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Tuberculose PARTE II

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4. Diagnóstico Clínico 
além do exame físico 
 
Prova Tuberculínica – PT 
(segundo Manual de TB do MS 2010) 
 
 
(antigo) PPD 
(antigo) Teste Mantoux 
Slyde COVISA/PCT 
Slyde COVISA/PCT 
Slyde COVISA/PCT 
Slyde COVISA/PCT 
Slyde COVISA/PCT 
Slyde COVISA/PCT 
Prova tuberculínica 
– método auxiliar de diagnóstico em pessoas não 
vacinadas com BCG. 
Técnica padronizada pelo OMS 
Leitura de 72 a 96 h após aplicação medindo-se 
com régua milimetrada 
0 a 4 mm – não reator – individuo não 
infectado pelo bacilo da TB ou analérgico 
5 e mais – reator individuo infectado pelo 
bacilo da TB ou por outras micobactérias pode 
ou não estar doente. 
Todos os indivíduos infectados pelo HIV 
devem ser submetidos à prova 
tuberculínica 
 0 a 4 mm – não reator 
 5 e + mm – reator 
Pode interferir no resultado do PPD 
Portadores de doenças 
imunodepressoras 
Vacinações recentes com vírus vivos 
atenuado. 
Gravidez 
Dermatoses 
Caquexia 
Sarcoidose 
Crianças < 2 meses/idade avançada 
 
Métodos anátomo-patológicos, citológicos, 
sorológicos, bioquímicos e de biologia 
molecular 
Estes métodos são utilizados em alguns 
serviços de saúde e Centros de Referência. Mas 
mesmo assim é indicado a bacterioscopia, 
radiologia e prova tuberculínica. 
 
ANTES DE SE OPTAR POR UM DIAGNÓSTICO SEM 
CONFIRMAÇÃO BACTERIOLÓGICA DEVE-SE 
AFASTAR QUADRAS AGUDOS ESPECIALMENTE OS 
QUE APRESENTEM FEBRE. 
Diagnóstico 
Cultura 
Diagnóstico 
Clínico 
Necropsia 
Raio X 
BACILOSCOPIA 
BK 
EXAME DE ESCARRO 
3o 4o 5o 2o 
1o 
11. Tratamento 
Doença grave 
Curável em 100% dos casos 
Associação medicamentosa 
Uso regular e tempo suficiente – previne 
resistência e persistência bacteriana 
Tratamento correto dos bacilíferos 
rapidamente fonte de infecção. 
Regime ambulatorial 
Medicação: 
 diariamente 
 em jejum 
 em uma só ingestão 
Cuidado com – grupos de alto risco de 
toxicidade 
 > de 60 anos 
 mal estado geral 
 alcoolistas 
 uso de drogas anticonvulsivas 
(concomitante) 
 indivíduos com alterações hepáticas 
 mulheres em uso de contraceptivos. 
 
Bases bacteriológicas do tratamento 
Fase ataque 
redução rápida e drástica da população 
Bacilar 
redução da proporção de mutantes 
resistentes 
eliminação de germes com resistência 
primária 
 
Fase Manutenção 
eliminação e germes persistentes 
prevenção de recaídas e recidivas 
Segunda fase: 4 meses 
• 4 cápsulas 
vermelhas/dia 
Primeira fase: 2 meses 
• 4 cápsulas/dia 
 
Como é o tratamento? 
Tomada diária dos medicamentos , por pelo menos 6 meses. 
Deve ser supervisionada na Unidade de Saúde ou no domicílio 
(ou nas ruas) pelos profissionais de saúde; 
O tratamento só termina quando o médico der a alta curada e 
comprovada pelo exame de catarro / baciloscopia negativa. 
Mais 
duas 
Drogas para TRATAMENTO DA TUBERCULOSE 
R (Rifampicina) 
H (Isoniazida) 
Z (Pirazinamida) 
E (Etambutol) 
 
Indicada para 
 
Casos novos -todas as formas de tuberculose pulmonar 
e extrapulmonar (exceto meningoencefalite) 
 infectados ou não pelo HIV 
Retratamento: recidiva (independentemente do tempo 
decorrido do primeiro episódio) ou retorno após 
abandono com doença ativa. 
CASO NOVO 
paciente que 
 nunca usou ou usou 
por menos de 30 dias 
 medicamentos 
antituberculose 
Recomenda-se a solicitação de cultura, identificação e teste de sensibilidade 
para todos os casos com baciloscopia positiva ao final do segundo mês de 
tratamento epara todos casos de RETRATAMENTO 
De acordo com o resultado do Teste de Sensibilidade será identificada a 
possível resistência aos fármacos e mudança do esquema será avaliada na 
unidade de referência. Até o retorno e avaliação do teste deverá ser mantido o 
esquema inicial. 
ESQUEMA BÁSICO PARA ADULTOS E ADOLESCENTES > 10 ANOS (EB) 
ESQUEMA BÁSICO PARA O TRATAMENTO DA TB EM 
CRIANÇAS <10 ANOS (EB) (2RHZ/4RH) 
Legenda: Rifampicina= R; Isoniazida= H; Pirazinamida= Z 
Todo paciente com tuberculose deve ser submetido ao 
TRATAMENTO DIRETAMENTE OBSERVADO (TDO) por 
profissional da Saúde para assegurar a CURA 
ESQUEMA PARA MENINGOENCEFALITE (2RHZE/7RH) PARA 
ADULTOS E ADOLESCENTES >10 ANOS 
ESQUEMA PARA A FORMA MENINGOENCEFÁLICA DA TUBERCULOSE 
EM CRIANÇAS - Utilizar o esquema básico para crianças, prolongando-se a fase 
de manutenção para 7 meses. 
Mutantes resistentes 
resistentes naturais às drogas - por mutação genética 
RMP 1 em 10 milhões 
EM, SM e INH 1 em 100 ou 10 mil 
ETH e PZA 1 em 1000 
resistência adquirida 
seleção de bacilos resistentes por quimioterapiade baixa 
potência 
irregulares ou abandono 
resistência primária 
transmissão de bacilos selecionados por resistência adquirida 
para pacientes em tratamento anterior 
multirresistência 
resistência as 3 principais drogas normatizadas 
ESQUEMA PARA MULTIRRESISTÊNCIA 
(2S5ELZT / 4S3ELZT / 12ELT) 
S (Estreptomicina) – E (Etambutol) – (Levofloxacina) 
– Z (Pirazinamida) – T (Terizidona) 
 
Indicação: Resistência à RH, resistência à RH e outro(s) 
fármaco(s) de primeira linha, falência* ao esquema básico 
ou na impossibilidade do uso do esquema básico por 
intolerância a dois ou mais fármacos. 
 
* falência - persistência de baciloscopia positiva ao final do 
tratamento; fortemente positivos (++ ou +++) no início do 
tratamento, mantendo essa situação até o quarto mês de 
tratamento; ou positividade inicial seguida de negativação e 
nova positividade a partir do quarto mês de tratamento. 
CUSTO DOS MEDICAMENTOS POR TRATAMENTO 
 
 
ESQUEMA R$ 80,40 
 
ESQUEMA ALTERNATIVO a R$ 7.000,00 
 
 FONTE: CMB 
100% TDO – Tratamento 
Diretamente Observado 
 A tomada da medicação é observada por um 
profissional de saúde, 5 vezes na semana. 
 O TDO pode ser realizado na US, no domicílio, 
no trabalho, na prisão, ou onde for mais 
conveniente parao doente. 
 Pode ser compartilhado entre 2 US. 
 Aumentar a cura; Diminuir o abandono; 
 Diminuir a resistência aos medicamentos; 
 Estabelecer vínculos entre o paciente 
e serviço de saúde; 
 Aumentar a auto-estima do paciente. 
Observar o doente engolir o medicamento 
Prevenir novas infecções na comunidade; 
 Evitar o custo social. 
Observação possibilita educação e apoio ao paciente e família 
 
 
PORQUE realizar o tratamento supervisionado? 
DOTs - Directly Observed treatment (short)/ 
TS - Tratamento Supervisionado 
TDO - Tratamento Diretamente Observado 
Tratamento Diretamente 
Observado - TDO 
Tratamento Supervisionado 
 na Unidade Básica de Saúde 
Tratamento Supervisionado 
 no domicílio 
TDO 
INCENTIVOS aos pacientes 
 Lanche; 
 Cesta Básica. 
 Passe de ônibus 
FACILITADOR aos pacientes : 
META 
+ 85% 
dos casos em 
tratamento 
O que é comunicante/contactuante? 
Pessoas que convive no mesmo ambiente: 
 Residência 
 Trabalho 
 Instituição 
 Escola, creche 
 
Prioridade: 
•Crianças 
•HIV-AIDS 
•Outras condições de alto risco 
12. FORMAS DE PREVENÇÃO 
12. FORMAS DE PREVENÇÃO 
Objetivos: 
Detectar e tratar novos casos 
Evitar adoecimento 
Orientação 
Apoio da família 
 
12. FORMAS DE PREVENÇÃO 
1. Tratamento para Infecção Latente da 
Tuberculose – ILTB – (antiga 
QUIMIOPROFILAXIA) – administração de 
Isoniazida (10 mg/kg de peso – até 300 mg) 
diariamente por 6 meses 
2. Vacinação BCG 
3. Busca Ativa 
Controle dos contatose crianças > 10 anos 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
ADULTO 
> 10 anos 
Fazer consulta e 
RX Tórax 
Orientação e 
Acompanhamento 
(2 anos) 
Sintomático 
ou RX alterado 
Assintomático 
Com RX normal 
Investigar TB 
Investigar diagnóstico Tratar TB 
Não TB TB 
Controle dos comunicantes 
 
 
 
 
 
 
 
 
RECEM NASCIDO 
Contato de TB (P+) 
NÃO VACINAR COM BCG 
Iniciar tratamento com isoniazida 
PT após 3 meses 
Se PT ≥ 5 mm continuar 
Isoniazida mais 3 meses 
Se PT 0 a 4 mm 
Suspender isoniazida 
E dar a vacina BCG 
Controle dos contatos 
Criança menor 10 anos 
Assintomática + RX Normal 
NEGATIVO 
Fazer PT 
Repetir PT após 
8 semanas 
PT < 5mm 
Tratamento com Isoniazida 
Orientação e acompanhamento 
2 anos 
 
Afastar tuberculose 
 
POSITIVO 
PT ≥ 5mm 
Se criança vacinada 
Com BCG menos de 2 anos 
Considerar PT 10mm 
FORMAS DE PREVENÇÃO 
1. Quimioprofilaxia – administração de Isoniazida (10 mg/kg de peso – 
até 300 mg) diariamente por 6 meses 
2. Vacinação BCG 
3. Busca Ativa 
BCG 
Deve ser tomada 
ao nascer 
0,1 ml – ID 
Protege contra 
formas graves da 
doença (miliar e 
meníngea) 
 
FORMAS DE PREVENÇÃO 
1. Quimioprofilaxia – administração de Isoniazida (10 mg/kg de peso – 
até 300 mg) diariamente por 6 meses 
2. Vacinação BCG 
3. Busca Ativa 
3. Busca Ativa 
Sintomáticos respiratórios (tosse por 
mais de 3 semanas) 
Comunicantes de caso de tuberculose 
Suspeitos radiológicos 
Pessoas com doenças e condição 
social que predisponham a 
tuberculose 
Onde deve ser realizada a Busca Ativa? 
NAS POPULAÇÕES DE RISCO 
Presídios 
FEBEM 
Casas de apoio 
Asilos Hospitais 
Psiquiátricos 
Albergues 
HIV + 
13. Orientações de Enfermagem 
1a consulta muitas informações 
“Ouvir” o paciente 
Roteiro padronizado (local visível) 
 
1. Registrar dados do cliente 
 Endereço residencial com referência 
 Endereço do trabalho 
 Telefone para contato 
 Se é conhecido por apelido 
2. Orientação sobre a doença 
 Informar o resultado do escarro 
 Esclarecer sobre a doença 
 Causa 
 Transmissão respiratória 
 Curável 
 Importância da descoberta no inicio 
 
3. Orientação - ingestão dos medicamentos 
 Nome dos medicamentos 
 Mostrar medicamentos 
 
 
 
NUNCA SEPARAR OS COMPRIMIDOS DE UMA MESMA 
DROGA 
 
4. Orientar sobre ações dos medicamentos 
 uso de outros medicamentos 
 Reação medicamentosa 
 Mudança da cor da urina 
5. Importância da administração correta dos 
medicamentos e sua responsabilidade 
 Não interromper 
 Tomar quantidades indicadas 
 Tempo de duração 
 Retornos mensais 
 Melhora inicial não é cura 
 Responsabilidade da cura 
6. Orientar sobre hábitos 
Afastamento do trabalho 
Atividades de repouso/alimentação 
Não separar objetos de uso pessoal 
Não há necessidade de dormir separado 
Não há perigo de contágio pelo beijo, abraço 
ou relações sexuais 
Diminuir fumo e bebida 
 
NÃO PROIBIR O FUMO OU BEBIDA 
 
7. Controlar os comunicantes 
 Fazer o levantamento do grupo familiar 
Nome, idade, tipo de parentesco 
 Informar sobre saúde dos comunicantes 
 Informar sobre o que a UBS oferece à família 
o Vacinas 
o Cuidados às mães,crianças e gestantes 
o Exame ou coleta de material para exames 
o Medicamentos para TB gratuitos 
o Horário de funcionamento da UBS 
o Marcar consulta para todos comunicantes 
Tuberculose risco 
ocupacional 
Você sabe qual o seu 
risco ocupacional? 
 
Você sabe como 
orientar e proteger-se 
do risco de infecção 
pelo M. tuberculosis? 
TUBERCULOSE 
RISCO OCUPACIONAL ? 
1. Administrativas; 
2. Ambiental (ou de 
Engenharia); 
3. Proteção Respiratória. 
MEDIDAS ESTRATÉGICAS DE 
CONTROLE DA INFECÇÃO 
Por ordem de prioridade temos: 
Identificação precoce dos pacientes; 
Prática adequada de isolamento; 
Agilidade e rapidez no resultado; 
Melhoria da comunicação entre os 
serviços. 
1. MEDIDAS ADMINISTRATIVAS 
(mais importantes) 
Máscara (N95) para o profissional de saúde. 
3. PROTEÇÃO RESPIRATÓRIA 
Como utilizar? 
 Onde colocar? 
Quando deve ser 
trocada ? 
Objetivo: 
Diminuir o risco de infecção 
 (adquirir ou transmitir) 
 Máscara (N95) - PROFISSIONAL 
 Máscara cirúrgica - PACIENTE 
 Por que? 
PROFISSIONAIS E PACIENTES 
(recomendações em relação as máscaras) 
Como proceder quando houver a internação 
hospitalar por suspeita de TB bacilífera? 
Providenciar quarto privativo; 
Comunicar a equipe quanto aos cuidados; 
Orientar a coleta de escarro (BAAR ou BK); 
 Quando? 
 
Referências 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Boletim Epidemiológico. Especial 
tuberculose. V.43.março 2012. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/bolepi_v43_especial_tb_correto.pdf 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Recomendações para o Controle 
da Tuberculose no Brasil. 2011. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_tb.pdf 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde 
Departamento de Vigilância Epidemiológica. Programa Nacional de Controle da Tuberculose - 
draurio.barreira@saude.gov.br 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Tuberculose no Brasil e no Mundo. Acesso em 10 abr 2011. Disponível em: 
http://portal.saude.gov.br/portal/saude/profissional/visualizar_texto.cfm?idtxt=31109 
 
Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Manual de Recomendações para o Controle 
da Tuberculose no Brasil. Acesso em 20 out 2010. Disponível em 
http://portal.saude.gov.br/portal/arquivos/pdf/manual_de_recomendacoes_controle_tb_novo.pdf

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