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Apresentação 1.pptx PENAL I

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Teoria Geral do Delito
Alexandre M. Cella
Dionas R. Leite
Elianize M. Dias
Erika S. Miranda
Gabrielle D. Nunes
Vanessa P. Garcia
Antecedentes da teoria do delito
Conceito Clássico;
Conceito Neoclássico;
Teoria Finalista;
A definição atual de crime é produto da elaboração inicial da doutrina alemã a partir da segunda metade do século XIX;
Aperfeiçoamento de diversos elementos que compõem o conceito de delito;
Abondo da antiga teoria da imputação;
Elaboração dos primeiros contornos do conceito de culpabilidade.
O conceito clássico de delito
Von liszte e Beling elaboraram o conceito clássico de delito, representado por um movimento corporal (ação);
O conceito clássico de delito foi resultado do pensamento jurídico próprio do positivismo científico , ou seja, afastava qualquer contribuição dos valores filosóficos, psicológicos e sociológicos;
No conceito clássico de delito, seus quatro elementos estruturais eram entendidos da seguinte forma:
 AÇÃO: CONCEITO PURAMENTE DISCRITIVO , NATURALISTA E CAUSAL , VALORATIVAMENTE NEUTRO. ERA UM CONCEITO OBJETIVO, EMBORA SE SUSTENTASSE QUE TINHA ORIGEM NA VONTADE, NÃO SE PREOCUPAVA COM O CONTEÚDO DESTA , CONTUDO SE PREOCUPAVA COM O ASPECTO OBJETIVO DA CAUSAÇÃO DO RESULTADO EXTERNO;
* SOB A INFLUENCIA DO POSITIVISMO NATURALISTA QUE VON LISZT E BELING QUE DEFINIU A AÇAO COMO UM INTERVENÇÃO MUSCULAR ORIUNDA DE ENERGIAS DE IMPULSO CEREBRAL, QUE TRANSFORMAM O MUNDO EXTERIOR.
TIPICIDADE: REPRESENTAVAM O CARÁTER EXTERNO DA AÇÃO, COMPREENDENDO SOMENTE OS ASPECTOS OBJETIVOS DO FATO DESCRITO EM LEI.
 ANTIJURIDICIDADE: É UM ELEMENTO OBJETIVO, VALORATIVO E FORMAL. A ANTIJURIDICIDADE É UM JUÍZO VALORATIVO PURAMENTE FORMAL: BASTA A COMPROVAÇÃO DE QUE A CONDUTA É TIPICA E DE QUE NÃO CONCORREM NEM UMA CAUSA DE JUSTIFICAÇÃO.
CULPABILIDADE: ERA CONCEBIDA COMO ASPECTO SUBJETIVO DO CRIME, TAMBÉM TINHAM UM CARÁTER PURAMENTE DESCRITIVO, POIS SE LIMITAVAM A COMPROVAR A EXISTÊNCIA DE UM VÍNCULO SUBJETIVO ENTRE O AUTOR E O FATO. A DIVISIBILIDADE DA INTENSIDADE DESSE NEXO PSICOLÓGICO FAZ SURGIR AS FORMAS DE CULPABILIDADE, DOLOSA E CULPOSA
O CONCEITO NEOCLÁSSICO DE DELITO
Corresponde a influência no campo jurídico da filosofia neokantiana.
Foi pretendido pelo o Direito Penal e suas perspectivas valorativas (teoria teleológica do delito);
Reformulação do velho conceito de ação, transformação material da antijuridicidade e redefiniçao da culpabilidade, porém sem alterar o conceito de crime como a ação típica, antijurídica e culpável;
Uma nova função de tipo;
O conceito de delito no finalismo
A partir dos anos 30, Welzel em fases distintas, procurou conduzir a ação humana ao conceito central da teoria do delito, considerando do ponto de vista ontológico.
A teoria finalista tem o mérito de eliminar a injustificável separação dos aspectos objetivos e subjetivos da ação e do próprio injusto, transformando, assim, o injusto naturalístico em injusto pessoal.
Como finalismo a teoria do delito encontra, um dos mais importantes marcos de sua evolução. A contribuição mais marcante do finalismo foi retirada de todos os elementos subjetivos que integravam a culpabilidade, nascendo assim, uma concepção puramente normativa.
O finalismo deslocou o dolo e a culpa para o injusto, retirando-os de sua tradicional localização (a culpabilidade), levando assim a finalidade para o centro do injusto.
FINALISMO
ALEMANHA 1930
POR HANS WELZEL
OPOSTA A TEORIA CAUSAL
A culpabilidade é elemento essencial pois, sem ela não há infração;
Considera inicialmente a consciência da gente;
O que ele pensou no momento de praticar a conduta?
Um homem possessivo, após embriagar-se encontra sua esposa o traindo com o ex namorado, levando o mesmo a cometer homicídio.
ELE MERECE SER PUNIDO SEGUNDO A TEORIA FINALISTA?

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