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Aula 2 (05/08/16) - ECONOMIA E SEUS CONCEITOS Economia: do grego oiconomos - aquele que administra um lar. Economia é o gerenciamento de recursos (importantes, pois são escassos). Trata do bem estar do homem . ➔ Recursos escassos X Necessidades ilimitadas X Bem estar. Economistas estudam como as pessoas tomam decisões e como as pessoas interagem. A economia pode ser dividida em microeconomia (estuda o comportamento das unidades decisórias individuais) e macroeconomia (estudo dos fenômenos da economia como um todo. Ex: inflação, desemprego) 10 Princípios da Economia 1) As pessoas enfrentam tradeoffs. Tradeoffs = escolha. “Cada escolha uma perda”. Situação de escolha conflitante, resolução de um problema acarreta em outro. Ex: produção X poluição; eficiência X igualdade. Eficiência: é o tamanho do bolo econômico. Igualdade: maneira como é dividida em partes individuais a propriedade que a sociedade tem de obter o máximo possível a partir de recursos escassos. A propriedade de distribuir a prosperidade econômica de maneira uniforme entre os membros da sociedade. Há políticos que tentam conferir igualdade, como por exemplo, seguro desemprego, onde a pessoa não produz, mas recebe. ➢ Reconhecer a importância dos tradeoffs na vida. 2) O custo de alguma coisa é o que você desiste para obtê-la. É um custo de oportunidade: qualquer coisa que você tenha precisa abrir mão para obter algo. 3) As pessoas racionais pensam na margem. Pessoas racionais: é a que faz sistematicamente decisões, para alcançar seus objetivos. Faz decisões comparando. Mudanças marginais: pequenos ajustes que incrementam um plano de ação. Ex: Cia Aérea. Tem um voo com 200 lugares e custo de 100mil para a viagem, o que corresponde a 500 reais por passageiro. Portanto, deve vender por um valor acima de 500 reais. Se há 10 lugares vagos na hora do voo e um passageiro da lista de espera quiser pagar 300 reais, compensa, pois o custo marginal desse passageiro será só seu próprio consumo (afinal o avião já ia decolar mesmo). 4) As pessoas reagem à incentivos. Incentivo: algo que induz a pessoa à reagir. Incentivos são cruciais para analisar o funcionamento do mercado. Ex: aumento ou queda no preço dos produtos. Políticas públicas (ex: impostos da gasolina). ➢ Como as pessoas interagem. 5) O comércio pode ser bom para todos. Ex: EUA (Ford) X Japão (Toyota). Competição e concorrência = melhor qualidade, mais variedade, melhor preço, aumento de especializações = benefício para todos. 6) Os mercados são geralmente uma boa maneira de organizar a atividade econômica. Decisões descentralizadas interagindo entre si. Ex: meu produto é matéria prima para outro. Preços: se ajustam de cordo com a oferta e demanda para maximizar o bem estar da sociedade como um todo. 7) As vezes, os governos podem melhorar os resultados dos mercados. Economias de mercado garantem que se tenha o direito à propriedade. O governo interfere se houver: - Falha de mercado: mercado fracassa ao alocar recursos com eficiência; - Externalidade: impacto das ações de um sobre o bem estar de outro. Ex: poluição impacta pessoas que não tem a ver com o processo produtivo; - Poder de mercado: um único agente de mercado influencia. Ex: cartel de gasolina. Quando há externalidade ou poder de mercado, políticas públicas tendem a aumentar a eficiência econômica. ➢ Igualdade: interensão??? Do governo com políticas públicas para atingir distribuição mais igualitária do bem estar. O governo pode, mas nem sempre fará. 8) O padrão de vida de um país depende de sua capacidadede produzir bens e serviços. Produtividade: quantidade de bens produzidos pela educação. Tava de produtividade tem relação direta com renda média. ➔ Quanto maior o consumo de papel/papelão, maior a renda. 9) Os preços sobem quando o governo emite moeda demais. Inflação aumento do nível geral dos preços. Manter a inflação baixa é um dos objetivos dos formuladores de políticas econômicas. 10) A sociedade enfrenta um tradeoff de curto prazo entre inflação e desemprego. Quanto maior a quantidade de moeda e maior o nível de consumo, maior a demanda de bens. + empregos, + renda, + consumo. Políticas visam mudar os gastos do governo e a quantidade arrecadada. Conceitos básicos: ● Recursos: meios disponíveis para produzir bens. Podem ser humanos ou não humanos; ● Necessidades humanas: know-how + meio para ??????? formam recursos; ● Equilíbrio: resultado das forças de mercado (oferta = demanda); ● Preço: intersecção entre custos de oferta e demanda; ● Concorrência: Capacidade de um influencia o outro. ● Firma: propriedades de produção/venda. ● Cartel: limita competições de mercado; ● Elasticidade: uma variável depende da outra; ● Análise de equilíbrio: Individual ou geral (todos juntos). Aula 3 - AGRONEGÓCIO Produção e renda na agricultura. É o conjunto de atividades e funções geradoras de produção e do consumo de alimentos e matéria prima de origem agropecuária. Amplo e complexo sistema que inclui não apenas atividades dentro da propriedade rural, como também, e principalmente, as atividades de suprimentos agrículas (incomes), de armazenamento, distribuição e produção agrícola. Ex: Cadeia do café. Insumos (semente), pessoas que cuidam do café (engenheiros, agrônomos, etc), colheita. Após colheita pode ir para exportação OU fazer parte de outras cadeias, sendo moído, entregue já pronto pro consumidor num bolo, biscoito...etc Além da produção do insumo, o agronegócio engloba muitas outras coisas: Distribuição de suprimentos agrícolas, armazenamento (de sementes e produtos), processamento (todas as indústrias que pegam o produto da fazenda e processam). Elementos: Produtor de insumos (plantar, cuidar, colher) → fornecedor de insumos → agricultor → processador → varejista → consumidor *Vertical: eu mesmo produzo pra eu mesmo utilizar. Ex: Fabricação do papel, produz celulose antes. Contratual: empresas grandes, ex: mc donalds, contrata pra fornecer sempre alface, tomate, etc. Principais setores do agronegócio: Fornecedores de insumos e bens de produção (ração, semente, combustível, máquinas…); Produção agropecuária (lavoura, horticultura, produção animal); Processamento e transformação (alimento, tecido, bebida, papel…); Distribuição e consumo (restaurantes, hoteis, comércio); Serviços de apoio (agrônomos, veterinários, eng florestais). Logo, são 4 principais setores +1 (sendo esse 1 os setores de apoio) Participação dos quatro subsetores na formação do PIB do agronegócio no Brasil: nos últimos anos cresceram insumos e agropecuária, porém diminuiu indústria e comércio. Está tendo produção, mas não tem compra. Isso é devido a exportação. O aumento da exportação retira quantidade dos produtos destinados a industria e ao serviço. ➔ Exportar é bom, entretanto, quanto exportamos sem agregar valor temos prejuízo. AGRONEGÓCIO E AGROINDÚSTRIA (setor dentro do agronegócio) Dualismo estrutural na comercialização Agricultura tradicional vs. Agricultura moderna: Familiar; Produz em pequena escala; Baixo nível tecnológico; Pouca instrução/especialização; Uso de insumos tradicionais; Crédito de difícil acesso; Produção dispersa e conjunta. Maior escala; Insumos e tecnologia madura; Mais especialização; Fácil acesso ao crédito; Maior grau de mecanização; Maior capital; Qualidade superior.Há no mercado espaço para pequenos e grandes produtores, apesar das diferenças em níveis de produção e comercialização. O tamanho da terra não é um determinante pra ser grande ou pequeno produtor. Participação do PIB do Brasil e do Agronegócio: Mais de 20% de tudo que o Brasil produz vem do agronegócio. Tem um impacto enorme no Brasil e poderia ser maior, mas falta incentivos e políticas. Balança comercial: diferença entre exportação e importação. Crise de 2008: queda imobiliária, problema nos EUA, desemprego e etc… vários países sofreram. Foi a época que Obama entrou no poder, pegou toda a crise e conseguiu colocar os EUA no trilho. Nessa época, o Brasil conseguiu se aproveitar um pouco, exportando pros países. Entre 2011 e 2012 houve uma queda de importações no brasil, assim como exportações. Já no agronegócio a variação da exportação foi maior que a importação. Por isso que “o agronegócio salva a balança comercial do brasil”, pois ela garante um balanço final positivo (ou no mínimo não cair tanto). Agronegócio: ❏ Antes da porteira: insumos necessários que não tem na fazenda e precisa ser comprado pra fazer a produção; ❏ Dentro da porteira: processo produtivo, fabricação; ❏ Depois da porteira: pra onde o produto vai, é a que mais gera valor agregado. Dá pra usar, por exemplo, a fazenda para aluguel, hotel fazenda, fazenda restaurante, etc como forma de entretenimento, e isso também faz parte do agronegócio → Diferenciar o seu serviço. Ex: produtos sem gluten, produtos veganos… Estima-se que a maior parte do dinheiro venha de fora da porteira, com mais diferenciação de produtos. Técnicos/produtores/diretores = querem agregar valor. Mudanças de gasto geram mudanças nos agronegócios. ➔ A importância da agropecuária não pode ser medida só dentro da porteira. O agronegócio vai além. Não se pode medir a riqueza do agronegócio pela quantidade de produtos produzidos dentro da porteira, pois dentro da porteira não tem valor agregado. →slide dos fertilizantes. (preço)*(quantidade) = receita. → slide “preços em alta impulsionam a agricultura” Ex: seca pastagens, aumenta preço do boi, aumenta oferta de animais pra que os animais não perdessem peso e etc. Após isso vem a queda, pq venderam os bois logo. → Slide “pecuária” Conclusões do relatório = recuo na produção e no consumo no Brasil em 2016. Cenário macroeconômico desfavorável. ➔ Agronegócio salva balança comercial do Brasil por causa da exportação. Aula 4 - Problemas fundamentais Economia tem a questão principal que é gerenciar recursos escassos para necessidades ilimitadas. A economia é uma ciência social que estuda que maneira nós empregamos nossos recursos de modo a distribuí-los entre a sociedade pra nos satisfazer. Ex: uma fábrica precisa decidir se, com seu dinheiro X, vai comprar mais matéria prima ou mais máquinas pra atingir uma produção maior. Problemas fundamentais: ❏ Onde e quanto produzir? ❏ Como produzir? - maquinário, mão de obra, sozinho, terras... ❏ Para quem produzir? - Público/empresa alvo. Os problemas fundamentais direcionam a escolha do sistema econômico. Após responder essas 3 perguntas pode-se definir qual sistema econômico se está inserido. ➔ Sistemas econômicos são forma política, social e econônica em que se organiza uma sociedade. Está diretamente relacionada com a produção, distribuição e consumo. Componentes de todos os sistemas econômicos: Estoque de recursos - recursos humanos, capital, terra, tecnologia…; Complexo de unidades - empresas; Instituições políticas, jurídicas, econômicas e sociais - base da organização da sociedade. Os sistemas podem ser: - Capitalista; - Socialista; - Mista. CAPITALISTA SOCIALISTA/PLANIFICADA MISTA - Regido pelas forças de mercado (oferta e demanda); - Livre iniciativa; - Propriedade privada da força de produçao. Ex: maquinário etc. - Um órgão principal faz as decisões; - A propridade dos fatores de produção é pública; - Pequenas atividades artesanais podem pertencer as pessoas, porém os preços são fixados pelo governo. - Prevalecem as forças de mercado; - Atuação complementar do estado; - Estado atua na produção de bens públicos (educação, saúde, justiça etc). *Brasil Obs: existe “Socialismo de mercado” ou “Capitalismo de estado” = Rússia e China. Abrem cada vez mais espaço para iniciativa privada. Somente Cuba e Coreia do Norte são totalmente socialistas. Esse tipo de sistema costuma ser enfraquecido, pois apesar de ser feito um planejamento das necessidades da população, ele não consegue estimar isso corretamente, nem atender ao povo de forma eficiente. Curvas de possibilidade de produção Expressa capacidade máxima de produção, supondo o uso máximo dos recursos (financeiros, humanos e físicos) e todos empregados. Devido à escassez de recursos, há um limite na produção. Ex: uma economia que só produz 2 tipos de produtos, ou máquinas, ou bens de consumo. Com isso, eles tem a opção de produzir somente máquinas, somente bens, ou produzir os dois juntos. Analisa-se as alternativas de produção e se faz um gráfico, que representa todas as possibilidades de produção em potencial. Nessa curva está aplicado, junto, o custo de oportunidade (que tem um gráfico com o mesmo formato) Custo de oportunidade, ou custo alternativo Faz-se o sacrifício na produção de um bem para produzir outro. Ex: Aumento na produção de alimentos e diminui cada vez mais a produção de máquinas. Pode haver deslocamentos da curva de produção: ❏ Quando há um processo tecnológico; ❏ Quando aumenta organização e eficácia da produção; ❏ Melhorou o grau de qualificação da mão de obra. Nesses exemplos, houve aumento da produção de máquinas e alimentos, causando crescimento econômico. Porém, o deslocamento tem que ser pros dois (máquinas e alimentos), não apenas só um deles. Funcionamento de uma economia de mercado: fluxos reais e monetários. ❏ Economia fechada: sem intervenções do governo, nem externas; ❏ Agentes econômicos: famílias e empresas (exercem papel duplo = mão de obra + demanda de consumo); ❏ Fatores de produção: capital, mão de obra, terra. Para cada fator de produção há uma remuneração: salário, lucro, aluguel. ★ O que significa dizer que as famílias e empresas exergem um papel duplo no fluxo real da economia? Tanto as famílias como as empresas atuam tanto como oferta no mercado no fator de produção como demanda no mercado de bens e serviços. E as empresas vão demandar no fator de produção e ofertar no mercado de bens e serviços. Existem diversos tipos de bens: ❏ Capital: que geram produtos, mas nao se desgastam. Ex: máquinas; ❏ Consumo: que atendem as nossas necessidades imediatas. Podem ser duráveis ou não duráveis; ❏ Indermediário: transformados, agregados e consumidos no processo produtivo. Ex: conservantes, produtos químicos usados na produção do produto; ❏ Finais: vendido pra um consumidor final. Fluxo monetário: as empresas pagam os funcionários, estes pagam os mercados de bens e serviço, que voltam pra empresa e fazem um ciclo. Junção do fluxo real com o fluxo monetário: - O que e quanto produzir vai ser definido pelo mercado(ele que vê oferta e demanda e define). - Como vai ser produzido é definido pela empresa. - Pra quem vai produzir é definido pelo mercado de fator de produção. Aula 5 - Custo de produção Custo de produção: quanto de dinheiro tem que sair para produzir alguma coisa. É importante o estudo de custos, pois há uma relação dele com o lucro. L = R - C (sendo L=lucro, R=receita total e C=custo total). Sendo a receita: R = P*Q (P=preço, Q=quantidade do produto) Introdução: Uma empresa procura sempre maximizar seus resultados visando a máxima produção possível em face da utilização de certa combinação de fatores. Existe 2 formas de fazer isso: - Maximiar a produção: produzir uma quantidade máxima pra determinado custo total (estabelecer, fixar um custo e procurar a produção máxima pra isso); - Minimar o custo total: estabelece o nível de produção e procurar reduzir o máximo possível do custo. - Equilíbrio da firma, ocorre quando se atinge uma das duas coisas acima. Obs: minimizar o custo total é o que mais se costuma fazer. Custos totais de produção: Tudo aquilo que foi gasto para produzir. Pega-se a combinação mais favorável pra fazer a produção e o custo total é a combinação do que se gastou pra obter o produto. CT = CVT+CFT CT = custo total da produção CVT = custo variável total CFT = custo fixo total Custo variável total: Varia com o nível de produção do que se decidiu produzir. Entra nesse CVT tudo que modifica o custo com o aumento da produção. Ex: gastos com matérias primas. Custos fixos totais: Custos que não vão mudar. Não tem relação com a produção, esse custo ainda existe mesmo se não houver produção. Ex: água, luz, aluguel, pagamento de empréstimo, salário de mão de obra fixa. Os custos totais de produção podem variar em custos totais de curto e de longo prazo. Custos totais de curto prazo = Custos fixos + custos variáveis A longo prazo não existem fatores fixos de produção. Afinal, o longo prazo é usado pra fazer planejamentos. E no futuro tudo pode mudar, até mesmo a planta da empresa. Custos de curto prazo: Situação onde a empresa realize sua produção por meio de fatores fixos e variáveis. Ex: Fator fixo: tamanho ou dimensão da empresa. Fator variável: mão de obra. Para aumentar ou diminuir a produção, utiliza-se a mão de obra. O CFT permanece inalterado, afinal o tamanho nem a dimensão da empresa não mudou. Ou seja, quanto custa pra você produzir uma unidade do produto. Marginal é relacionado a uma unidade a mais. Logo, o custo marginal é o custo que se vai ter pra produzir uma unidade a mais. “Quanto variou o custo total quando eu variei uma unidade a mais?” No curto prazo possui os dois componentes, e nele o custo marginal é determinado apenas pela variação do acréscimo na produção. Exemplo: Fórmulas CFT + CVT = CT CFMe = CFT/quantidade de produto → reduz tendendo a zero; CVMe = CVT/quantidade de produto → reduz e depois aumenta; CMe = CT/quantidade de produto → reduz e depois aumenta; CMg = variação em CT/variação da quantidade de produto. Como foi feito o cálculo do Custo Marginal? CMg = ΔCT/Δquantidade 0-1: 15-10/1 = 5/1 = 5 1-2: 18-15/1 = 3 2-3: 20-18/1 = 2 3-4: 21-20/1 = 1 4-5: 23-21/1 = 2 --- O custo total inicia em 10 devido ao custo fixo total. Essas curvas tem o mesmo comportamento, a diferença entre os pontos das duas curvas é o CFT. Quando corta a curva do custo médio, passa a custar mais. Custos de longo prazo Os custos totais constituem apenas de fatores variáveis. O comportamento do custo total e do custo médio de longo prazo está intimamente relacionado ao tamanho ou dimensão da planta escolhida para operar no longo prazo. Longo prazo é o horizonte de planejamento e não o que está sendo efetivamente realizado. ● Antes de fazer um investimento a empresa está numa situação de longo prazo. Ex: empresa pensando em comprar novas máquinas. É longo prazo pq pode selecionar comprar ou nao comprar. ● Depois do investimento: máquina já foi comprada, os recursos foram convertidos em equipamentos e a empresa opera em condições de curto prazo. ➔ A empresa opera a curto prazo e planeja a longo prazo. Economia de escala é comum em produção de celulose, por exemplo. É muito caro, o custo só baixa quando se produz em grande quantidade. Formato em U da curva de custo médio de longo e curto prazo: ● Curto prazo: lei dos custos crescentes (lei dos rendimentos decrescentes), que supõe um fator fixo de produção. Ou seja, a medida que eu vou produzindo meu produto, vou aumentando meus ganhos de produção até que se atinja um máximo, que se for acrescentado mais fator de produção, o rendimento cai. ● Longo prazo: economias de escala, com a variação de todos os fatores de produção, incluindo o próprio tamanho ou escala da empresa. Custos de oportunidade Vs. Custos contábeis: ● Custos contábeis: custos explicitos, que envolvem um dispêndio monetário. Ex: foi paga a mão de obra e saiu dinheiro da empresa, precisa contabilizar no balanço da empresa. ● Custos de oportunidade: Custos que não vão sair dinheiro do caixa. São usados pra fazer comparação de projetos ou investimentos. ○ Ex: Tenho 100k, posso investir na empresa ou colocar na poupança. Se for feito investimento, esse investimento tem que dar um lucro maior que deixar na poupança, portanto ele tem um custo de oportunidade. ○ São custos que são estimados com base no que poderia ser ganho (onde eu vou ganhar mais? Investindo ou na poupança?). Pode ser chamado também de custos alternativos. Conceito útil para planejamento estratégico. ○ Ver mais exemplos nos slides. Aula 6 - Custos de produção, parte 2 Fatores de produção na agricultura: Terra, capital, trabalho, máquinas, insumos, mão de obra, serviços. Finalidade do cálculo dos custos: ● Agricultor: para poder planejar e tomar decisões, quando sabe-se o quanto gasta, sabe o quanto pode cobrar; ● Governo: formulação de políticas públicas, estas sao baseadas nos custos de produção, pra definir políticas de empréstimo de dinheiro etc; ● Órgãos de representação: orientar produtores e pedir políticas, afinal estes precisam saber o quanto está o custo pra pedir ajuda do governo ou sugerir alguma melhoria. ● Finalidade prática: prever o problema da empresa. Destrinchando os custos tem como identficar o problema e consertar. Auxiliar produtores rurais a tomarem as melhores decisões. Para calcular o custo de produção tem 3 metodologias: custo total (classificado em custo fixo, custo variável e custo médio), custo operacional e custeio. Se temos uma escala de produção, vamos ter o custo fixo total, o custo fixo unitário, custo varável total e custo variável médio (unitário). Custo total médio: custo fixo unitário + custo variável médio. Uma hora, no gráfico, ele cai, pois se dilui conforme o número maior de únidades. Porém, ele aumenta quando tiver os rendimentos decrescentes (acima do fator ótimo, fica ineficiente e o custo sobe). ● Custos fixos: são inevitáveis e independem da escala de produção. Dentro dele tem a depreciação, mão de obra fixa, seguro, taxas e impostos, e juros sobre capitais fixos (terra,remuneração etc). ● Custos variáveis: só acontecem quando tem processo de produção. É incluido dentro dele as despesas com máquina (trator), implementos (partes que se acoplam no trator), manutenção, serviços contratados, insumos, transporte, armazenagem, embalagem etc. ➔ Todas as empresas tem os mesmos tipos de custos fixos e variáveis. Varia conforme o tipo de empresa, se é rural ou urbana, tamanho da empresa, tipo de produto/serviço. Depreciação: É a parcela do desgaste de um fator fixo durante certo tempo. Ela apresenta os recursos suficientes que vão permitir proceder quando precisar trocar o equipamento. ➔ Colocar uma parte dos custos fixos pra que quando for necessário trocar o aparelho, não precisar tirar do fluxo de caixa. Tira-se mensalmente um pouco de depreciação, pra quando precisar ter o dinheiro pra troca do aparelho. Possíveis causas para a concretização da depreciação: ● Causas físicas: ação do tempo; ● Causas funcionais: evolução tecnológica; ● Causas excepcionais: acidentes, incêndios, etc. São considerados pra fazer a depreciação bens físicos objeto de desgaste por uso, causas naturais ou obsolescência. Não são considerados prédios alugados ou não utilizados, bens que tendem a valorizar com o tempo (obra de artes, antiguidades). ➔ Cada bem se deprecia com taxas e prazos de vida útil diferentes. Exemplo: Métodos de cálculo de depreciação: ● Método linear; ● Método da soma dos anos de vida útil; ● Método do saldo decrescente; ● Método das horas trabalhadas A escolha dos métodos é indiferente, contanto que use sempre o mesmo método. Método linear: A utilização do bem é igual durante toda a sua vida últil, não haverá declínio no desempenho. É bom para usar com materiais que não perdem rendimento conforme o tempo. Gastos periódicos com manutenção e reparos não sofrerá alteração e não ocorrerá o obsoletismo tecnológico. Ex: Custo de aquisição: 11 mil reais. O valor residual, depois de 10 anos, no mesmo aparelho, vale só 1 mil reais. Depreciação anual: (11.000 - 1000)/10 = 1000 reais de depreciação anual, ou seja, a cada ano que se passou o produto desvaloriza em mil reais. Depreciação mensal: basta pegar a depreciação anual e dividir pelo número de meses, no caso, 12. 1000/12 = 83,333 Método da soma dos anos da vida útil: As cotas de depreciação são decrescentes e é feita a soma dos anos de vida útil. É ideal quando a aquisição do bem coincide com o início do ano social (Janeiro, onde teoricamente começam a valer impostos e etc). Se você faz uma compra em outro mês, é preciso fazer um ajuste pra essa diferença (de não começar em janeiro). Ex: tem-se um produto cuja vida útil é 5 anos. Pega-se 1+2+3+4+5 = 15 No primeiro ano o custo foi de 16.000. Então no primeiro ano a conta é (5*16.000)/15, pois ainda se tem 5 anos pra usar o produto. O saldo contábil é o custo do produto menos a depreciação anual. No final o produto não tem valor nenhum, não tem valor residual, a depreciação abate tudo o que tinha do produto. Método do saldo decrescente: Um percentual fixo sobre o valor de aquisição, partindo do valor do saldo contábil. Vai ter um decréscimo nas quotas e utiliza-se o dobro da taxa de depreciação que se usaria pelo método linear. É definido o percentual da depreciação com base no valor pago inicial. O saldo cont. Final vai para o saldo cont. Inicial, pq é o valor que vai estar valendo o produto. É tirado 40% (porcentagem da depreciação) de cada saldo cont. Inicial todo ano. Nesse caso tem valor residual, pois no final dos 5 anos ainda sobra R$7.766 valendo do produto Método das horas trabalhadas: Mais usado pra máquinas ou coisas usadas pra mais de uma finalidade (um trator que se usa no laticínio e na plantação, por exemplo) Pega-se quanto eu produzi e qual foi a capacidade total da produção. Ex: Se eu tenho um equipamento que me custou 100.000, que me produziu no ano 2.000 unidades e a capacidade estimada de produção total é de 40.000, a taxa de depreciação é: Taxa = 2.000/40.000 = 0.05 ou 5%. Ou seja, nesse caso, a taxa de depreciação anual é de 5%. Valor residual: Valor recebido na transação de venda do bem ao termino da sua vida útil na empresa. É aquilo que vai sobrar se eu quiser vender o produto. Exemplos: Método linear. Meu equipamento tem uma vida útil de 8 anos. Ele me custou 42.000 e seu valor residual após os 8 anos é de 10.000. Esse produto desvalorizou 32.000 em 8 anos, ou seja, desvalorizou 4.000 anualmente. [ver mais exemplos no caderno] Aula 7 Há outro tipo de cálculo que pode-se fazer dos custos fixos, distribuindo eles em custos fixos específicos e custos fixos gerais. ● Tempo de utilização: do maquinário, por exemplo. ● Renda bruta ● Área de terra da cada atividade: dividir de acordo com cada área, rateio. Ex: trabalha-se com pastagem e usa também um trator em milho. Calcular depreciação considerando a área do milho e da pastagem. Cálculo dos custos fixos: ● Mão de obra fixa: funcionário que, se não há produção, precisa pagar o salário mesmo assim. ○ Com contrato permanente, e é preciso considerar o valor do salário e encargos sociais. ○ Mão de obra familiar, considerar custo de oportunidade: “o que eu poderia estar ganhando se tivesse trabalhando em outra atividade?” ● Seguros, taxas e impostos: ○ ITR ○ Seguro: valor médio dos bens, para saber o quanto vai se gastar no seguro. Avaliar quanto do valor do bem vai ser pago mensalmente; ○ Reformas e manutenção: pode ser fixo ou variável, depende do bem. Ex: um carro tem custo fixo de revisão E um custo variável em gasolina ou pneu. Geralmente quando é fixo, usa-se um percentual do valor novo do produto/bem. ● Juro sobre fatores fixos de produção: o capital aplicado em bens de capital pode ter outra aplicação, custo de oportunidade. Há divergência, nem todos dizem que deve-se calcular. ○ Terras: se for de outros, considerar o valor pago por ela. Se for própria, considerar uma taxa de juro sobre o valor de mercado (novamente custo de oportunidade). → Rateio pelo uso da terra. ○ Máquinas, implementos, instalações: taxa de juros. Pode-se fazer um rateio pelo número de horas trabalhadas da máquina ou por renda bruta (quanto da minha parcela de renda foi responsável pela máquina) ○ Remuneração do empresário: remunerar pela capacidade individual do empresário que poderia estar aplicando seu conhecimento e experiência em outra atividade. É muito subjetivo, pois na maioria dos casos, isso não entra no fluxo de caixa. ISSO ESTÁ ERRADO! O funcionário precisa tirar o salário dele do fluxo de caixa como custo de oportunidade, pois ele poderia estar trabalhando em outro lugar. Também não pode avacalhar no valor, considerar um salário aceitável. Cálculo dos custos variáveis: ● Despesas com máquinas e implementos: Rateio pelo nº de horas de uso, pela área de terra trabalhada ou pela renda bruta. Vai gastos com combustíveis, lubrificantes, conservação, reparos etc; ● Despesas com animais de trabalho ou produção; ● Aluguel temporário; ● Mão de obra temporária: cálcular não só o salário, como também os encargos;● Insumos: quantidade e preço pagos ou de mercado. ● Transporte externo: contratar alguém pra fazer transporte ● Recepção: secagem, armazenagem etc; ● Assistência técnica; ● Seguros sobre a produção; ● Custos financeiros: Considerar juros pago nos financiamentos para capital de giro. Quando recursos próprios: custo de oportunidade. Cálculo do custo operacional: Considerar todos os itens que implicam desembolsos pelo produtor, sejam imediatos ou em outros momentos. Medidas do resultado econômico: Pega quanto produziu, quanto vendeu, quanto se teve de receita e tem-se a medida do resultado econômico. Esses registros precisam ser feitos bem detalhados para registrar as informações ed forma a poder ser feita uma análise econômica e financeira. - Inventários no início e final do exercício: variação patrimonial; - Todas as entradas e saídas de produtos e serviços devem estar presente para fazer um fluxo de caixa, assim como o valor desses produtos e serviços. a) Renda Bruta: é tudo o que eu vendi/ganhei. b) Renda Líquida Total (RLT): tudo aquilo que eu ganhei, menos tudo aquilo que eu gastei → LUCRO. RLT = RB - CT Onde: RB = Renda Bruta CT = Custo Total Caso não seja utilizado um serviço contratado ou mão de obra, considera-se zero. d) Custo Operacional Total (COT) COT = COE + D + MOP Onde: COT = Custo Operacional Total COE = Custo Operacional Efetivo (ou Custo Variável) D = Depreciação de máquinas e equipamentos e benfeitorias (que é um custo fixo) MOP = Mão de obra permanente (também é custo fixo) e) Custo Total (CT) CT = COT + J + RE Onde: CT = Custo total COT = Custo Operacional Total J = Juros sobre terra e capital empatados RE = Remuneração do empresário f) Custo Total Médio (CTMe) CTMe= CTQ/Q Onde: CTMe = Custo Total Médio CT = Custo Total Q = Quantidade total produzida do produto g) Margem Bruta (MB) MB = RB – COE Onde: MB = Margem Bruta RB = Renda Bruta COE = Custo Operacional Efetivo ● Se maior que zero: Ocorre quando a RB é maior do que o COE. O produtor pode permanecer na atividade, no curto prazo, se a mão de obra familiar for remunerada. ● MB = 0: Ocorre quando a RB é igual ao COE. Neste caso a mão de obra não está sendo remunerada. O produtor não resistirá por muito tempo no negócio, pois partes de custos fixos não serão pagas. ● MB < 0: Ocorre quando a RB é inferior ao COE, há mais cutsos do que receita. Significa que a atividade está dando prejuízo, pois não cobre os desembolsos efetivos. Se está pagando para trabalhar. h) Margem Líquida (ML) ou Lucro Operacional (LO) Indica a lucratividade da atividade no curto prazo, mostrando as condições financeiras e operacionais da atividade. ML = RB – COT Onde: MB = Margem Bruta; RB = Renda Bruta; COE = Custo Operacional Efetivo. ● ML > 0: Se a RB é maior que o COT, o produtor vai poder continuar no ramo a curto prazo. ● ML < 0: Ocorre quando a RB é inferior ao COT. Alguns fatores de produção não estão sendo remunerados, pois não sobrou dinheiro. i) Índice de Lucratividade (IL): percentual disponível de renda da atividade, após o pagamento de todos os custos operacionais. IL = (ML/RB) X 100 j) Lucro (L) L = RB – CT ● Lucro > 0: Lucro supernormal. Tudo está sendo pago e ainda está gerando uma “sobra” que varia com a produção; ● Lucro = 0: Lucro normal. Tudo sendo pago (remunerado), inclusive a mão-de-obra familiar e administrativa, a terra e o capital, porém não está gerando uma “sobra”; ● Lucro < 0: Prejuízo. Este caso não implica necessariamente em prejuízo total, pois se a ML for maior que zero, significa que a atividade está remunerando a mão-de-obra, as depreciações e, até mesmo, parte do capital empatado. Se a margem líquida for maior que zero, o lucro < 0 não está gerando prejuízo. Fatores que afetam as medidas do resultado econômico: ● Fatores de produção: ○ Recursos naturais; ○ Trabalho; ○ Bens de capital; ● Fatores externos e internos; 1. Fator terra: tem variações quanto a fertilidade, topografia, precipitação, localização. Podem ter restrições para o uso; 2. Tamanho ou volume do negócio: diversos critérios para medir a empresa agrícola: área de terra, número de animais, valor total do capital (quanto a propriedade vale), valor total da renda bruta, valor total da renda líquida; 3. Tamanho ou volume do negócio: Aumento no tamanho da empresa: maior área ou maior intensidade de capital ou ambas; propriedades pequenas, médias e grandes; propriedade familiar e patronal; módulo rural (cada município no Brasil define seu módulo rural para definir uma pequena propriedade - até 4 módulos rurais), minifúndio, latifúndio e empresa rural. 4. Vantagens e desvantagens de pequenas e grandes propriedades: a. Quanto ao trabalho: especialização e controle do trabalho, flexibilidade da mão de obra, dependência de trabalho assalariado. Essas funções são mais “fáceis”, menos necessárias numa pequena propriedade. b. Quanto ao uso de maquinário e de construções: geralmente máquinas e construções são projetadas para escalas maiores de produção; c. Quanto à comercialização: grandes propriedades tem maior poder de barganha na compra e venda; d. Quanto aos riscos: melhor para pequenas propriedades, pois produzem para subsistência; 5. Linhas de produção: a. Linhas de produção competidoras, linhas complementares: uma empresa que produz papel e produz também a celulose, tem uma linha complementar que auxilia a não aumentar muito o preço; b. Princípio das vantagens comparativas: produzir produtos de custos comparativamente mais baixos; c. Especialização X diversificação. Ex: posto de gasolina. Não tem muito como se especializar nos combustíveis, então diversificam seus produtos, colocando uma loja de conveniências e etc. Ou seja, especialização é a dependência de apenas um ou poucos produtos como fonte de renda. Diversificação, ao contrário, é a dependência de diversos produtos como fonte de renda. ➢ O que compensa mais, se especializar ou diversificar? Depende do mercado e do produto. Não adianta diversificar e não ter matéria prima, nem se especializar e não ter mercado. ○ Vantagens da especialização: facilidade de administração. Ex: só eu tenho o produto que vendo, todos compram, não faz sentido diversificar. ○ Vantagens da diversificação: Melhor uso dos recursos disponíveis, redução de riscos; permite melhor rotação de atividades Aula 8 - Noções de planejamento: - Esforço humano que busca mudar uma realidade na busca de determinados objetivos: Se eu tenho um projeto, eu tenho algo a ser melhorado, tenho um objetivo. - Formulação sistemática que expressa determinados objetivos, prazos (horizonte de planejamento) e limitações da realidade; - Formulação de conjunto de decisões com objetivos, condiciona meios e tempo; - Plano, programa e projeto. Projeto: Há uma justificativa, objetivo, metodologia (como vai ser desenvolvido), resultados e conclusões. Permite estimar vantagens e desvantagens econômicas pra ver se é viável ou não. Pode ser público, privado, econômico ou social. A base do projeto é a análise do presente estimando pro futuro. Antes de ser feito o projeto, precisa estimar oscustos, demanda (num caso de produto novo, fazer pesquisa de mercado), preços, comportamento do consumidor, inovações Condições gerais ou macrocondições: - Objetivo do projeto: por que fazer? - O que será produzido?: quais equipamentos vão ter pra chegar no serviço final? - Qual a finalidade?: no caso de uma clínica popular, a finalidade é atingir pessoas com renda mais baixa. - Quanto será produzido? (potencial do mercado): estimar o número de consultas que será feitas por mês, número de atendimentos, produtos vendidos, etc. - Caracterização ou especificação do produto a ser produzido: como vão ser as consultas? Como vai ser o atendimento? Quanto tempo vai durar? - Justificativa para a decisão: indicar mercado potencial, nível de preços dos produtos e de custos de produção. Deve culminar com a indicação dos retornos esperados do investimento, comparativamente às alternativas disponíveis e, ou, viáveis. Quando precisa de $ pra fazer o investimento? Fazer um cálculo de custo de oportunidade para ver se a clínica vale mais que investir em outro lugar. - Localização do projeto: aonde está o projeto? Por que escolheu esse local? Descrever o local. Tá mais perto do consumidor, mais perto do produtor? - Infraestrutura da região: vias de acesso(é fácil entrar e sair?), comunicação (há sinal de celular?)… ex: dependendo do produto, uma estrada de chão pode prejudicar o produto. - Insumos necessários: mão de obra (vai ser um lugar que já ta pronto, ou precisa de mao de obra pra construir?), terra, bens de capital (maquinários, carro, etc); - Mercado de insumos: quem são os fornecedores de medicamento, material cirúrgico etc? De onde vai buscar? Alguém vem entregar? - Mercado do produto: descrição do mercado comprador do produto (ver público alvo, quem vai comprar), qualidade do produto, fluxo de procura (qual época vende mais?), preços do produto (definir preço da consulta, raio x, banho e tosa etc) - Cronograma de implantação: fazer um prazo com as atividades a serem feitas anualmente: Janeiro Fevereiro Março Abril Pesquisa de projeto X Compras X X Instalação dos produtos X X Iniciação do projeto X - Estimativa de custos e receitas: qual vai ser o preço do produto? Quanto eu vou vender? Quanto vai ser gasto com remunerações? - Avaliação econômica; - Escolha de métodos de avaliação econômica; - Análise e interpretação dos resultados; - Análise de risco ou sensibilidade; - Conclusões. Juros: Juros simples não é muito utilizado, juros compostos é mais usado. *não precisa saber inflação, taxa de juros efetiva, taxa de juros nominal.
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