
• Instalação de utilitários
•Avaliação de software para aquisição
•Padronização de equipamentos e 
recursos de TI
•Outras...
9
Auditoria Direcionada
• Checklist
–Os Sistemas Operacionais processam 
arquivos relevantes para a organização?
–Existem procedimentos padronizados para 
aquisição de utilitários?
10
Auditoria Direcionada
–Há equipe que efetuemanutenção de 
sistemas operacionais e outros softwares?
–A equipe de suporte técnico treina os 
usuários para uso pleno dos recursos?
–A equipe tem apoio de service desk?
11
Auditoria Direcionada
• Auditoria de aplicativos
–Os aplicativos, ou sistemas aplicativos, são 
aqueles que executam as transações 
rotineiras da organização.
– A auditoria visa checar se o funcionamento 
dos aplicativos está em conformidade com a
expectativa.
12
Auditoria Direcionada
• Auditoria de aplicativos
–Sejam aplicativos desenvolvidos ou 
comprados, podem ser alvo de auditoria.
–Além da verificação dos controles, são 
efetuados testes das transações.
13
Auditoria Direcionada
• Pontos a serem contemplados
–Foco nos sistemas mais importantes
–Descrição da finalidade dos sistemas
–Perfil: se o sistema é interno ou adquirido
–Identificação e processamento de 
informações-chave
–Verificação de plano de contingência
14
Auditoria Direcionada
• Objetivos globais
–Integridade: confiança nas transações
–Confidencialidade: disponibilização de 
informações
–Privacidade: perfil de usuário
–Acuidade: consistência dos dados
15
Auditoria Direcionada
–Disponibilidade: sistema disponível
–Auditabilidade: sistema documenta 
transações e registra logs
–Versatilidade: interfaces amigáveis
–Manutenibilidade: manutenção padronizada 
e documentação atualizada
16
Auditoria Direcionada
• Objetivos específicos
–Coerência entre operações da organização e 
as transações registradas;
–Coerência entre legislação, princípios da 
organização e transações registradas;
–Aplicação uniforme dos princípios nos 
sistemas;
17
Auditoria Direcionada
–Os relatórios refletem o resultado das 
transações;
–O sistema se integra com outros sistemas-
chave da organização.
Pode-se aplicar checklist para a auditoria 
de aplicativos
18
Auditoria Direcionada
• Auditoria de eventos
–Coleta de dados relativos a eventos 
ocorridos em recursos de TI.
19
Auditoria Direcionada
• Exemplo para evento de entrada e saída de 
um sistema:
–Endereço de origem (IP)
–Máquina de origem
–Identificação do usuário
20
Auditoria Direcionada
–Data e hora de entrada
–Data e Hora de saída
–Identificador de sessão
Existem eventos transacionais onde é 
registrado o passo a passo de uma 
transação efetuada por um usuário.
21
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 8
23
Atividade 1
Qual o principal objetivo da auditoria de 
operação?
Verificar a existência de 
controles internos que 
garantam que as operações 
da organização estão em 
conformidade.
24
Atividade 2
Como pode ser definida a auditoria de suporte 
técnico?
É a verificação se os 
recursos de TI estão sendo 
devidamente utilizados.
25
Atividade 3
Cite três pontos a serem contemplados pela 
auditoria de aplicativos.
1. Foco nos sistemas mais 
importantes
2. Descrição da finalidade
3. Perfil do sistema
26
Atividade 4
Cite três tarefas rotineiras de uma equipe de 
suporte técnico.
1. Substituição de 
equipamentos
2. Treinamento de usuários
3. Manutenção preventiva de 
equipamentos
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo 
Brognoni Casati
Aula 9
Conteúdo da Aula
• Relatórios de auditoria
2
Relatórios de Auditoria
• Comunicação dos resultados da auditoria
–Comunicação verbal
• Durante o processo de auditoria
–Comunicação escrita
• Posterior formalização da comunicação 
verbal
3
Relatórios de Auditoria
• Objetivos do relatório de auditoria
–Apontamento de falha em ponto de controle
–Documentação do processo de auditoria
–Para auditorias complexas:
• Apresenta-se resultados parciais
4
Relatórios de Auditoria
• Os relatórios podem ser emitidos:
–No momento da constatação de fato 
relevante (urgente)
–Gradativamente durante o processo de 
auditoria (auditoria interna)
–Relatórios parciais com equipe em campo
–Relatório final após os trabalhos
5
Relatórios de Auditoria
• Antes da emissão do relatório final
–Carta de encaminhamento de relatório 
RASCUNHO
–O relatório RASCUNHO (preliminar)
6
Relatórios de Auditoria
• Exemplo de carta de encaminhamento
7
[EMPRESA]
A/C do Sr. [NOME DO GERENTE]
Gerente de TI
Ref.: Relatório sobre Revisão de Sistemas - 2015
Estamos enviando um relatório preliminar em forma de rascunho, 
conforme acordado com o sr. João Neves, contendo nossas 
observações e recomendações resultantes das avaliações e 
revisões no sistema [NOME DO SISTEMA], e dos controles 
(descrever os controles), efetuada em agosto de 2015.
Relatórios de Auditoria
• Exemplo de carta de encaminhamento
8
Solicitamos que o relatório seja revisado e que sejam comentados 
os pontos identificados em relação à concordância ou discordância 
com as nossas observações, as ações corretivas e seus prazos.
Quaisquer dúvidas sobre o relatório estamos à disposição para 
esclarecimentos.
Atenciosamente,
[NOME DO AUDITOR]
Gerente de auditoria de sistemas
Relatórios de Auditoria
• Rascunho do relatório final
–Possui a “nota” com as falhas encontradas;
–Os auditados podem concordar ou discordar 
do que está escrito nele;
–Pode-se fazer comentários sobre os pontos 
abordados no relatório.
9
Relatórios de Auditoria
• Para cada ponto de controle, tem-se:
–Observação
–Consequências (risco)
–Recomendações (sugestões)
–Comentários da gerência (concordância ou 
discordância)
10
Relatórios de Auditoria
• Fases da emissão de relatórios
11
Relatórios de Auditoria
• Escrita do relatório
–Atenção aos detalhes
• Será lido por funcionários de alto escalão.
–Descrever as falhas encontradas de forma 
clara, direta e sucinta.
–Transparecer segurança e autoridade sobre 
o assunto.
12
Relatórios de Auditoria
• Dicas para redação de relatório final
–Usar voz ativa;
–Usar frases curtas;
–Não emitir opinião;
–Não utilizar termos ofensivos;
–Quantificar resultados;
–Explicar as siglas.
13
Relatórios de Auditoria
• Mais dicas
–Conhecer o leitor
• Alteração da escrita quanto ao uso de termos 
técnicos e etc.
–A descrição dos termos deve levar em 
consideração o leitor e o nível que se deseja 
de detalhamento.
14
Relatórios de Auditoria
• Atributos do relatório
–Tempestividade
• Recomendação feita a tempo de ser adotada.
–Clareza
• Pode ser compreendido por qualquer pessoa.
–Concisão
• Linguagem clara e precisa.
15
Relatórios de Auditoria
• Atributos do relatório
–Completude
• Inclui todos os fatos relevantes.
–Objetividade
• Não deixa dúvidas do que é pra ser resolvido.
–Coerência
• A estrutura segue um padrão.
16
Relatórios de Auditoria
• Atributos do relatório
–Imparcialidade
• A recomendação restringe-se ao problema 
identificado.
–Convicção
• Os apontamentos são entendidos da mesma 
maneira por qualquer leitor.
17
Relatórios de Auditoria
• Fases de emissão (segundo a leitura)
–Primeira audiência
• Relatório detalhado: lido por pessoal que 
atua nas recomendações.
–Segunda audiência
• Relatório resumido: lido pela alta gerência.
18
Relatórios de Auditoria
• Checklist para auxílio na elaboração do 
relatório final:
–Esquematização
• Fazer esquema do que se quer escrever.
–Conclusão
• Concluir antes da avaliação do controle, a 
“nota” do relatório é o principal objetivo.
19
Relatórios de Auditoria
–Posicionamento
• Colocar-se no lugar do leitor.
–Confiança
• Demonstrar conhecimento sobre o 
assunto.
20
Relatórios de Auditoria
• Exemplo de estrutura de relatório
21
1. Memorando (capa)2. Relatório final
2.1. Objetivos
2.2. Escopo
2.3. Abordagem
2.4. Sumário e conclusão
2.5. Assinaturas
2.6. Falhas e recomendações
2.7. Follow-up de auditorias anteriores
2.8. Anexo - vista geral do sistema
3. Relatório resposta: concordância ou discordância pelo 
auditado e ações corretivas a serem tomada com seus devidos 
prazos.
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo 
Brognoni Casati
Atividade 9
23
Atividade 1
Como podem ser comunicados os resultados 
de uma auditoria?
De forma verbal e de forma 
escrita.
24
Atividade 2
Como deve ser redigido o relatório final 
destinado à primeira audiência?
Deve detalhar as falhas 
encontradas.
25
Atividade 3
Cite três atributos dos relatórios de auditoria.
Objetividade
Imparcialidade
Convicção
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Atividade 4
Como é chamado o relatório preliminar da 
auditoria?
Rascunho
Auditoria de 
Sistemas
João Paulo 
Brognoni Casati
Aula 10
Conteúdo da Aula
• Avaliação de software de auditoria
2
Avaliação de software de auditoria
• Pacote de auditoria
–Software generalista
• Facilita e agiliza o processo de auditoria;
• Provê segurança da informação;
• Integração de equipe;
• Registros com facilidade para buscas;
• Outros...
3
Avaliação de software de auditoria
• A considerar na aquisição:
–Cultura
–Objetivos
–Missão
–Programas de trabalho
–Características dos produtos e serviços 
oferecidos
4
Avaliação de software de auditoria
–Necessidades e interesse por parte dos 
usuários pela informação
–Plataforma disponível na organização
–Capacidade de atualização da plataforma
–Recursos humanos disponíveis
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Avaliação de software de auditoria
• Método de seleção
–Analisar documentos que demonstrem 
experiências anteriores de mercado;
–Analisar catálogos, prospectos, folders e 
documentação específica do fabricante;
–Entrar em contato com o fabricante para 
obter informações úteis para a escolha;
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Avaliação de software de auditoria
–Visitar usuários dos produtos;
–Trocar informações com organizações que 
utilizam o software;
–Analisar a capacidade do fornecedor;
–Analisar a idoneidade do fornecedor.
7
Avaliação de software de auditoria
• Coleta de dados sobre os pacotes
–Visitas de representantes
–Questionários enviados aos fornecedores
–Reuniões
–Outras...
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Avaliação de software de auditoria
• Avaliação do software
–Desempenho
–Versatilidade
–Consistência
–Rastreabilidade
–Compatibilidade
–Automação de processos
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Avaliação de software de auditoria
• Aspectos a se considerar:
–Aspectos funcionais
–Aspectos de gestão
–Aspectos relacionados à tecnologia
–Aspectos de fornecimento de suporte
–Estrutura de custos
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Avaliação de software de auditoria
• Aspectos funcionais
–Acesso online;
–Auxiliar emissão de relatórios;
–Trabalhar com working papers;
–Apoiar auditoria de forma remota;
–Armazenar imagens do processo;
–Extração de informações do banco de 
dados.
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Avaliação de software de auditoria
• Aspectos de gestão
–Apoiar o planejamento da auditoria;
–Gerenciar o tempo do auditor;
–Permitir gerenciamento online;
–Customizar legislação no BD do processo.
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Avaliação de software de auditoria
• Aspectos relacionados à tecnologia
–Interface amigável;
–Segurança dos dados;
–Registrar logs;
–Mecanismo eficiente de pesquisa;
–Permissão de acesso;
–Importação de documentos...
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Avaliação de software de auditoria
• Aspectos de fornecimento de suporte
–Apoio na implantação;
–Contrato de manutenção;
–Atualização de versão;
–Disponibilização do código-fonte;
–Capacidade de implementar novas soluções.
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Avaliação de software de auditoria
• Estrutura de custos
–Valor da licença (formas de contratação)
–Taxa de manutenção
–Serviços de customização, treinamento, etc.
–Viagens e diárias de técnicos
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Avaliação de software de auditoria
Alguns pacotes disponíveis no mercado
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Avaliação de software de auditoria
• AAF – Audit Automation facilities
–Propriedade da WJ informática
–Voltado para gestão de auditoria interna
–Visa:
• Aumentar eficiência e produtividade nos 
processos com redução de custos.
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Avaliação de software de auditoria
• AAF: Funcionalidades
–Planejamento assistido
–Revisão de trabalhos a distância
–Diminui consumo de papel
–Padroniza processos e relatórios
–Controla custos por hora
–Facilita adaptação de novos auditores...
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Avaliação de software de auditoria
–Permite acesso a dados de auditorias 
passadas
–Disponibiliza relatórios ao auditado com 
segurança
–Disponibiliza informações resumidas das 
auditorias em andamento
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Avaliação de software de auditoria
• Alguns outros pacotes
–AIS (Audit Information Systems)
• Módulo do SAP ERP
–ACL (Audit Command Language)
–IDEA (Interactive Data Extraction & Analysis)
–AUDITAR
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Avaliação de software de auditoria
Provavelmente nenhum pacote de 
auditoria é pleno em todos os aspectos, é 
necessário analisar e verificar qual deles 
se encaixa melhor nas necessidades e 
possibilidades da organização.
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Auditoria de 
Sistemas
João Paulo
Brognoni Casati
Atividade 10
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Atividade 1
Os pacotes de auditoria são encaixados em 
qual tipo de software?
Software generalista de 
auditoria
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Atividade 2
Cite três itens necessários para a avaliação 
dos pacotes de auditoria.
Desempenho
Versatilidade
Consistência
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Atividade 3
Cite três itens da estrutura de custos para 
aquisição de pacote de auditoria.
Valor da licença
Taxa de manutenção
Fornecimento de treinamento

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