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EXAME DISCURSIVO - FILOSOFIA DA EDUCAÇÃO - 12/09 A 23/09/2016. PROTOCOLO: 201609201381356BF8D13RAQUEL TRINDADE BUZANIN - RU: 1381356 Nota: 100 Disciplina(s): Filosofia da Educação Data de início: 20/09/2016 15:00 Prazo máximo entrega: 20/09/2016 16:15 Data de entrega: 20/09/2016 15:13 Questão 1/3 Leia o fragmento de texto a seguir: [...] O contrato social não tem realmente qualquer teoria contratual. Tudo o que Rousseau usa da ideia de contrato é a noção de que a filiação numa associação civil deve ser vista como voluntária; ninguém se filia e obedece à associação por motivos que nada tenham a ver com a promoção do seu próprio bem. [...] Em vez de suporse que ele foi uma espécie de teórico do “contrato social”, deveríamos assinalar a visão de Rousseau do Estado bom no seguinte: “Não pode haver patriotismo sem liberdade, liberdade sem virtude, virtude sem cidadãos; criem cidadãos e terão tudo do que necessitam; sem eles, não terão mais do que escravos aviltados, dos governantes do Estado para baixo” [...]. DENT, N. J. H. Dicionário Rousseau. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 1996. (p. 85) A partir do texto, e de acordo com os conteúdos e livrobase da disciplina, sintetize a compreensão de Rousseau a respeito do “contrato social”. Nota: 33.3 Resposta: na passagem do estado de natureza para ao de civilização, é estabelecido um contrato social o ser humano em si, institui o poder soberano, elaborando um conjunto de leis para o comprimento,mesmo assim conseguimos viver em uma certa harmonia social, pois teremos os castigos previstos por leis. Questão 2/3 Leia o fragmento de texto a seguir: A resposta, segundo o pensador, é que, na passagem do estado de natureza ao de civilização, os seres humanos estabelecem um “contrato social”, isto é, criam um conjunto de leis e instituem um poder soberano para garantir o seu cumprimento. Desse modo, embora tenhamos o caráter degenerado, ainda assim conseguimos viver com uma certa medida de harmonia social, pois tememos os castigos previstos na lei. [...] (p. 55) Foucault (1999b) destaca que as disciplinas são um mecanismo de poder que controla o corpo social em seus elementos mais tênues: os indivíduos. Tratase de uma técnica de poder cujo efeito é o de individualização e que responde às questões de como vigiar alguém, de como controlar sua conduta, seu comportamento, suas atitudes, de como intensificar seus rendimentos, de como multiplicar suas capacidades, de como colocar seu corpo em um lugar que seja mais útil. SILVEIRA, R. A. da. Michel Foucault: poder e análise das organizações. Rio de Janeiro: FGV, 2005. (p. 70) De acordo com o texto, e com base nos conteúdos e livro da disciplina, é possível afirmar que, a partir do conceito de disciplina, Foucault identifica características comuns a diversas instituições sociais. Quais instituições são essas? Citeas. Nota: 33.3 Resposta: hospício, hospital,exercito , as prisoes e a escola Questão 3/3 Leia o fragmento de texto a seguir: A descoberta da existência das ligações, sejam estáticas ou dinâmicas, é considerada a essência do que seja ciência para Comte (1990, p. 23); é, portanto, a redução à busca do nexo, do “ligar”, no interior do material empírico que é o imprescindível no fazer ciência. SILVA, A. M. Corpo, ciência e mercado. Florianópolis: Editora da UFSC, 2001. (p. 26) A partir do texto, relacionandoo com os conteúdos e livrobase da disciplina, é possível afirmar que, para Comte, as leis sociais eram duas: a da estática e a das dinâmicas sociais. Essas duas resumemse num único lema: qual? E onde é mais visível tal lema, no Brasil? Nota: 33.3 A partir do conceito de disciplina ou poder disciplinar, Foucault é capaz de identificar estruturas comuns a instituições sociais tão diversas como o hospício, o hospital, o exército, as prisões e a escola. (p. 134) Resposta: são duas leis fundamentais:a estática e a dinâmica social. resumese em : ordem e progresso que aparece na bandeira do pais No entender de Comte, a sociedade apresenta duas leis fundamentais: a estática e a dinâmica sociais. [...] Essas duas leis são resumidas no lema “ordem e progresso”, que, não por acaso, figura na bandeira brasileira [...]. (p. 72)
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