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NBR 07270 1988 Cabos de Alumínio com Alma de Aço para Linhas Aéreas

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3 
WdlS 
CABOS DE ALUMiNlO COM ALMA DE AC0 
PARA LINHAS ACREAS NBR 7270 
I’ 
Especificap% MAIO/lOS8 
ERRATA N=l 
MAR110W 
Esta Errata tern par objetlvo acrescentar b NBR 7270 o teguinte: 
- Muir o nOrnero 28 ne 4” coluna da 4a linha da Tab& 3. p6glna 14. 
Origem: ABNT - 3: 020.01016/88 (EB-1013) 
C&3 - Cornit& Brarileiro de Eletricidsde 
- 
CE-3: 20.01 - CombsSo de Estudo de Candutoras EYtrimr da Alumti’da 
NBR 7270 - Aluminium cables, StOk’einfwXd, for overhand linm - BpWifieation 
Foi baseads na IEC 209 
SISTEMA NACIONAL DE ABNf - ASSOClA@tO BRASILEIRA 
METROLOGIA, NORMALIZACAO DE NORMAS Tl!CNlCAS 
E QUALIDADE INDUSTRIAL e 
Palavmschave: cab0 de slumlnio. I NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTRADA 
CDU: 521.315.55: 669.71 Todor 01 direitce rasrvadol 1 p6griu 
CABOS DE ALUMlklO COM ALMA DE AC0 
PARA LINHAS Al!REAS 
SUMARIO 
1 ObJativo 
2 Normm compbmrntms 
3 Definblh 
4 Condiqh !~enlr 
6 Cod&b9 rawffiar 
6 Inrpe$uLl 
7 Acait@a e mjri#o 
ANEXO A -Tab&s 
I OBJETIVO 
Esta Norma fixa as condigoes exigiveis na qualificagk e na aceitagao e/au rece- 
bimento de cabos de aluminio corn alma de ago (CAA), empregados em linhas aereas, 
corn ou sem cobertura. 
2 NORMAS COMPLEMENTARES 
Na aplicagk desta Norma i necessirio consultar: 
NBR 5118 - Fios de aluminio nus de segk circular para fins elitricos - Espe- 
cif icagk 
NBR 5456 - Eletricidade geral - Terminologia 
NBR 5471 - Condutores eletricos - Terminologia 
NBR 6238 - Ensaio de envelhecimento acelerado para flos e cabos elitricos - 
Mitodo de ensaio 
NBR 6241 - Tragao i ruptura em materiais isolantes e coberturas protetoras ex 
trudadas para fios e cabos eletricos - Mdtodo de ensaio 
Origem: ABNT - 3: 02O.Ol~lE&1013~ 
C&3 - Cornit Bmsileim de ‘Elstrioidsdr, 
CE.3: 20.01 - ComipeO de Ermdo do condntorm EMricos de Alumlnio 
NBR 7270 - Aluminium cables. stell-reinforesd. for ovsrhud lines - spscitiation 
Foi baseada na IEC 209 
SISTEMA NACIONAL DE ABNT - ASSOCIA~AO BRASILEIRA 
WETROLOGIA, NORMALlZA@O DE NORMAS TltCNICAS 
E OUALIDADE INDUSTRIAL 0 
hlWU+MYR c&a da aluminio. NBR 3 NORMA BRASILEIRA REGISTAADA 
CDU: S21.316.SSz 669.71 Tdaadbda~ 21 plgmas 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
2 NBR727lll1988 
NBR 6242 - Verificagao dimensional para fios e cabos eletricos - bitodo de en 
saio 
NBR 6243 - Choque tirmico para fios e cabos eletricos - Mitodo de ensaio 
NBR 6756 - Fios de a$o zincados para alma de cabos de aluminio e aluminio li- 
ga - EspecificaGao 
NBR 7272 - Condutor elitrico de aluminio - Ruptura a caracteristica dimensio- 
nal - Hetodo de ensaio 
NBR 7302 - Condutores elitricos de aluminio - Tensso-deforma$o em condutores 
de aluminio - Metodo de ensaio 
F8R 7308 - Carreteis de madeira para condutores nus de aluminio - Caracteris- 
ticas dimensionais e estruturais - Padroniza$o 
NER 7310 - Transporte, armazenamento e utilizagao de bobinas de condutores e- 
letricos em madeira - Procedimento 
NBR 7312 - Roles de fios e cabos elitricos - Caracteristicas dimensionais - 
Pad ron i zacao 
3 DEFlNlCdES 
OS termos ticnicos utilizados nesta Norma estso deflnidos nas NBR 5456 e NBR 
5471, complementados por 3.1 e 3.2. 
3.1 Rekzp;io ok? encordomento 
Razao entre o comprimento axial de uma hilice completa de fio encordoado a o dii 
metro externo da hilice. 
3.2 Espu7.4 
Carretel destinado a receber OS fios componentes do condutor para o processo de 
encordoamento. 
4 CONDlCdES GERAIS 
4.1 ccmdutor 
4.1.1 Material 
OS fios componentes dos cabos devem ser de aluminio de tPmpera H 19, conform 
NBR 5118 e de ago zincado, conforme NBR 6756. 
4.1.2 Acahmento 
0 cabo nao deve apresentar fissuras, rebarbas, estrias, inclusoes, falhas de an- 
cordoamento ou outros defeitos que comprometam o desempenho do produto. 
4.1.3 Emendas 
4.1.3.1 Go sso permitidas emendas nos fios de a50 zincado. 
4.1.3.2 Durante o encordoamento nao devem ser feitas emendas nos fios de alumi- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 727OlWB8 3 
nio corn o objetivo de aproveitar espulas contend0 sobras de fio 
4.1.3.3 Somente sao permitidas eme,ndas nos fios de aluminio rompidos devido a 
ocorrkcias acidentais, durante o process0 de encordoamento. As emendas devem 
conservar a forma geomitrica do fio original 
4.1.3.4 As emendas nos fios de aluminio, feitas durante o encordoamento, devem 
estar separadas por mais de I5 m de qualquer outra emenda, em qualquer coroa e 
sao permitidas, no miximo, q uatro por lance de condutor. As emendas devem ser 
feitas por pressa a frio, solda elitrica de topo ou outro mdtodo adequado e de 
acordo corn a boa prjtica comercial. Nos fios corn emendas feitas por solda ele- 
trica de topo, deve ser efetuado tratamento termico de recozimento ati uma dis- 
t8ncia minima de 250 mm de cada lado da emenda. 
4.1.3.5 As emendas feitas por solda elitrica de topo e seguidas de recozimen- 
to, devem apresentar ten&o de ruptura superior a 75 MPa e rs feitas por pres- 
Go a frio, ten&o de rutptura superior a 130 MPa, nso sendo exigido, porim, ne 
nhum requisite quanta a dutilidade. 
4.1.4 Engmxcmento 
Quando solicitado pelo comprador, o cabo deve ser fornecido corn uma protecao de 
graxa aplicada sobre a alma de aco (ver 5.9). 
4.2 Acondiciona?nento e fofomecimento 
4.2.1 OS cabos devem ser acondicionados em role ou carretel. OS carreteis de- 
vem estar de acordo corn a NBR 7308 e OS roles de acordo corn a NBR 7312. 
4.2.2 0 transporte, armazenamento e utilizagao das bobonas devem ser feitos de 
acordo corn a NBR 7310. 
4.2.3 Nos lances de fabricagao i permitida a seguinte tolersncia sobre o com- 
primento nominal: 
a) + 5% nos cabos de segao nominal de aluminio superior a 35 mm2; 
b) + 10% nos cabos de secao nominal de aluminio inferior a 35 mm2. 
4.2.4 E permitida a entrega de ati 10% da massa da encomenda em lances nao in- 
feriores a 50% do comprimento nominal. 
4.2.5 A quantidade em massa da encomenda pode sofrer uma toler8ncia de entrega 
de ?: 5%. 
4.2.6 OS carreteis devem ser marcados nas duas faces laterais externas, direta 
mente sobre o disco ou por meio de plaqueta metalica, corn caracteres legivies e 
Indeleveis, corn pelo menos as seguintes indicaghes: 
a) nome do fabricante e CGC; 
b) industria brasileira; 
c) segao nominal do condutor em mn2 e tipo de cabo; 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
4 NBR 7270/19B8 
d) tipo e car da cobertura (quando requerida); 
e) numero desta Norma; 
f) ntimero de lances e comprimentos em metros; 
9) massa liquida em quilogramas; 
h) massa bruta em quilogramas; 
i) nimero de sdrie da bobina; 
j) numero da ordem de compra; 
k) seta no sentido de rotagao para desenrolar; 
1) codigo do carretel 
4.2.7 OS roles devem canter uma etiqueta corn as indicacoes de 4.2.6, corn exce- 
$0 das referentes is al ineas i), k) e I). 
4.2.8 Cada bobina ou role deve ter amarrada na extremidade do cabo correspon- 
dente a camada externa, uma etiqueta corn caracteres indeliveis, contend0 as mes - 
mas indicacoes de 4.2.6, corn excecaodas alineas k) para as bobinas e i), k) e 
1) para OS roles. 
4.2.9 NO case de bobinas contend0 mais de urn lance de fabrica&, o ponto cor- 
respondente ao fim de urn 1,ance e inicio de outro, deve ser indicado corn fita, 
de maneira a ficar visivel durante a sarda do cabo da bobina. 
4.3 Cobertura 
Quando requerido pelo comprador, o cabo deve ser provide de cobertura (Ver 5.9). 
4.4 Garantia 
0 fabricante deve garantir a reposigao, livre de despesas, de qualquer compri- 
mento de cabo que nao estiver de acordo corn esta Norma, durante a ,vig&cia do 
periodo de garantia. Este periodo deve ser estabelecido de comum acordo entre 
comprador e fabricante. 
4.5.1 0 comprador deveindicar necessariamente em sua consulta e posterfor or- 
dem de compra , ,os segu,intes dados fundamentais: 
a) tipo de cabo e classe de zincagem; 
b) se$ao nominal em mm2 e formagao (n? de fios/diimetro em mm); 
c) numero desta Norma; 
d) quantidade a ser adquirida, em quilogramas ou metros, e respectiva to 
lera^ncia : 
e) comprimento das unidades de expedi$o, em metros, e respectiva tole- 
rsncia; 
f) tipo de acondicionamento (role ou carretel); 
g) engraxamento, se requerido; 
h) tipo e car da cobertura (se requerida). 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 727QllegS 5 
4.5.2 Case nao sejam indicadas as tolerlncias relativas is alineas d) e e), 
SSO adotadas as prescritas em 4.2.3, 4.2.4 e 4.2.5. 
5 CONDlCdES ESPECiFlCAs 
5.1 Fios componentes 
5.1.1 OS fios componentes do cabo, antes so encordoemento, devem atender OS re 
quisitos dimensionais, mecinlcor e elitricos especifIcador na NBR 5118 para OS 
fios de aluminio e M7 6756 pa,ra os fios de a$o zincados. 
5.1 .2 OS fios de aluminio, ap& oencordoamento, devem apresentar limite de re 
sisthcia j trajSo no minima igual a 95% do valor especificado antes do encor- 
doamento e cons&war as caracteristicas de dutIlidade. 
5.1.3 OS fios de aluminio, ap& o encordoamento, devem apresentar valor minim0 
de condutividade de 60,6% IACS a 20°C, sendo que o valor &dio~nso dew ser in- 
ferior a 61% IACS a 2O’C. OS fios devem estarlimpos e as varia@es de temperatE 
ra corrigidas conforme Anexo A, Tabela 1. AmediGao deve ser feita a temperatu- 
ra ambiente nao inferior a 5’C e nem spperior a 4O’C. 
5.1.4 OS fios de a$o zincados, ap& o encordoamento, devem apresentar limite 
de resisthcia S tra$o e a tensao a 1% de alongamento, no mfnimo iguais a 95% 
do valor especificado antes de encordoamento. 0 alongamento na ruptura, em 
250 mn, pode apresentar uma queda de ate 0,5, em valor nukrico, do valor espe- 
cificado antes do encordoamento. 
5.1.5 OS fios de a$o zincados retirados da alma devem manter a dutilidade e ca 
racteristicas da camada de zinco exigidas~antes do encordoamento. 
5.2 Ccnal4tor 
A se$ao nominal e a formaghdos cabos~devem estar de acordo corn o Anexo A, Ta- 
bela 2. 
5.3 Encordoamsnto 
5.3.1 A relagso de encordoamento nas diferenter coroas deve estar dentro dos 
limites dados no Anexo A, Tabela 3. 
5.3.2 Em todas as constru@es., as coroas sucesslvas davem ter sentides de en- 
cordoamento opostos, sendo o da coroa externa para a dlrelta. 
5.3.3 Nos cabos com.coroas miltiplas, a ralaggo de encordoamento de qualquer 
coroa nao deve ser maior que a relasso de encordoamento da. coroa imediatamente 
abaixo. 
5.4 ~ssiat&da el&Ga an comante continua 
5.4.1 tb cilculo da resistincia el;trica do condutor complete, a alma da aGo 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
6 NBR 727OllBBB 
Go 6 considerada. 
5.4.2 A resistkcia eletrica de qualquer comprimento de cabo d obtida mwltlpli- 
cando a resistencia de igual comprimento de urn fio de,aluminio componente, calcu- 
lada conforme NER 5118, pela constante correspondente ao ntimero de fios no condu- 
tor dada no Anexo A, Tabela 4. 
5.5 Massa nomind 
A massa nominal de qualquer comprimento do cabo 6 resultante da soma das parce- 
las correspondentes aos fios de a$o e aos fios de aluminio. 0 valor de cada uma 
delas 6 obtido multiplicand0 a massa de igual comprimento de urn fio componente, 
calculada conforme NBR 6756 e NBR 5118, pela constante correspondente ao ntimero 
de fios no condutor, dada no Anexo A, Tabela 4. 
5.6 SegGo transversal 
A segao transversal do cabo, calculada em fur&so dos dismetros medidos dos fios 
componentes, nao deve apresentar varia$ao superior a 2% em rela+ 5 se$So efeti- 
va, conforme Anexo A, Tabela 2. 
5.7 Resist&cia m?&iCa calCUhk2 (RMC) 
A resistkcia mecsnica calculada do cabo complete deve ser tomada coma a soma 
das contribuisoes do aluminio e do aGo, coma segue: 
a) a contribuiGSo de resistsncia oferecida pelos fios de aluminio deve ser 
tomada coma urn percentual indicado no Anexo A, Tabela 5. da soma das car- 
gas de ruptura dos fios de aluminio, calculadas a partir de seus di&- 
tros nominais e do limite de resistincia 2 tra$ao, conforme NBR 5118; 
b) a contribui@o de resistkcia oferecida pelos fios de a$o deve ser tomada 
tom0 urn percentual , indicado no Anexo A, Tabela 5, da soma das coroas dos 
fios de aFo calculadas a partir de seus diametros nominais e das tens;es 
minimas a 1% de albngamwto sob carga, conforme NBR 6756. 
5.8 cobertum 
5.8.1 OS requisitos fisicos da cobertura devem estar de acordo corn o Anexo A, Ta - 
bela 6. 
5.8.2 A espessura nominal da dobertura’deve estar de acordo corn os valores do A- 
nexo A, Tabela 7. 
5.8.3 A espessura midia da cobertura, em qualquer sesS0 transversal, nao deve 
ser menor do que o valor nominal especificado. 
5.8.4 A espessura minima da cobartura, em urn ponto qualquer de uma sesso ‘trans- 
versal, nao deve ser inferior a 90% do valor nominal especlflcado. 
5.9 Ew- nto da alma de ago 
Quando previsto o engraxamento da alma de a$o , 6 recomendada a utiliza$o de gra- 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR727Ql1988 7 
xa anticorrosiva, conforme Anexo B. 
5.10 &duZo de eZasticidade e coefiiciente de diZatc&io Zinear 
OS valores dos modules de elasticidade final e o coeficiente de dilata$o linear 
dos cabos de aluminio corn alma de aco sao dados no Anexo, Tabela 10, a titulo de 
informa$o. 
6 INSPECAO 
6. I Ensaios 
0s ensaios previstos por esta Norma sgo classificados em: 
a) ensaios de recebimento; 
b) ensaios,de tipo. 
6.1.1 Ensaios de recebimento 
Estes ensaios constituem-se de ensaios de retina, feitos sobre unidades de expe- 
dicao (roles ou bobinas), corn a finalidade de demonstrar a integridade do cabo. 
6.1.2 Ens&x de tip0 
6.1.2.1 Estes ensaios devem ser realizados corn a finalidade de demonstrar o sa- 
tisfatorio comportament,o do projeto do cabo, para atender a aplicagao prevista. 
Sao, por isso mesmo, de natureta tal que nao precisam ser repetidos, a menos que 
haja modificacao de materiais ou de construgao do cabo, que possa vir a modifi- 
car o desempenho do mesmo. 
6.1.2.2 Apes a realizacao dos ensaios de tipo, dew ser emitido urn certificado 
pelo fabricante ou por entidade reconhecida pelo fabricante e comprador. A va- 
lidade do certificado condiciona-se a emissao de urn document0 de aprovapao do 
mesmo por parte do comprador. Este document0 so pode ser utilizado pelo fabrican 
te, para outros compradores, corn autorizacso do emitente. 
6.2 CondipZes gerais de inspep& 
6.2.1 Para a inspecao pode ser adotado urn dos seguintes procedimentos, conforme 
acordo entre comprador e fabricante, por ocasiao da colocagao da ordem de com- 
pra : 
a) acompanhamento por parte do inspetor do comprador, de todos OS ensaios 
realizados pelo fabricante, durante todo o process0 de fabricagao do 
cabo; 
b) inspegao final nas instala+s do fabricante; 
c) inspecao de recebimento no almoxarifado do comprador. 
6.2.2 ~3s cases das alineas a) e b) de 6.2.1, o fabricante deve proporcionar ao 
inspetor todos OS meios que Ihe permitam verificar se o material fornecido esti 
de acordo corn OS requisitos desta Norma. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
a NER 727Ol1988 
6.2.2 NO wso da al inea c) de 6.2.1, a inspesao deve ser limitada a uma verifi- 
ca~$o visual do material e do acondicionamento e a anilise dos relatcrios de en- 
saios do late correspondente, fornecidos pelo fabricante. 
6.2.4 Todos OS ensaios previstos por esta Norma devem ser realizados 5s expen- 
sas do fabricante. Quando OS ensaio,s de tipo, j$ certificados~ pelo fabricante, 
forem solicitados pelo comprador, para uma determinada ordem de compra, o impor- 
tedos mesmos deve ser objeto de acordo comercial. 
6.3 Relapo d&3 e?ISaiOS e VePifiCUp~eS 
6.3.1 OS ensaios e verifica@es de recebimento solicitados por esta Norma sk: 
a) ensaios nos fios de aluminio, 
- verificas8o do dismetro do fio; 
- ensaio de resisthcia 5 tragh; 
- ensaio de enrolamento; 
- ensaio de resistividade elitrica; 
b) ensaios nos fios de aqo zincados, 
- verificagio do dismetro do fio; 
- ensaio de resisthcia S trasao; 
- ensaio de ten&o a 1% de alongamento; 
- ensaio de alongamento na ruptura; 
- ensaio de enrolamento; 
- ensaio de aderkcia da camada de zinco; 
- verifica$ao da massa da camada de zinco; 
C) verificagao na cobertura, 
- verificasio das espessuras; 
d) verificagao no cabo complete, 
- verificagao visual; 
- verificagk das caracteristicas de encordoamento. 
6.3.1.1 As espessuras da cobertura, Segundo 5.8.3 e 5.8.4, devem ser medidas 
conforme NBR 6242. 
6.3.1.2 OS ensaios dos fios componentes, previstos em 6.3.1, podem ser efetua- 
dos antes ou apGs o encordoamento, 5 op~ao do comprador. 
6.3.1.3 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados antes do en- 
cordoamento, deve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido na NBR 5118 e 
NBR 6756, a menos que outro criteria seja estabeiecido entre o comprador e o fa 
bricante por ocasiao da consulta para aquisigao do cabo. Das amostras devem ser 
retirados corpos-de-prova de comprimentos suficientes, desprezando-se o primei- 
ro metro da extremidade. 
C6Dia imwessa ~elo Sistema CENWIN 
6.3.1.4 No case dos ensaios nos fios componentes serem efetuados apfjs o encor- 
doamento, bem coma para as demais verifica@es e ensaios previstos em 6.3.1, de - 
ve ser aplicado o piano de amostragem estabelecido no Anexo A, Tabela 8, a me- 
nos que outro critcrio seja estabelecido entre comprador e o fabricante, por o- 
casiso da consulta para aquisi$o do cabo. A quantidade de fios, para cada ca- 
bo, que deve ser ensaiada 6 determinada de acordo corn o Anexo A, Tabela 9. 
6.3.1.5 Se urn corpo-de-prova extraido de uma amostra nao satisfizer o valor es 
pecificado em qualquer ensaio, deve ser efetuada a inspesh em dois corpos-de- 
-prova adicionais da mesma amostra. 
6.3.1.6 Se os resultados obtidos nos ensaios dos demais corpos-de-prova, incli 
indo os adicionais, forem satisfatorios, considera-se aquela amostra aceita. 
6.3.2 OS ensaios de tipo previstos por esta Norma sao: 
a) ensaio de ruptura no cabo complete; 
b) ensa io de ten&o-deformagao; 
c) ensaios fisicos da cobertura. 
6.4 Descripio ubs ensaios 
6.4.1 Gnsaios de recebimento 
6.4.1.1 As caracteristicas dimensionais, descritas em 5.2, 5.3.1 e 5.6, devem 
ser verificadas conforme NBR 6242. 
6.4.1.2 OS requisites meca^nicos e elitricos dos fios de aluminio, prescri tos 
em 5.1.1, 5.1.2 e 5.1.3, devem ser verificados conforme indicado na NBR 5118. 
6.4.1.3 OS requisites mecznicos e as caracteristicas da camada de zinc0 dos 
fios de aso, previstos em 5.1.1, 5.1.4 e 5.1.5, devem ser verificados confor - 
me indicado na NBR 6756. 
6.4.2 Lhsaios de tip’ 
6.4.2.1 0 ensaio de ruptura no cabo complete deve ser executado, conforme a 
NBR 7272, considerando: 
a) carga de ruptura, 
- a carga de ruptura do cabo complete, quando ensa iado xonforme a 
NBR ~7272,. nao deve ser menor que a RHC, desde qua a ruptura se ~2 
,rifique a mais de 25 mm dos terminais de fixa.$o; 
- se a ruptura se veri’ficar nos terminais de fixasgo ou a uma dis- 
thcia menor ou igual a 25 mm destes, a carga da ruptura nao pode 
ser menor que 95% da.RMC; 
No&: Considera-se o cabo rompido quando qualquer de seuS fios ram- 
per. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
b) caracteristicas dimensionais: o cabo complete, quando ensaiado, de- 
ve apresentar, 
- varia$o maxima de 2% no dismetro sob carga de 30% da RtlC, em re- 
la$o ao diimetro sob pr6-carga; 
- ondulaF;o mkima de O,6 mm sob carga de 50% da RHC. 
6.4.2.2 0 ensaio de ten&o-deformagao deve ser executado conforme NBR 7302. 
6.4.2.3 OS ansaios fisicos da cobertura sao indicados no Anexo, Tabela 6, corn 
os respectivos metodos de ensaio e requisitos. 
7 ACEITACAO E REJEICAO 
7.1 A aceitagao e rejeisao do lote devem obedecer o criteria estabelecido no 
piano de amostragem, corn rela$ao ao mjmero de am0stras que r-Go satisfizerem os 
requisites especificados. 
7.2 Qualquer unidade que tiver sua amostra representativa rejeitada deve ser 
excluida do late. 
7.3 0 fabricante pode recompor urn nova late, submetendo-o a uma uma nova inspe 
Go 7 apes ter eliminado as unidades de expedisso defeituosas. Em case de nova 
rejei@o, Go aplicadas as cl&~sulas contratuais pertinentes. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7270/19W 11 
. 
ANEXO A - TABELAB 
TABELA 1 - C6lculo 6 condutivkkb perante I 2oDc 
(Condutor de aluminio) 
IX= RoKm 
t 
Onde: 
C% = condutividade percentual a 20°C 
Rto = resisthcia medida a tamperatura to 
m = massa do fio (g/metro) 
K = constante referida a temperatura t 
0 
TABELA - Constants “K” nfarida . iempawn 
to 
::; 
t:; 
::; 
i.:; 
E 
IO:0 
10,5 
ll,o 
11,5 
12,o 
12,5 
13,O 
13,5 
14,o 
14,5 
15,D 
15,5 
1 
1, 
1’ 
1’ 
li 
11 
lV,ll 
1995 
20,o 
20,5 
21,D 
21:,5 
22,D 
22.5 
K 
4,3785 
4,3879 
4,3986 
4,4067 
4,4161 
494255 
4,4349 
4,4443 
4,4536 
4,463O 
4,4724 
4,4818 
4,4912 
4,5006 
4,510o 
4,5194 
4,5288 
:$;: 
p; 
pm; 
415945 
4,6039 
4,6133 
4,6227 
4.6321 
4,6415 
4,6508 
4,6602 
4,6696 
4,679 
4,6884 
4,6978 
437072 
to 
23,O 
23,s 
24.0 
2415 
25,D 
25,5 
26,0 
2695 
27,0 
27,5 
28,0 
28.,5 
EJ,o 
2995 
30,o 
30,5 
31,o 
3l,5 
32,O 
32,5 
33,o 
:E 
3415 
3590 
3595 
.36,0 
36,5 
37,Q 
E 
3015 
39,,D 
33,s 
40,o 
K 
4,7166 
4,726O 
:$til; 
417541 
4,7635 
4,7729 
4,7823 
4,79l7 
4,8011 
4,8105 
4,81vg 
4,8293 
:% 
4Z8574 
4,8668 
4,8762 
4,8856 
i';E 
4:9138 
4,932 
:*;i:; 
pm; 
4:9701 
4,979s 
4,98% 
!i,9953 
590077 
5,0173 
5,6265 
530359 
/TABELA 2 
TABELA 2 - Cabor de aluminio corn alma de ace 
Se& 
Nominal 
(Al /afo) 
N'? de fios x dismetro 
Aluminio 
-,2 tll" ml mm kg/km kg/km kg/km kN ohm/km 
13,30/ 2.22 6 x 1,68 
21,lW 3,53 6 x 2,12 
33,59/ 5,60 6 x 2,67 
42,41/ J,OJ 6 x 3,00 
51,61/ 30,10 12 x 2,34 
53,52/ 8,92 6 x 3937 
56,11/ 32,73 12 x 2,44 
67,331 11.22 6 x 3,78 
68,20/ 39,78 12 x 2,6g 
85,12/ 14,19 6 x 4,25 
89,‘+1/ 52,15 12 x 3,08 
107,22/ lJ,8J 6 x 4977 
134,871 21,99 26 x 2,57 
152,19/ 24.71 26 x 2,73 
170,22/ 9.46 18 x 3,4J 
170,55/ 27983 26 x 2,8g 
170,50/ 39,78 30 x 2.69 
201,341 32,73 26 x 3,14 
200,90/ 46,88 30 x 2,92 
241,651 39,49 26 x 3,44 
241,27/ 56.30 30 x 3,20 
282,59/ 45,92 26 x 3,72 
321,84/ 52,49 26 x 3.97 
361,93/ 59.15 26 x 4.21 
362,06/ 82,41 30 x 3.92 
402,56/ 65,44 26 x 4,44 
403,771 27,83 k5 x 3,38 
AP 
1 x 1.68 
1 x 2,12 
1 x 2,67 
.l x 3,00 
7 x 2.34 
1 x 3,37 
7 x 2,44 
1 x 3,78 
: :: Z$ 
; z p; 
J x 2100 
J x 2,12 
1 x 3,47 
7 x 2,25 
7 x 2.69 
7 x 2,44 
7 x 2,92 
7 x 2,68 
7 x 3,20 
7 X 2,89 
7 x 3,09 
7 x 3,28 
19 x 2,35 
7 x 3.45 
7 x 2,25 
)iSmetrt 
lominal 
lo cabo 
5,04 
6,36 
8,Ol 
9,oo 
11,JO 
10.11 
12,20 
II,34 
13-45 
12,75 
15,40 
14,31 
16.28 
17928 
17,35 
18.31 
la,83 
I!+,88 
20,44 
21,80 
22.40 
23,55 
25,15 
26.68 
27943 
28,ll 
27303 
Ma: 3 Nomir 
Aluminio 40 
36.5 
58.1 
9292 
116,4 
142.5 
146;i 
155.0 
184.8 
188,3 
233,6 
246,9 
294,2 
E*: 
468:8 
470;9 
471 ,l 
555.9 
555,2 
667,2 
666,7 
780,3 
888.7 
999.4 
1000.5 
1111,6 
1118.8 
17.2 
27,5 
4396 
55,0 
235,3 
69.4 
255.8 
87,3 
%49 
407:6 
139.0 
171.9 
193.173.6 
217,5 
310.9 
255,8 
366,4 
308,6 
440,o 
358,9 
410.3 
462,3 
646.2 
511,4 
217,5 
Total 
53,7 
85,6 
13578 
171,4 
:z*,” 
410:8 
27291 
499,2 
344,O 
654,5 
43332 
544.3 
613,3 
542,4 
688,4 
782,O 
811,~ 
921,6 
z:; 
139.2 
299,o 
461.7 
646.7 
623,O 
336,3 
RNC 
5,19 
8.12 
12.46 
15,57 
x 
49176 
22,95 
60,21 
29.01 
76.33 
36.44 
49,36 
55,56 
37.22 
61,81 
76.32 
71,30 
89,18 
85.38 
104,26 
99,oo 
110.38 
124,26 
151.98 
137,42 
95.26 
ReistZncia 
eletrica 
cc a 2o”c 
2915737 
1.35479 
0.85413 
0.67655 
0,55955 
0,53615 
0.51463 
0.42615 
0.42342 
0,33711 
0.32298 
0,26761 
0.21402 
0.18967 
0.16916 
0,16925 
0.16949 
Or14337 
0.14384 
0,11945 
0,11977 
0,10215 
0.08969 
O,OJ975 
0.07981 
0,07170 
0.07176 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
14 NER 727011985 
TABELA 3 - Relgb de encordoamento 
T 
- 
Nljmero 
de 
fios 
Fios de a$o Fios de aluminio 
- - - _- 
coroa interna 
de condutores 
corn 3 coroas 
min. max. 
-- 
10 
10 
10 
17 
17 
17 
coroa de corm de coroa penliltima 
6 fios 12 fios externa coroa 
- 
*P 
- 
1 
7 
1 
7 
7 
19 
7 
7 
19 
- 
mix. 
28 
28 
28 
28 
28 
28 
max. 
- 
mix. 
- 
14 
14 
14 
14 
14 
14 
14 
14~ 
14 
- 
min. 
13 
13 
13 
13 
13 
13 
13 
min. min. 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
10 
min. 
- 
mix. 
- 
10 16 
10 lb 
10 16 
10 16 
10 16 
10 16 
10 16 
L - 
- 
Aluminio 
6 
12 
18 
26 
30 
30 
45 
54 
54 
12 
12 
24 
24 
TABELA 4 - Constantsr de mristhcia ektrica e massa 
- 
t 
Nljmero de fios 
Constantes de encordoamento 
Massa Resisthia 
eletrica 
0,16g2 
o,oa514 
0,056bo 
0,0392a 
0,034oa 
0,034oa 
0,02278 
0,01894 
0,01894 
/TMELA 5 
Aluminio AGO Aluminio A$0 
6 1 6,091 1,000 
12 7 12,2b 7,032 
la 1 la,34 1,cloo 
26 7 26,56 7,032 
30 7 30,bJ 7,032 
30 19 30,67 19,15 
45 7 46,13 7,032 
54 7 55,23 7,032 
54 19 55,23 19,15 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 727OllS88 16 
TABELA 6 - Fatoms pa” titan@@ da RMC do c&o cempleta 
Encordoamento 
Ntimero de fios Niimero de coroas 
Fator de corregao 
(percentual) 
Aluminio 
6 
12 
18 
26 
30 
30 
45 
54 
54 
7 3 1 31 96 
7 3 1 91 96 
19 3 2 91 93 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
IC NBR ?270/1666 
I tern 
1 
1.1 
1.2 
2 
Mitodo de 
ensa io 
NBR 6241 
NBR 6238 
NBR 6243 
- 
TABELA 6 - Raquisitos flricos da cokrturs (PVC1 
Ensaio Unid. Requisitos 
Ensaios de tracao 
Sem envelhecimento: 
- resistincia i tragao, minima MPa 12,5 
- alongamento a tuptura, minim0 % 150 
Apes envelhecimento em estufa a ar: 
- temperatura (tolerincia ?: 2’C) 
- duracao 
- resistkcia a tracao, minima 
- alongamento a ruptura, minim0 
- variagao mixima(A) 
OC 100 
dias 7 
MPa 12,5 
% 150 
% ? 25 
Choque termico 
- temperatura (tolersncia ? 3’C) 
- duracao 
OC 
h 
150 
1 
L -L 
(A) Variacao: Oiferenca entre 0 valor mediano de resistkcia a tragao e alonga- 
mento i ruptura, obt ido apes o envel hecimento e o valor med iano 
obt ido sem ewe1 hecimento, expressa coma percentagem deste Gltimo. 
TABELA 7 - Erpessura da cobertura 
Secao nominal .de Espessura nominal 
aluminio do condutor da cobertura 
hm2) hd 
13,30 a 21 ,18 0,50 
33359 0,60 
42,41 a 134,87 0.70 
152,19 a 201,34 0,90 
241,65 a 282,59 1 ,oo 
DABELA 6 
Ccpia impressa pelo Sistema CENWIN 
TABELA 8 -Piano de uno8tv 
Quant idade 
de un idades 
que formam 
0 late 
3a 90 
91 a 280 
281 a 500 
I Primeira amost 
Quant idade 
de unidades 
a ensaiar 
3 
a 
13 
1 
ra 
REl 
T- Segun 
Quant idade 
de unidades 
a ensaiar 
8 
13 
b amostra 
Notua: a) AC1 = niimero de unidades defeituosas encontradas na la amostra que 
permite a aceitagao do late; 
b) REl = mimer0 de unidades defeituosas encontradas na primeira amos- 
tra que permite reje’ttar 0 l.ote; 
c) Quando o nfimero de unidades defeituosas estiver entre AC1 e REl, uma 
segunda amostra de tamanho igual a prlmeira deve ser ensaiada; 
d) AC2 - nrjmero de unidades defeituosas encontradas nas duas amostras 
acumuladas que ainda permite a aceitagso do late; 
e) RE2 = nlimero de unidades defeituosas encontradas nas duas amostras a 
cumuladas que permite rejeitar o late. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
18 NBR 7270/1088 w 
TABELA S - Ouatidade de fios a ntirar de cada cabo para ensaio 
FormaGao 
do 
cabo 
6x1 
12 x 7 
18 x 1 
26 x 7 
30 x 7 
30 x 19 
45 x 7 
54 x 7 
54 x 19 
- 
I 
Central 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
1 
AGO 
1: Coroa 2: coroa 
2 
2 
- 
+ 
17 Coroa 
2 
2 
2 
2 
2 
2 
2 
2 
2 
Alumlnlo 
2Y Coroa ,3? Coroa 
ITABELA 10 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN NBR 727011968 19 
TABELA 10 - Mklulo da slaticidds final a umfiiiente de dilltaClk linsa 
Aluminio AGO 
6 1 
12 7 
18 1 
26 7 
30 7 
30 ‘9 
45 7 
54 7 
54 19 
tidulo de 
elasticidade final 
MPa 
79 x 1O-3 
104 x 10 -3 
68 x 10-3 
74 x lO-3 
78 x 10 -3 
75 x lo -3 
65 x lO-3 
67 x 10 -3 
JO x lO-3 
Coeficiente de 
dilata& linear 
(OC) -' 
19,' x 10 -6 
'5.3 x 10 -6 
21,2 x 10 -6 
18,9 x '0 -6 
lJ,8 x 10 -6 
18,o x IO 
-6 
20,Y x IO 
-6 
19,4 x 10 -6 
'9,6 x lo 
-6 
Nota: OS valores dos tidulos indicados podem ser considerados coma tendo preci- 
sio de f (3 x 10T3) HPa. 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
20 NBR 727omaa 
C6pia impressa pelo Sistema CENWIN 
NBR 7270/1988 21 
ANEXO B - CARACTERI’STICAS RECOMENDADAS PARA GRAXA ANTICORROSIVA 
B-l REQUDITOS 
A graxa deve atender os seguintes requisites, que nao devem ser alterados no 
processo de apl icagao: 
a) quimicamente neutra e inerte a0 aluminio e a0 zinco; 
b) manter as propriedades fisicas e quimicas, dentro dos limites de tempe- 
ratura de operaqao e em preseya da luz solar; 
c) repelente 5 agua. 
B-2 ?&TOO0 DE CALCULO DA MASSA DE GRAXA POR MeTFID LINEAR DO CAB0 
Deve-se usar a Seguinte f6rmula: 
Onde : 
M = 
r. 
i=m 
0,107 g E 
i=l 
D.2 N.] f 30% 
M = Massa nominal de graxa por metro linear do cabo (g/m) 
9 = Densidade da graxa (g/n2 . m) 
i = Nimero da camada, sendo que a 1: coroa (i=l) 6 a que se si tua sobre o 
f io central 
Ni = Nljmero de fios elementares da coroa i 
Di = Diimetro do fio elementar da coroa i (mn) 
m = Nlimero da iltima coroa engraxada.

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