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UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA – FT DEPARTAMENTO DE ELETRICIDADE CURSO – ENGENHARIA QUÍMICA - EQ RELATÓRIO 5 – LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL (FTE-008) CAPACITOR E INDUTOR EM REGIME DC MANAUS (AMAZONAS) 2016/1 UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS - UFAM FACULDADE DE TECNOLOGIA - FT DEPARTAMENTO DE ELETRICIDADE - DE CURSO – ENGENHARIA QUÍMICA - EQ RELATÓRIO 5 – LABORATÓRIO DE ELETRICIDADE GERAL (FTE- 008) CAPACITOR E INDUTOR EM REGIME DC ADRIANA PEREIRA DE SOUZA (21453636) IAGO BRUNO PACHECO FERREIRA (21453635) IGOR MORAES BEZERRA CALIXTO (21456321) VANESSA DE SOUZA LIMA (21453637) MANAUS (AMAZONAS) 2016/1 Relatório 5, de Laboratório de Eletricidade Geral, orientada pelo professor Iury Bessa, com o intuito de obter conhecimentos a respeito de um dos ramos de estudo da Eletricidade Geral, válida para a parcial 1. Relatório 5 – Capacitor em Regime DC e Indutor em Regime DC. 1.0. Resumo: A atividade prática realizada envolveu a construção de circuitos elétricos em que foram estudados o comportamento de capacitores e indutores em regime DC. Para isso, foram avaliados experimentalmente os fenômenos da carga e descarga de um capacitor e o comportamento de um indutor quando submetido a uma tensão contínua. SUMÁRIO 1. Capacitor em Regime DC e Indutor em Regime DC........................................................1 1.1.Introdução.............................................................................................................................1 1.2.Procedimento Experimental.................................................................................................3 1.2.1.Materiais Necessários..................................................................................................3 1.3.Resultados e Discussão........................................................................................................4 1.3.1. Capacitor em Regime DC..........................................................................................4 1.3.2. Indutor em Regime DC..............................................................................................6 1.4.Conclusão.............................................................................................................................9 1.5.Anexos................................................................................................................................10 1.5.1. Capacitor em Regime DC ........................................................................................10 1.5.2. Indutor em Regime DC............................................................................................13 1.6.Referências..........................................................................................................................16 1 1.1. Introdução: O capacitor é um componente que tem como objetivo armazena energia elétrica. É formado por duas placas condutoras, também denominadas de armaduras, separadas por um material isolante ou dielétrico. Ligados a essas placas condutoras estão os terminais para conexão deste outros componentes. Fig. capacitor com uma tensão v aplicada. Capacitores são utilizados extensivamente em equipamentos eletrônicos, de comunicação, computadores e sistemas de potências. Em varias aplicações práticas, as placas podem ser de folhas de alumínio, enquanto que o dielétrico pode ser ar, cerâmica, papel ou mica. Os capacitores são comercialmente disponíveis em diferentes tipos e valores. Geralmente, os capacitores possuem valores na faixa de picofarad (pF) a microfarad (μF). Os tipos de capacitor com aplicações especificas são: Capacitores plásticos, capacitores eletrolíticos, capacitores cerâmicos, entre outros. Como mostrado na figura abaixo: O indutor, também conhecido por bobina ou solenoide, é um componente elétrico usado em circuitos elétricos, eletrônicos e digitais com a função de acumular energia através de um campo magnético, também serve para impedir variações na corrente elétrica. Um indutor é composto por um fio condutor enrolado em forma de espiral. Cada volta da bobina é chamada de espira e a sua quantidade influencia diretamente na intensidade do campo magnético gerado. É capaz de armazenar energia em um campo magnético gerado pela 2 corrente que o circula. Essa capacidade é chamada de indutância e é medida em Henrys (H), em homenagem ao cientista Joseph Henry, grande estudioso do fenômeno da autoindutância eletromagnética. A indutância é o parâmetro usado, nos circuitos elétrico/eletrônico/digital para descrever a característica do indutor. A indutância é usada para calcular a voltagem induzida por um campo magnético devido a uma corrente de valor variável, que atravessa os fios da bobina de um indutor. Os indutores reais apresentam perdas devido à resistência elétrica dos condutores, além de perdas magnéticas geradas por correntes parasitas (correntes de Foucault), pela histerese e saturação do material, além de outros fatores. Nos circuitos elétricos e eletrônicos, representamos os indutores nos circuitos como um fio enrolado. Os principais tipos de indutores são bobinas com núcleo de ar, bobinas com núcleo ferromagnético, bobinas com núcleo laminado, bobinas com núcleo de ferrite e bobinas com núcleo toroidal. As aplicações possíveis vão desde o uso de grandes indutores em fontes de alimentação, como forma de remoção de ruídos residuais, além de bobinas de ferrite ou toroidais para filtragem de radiofrequência, até pequenos indutores utilizados em transmissores e receptores de rádio e TV. Indutores também são empregados para armazenamento de energia em algumas fontes de alimentação chaveadas. Os objetivos da prática foram, portanto: A verificação experimental das situações de carga e descarga de um capacitor e a análise prática do comportamento de um indutor quando submetido a uma tensão contínua. 3 1.2. Procedimento Experimental: 1.2.1. Materiais Necessários. Para que a atividade experimental fosse desenvolvida, foram necessários alguns componentes básicos de operação e trabalho. Dentre eles, temos: 1.2.1.1.Capacitor em Regime DC. 1.2.1.2. Indutor em Regime DC. Materiais Capacitor Eletrolítico (1000μF/40V) Fonte variável. Jamper, cabos de conexão. Resistores (22 KΩ). Multímetro. Cronômetro. Materiais Gerador de Sinais Osciloscópio Indutor (3,4 mH) Resistores (432Ω , 1 KΩ, 22 KΩ) 4 1.3.Resultados e Discussão. 1.3.1. Capacitor em Regime DC. 1) Montou-se o circuito da figura abaixo, com o capacitor descarregado. Antes de utilizar o capacitor, descarregou-se o capacitor que já estava carregado com um fio elétrico. 2) Acionou-se a chave S e o cronômetro simultaneamente. Determinou-se e anotou-se o instante em que cada tensão foi atingida, conforme o quadro: Vc(V) 0 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 11,6 t(s) 0 3,17 4,95 9,25 16,07 25,91 39,16 51,34 77,87 116,34 183,20 380,75 539,41 Não foi possível carregar o capacitor em 12V completo como esperado, pois conforme o tempo a tensão elétrica no capacitor crescialentamente, seria necessário um tempo infinito para carregar conforme o experimento. Após a espera de cinco minutos adotou-se a tensão de 12V como sendo 11,6V. Houve dificuldade para a verificação mais exata do tempo que o capacitor carregava nas primeiras tensões, pois o fluxo de elétrons no inicio da carga é muito alto, por ser a diferença de potencial entre as placas que constituem o capacitor muito grande, e esse valor de máximaI é dada por: máximaI = E/R= 12V/22kΩ =0,55mA Observa-se que esse valor de corrente máxima é a corrente estacionária que haveria se o capacitor fosse um fiozinho de contato apenas, pois é como se entre as placas não houvesse fluxo de elétrons de uma armadura para a outra. Com o tempo essa dificuldade foi diminuída e a diferença de potencial entre as placas começa a ficar muito próxima a tensão da fonte, então o fluxo de elétrons diminui até atingir zero, quando o capacitor está carregado totalmente. 3) Com o capacitor carregado, montou-se o circuito da figura abaixo: 5 4) Repetiu-se o item 2 para o quadro abaixo: Vc(V) 11,6 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 0 t(s) 0 2,88 5,06 7,48 10,06 14,01 18,19 22,75 28,84 35,78 46,73 65,78 151,41 Como carregamos até 11,6V, o processo de descarga do capacitor também se iniciará com este mesmo valor. Encontramos a mesma dificuldade do processo anterior de não obter precisão nos primeiros volts descarregados pelo capacitor. Para ambos os processos (carga e descarga) verificou-se um tempo bastante elevado principalmente no carregamento. Um dos possíveis motivos para o tempo de carregamento elevado pode estar associado a algum mau funcionamento do capacitor, visto que foram feitas varias tentativas para carrega-lo, mas o mesmo carregava, porém em uma determinada tensão descarregava. 6 1.3.2. Indutor em Regime DC. 1) Montou-se o circuito da figura abaixo. Ajustou-se o gerador de sinais para onda quadrada, 5 Vpp e frequência de 10KHz. Observação: Foram tomados todos os cuidados para proceder de maneira correta a prática. Cálculo da Reatância Indutiva: XL= 2Ω.f.L XL= 2Ω.(10 KHz).(3,4mH) XL= 213,628 Ω Os valores de resistência usados foram bem maiores que a reatância indutiva, o que indica o circuito passa a ser do tipo RL série, ou seja, deixa de ser apenas um indutor, e não temos mais sobre o indutor a exata tensão do gerador, já que essa se divide entre os dois componentes do circuito em série. O mesmo poderíamos afirmar se a indutância fosse menor, em vez do resistor maior. O importante é a comparação XL versus R. 2) Foi medida e anotada a forma de onda no indutor e no resistor. FORMA DE ONDA Vppmed R quadrada 6,00 V L pulsada 10,08 V Percebe-se, então, que a forma de onda do resistor é quadrada, com tensão de pico-a-pico de 6,00 V, e o indutor apresenta forma de onda pulsada, com Vpp= 10,08 V. 3) Foi substituído o resistor de 432Ω por outro de 1KΩ. Repetiu-se o item 2, preenchendo o quadro abaixo. 432 Ω 432 Ω 7 FORMA DE ONDA Vppmed R quadrada 5,68 V L pulsada 9,44 V Percebe-se, então, que a forma de onda do resistor é quadrada, com tensão de pico-a-pico de 5,68 V, e o indutor apresenta forma de onda pulsada, com Vpp= 9,44 V. 4) Substituiu-se o resistor de 1 KΩ por outro de 2,2 KΩ. Repetiu-se o item 2, preenchendo o quadro abaixo. FORMA DE ONDA Vppmed R quadrada 5,60 V L pulsada 9,44 V Percebe-se, então, que a forma de onda do resistor é quadrada, com tensão de pico-a-pico de 5,60 V, e o indutor apresenta forma de onda pulsada, com Vpp= 9,44 V. A seguir , as formas de onda encontradas, respectivamente, para o resistor e para o indutor. 1 KΩ 2.2 KΩ 8 Figura 1 –Forma de onda do Resistor Figura 2 – Forma de onda do Indutor. 9 1.4.Conclusão. Através da prática realizada, observamos o comportamento de um capacitor quando simulado os processo de carga e descarga de tensão em corrente contínua. Para o processo de carga a tensão elétrica cresce logaritmamente em função do tempo, chegando sempre ao valor de tensão elétrica da fonte de onde acumula tensão, a corrente elétrica no inicio do processo tem seu valor máximo e chega a atingir seu valor mínimo quando o capacitor se encontra totalmente carregado. Para o processo de descarga, a tensão elétrica decai exponencialmente em função do tempo o decaimento é determinado pelo produto da capacitância do dispositivo pela resistência ôhmica associada a ele no circuito de modo a ser o meio por onde a tensão é descarregada Além disso, com a pratica realizada foi possível compreender que o circuito RL pode ser resistivo ou indutivo, depende exclusivamente da faixa de frequência no qual é submetido. O experimento se mostrou bastante instrutiva e podemos determinar e verificar o comportamento, tanto do transiente que age num circuito RL, quanto do estado estacionário que se fixa quando o tempo é suficiente, ou seja, da ordem da constante de tempo indutiva. Também conseguimos notar a diferença entre o valor teórico da tensão e o real, pois, na pratica os indutores apresentam uma resistência interna que causa essa diferença. 10 1.5.Anexos. 1.5.1. Capacitor em Regime DC. 1. Com os valores obtidos na experiência, construa os gráficos Vc= f(t) para a carga e descarga do capacitor. Gráfico de carga do capacitor (Vc=-0,0764t+8,4021) Gráfico de descarga do capacitor (Vc= 0,0189t + 3,892) 11 2. Para os circuitos da experiência, calcule a tensão no capacitor, decorridos 10s para a situação de carga e 15s para a situação de descarga. Compare estes valores com os obtidos graficamente para estes mesmos instantes. Para t=10s na situação de carga τ= R x C → τ= 22s Vc= E.(1- 𝑒−𝑡/𝜏 ) Vc= 12 (1- 𝑒−10/22 ) Vc= 12 x 0,3652 → Vc= 4,38V Para t=15s na situação de descarga τ= 22s Vc= Vcmáx . 𝑒−𝑡/𝜏 Vc= 4,38 x 𝑒−15/22 Vc= 4,38 x 0506 → Vc= 2,21V 3. Calcule o intervalo de tempo necessário para que o capacitor do circuito da figura abaixo se carregue com uma tensão igual a 8 V, após acionada a chave S. τ = R x C → τ= 10x103 x 470x 10-6 → τ=4,7 Vc= E.(1- 𝑒−𝑡/𝜏 ) 8= 10. (1- 𝑒−𝑡/4,7 ) 8= 10 - 10𝑒−𝑡/4,7 -2= -10𝑒−𝑡/4,7 -2/10= - 𝑒−𝑡/4,7 -1/5= - 𝑒−𝑡/4,7 ln(1/5)= ln𝑒−𝑡/4,7 -1,61= -t/ 4,7 → t= 7,57 4. Calcule o valor da corrente I indicada no circuito da figura abaixo, após decorridos 40s do acionamento da chave S. 12 Rth=R1+R2//R3 Eth= R2. E/ R2+R3 τ= R.C Rth = 2.10 3 Ω Eth= 3V τ= 2.103 x 330.10-6 = 0,66s V(t)= V0. 𝑒−𝑡/𝜏 V(t)= 3. 𝑒−40𝑠/0,66𝑠 → V(t)= 1,44. 10-26 V Resolvendo o sistema, temos: I) 6 - 1KΩ.I1 - 1KΩ.I1 + 1KΩ.I2 = 0 II) -Vc - 1KΩ.I2 + 1KΩ.I1 – 1,5KΩ.I2 = 0 6 - 2KΩ.I1 + 1KΩ.I2 = 0 (x ½) - 1,44.10-26 V + 1KΩ.I1 – 2,5KΩ.I2 = 0 3 - 1KΩ.I1 + 500Ω.I2 = 0 - 1,44.10-26 V + 1KΩ.I1 – 2,5KΩ.I2 = 0 3 + 500Ω.I2 = 0 - 1,44.10-26 V – 2,5KΩ.I2 = 0 -2KΩ.I2= -3 I2=1,5.10 -3A Substituindo I2 na primeira equação, obtemos o valor de I1 I) 6 - 2KΩ.I1 + 1KΩ.( 1,5.10-3 A) = 0 6 - 2KΩ.I1 +1,5 A= 0 -2KΩ.I1 = -7,5A I1= 3,75.10 -3 A A corrente total é a diferença da I1 e a I2 I= I1 + I2 I= 3,75.10-3A - 1,5.10-3 A I= 2,25.10-3 A = 2,25mA 13 1.5.2. Indutor em Regime DC. 1. Calcule a constante de tempo em cada caso. 2. Explique as diferenças entre as formas de onda de tensão no indutor, nos três casos. Resposta: Antes de explicar a teoria propriamente dita do processo, precisa-se calcular a reatância indutiva do processo para entender as variações da forma de onda. XL= 2Ω.f.L XL= 2Ω.(10 KHz).(3,4mH) XL= 213,628 Ω 432 Ω 1 KΩ 2,2 KΩ CONSTANTE DE TEMPO: ʈ = L R ʈ = 3,4 mH 432 Ω ʈ = 7,87 x 10-3 s CONSTANTE DE TEMPO: ʈ = L R ʈ = 3,4 mH 1000 Ω ʈ = 3,4 x 10-6 s CONSTANTE DE TEMPO: ʈ = L R ʈ = 3,4 mH 2200 Ω ʈ = 1,55 x 10-6 s 3,4 mH 3,4 mH 3,4 mH 14 Conforme aumenta o valor da resistência do resistor em relação à reatância indutiva, o circuito passa a ser do tipo RL série, ou seja, deixa de ser apenas um indutor, e não temos mais sobre o indutor a exata tensão do gerador, já que essa se divide entre os dois componentes do circuito em série. O mesmo poderíamos afirmar se a indutância fosse menor, em vez do resistor maior. O importante é a comparação XL versus R. Portanto, conforme aumenta a resistência, no caso de 432 Ω até 2200Ω, o circuito como um todo passa a ter o resistor como componente predominante. As formas de onda em si dos indutores não muda muito, mas o indutor continua tendo o mesmo comportamento de se opor às variações bruscas, no entanto, afetado pelo resistor, que entre outras coisas limita a intensidade do campo gerado ao redor da bobina, já que a corrente no circuito diminuiu com a maior resistência do resistor. Assim, sobre o indutor teremos apenas alguns picos de tensão que surgem nas transições da onda quadrada aplicada pelo gerador, onde temos as variações mais bruscas. 3. O que obtemos quando medimos um indutor com o ohmímetro? Resposta: A medida da indutância de um indutor por meio de um ohmímetro, não é adequada, porque, quando fizemos a prática, algumas medidas ficaram suspeitas, sendo dados os valores de resistência infinita. 4. Determine a constante de tempo para o circuito da figura abaixo. Cálculo: RTh = 330Ω∗180Ω 330Ω+180Ω //(360Ω) RTh = 360Ω∗116,4705882Ω 360Ω+116,4705882Ω RTh= 88,00 Ω ʈ = 𝐿 𝑅 = 5𝑚𝐻 88,00 𝛺 = 5,682 × 10-5 s = 56,82 μs 15 5. No circuito da figura abaixo, a chave S permanece na posição 1 durante 5s. Calcule a tensão no resistor R2, 1s após a passagem da chave S para a posição 2. Cálculo: Situação 1: ʈ = 𝐿 𝑅 = 10 𝐻 43 𝛺 = 0,233 s i máx. = 𝐸 𝑅 = 15 𝑉 43 𝛺 = 0,349 A Situação 2: ʈ = 𝐿 𝑅 = 10 𝐻 20 𝛺 = 0,500 s I(t)= Imáx. (1-e -t/ʈ) = 0,349 (1 –e-1/0,5)= 0,302 A VR2= R2*I(t) VR2= (10Ω)*(0,302 A) = 3,02 V 16 1.6.Referências Bibliográficas. 1) BOYLESTESTAD, ROBERT L. 1998. Introdução a análise de circuitos.8ª. Rio de Janeiro . Editora Prentice-Hall do Brasil. 2) CAPUANO, Francisco Gabriel; MARINO, Maria Aparecida Mendes. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica. 24a ed. São Paulo. Érica, 2008. ISBN 978-85-7194-016-1. 3) IRWIN, J. David. Análise de circuitos em engenharia. 4ª ed. [S.I.]: Makron, 2000. 4) EDMINISTER, J.A. Circuitos elétricos. 2ª ed. [S.I.]: Ed. Makron, 1991. 5) ORSINI, Luiz de Queiroz; CONSONNI, Denise. Curso de circuitos elétricos: volume 1. 2. ed. São Paulo: Edgard Blücher, 2002. 286 p. ISBN 85-212-0308-X. 6) HAYT, William Hart; KEMMERLY, Jack E.; DURBIN, Steven M. Análise de circuitos em engenharia. 8. ed. Porto Alegre, RS: AMGH Ed., 2014. xix, 843 p. ISBN 9788580553833. 7) ALEXANDER, Charles K; SADIKU, Matthew N. O. Fundamentos de circuitos elétricos. Porto Alegre, RS: Bookman, 2003. (reimpressão 2006) 857 p.1 CD-ROM em bolso ISBN 85- 363-0249-6 8) DORF, Richard C.; SVOBODA, James A. Introdução aos circuitos elétricos. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2008. xxii, 795 p. ISBN 978-85-216-1582-8. 9)JOHNSON, David E.; HILBURN, John L.; JOHNSON, Johnny R. Fundamentos de análise de circuitos elétricos. 4. ed. Rio de Janeiro, RJ: LTC-Livros Técnicos e Científicos, c2000. 539 p. ISBN 8521612389.
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