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Aspectos produtivos da cultura do milho

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Universidade Federal de Mato Grosso 
Campus Universitário de Sinop 
Instituto de Ciências Agrárias e Ambientais 
Aspectos produtivos da cultura do 
milho 
Disciplina: Produção agrícola 
Prof. Cleyton Batista de Alvarenga 
Histórico e evolução 
 
Já no início do século 20, alguns cientistas descobriram 
evidências de que o milho seria “parente” de uma planta pouco 
provável, uma espécie de grama mexicana chamada de teosinto. 
 
 
 
 
Cereal que representa 21% da nutrição humana foi 
“domesticado” há 9 mil anos a partir de uma espécie de capim. 
Histórico e evolução 
Histórico e evolução 
 Em 1492 foram feitas as primeiras descrições da presença do 
milho na costa norte de Cuba. 
 
 Atualmente, além das três Américas, o milho é cultivado 
praticamente em todas as regiões do mundo. 
 
 Descrições anteriores relatam variações na cor e no grão. 
Atualmente, o milho varia de duro a dentado e o amarelo é a 
coloração mais comum. 
População mundial 
 A FAO estima que, até 2020, a população global será de 8,3 
bilhões de pessoas . 
 
 A demanda por alimentos se expandirá de 
2,45 para 3,97 bilhões de toneladas de alimentos. 
 
 Será necessário dobrar a produção 
agrícola mundial. 
Desafios globais 
Países superpopulosos, como a China e a índia terão 
dificuldades de atender as demandas de alimentos e matéria-
prima de origem agrícola devido ao esgotamento de suas áreas 
agricultáveis. 
Questões sociais e ambientais 
As questões sociais e ambientais tornar-se-ão cada vez mais 
importantes para o agronegócio. 
Questão social 
Os países desenvolvidos passarão a exigir alimentos, fibras e 
fontes de energia de áreas sem o uso de mão-de-obra escrava, 
infantil e respeito às leis trabalhistas. 
Questão ambiental 
O aquecimento global ocasionado pelo aumento das 
emissões de gases do efeito estufa à atmosfera, aliado a 
escassez de água, tendem a se tornar problemas de 
fundamental importância ao setor. 
Oportunidades 
O Brasil tem e terá muitas oportunidades por meio de 
projetos de redução e de sequestro de gases, produção 
de combustíveis alternativos, etc. 
 
 
 
Biocombustíveis. 
Plantio Direto. 
Reflorestamento. 
Biodigestores, etc. 
Angiospermas 
A palavra angiosperma vem do grego angeios, significa 
'bolsa', e sperma, 'semente'. 
 
 
 Essas plantas representam o grupo mais variado em número 
de espécies entre os componentes do reino Plantae. 
 
 
Apresentam raiz, caule, folha, flor, semente e fruto. 
 
 
A principal característica deste grupo é a presença do fruto e 
das flores. 
Classificação 
As angiospermas foram subdivididas em duas classes. 
 
 
Monocotiledôneas: capim, trigo, cana-de-açúcar, milho, 
arroz, trigo, aveias, cevada, bambu, centeio, lírio, alho, 
cebola, banana, bromélias e orquídeas. 
 
Dicotiledôneas: feijão, amendoim, soja, ervilha, lentilha, 
grão-de-bico, pau-brasil, ipê, peroba, mogno, cerejeira, 
abacateiro, acerola, roseira, morango, pereira, macieira, 
algodoeiro, café, jenipapo, girassol e margarida. 
Monocotiledôneas 
 
Apresentam raízes fasciculadas (raízes em cabeleira), que é 
um conjunto de raízes finas que têm origem num único 
ponto. 
 
 Folhas paralelinérveas, que apresentam as nervuras mais ou 
menos paralelas entre si. 
 
A semente tem um único cotilédone. 
Semente 
Raízes axial e fasciculada 
Desafio do milho 
Para o Brasil, do ponto de vista da demanda, estima-se que o 
consumo de milho por parte do segmento animal irá aumentar 
36,9% no período entre 2005 e 2015, totalizando 42,54 milhões 
de toneladas no final do período de análise. 
Desafio do milho 
O consumo do milho será impulsionado principalmente pelos 
segmentos da avicultura e da suinocultura, que representam 
cerca de 76% do consumo animal e aproximadamente 60% da 
demanda doméstica. 
 18,42% da produção é obtida em lavouras 
menores que 20 ha (28,63% da área e 65,34% 
dos agricultores). 
 
 
 Lavouras maiores que 100 ha são 
responsáveis por 55,58% da produção total de 
milho (42,71% da área e 8,65% dos 
produtores). 
 
Produção brasileira 
Nos sistema produtivo os fatores tecnológicos 
podem ser divididos em: 
Construção da produtividade: 
Genético – cultivares. 
Manejo cultural. 
Fertilidade do solo, nutrição e adubação. 
Clima (disponibilidade espacial e temporal de água e luz). 
Proteção da produtividade: 
Controle de plantas daninhas. 
Controle de insetos. 
Controle de patógenos. 
Manejo da colheita. 
 
Nos sistema produtivo os fatores tecnológicos 
podem ser divididos em: 
O que são biocombustíveis? 
 São combustíveis de origem biológica, fabricados a partir 
de vegetais, podem ser usados em veículos integralmente 
ou misturados com combustíveis fósseis (etanol+gasolina). 
 
 
Algumas vantagens são a redução na emissão de gases 
poluentes e o fato de serem uma fonte de energia 
renovável. Porém, a produção de biocombustíveis tem 
diminuído a produção de alimentos no mundo. 
 
 
Os principais biocombustíveis são: etanol (produzido a 
partir da cana-de-açúcar e milho), biogás (produzido a 
partir da biomassa), biodiesel, entre outros. 
Milho x Cana-de-açúcar 
 
Área – Grande parte da área dos EUA seria direcionada para 
a produção do milho, para assim chegar à subsistência. Isto 
compõe outro medo dos americanos, a possível troca da 
produção de outras culturas pela do milho. 
Potencial do Brasil 
Formas pelas quais produtores decidem o quanto 
plantar de cada cultura 
 Guiados pela rotação: produtores tecnificados sabem 
antecipadamente o que vão plantar. Geralmente de 25 a 50% 
milho e 50 a 75% soja. 
 Guiados pelos preços: 
Guiados por preços presentes: A maioria, muitas vezes se dão 
mal. Oscilam muita área de milho de um ano para outro, 
geralmente “na direção errada”. 
 Guiados pelas perspectivas de preços futuros: Maiores 
chances de “acertar”. Oscilam bem a área mas costumam 
acertar mais. 
 Guiados pelos custos de produção, necessidade de 
desembolso, ou pelas alternativas de financiamento: 
Geralmente plantam soja. 
Formas pelas quais produtores decidem o quanto 
plantar de cada cultura 
Milho: Ciclo de desenvolvimento 
Fases Fenológicas 
Milho precoce: Ciclo de desenvolvimento 
Fases Fenológicas 
t0 Plantio 
0 
t1 Emergência 
10 
t2 4 Folhas 
14 
t4 12 Folhas 
42 
t5 Pendoamento 
56 
t7 Grão Leitoso 
68 
t8 Grão Pastoso 
79 
t9 Grão Farináceo 
87 
t10 Farináceo Duro 
95 
t11 Maturação Início 
110 
t12 Maturação Fim 
120 
t13 Colheita 
130 
t3 8 Folhas 
28 
Vendaval 
t6 Florescimento 
60 
Granizo 
Geada 
Seca 
Fase 
Crítica 
Definição do 
Peso do Grão 
Fases 
Dias 
848 
1640 
Graus 
Dias 
Milho: Ciclo de desenvolvimento 
Fases Fenológicas 
Milho: Ciclo de desenvolvimento 
Fases Fenológicas 
A semeadura em época adequada não tem efeito no custo 
de produção, mas afeta o rendimento, e a lucratividade. 
Para a tomada de decisão, considera-se os fatores de risco. 
Interceptação da radiação pelo dossel. 
Eficiência metabólica. 
Eficiência de translocação de fotossintátos da fonte para os drenos. 
Resposta dos genótipos à variabilidade ambiental. 
Época de semeadura de milho 
O sucesso da lavoura depende do planejamento. 
Variedades. 
Condições climáticas. 
Atrasos no período de semeadura pode afetar o rendimento 
da cultura em até 30 kg/ha-1/dia. 
Exceto em áreas de altas altitudes, onde a época de 
semeadura é determinada pela temperatura, na maioria das 
vezes o que defineo plantio é o regime de chuvas. 
Época de semeadura de milho 
O consumo de água durante o ciclo do milho varia de 500-800 
mm dependendo das condições climáticas. 
O período crítico para o déficit hídrico é da iniciação floral até 
o desenvolvimento da inflorescência e do pendoamento até a 
maturação. 
Em resumo a época de semeadura será determinada por: 
Temperatura. 
Disponibilidade de água no solo. 
Ciclo. 
Fases da cultura. 
Época de semeadura de milho 
O milho safrinha não tem um período pré-fixado para a 
semeadura como o milho de 1ª safra. 
Sua época de semeadura se estende de janeiro a abril, 
geralmente após. 
Soja precoce. 
Milho de verão. 
Feijão das águas. 
A época de semeadura depende do plantio da cultura 
antecessora e de seu ciclo. 
Época de semeadura de milho 
 
Clima e solo 
A temperatura tem papel de destaque nas regiões sul e 
nordeste. 
 
Temperatura do solo abaixo de 10 ºC e superior a 40 ºC 
afetam a germinação. O ideal seria entre 25 e 30 ºC. 
 
Estima-se que cada grau acima da temperatura média de 
21,1 ºC nos primeiros 60 dias após a semeadura pode acelerar 
o florescimento em 2 ou 3 dias. 
 
Ecofisiologia 
Em condições adequadas a emergência ocorre em 4 a 5 dias 
após a semeadura. 
 
Assim que a emergência ocorre e a planta expõe o coleóptilo 
o mesocótilo para de crescer. 
 
O sistema radicular seminal, tem seu crescimento até a 
emergência e a profundidade onde elas se encontram depende 
da profundidade de semeadura. 
A profundidade do sistema radicular definitivo independe da 
profundidade de semeadura, uma vez que a emergência da 
planta vai depender do potencial de alongamento do 
mesocótilo. 
Ecofisiologia 
Ecofisiologia 
V3 ocorre aproximadamente duas 
semanas após a emergência. 
 
Nesse estágio o ponto de 
crescimento encontra-se abaixo no 
nível do solo. 
 
Todas as folhas e espigas a serem 
produzidas serão formadas em V3. 
 
O número máximo de grãos ou a 
definição da produção potencial são 
definidos neste estádio. 
Ecofisiologia 
Em V5 – V6 o ponto de 
crescimento está acima do nível 
do solo. 
 
O colmo está iniciando um 
período de alongação acelerada. 
 
Aparecimento de eventuais 
perfilhos, em função da genética 
da cultivar, estado nutricional, 
espaçamento entre plantas, 
ataque de pragas, alterações na 
temperatura. 
Ecofisiologia 
Em V8, inicia-se a queda das primeiras folhas e o número de 
fileiras de grãos é definido. 
 
Estresse hídrico nessa fase pode afetar o comprimento de 
internódios, e diâmetro dos colmos. 
 
Esta é conhecida como a fase do cartucho, confere à planta 
grande suscetibilidade ao ataque da lagarta do cartucho. 
 
De V6 a V8 deve-se fazer a aplicação de adubação 
nitrogenada em cobertura. 
Ecofisiologia 
Nesta fase ocorre alta taxa de desenvolvimento de órgãos 
florais. 
 
O pendão inicia um alto desenvolvimento e o caule continua 
se alongando. 
Estádio V9. 
Ecofisiologia 
Em V12, é definido o tamanho da espiga. 
 
Nesta fase ocorre o período mais crítico para a produção que 
vai até a polinização. 
 
O número de fileiras já foi estabelecido, no entanto, o 
número de grãos/fileira só será definida cerca de uma semana 
antes do florescimento, em torno de V17. 
 
Neste estádio a planta atinge 85 a 90% da área foliar e ocorre 
o inicio dos esporões. 
Ecofisiologia 
Desse ponto em diante um novo estádio ocorre a cada 1 ou 2 
dias. 
 
Estilos-estigmas iniciam seu crescimento na espiga. 
 
Maiores prejuízos na produção de grãos, poderá ocorrer em 
caso de déficit hídrico na emissão dos estilo-estigma, (inicio de 
R1). 
Estádio V15. 
Ecofisiologia 
Ocorre quando o último ramo do pendão está completamente 
visível e os cabelos ainda não emergiram. 
 
A emissão da inflorescência masculina antecede em 2 a 4 dias 
a inflorescência feminina. 
 
O tempo entre VT e R1 pode variar dependendo do híbrido e 
das condições ambientais. 
 
A perda de sincronismo entre a emissão do pólen e a 
receptividade dos estilo-estigma, eleva as falhas na espiga. 
Estádio VT. 
Ecofisiologia 
No campo a liberação do pólen 
ocorre no final da manhã e inicio 
da noite. 
 
Um pendão de tamanho médio 
chega a produzir 2,5 milhões de 
grãos de pólen. 
 
O excesso de chuva pode 
inviabilizar a dispersão dos grãos 
de pólen. 
 
Ecofisiologia 
Inicia quando os estilo-estigma estão visíveis, para fora das 
espigas. 
 
O grão de pólen demora, aproximadamente, 24hs para 
formar o tubo polínico e fertilizar o óvulo. 
 
O período médio para todos os estilo-estigma serem 
polinizados gira em torno de 2 a 3 dias. 
 
Os cabelos da espiga podem crescer de 2,5 a 4 cm por dia e 
continuam a crescer até serem fertilizados. 
Estádio R1, embonecamento e polinização. 
Ecofisiologia 
O número de óvulos a ser fecundado é definido neste estádio. 
 
Cuidados com a lagarta da espiga. 
Estádio R1, embonecamento e polinização. 
Ecofisiologia 
Essa fase tem inicio de 12 a 15 dias após a polinização. 
 
Os grãos nessa fase apresentam rápido acumulo de MS e estão 
com 80% de umidade. 
Estádio R3, grão leitoso. 
Ecofisiologia 
Essa fase tem inicio por volta de 20 a 25 dias após a emissão 
dos estilo-estigma. 
 
O fluído interno dos grãos passa do estado leitoso para uma 
consistência pastosa. 
 
É um período destinado exclusivamente ao ganho de peso por 
parte dos grãos. 
Estádio R4, grão pastoso. 
Ecofisiologia 
Materiais destinados a silagem devem ser colhidos neste 
estádio, pois as plantas apresentam em torno de 33 a 37% de 
MS. 
Estádio R5, formação de dente. 
Ecofisiologia 
Estágio onde os grãos alcançam o máximo peso seco e vigor. 
 
Ocorre cerca de 50 a 60 dias após a polinização. 
 
A camada preta já foi formada. 
 
O ponto de MF caracteriza-se pelo momento ideal para a 
colheita, ou ponto de máxima produção com 30 a 38% de 
umidade. 
Estádio R6, maturidade fisiológica. 
Cultivares 
As empresas produtoras de milho dividem o Brasil em 
regiões, baseado nas seguintes características. 
 
Altitude 
Latitude 
Clima 
 
Região subtropical: RS, SC e sul do PR. 
 
Região de transição: norte e oeste do PR, sul de SP, sul do MS 
e MG. 
Cultivares 
Região tropical: centro e norte de SP, MG, TO, norte do MS e 
MT e oeste da Bahia, partes do MA, PI, RJ, ES e região nordeste. 
 
Os híbridos apresentam características morfo e fisiológicas 
distintas, como: 
 
Arquitetura da planta. 
Qualidade do colmo e raiz. 
Sincronismo de florescimento. 
Tolerância a estresse nutricional, hídrico e climático. 
Tolerância a pragas e doenças. 
Cultivares 
Cultivares 
Cultivares 
Ciclo: pode ser determinado em número de dias da 
semeadura até o pendoamento, até a maturação fisiológica ou 
até a colheita. 
 
As cultivares são: superprecoce, precoce, semiprecoce e 
normal. 
 
Tecnicamente o ciclo leva em consideração o número de 
graus dia necessário para atingir o florescimento. 
 
Graus dia é a soma das unidades diárias de calor a partir da 
emergência. 
Cultivares 
Graus dia. 
Cultivares 
Duvida???????

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