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NBR 12254 - 1990 - Execução de Sub Base ou Base de Solo Cimento

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ABNT-Associa@o 
Brasileira de 
Normas TBcnicas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 12254 
DEZJ1990 1 NB-1337 
Execu@io de sub-base ou base de 
solo-cimento 
Procedimento 
Origem: Projeto 02:004.12-008/90 
CB-02 - Comite Brasileiro de Constru@o Civil 
CE-02:004.12 - Comissao de Estudo de Pavimenta#o em Solo-cimento 
NB-1337 - Soil-cement - Execution of soil-cement base and subbase - Procedure 
Palavra-chave: Solo-cimento 5 paginas 
SUMhO EB-2096 - Materiais para sub-base ou base de solo- 
cimento - EspecificaCBo 
1 Objetivo 
2 Documentos complementares 
3 Defini@es 
TB-372 - Se&+&x de pavimenta@o - Terminologia 
4 Condi@es gerais 
5 Inspqao 
3 Definiqdes 
6 Aceita@o e rejei@o OS termos t&nicos utilizados nesta Norma e&o definidos 
na TB-372. 
4 Condi@es gerais 
1 Objetivo 4.1 Materiais 
Esta Norma fixa as condi@es exigiveis para a execu@o 
desub-baseou basedesolo-cimenlo, utilizando misturas 
preparadas em usina ou na pista. 
OS materiais utilizados devem atender ao preconizado na 
EB-2096. 
4.2 Equipamento 
2 Documentos complementares 
Na aplica@o desta Norma 6 necessario consultar: 
Para a execu@o dos services descritos nesta Norma, 
deve-se utilizar 0 seguinte equipamento: 
EB-22 Peneiras para ensaios corn tela de tecido 
metalico Especificqao 
a) usina dosadora misturadora corn dispositivos para 
controle das propor@% dos materiais e produ@o 
de mistura homog6nea; 
EB-472 - Emulsks asf&lticas cati6,nicas - Especifi- 
ca@o 
b) caminhdes basculantes; 
EB-651 Asfaltos diluidos (tipo cura media) 
Especifica@o 
c) distribuidor de mistura capa.? de distribuir em 
espessura uniforme; 
d) carro irrigador, capaz de distribuir a agua unifor. 
memente e sob press80; 
EE-652 Asfaltos diluidos (tipo cura rapida) 
Especiticacao e) motoniveladora; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NE-1337/1990 
9 pulvimisWadora equipada corn diiitko de cnMro!e 
de profundldade ou similar; 
g) compactadores vlbrat6rias ou nao, do tipo p&de- 
cam&o; 
h) compactadores pneum8ticos, de press% rsgul⪙ 
i) compactadores de pequeno Porte; 
j) r6guademadeiraoumetal,comarestasvivas,com 
3m de comprimento; 
0 pequenas ferramentas, tais coma: pas, garfos, 
enxadas, rastelos, etc. 
4.3 Execu~~o 
Antes de iniciar a execu@o, devem ser efetuados a loca- 
I$O e o nlvelamento do eixo. A camada sobre a qua1 deve 
ser executada a sub-base ou base deve estar totalmente 
concluida e corn a conforma@o geometrica estabelecida 
no proyeto. 
43.1 Sol~mento prepwad em usina 
431.1 Mistura 
A mistura deve sail da usina corn o teor de cimento deter- 
mhadonadosagem. Oteorde umidadedeveserodeter- 
minadonoensaiodecompacta@o,acrescidodel a2pon- 
tos porcentuais para compensar a perda prevlsta por eva- 
pO~a@O. 
4.3.1.2 Traltspolte da mistura 
0 transporte da mistura entre a usina e a pista deve ser 
feitoem caminhdes basculantsscobertos, de forma an@ 
permitir a altera@o do teor de umidade. 
4.3.1.3 DMrlbul@io da mistura 
0 espalhamento deve ser feito pela distribuidora numa 
espessuraque, apdsacompacta@o, atinjaaqueladopro- 
jeto. 
4.3.1.4 Compscla@o e acabsmenfo 
45.1.4.1 lnkiar as opera@es de compactaH imediatamente 
ap6s a distribui@o da mistura, verificando-se a espessura 
da camada solta e o tear de umidade. 
4.3.1.4.2 A compacta@o deve ser iniciada pelas bordas da 
camada, em percursos eqtiidistantes do eixo. cobrindo-se 
em cada passagem metade da faixa coberta pela passagem 
anterior. 
4.s.1.4.s NOS trechos em curva, havendo superleva@o, a 
compacta@o deve progredir da borda mais baixa para a 
mais alta, de forma analoga a descrita anteriormente. 
4.3.1.4.4 Nos pontos inacessiveis ao role compactador, a 
compacta@odeveserfeitacomequipamentodepequeno 
pork. 
4.%1.4.sNBodeveserpermitida a manobrados roloscom- 
pactadores sobre a camada que estiver sendo compactada. 
4.3.1.4.6 0 tempo decorriio entre a usinagem do sok% 
cimenm, sua distrtbuiio na pista e 0 infcio da compacta@o 
nao deve exceder 1 h. 
4.3.1.4.7 0 tempo decorrido entre o inicio da compacta@ 
e o acabamento final da camada n8o deve exceder 2h. 
4.3.1.4.8 Estando todo o trecho compactado. deve ser feito 
o acabamento da superficie corn a motoniveladora, e o 
material cortado deve ser retirado da pista. NBo deve ser 
permitida a com@o de depre&es pela ad* de material. 
4.3.1.4.9 0 acabamento final deve ser feito corn role 
pneum8tiw. 
4.32 Sdo.clmento preparado “a piste 
4.321 Trenq-arte e diAribuI@a 
Quando o solo for proveniente de jazidas, deve ser 
transportado em camini-&s basculantes cobertos. descarre- 
gado na pista e espalhado em camada de espessura e 
adensamento o mais uniformes possivel, de forma a ga- 
rantirqueaespessuradacamadacompactadaeacabada 
atenda ao projeto. 
4.3.2.2 Pulvelfza@lo 
0 solo deve ser putverizado corn pulvimisturador em toda 
a espessura da camada solta. 
4.323 Ad&& do cimento e mistura 
4.3.2.3.1 0 cimento deve ser espalhado uniformemente, 
por process0 manual ou meCaniW, sobre a superficie do 
solo pulverizado. 
4.3.2.3.2 lniciar a mistura corn o solo corn utiliza@o do 
pulvimisturador imediatamente apbs o espalhamento do 
cimento. 
4.3.2.3.3 A opera@0 deve prosseguir ate que se obtenha 
mistura homogenea em toda a camada. 0 termino da 
mistura pode ser determinado pela colora@o, que deve 
entHo ser uniforme, sem Breasde tonalidadesdiferentes, 
o que indicaria sua heterogeneidade. 
4.3.2.4 Adi@ de hgua e mlstua 
4.3.2.4.1 Logo apb a execu@o da mistura do solo corn o 
cimento, adicionar agua em quantidade que se atinja o 
teor de umidade determinada no ensaio de compact+% 
de campo. mais a parcela de umidade que compensa a 
perda porevapora@odurantea mistura. A distribui@oda 
Bguasobreacamadadesoloecimentodeveserfeita por 
urn carro irrigador em aplica@es sucessivas. at8 que se 
alcance o tear de umidade desejado. 
4.3.2.4.2 Homogeneizar a umidade da camada pela 
passagem do pulvimisturador, ap6s cada aplica@o de 
agua, sendoque, ap6saijltimaaplica@o,eledeveoperar 
aI6 que se oons@a mklura homog&wa em tcda a espessura 
e largura da camada. 
4.3.2.4.3 0 tempo decorrido entre o inicio da mistura do 
solocorn ocimentonapista, ateofinaldoumedecimenlo. 
nao dew exceder 3h. 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NB-1337/1990 3 
4.3.2.5 cOmpacta@o e acabamenta 
lmediatamente ap6s a homogeneizar$o, proceder Bs 
opera@es de compacta@ e acabamento. que devem 
ser executadas de acordo corn 4.3.1.4. 
4.3.3 Ju”tas de connru~ 
Cortar, corn ferramentas manuais, cerca de 20cm a 30cm 
da extremidade da camada acabada, no sentido perpen- 
dicular 80 eixo da pista. Proteger a camada corn cerca de 
1Ocm a 15cm de solo, numa extenti de sproximadamente 
lOm, para a manobra do equipamento. 
4.3.3.1 Quandoa misturaforpreparadaem usina. espalhar 
o solocimento da camada a ser executada at& cerca de 
5Ocm da exiremtiade da camada pronta, aplkando manual- 
mente, nessa regiao, urn excesso de camada s&a. 
4.3.3.2 Ouando a mistura for preparada na pista, deve-se 
deixar livre de material cerca de 2Ocm da extremidade da 
camada prcnta. C+x?cluida a mkwa do tr&o em exect@o, 
preencher essa area corn excesso de mistura solta. 
4.3.3.3 Proceder a compacta@o do trecho seguinte. 
conforme 4.3.1.4. 
4.3.3.4Apbsacompacta@odotrechoem execu@o, deve- 
seretirar osolode prote$iodacamadaacabada. Colocar 
a motoniveladora sobre a cam ada acabada e proceder ao 
torte do material em excess0 na junta de constru@o. 
4.3.4 cua 
4.3.4.1 Asuperficieacabadadasub-basaou basedeveser 
imprimada. 
4.34.2 Na imprimaCgo de car&er impermeabilhante, pcdem 
ser utilizados altemativamente OS seguintes materiais: 
a) emukio asfaltica de ruptura rapida do tip0 RR-1 C 
e RR9C, que devem atender ao preconizado na 
EB-472; 
b) asfaltodiluido de cura rapida do tipo CR 70 e 
CR 250, que devem atender ao preconizado na 
EB-652; 
c) asfalto diluido de cura media do tipo CM-30, que 
deve atender ao preconizado na EB-651. 
4.3.4.3Aimprima@odeveserexecutadasobreasub-base 
ou base. limpa corn jato de ar comprimido e levemente 
umedecida. 
4.3.4.4 0 material asfaltico dew ser espargkk uniformemente 
em uma linica aplica@o, numa temperatura em que a 
viscosidade Saybolt-Furol fique entre 20s e 60s. 
4.3.4.6 A taxa de aplica@o deve ser de ordem de 0.8L/m2 
a 1 .0L/m2. 
4.x4.6 A imprima@o nBo deve w apliida corn temperatura 
ambienteabaixode 10°C. nem em diaschuvososnem em 
dias nebulosos prestes a chover. 
4.3.4.7 Oulros materiais e procedimentos de cura, coma 
aspers% continua de agua. c&ca@.o de tecidos 
umedecidos, e outros, s80 admitidos, desde que corn eles 
a camada pronta fique devidamente protegida da perda 
rapida de Bgua por evapora@o. 
A camada de solo-cimento n8o deve receber transito por 
urn period0 minim0 de sete dias. 
5 Inspe@o 
5.1 construcao corn mlstura am usina 
6.1.1 Na usina: 
a) para cada 350m3 de mlo-cimento ou. no minimo, 
uma vez ao dia: 
- urn ensaio de caracteriza@o: 
- urn ensaio de compacta@o; 
b) para cada 1 00m3 de solo-cimento compactado w, 
no minima, quatro vezes 80 dia: 
. teorde umidade; 
- tear de cimento: 
- grau de pulveriza@o. 
6.1.2 Na pista: 
a) tear de umidade a cada 40m antes da compacta@ 
b) grau de compacta@o a cada 20m, em pontos 
obedecendo sempre a ordem: borda direita, eke, 
borda esquerda, eixo, borda direita, etc.; a deter- 
mina@o nas bordas deve ser feita a 60cm delas; 
c) determina@iodaresist&cia~compress~osimples 
a cada 120m de pista ou, no minima. uma vez ao 
dia, moldando-se pelo menos s&s corpwde-prova, 
send0 urn corpo-de-prova a cada 20m, corn material 
retirado da pista em fcda a profundidade da camada. 
imediatamente antes da opera@0 de compacta@o, 
obedecendo sempre g ordem aqui indicada. 
5.1.3 Executar a verifica@o da calibra@o da usina, no 
minimo, duas vezes por semana. 
5.2 Const~~~o corn mlstura na plsta 
5.2.1 Urn dia antes da execu@o do solo-cimento na pista, 
executar: 
a) urn ensaio de caracteriza@o; 
b) urn ensaio de compacta@xx 
5.2.2 Na pista, corn0 descrito a seguir: 
a) urn ensaiode pulveriza@oeum teordeumidadea 
cada 4Om, antes da adi@o do cimento, obedwendo 
a ordem prescrita em 5.1.2; 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NB-1337/1990 
b) determina@o da quantidade de cimento, pela 
wntagem do nirmero de saws distribuldos em 
determinada Brea; 
c) tern de urnida&?, a cada 4Qm, antes da compacta+; 
d) grav de wmpacta@o, conforme 5.1.2; 
e) resistencia a compress80, conlorme 5.1.2. 
5.3 VerBcar, a cada 20m e a 0,6m das bordas do pavimento 
e no eixo. a espessura final da camada compactada. 
6 Aceitagao e rejei@o 
6.1 0 valor caracteristico estimado, decorrente da 
amostragem de WmpaCta@O, a ser wnfrontado wm OS 
valores especifiqados, deve ser calculado pela fikmula: 
- 
GC, -GC-ts 
- 
GC - media aritmetica dos valores individuais 
GC,, em % 
S - desvio-padrao da mMia da amostra, em 
%. dado por: 1 (GC GCi)* [ 1 ” s - n-l 
Onde: 
n - nirmer0 de determina@es (n 2 6) 
- 
GC, - valores indkiiuais do grau de wmpacta@o 
(i - 1,2 I..., n), em % 
t - weficiente da distribui@o de Student, 
conforme a Tabela. 
Tabela - Mores do coeflclente da dlstrlbui@o de 
Student (t), para 80% de conflabilidade 
n t 0.80 
32 0,842 
30 0,854 
25 0,857 
20 0,861 
18 0,863 
15 0,868 
12 0,876 
10 0,883 
9 0,889 
8 0,896 
7 0,906 
6 0,920 
s.1.1 A aceita&?o 6 automatica se GC,, t 95% a 80%. Case wntr&io, OS trabalhos de pulveriza@o 
devem prosseguir ate que se atinja esse limite minimo. 
6.1.2 No case da nao-aceita@o automatica dos selvi~s 
pela analise estatistica (GC, < 95%), 0 trecho deve ser 
reexaminado e feita nova an&Use estatistica. 
6.4 0 desvio da umidade, determinada imediatamente 
antesdacompacta@o, em rela@o AumidadeMima, deve 
ser, no mkmo, de urn ponto porcentual. 
s.r.sOtrechodeveserdadocomoaceito,adependerdos 
resultados do ensaio em face dos valores exigidos pelas 
especifica@?s, ou se OS valores individuais forem iguais 
ou superiores a 95% 
6SQuandodadetermina@odo tear decimento, deve-se 
admitir a tolerancia maxima de 5% em rela@o ao tear de 
cimento prescrito na dosagem. 
6.1.4 No case da nao-aceita@o automatica pela analise 
estatistica (GC, < 95%) e se existir(em) valor(es) indivi- 
dual(is) de GC inferior(es) a 95% o trecho deve ser re- 
compactado ate qua se consiga atender as wndi@es de 
aceita@o anteriormente citadas. 
6.6 A resist&Ma caracteristica a compressao simples 
estimada do solo-cimento deve ser dada por: 
6.2 OS valores dos resultados de caracteriza@o devem 
ser confrontados corn SquelSS especilicados quando da 
dosagem, para aprova@o ou rejei@o do solo a ser 
utilizado, a criteria da fiscaliza@o. 
f rr.env - resistencia caracteristica a compressso 
estimada do solo-cimenfo 
6.3Ograudepulverira~~o(GP)devesersuperiorou igual 
i - Cl resistticia media a mmpres&o da amostra. 
na idade de j dias 
Equipe Auditora
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NE-1 337/i 990 5 
t - cceficientedadistribui~BodeStudent,cujo 
valor 6 fun@% do nljmero de exemplares 
do loteedonlveldeconfian~a(verTabela) 
s - desvio-pad& da resistencia media a 
compress&o da amostra 
Calculam-se: 
;,- 
f , + 1, + f” 
Cl 
n 
Onde: . 
1,. f *,..., f” - 1, 1” - resist&ncia de urn determinado 
exemplar 
n = ntimero de exemplares (minim0 de seis); 
cada exemplar representado por urn carp-z- 
de-prova 
0 late deve ser automaticamente aceito se: 
Onde: 
f, - resistencia caracteristica g compress& 
simplesdosolo-cimentoigualBresist&cia 
determinada nos estudos de dosagem 
s.6.t Quando MO houver aceita@o automBtic8, a decisao 
s&e o Ide deve ser baseada em vedfka@es supkmentares 
da resisK!ncia da sub-base ou base. Devem constar da 
retirada de corposde-prova indeformados, corn idade 
minima de quatorze dias, formando uma amostra que 
perten$a ao mesmo late em anzVise e que contenha o 
mesmonljmero minimo de seis exemplares, sendocada 
exemplar representado por apenas urn corpo-de-prova. 
OS seis exemplares devem ser submetidos ao ensaio de 
compress& simple% deteninando-lhes a media ariimeti 
e 0 desvio-padrao das reSiSt&xiaS em torn0 dela; calcula- 
se a nova f,,, e compara-se esta corn a 1, de projeto. 
NOtas! a) Cam a wndl@o f L f=, @a satisfelta nesta 
segunda etapa, a su&sa ou base dew ser acelta. 
b) Case ~ntr&k~ pode ser mmada uma das seguintes 
decMr.?s: 
o dimenslonamenm dwe ser rev&to: 
a sub-base ou bass dew set refor@da. em fur&an 
da rwisao do dimensionamento; 
a parts condenada deve ser demollda e 
remnstrulda. 
6.7 A largura da plataforma nBo deve diferir de mais que 
1Ocm da largura especificada no projeto, nem para mais 
nem para menos. 
6.8 A espessura media da camada n&J deve ser menor do 
quo a espessura de projeto menos 1 cm, e sera dada por: 
E hi 
h- - 
n 
Onde: 
hi - espessuras indlviduais (i - 1, 2, ___ n) 
” - nOrnero de espassuras indiviiuab wffksdas 
8.11.1 Na determina@o de h. devem ser utilizados pelo 
menos seis valores de espessuras indiviiuais h,, obtidos 
por nivelamento do eixo e das bordas, de 20m em 20m, 
antes e depois das opera@es de espalhamento e corn- 
pacta@o. 
5.w OS valores indivlduak hLn.30 podem apresent% desvias 
superiores a 2cm em relacao a espessura de projeto. 
Equipe Auditora

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