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RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 1 RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 2 ROTEIRO – OSCE HABILIDADES MEDICAS II GLICEMIA CAPILAR - Exame rápido que fornece informação do nível de glicose a nível capilar. - Utilizado em Diabetes Mellitus 1 e 2. GTTOral, glicemia de jejum alterada - Feito através do glicosimetro VALORES NORMAIS: - Jejum: 99 mg/dl - Pós-Prandial até 140 mg/dl - DM1= auxilia na dose de insulina a ser utilizada Material: Luvas de procedimento. Algodão. Álcool a 70%. Fita teste. Lanceta ou agulha 13 x 4,5 (s/n). Aparelho próprio para o teste LOCAL DA PUNÇAO Dedo nas laterais, evitar pontas Lobulo da orelha Face interna do braço e antebraço PASSOS: 1- Lavar as mãos. 2- Reunir o material. 3- Orientar o cliente e/ ou o acompanhante sobre o que será feito. 4- Colocar a fita teste no aparelho próprio para aferição de glicemia capilar. 5- Calçar as luvas de procedimento. 6- Abrir o invólucro da lanceta ou da agulha. 7- Escolher um dos quirodáctilos que esteja com uma boa perfusão periférica. 8- Segurar o quirodáctilo com a mão não dominante, fazendo uma leve pressão para “acúmulo sanguíneo” no local. 9- Fazer a anti-sepssia com o algodão embebida no álcool a 70%. Com a mão dominante, dar uma picada superficial com a lanceta ou agulha 13 x 4,5 na ponta do dedo colocar uma gota na fita teste. No local perfurado pressionar com o algodão seco. Aguardar a leitura realizada pelo aparelho. Recolher o material e descartar em local apropriado Retirar as luvas de procedimento e desprezá-las. Lavas as mãos. Comunicar o resultado ao paciente Anotar o procedimento no prontuário do paciente RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 3 RISCO INERENTES AO PACIENTE Dor e endurecimento da polpa digital decorrente de punção repetida do mesmo dedo; Contaminação do local de punção decorrente de assepsia inadequada; Resultados inexatos decorrentes da manipulação inadequada por parte do profissional ou excesso de álcool residual CONSIDERAÇOES Nunca esfregar a fita reagente no sangue que ficou aderido a pele, sob o risco de não se obter um resultado confiável; Nunca esquecer de calibrar o aparelho a cada troca de lote de fitas reagentes pacientes com baixa perfusão capilar Se a extremidade estiver molhada podem ocorrer resultados adulterados CURATIVO E PUNÇÃO VENOSA PERIFERICA Pele (Epiderme/derme/hipoderme)= revestimento externo e maior órgão do corpo humano Função: proteção subjacente/regulação da temperatura/reserva de nutrientes FERIDA: interrupção da continuidade da pele, podendo envolver parcial ou totalmente a espessura da pele. AVALIAÇAO DA FERIDA LOCALIZAÇAO ANATOMICA TAMANHO: CM² PROFUNDIDADE: CM TIPO/QTD DE TECIDO: granulação/epitelizado/desvitalizado/n ecrose BORDAS: aderidas/profundida/macerada/desloc ada/fibrotica PELE PERI-ULCERAL: edema/coloração/temp/endureciment o/descamação ESXUDATO: qntd/aspecto/odor CLASSIFICAÇAO DA FERIDA FERIDA ASSEPTICA: não contaminada ex: ferida operatória FERIDA SEPTICA: Contaminada Ex:Ferida lacerada CICATRIZAÇAO -Quando a integridade da pele perde solução de continuidade, resultando em uma lesão, imediatamente inicia-se o processo de cicatrização. RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 4 TIPOS CICATRIZAÇÂO: 1ªintençao/2ªintençao/3ªintensao FATORES QUE INFLUENCIAM NA CICATRIZAÇAO: idade/nutrição/condição de vascularização/ edema/inflamação local/ hormônios/ infecção/ extensão da lesão CURATIVOS- limpeza e aplicação de coberta estéril na ferida. OBJETIOS Auxiliar o organismo a promover a cicatrização Eliminar fatores desfavoráveis a cicatrização Diminuir risco de infecção cruzada através de técnicas e procedimentos adequados TIPOS DE CURATIVOS FINALIDADE Limpar a ferida Promover a cicatrização Tratar e prevenir infecções Previnir contaminação exógena Remover corpos estranhos Proteger a ferida quanto a trauma mecânico Promover hemostasia Aliviar a dor CURATIVO PRIMARIO: colocado diretamente sobre a ferida CURATIVO SECUNDARIO: colocado sobre um curativo primario ABERTO/OCLUSIVO COMPRESSIVO/DRENAGEM MATERIAL PARA O CURATIVO Pacote de curativo Biombo Bandeja asséptica Carrinho ou bancada asséptica Luvas de Procedimento Máscara Saco de Lixo Impermeável Lençol Fita hipoalergênica Esparadrapo Ramper Copo c/ algodão embebido no álcool Soro fisiológico 0,9% aquecido Gaze extra Agulha 40x12 Seringa 20 ml Cobertura a ser utilizada Cuba rim ou bacia estéril RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 5 PASSOS DO CURATIVO Proporcionar ambiente privativo, confortável com iluminação adequada e temperatura agradável ao profissional e paciente Reunir o material LAVAR AS MAOS Realizaçao do curativo do MENOS ao MAIS contaminado Limpeza de todas feridas com Soro Fisiologico,0,9% Limpeza com gaze úmida em soro fisiológico p/ remoção do tevido desvitalizado Soro fisiológico aquecido nas feridas abertas Aplicação de pomada deve ser restrito ao leito da ferida em uma fina camada Evitar falar no momento do curativo Pomada de uso individual As pomadas podem ser conservadas em temp ambiente Realizar analgesia se necessário É fundamental para a recuperação da ferida a continuidade no tratamento CURATIVO IDEAL Manter umidade entre face ferida /curativo Remover excesso de exsudação Permitir a troca gasosa Fornecer isolamento térmico Ser impermeável á bactérias Ser isento de partículas e de tóxicos contaminantes Permitir remoção sem causar traumas SORO FISIOLOGICO: Limpeza da ferida e manter a umidade. Alcool 70%; usado em drenos fechados, cateter venoso central e coto umbilical. Promove a antissepsia da ferida e remove a flora bacteriana. Acidos graxos essências: Bactericida, acelera granulação e umidifica o meio. PAPAÍNA: bacteriostático, bactericida e anti-inflamatório. Realiza desbridamento enzimático pela dissociação das moléculas de proteína= 2% em tecido de granulação/ 4 – 6 % ferida com exsdato purulento/ 10% - tecido necrótico Sulfadiazina de parta: antimicrobiana ( reduz gran + e -)= queimaduras, feridas colonizadas ou infectadas COLAGENASES: degrada o colágeno nativo da ferida. Feridas necrosadas ou desbridadas. Trocar a cada 24hrs PROPOLIS: Estimula defesa do organismo elevenado proteínas no sangue, estimulando macrófagos e fagocitose. Ação anestesica. Regeneração tecidual. ALGINATO DE CALCIO: o sódio do exsudato interage com o cálcio proporcionando troca iônica. Ocorre a formação de um gel que deixa o meio úmido facilitando o desbridamento auto-litico. induz a hemostasia.= Feridas cavitárias ou tunelizadas, sangrantes, altamente exsudativas com ou sem infecção, até a redução exsudato. CARVÃO ATIVADO E PRATA: O carvão ativado tem a propriedade de absorver o exsudato e diminuir o odor exalado pela ferida.A prata possui efeito bactericida e absorve (fixa) os microorganismos em suas fibras RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 6 FILME TRANSPARENTE; permeabilidade seletiva e impeda a entrada de fluidos e microorganismo GAZE NÃO ADERENTE: Evita o acúmulo de fluido no local da lesão.Permitea retirada do curativo sem agredir o tecido de granulação e sem dor= queimadura 1º grau/ enxertos cutâneos/ ulceras HIDROGEL: Amolece e remove o tecido desvitalizado através de desbridamento autolítico. Mantém o leito da lesão úmido HIDROPOLIMERO: Favorece e mantém a umidade no leito da ferida, estimulando o desbridamento autolítico; Absorve e retém o excesso de exsudato FIXAÇÃO- Fitas adesivas da pele e ataduras PUNÇÃO VENOSA - Via de acesso rápida e segura para infusão rápida de medicamentos MATERIAL Esparadrapo ou fita hipoalergênica Garrote Algodão embebido em álcool 70 % Cateter Luva de procedimento Bandeja asséptica SELEÇAO DA VEIA- CEFALICA/BASILICA Deve apresentar mobilidade, assim a fossa antecubital deve ser evitada. Recomenda-se utilizar o local mais distal do braço ou da mão. A veia deve ser examinada por inspeção e palpação. Ela deve ser firme, elástica, cheia e arredondada. As luvas devem ser calçadas antes da punção venosa e mantidas até que o risco de exposição ao sangue tenha sido eliminado. COMPLICAÇOES DA PUNÇAO Flebite Trombose Tromboflebite Hematoma Infiltração Extravasamento Septicemia Sobrecarga circulatória Edema Pulmonar RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 7 TECNICA Informar o paciente do procedimento Lavar as mãos Aplicar o garrote no local escolhido Promover a dilatação dos vasos (abrir e fechar as mãos) Colocar a luva de procedimento Realizar a assepsia do local no sentido do retorno venoso com algodão embebecido em álcool 70% Inserir o cateter com o bisel voltado p/ cima. 15 ou 30º Observar o retorno venoso Tracionar o guia interno e introduzir o cateter na veia Soltar o garrote Retirar o guia Adaptar um conexão e lavar o cateter com SF 0.9% Fixar o cateter de uma forma que não interfira com a visualização e avaliação do local. Identificar o local com data, hora, número do cateter e nome do profissional. Descartar o material perfurocortante na caixa especifica (DESCARTEX). Realizar desinfecção do garrote, se não for descartado após a utilização, deve sofrer desinfecção com hipoclorito de sódio por 30 min. Posicionar o paciente de forma confortável. Deixar a unidade em ordem. Registrar o procedimento realizado no prontuário do paciente. O tempo de permanência do cateter é de até 72 horas ou quando observados obstrução do cateter, não retorno venoso e/ou sinais flogísticos: Edema/Calor/Dor/Eritema/Exsudato PHTLS - REMOÇÃO DO PACIENTE POLITRAUMATIZADO Uma vítima é considerada POLITRAUMATIZADA, sempre que apresente LESÕES EM DOIS SISTEMAS DE ÓRGÃOS, de quais pelo menos uma, ou a combinação das lesões, constitua um RISCO VITAL para o doente RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 8 PONTOS FUNDAMENTAIS DA REMOÇÃO: Garantir e prover a ESTABILIZAÇÃO DA COLUNA VERTEBRAL durante todo o procedimento Retirada de QUALIDADE e EFICIENTE ABCDE DO TRAUMA A - (Airway) permea l a e as as a reas e con role a coluna cer cal B- (Breathing) en la o. e a í ma resp ra e como se processa essa resp ra o C- (Circulation) verificar pulso, hemorragia e risco de estado de choque D- (Disability) ncapac a e neurol g ca E- (Exposure) e pos o e er men os C – Circulação A – Abertura das vias aéreas B – Respiração DMA – DIAGNOSTICO MEDICO AMPLIADO ANTROPOLOGICO CULTURAL – denotando a trajetória do individuo ate o seu estado atual. - cor - cultura (grupos Etnicos, religião, restrição social) - influencia multi-cultural com ou sem predomínio de uma ou mais culturas especificas, ex: URBANA/METROPOLITANA/INTERIORANA/RURAL. multicultural), origem nacional o regional - espiritualidade: intrínseca/extrínseca/não-desenvolvida/ateu ou agnóstico -sexualidade: IDENTIDA DO GENERO:Homem/mulher/transgenero: travesti ou transex. ORIENTAÇAO SEXUAL: Heterosexual/homossexual/bissexual - Satisfaçao afetiva e sexual - escolaridade SOCIO-ECONOMICO -Tipologia familiar NUCLEAR:Casal com ou sem filhos sem parentes e não parentes; Chefe Mulher ou homem com filhos sem parentes e não parentes ESTENDIDO: Casal com ou sem filhos com parentes e sem não parentes/ Chefe Mulher ou Homem com ou sem filhos com parentes e sem não parentes/ RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 9 UNIPESSOAL: Unipessoal feminino/Unipessoal masculino COMPOSTO:Casal sem filhos sem parentes e com não parentes • Casal sem filhos com parentes e não parentes • Casal com filhos sem parentes e com não parentes • Casal com filhos com parentes e não parentes • Chefe Mulher sem filhos sem parentes e com não parentes • Chefe Mulher sem filhos com parentes e não parentes • Chefe Mulher com filhos sem parentes e com não parentes • Chefe Mulher com filhos com parentes e não parentes • Chefe Homem sem filhos sem parentes e com não parentes • Chefe Homem sem filhos com parentes e não parentes • Chefe Homem com filhos sem parentes e com não parentes • Chefe Homem com filhos com parentes e não parentes -Classe social (a19,7 mil – a2 6,5mil – b1 3,5mil – b2 2mil – c1 1,2mil – c2 700 – d 500 – e 270) em RENDA per capta -Condição moradia (própria, aluguel, condições...) -Ocupação profissão -Lazer -Atividades sociais( relações com amigos, familiares e comunidade) -integraçao social -Vulerabilidade = acesso a serviços básicos, saneamento,saúde, segurança, educação, renda, fragilização de vínculos afetivos, idade, gênero, deficiências, orientação sexual, -RISCO SOCIAL: vinculo rompido e direito violado (abandono, maus tratos, trabalho infantil, abuso, drogas, prostituição, situação de rua...) encaminha p/ proteção social PSICO-EMOCIONAL Fala, Expressões cronologiacas Relações familiares EXPRESSAO FACIAL EM RELAÇAO A VIDA COMUNICAÇAO PARALINGUAGEM OU PARAVERBAL= Sons do aparelho fonador que não faça parte do sistema sonoro da língua usada. / Demonstra características da personalidade, atitudes, relacionamento interpessoal e autoconceito EX: grunhidos, entonação, ritmo, velocidade, riso, suspiro O paraverbal da emoção as informações da fala Embora a emoção da fala dependa do para verbal, falantes e ouvintes variam sua capacidade de mostrar sentimentos, como: *maior retração do falante e *o ouvinte menos atento á apresentação da emoção. Pessoas com maior facilidade de se comunicar verbalmente, expressam melhor suas emoções pela face. RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 10 TIPOS DE PARALINGUAGEM LEXICAL: tem um significado próprio, ex; PSIIIUU(SILÊNCIO) / TOSSE, GEMIDO – (PARA DISFARÇAR A TENSAO OU CHAMAR ATENÇÂO) DESCRITIVOS; ilustram a fala, EX; EU LIGUEI O CARRO E... ROM, ROOM, ROOM! / OU ATÈ O SILENCIO REFORÇADORES enfatiza o ato verbal, por tom de voz, ênfase à palavra, ritmo, etc...EX; VAI D-E-V-A-G-A-R... / CORRE, CORRE, CORRE... EMBELEZADORES amaciar a voz, sinal de carinho, musicas e canções ACIDENTAIS ocorrem simultaneamente na fala, EX: Aiii..! (quando se sente dor) / ENGASGO/ ESPIRRO ( expressam significado fisiológico Na área da saúde o paraverbal pode cessar uma conversa; quando um dos interlocutores começa a tossir, falar mais alto. Podendo também estimular o paciente a falar mais ou menos. Movimentos corporais são sincronizados com a voz. LINGUAGEM CORPORAL OU CINESTICA=gestos EMBLEMATICOS – s o cul ura s como: “DAR UMA BANANA”(DE AFIO) / FIGUINHA(TORCIDO POR SORTE)/ MAO DO CIRURGIAO ESTENDIDA (PEDE INSTRUMENTO) GESTOS DE LARGO USO SOCIAL; LEVANTAR O POLEGAR P/ PEDIR CARONA / ENCOLHER OS OMBROS (DUVIDA E PROTEÇAO)/ BATER O PÉ (raiva, impaciência)/MOVER AS MAOS LATERALMENTE (ate logo) / PALMAS FORTES E RAPIDA (aprovação) / PALMAS DEVAGAR E FRACO (desaprovação) ILUSTRADORES – gestos imitados ex; -AQUELE PAC. TEM UMA BAITA ESCARA (as m os acompanham o “ a a”) / O CORTE É DE TE TAMAINHO ( emonstrao tamanho do corte) / ELE TEM UMA MANCHA AQUI (indica a parte do corpo) REGULADORES – sugere que continue, repita, elabore de oportunidade de fala, o desvio inibe. EX; O MENIEO DA CABEÇA ESTIMULA p/ CONTINUAR A FALA. MANIFESTAÇOES AFETIVAS – assinalam estados afetivos, FACES; (RAIVA, MEDO, ALEGRIA, TRISTEZA, APREENÇAO...) ADAPTADORES – Utilizamos para compensar sentimentos como: MEXER NO CABELO, ROER UNHAS, BRINCAR COM COISAS; cigarro, lápis, chave, etc...). Causadores de tensão e relacionados com a desaprovação. LIDERANÇA TIPOS DE LEDERES LIDER AUTOCRATICO; concentra o poder de decisão e dita sozinho as normas. Autossuficiente e não distribui o poder de decisão do grupo. Não estimula lideranças. Mata o entusiasmo; só manda, proíbe, ameaça, exige. É o ditador RODRIGO SOUZA AUGUSTO | HABILIDADES MÉDICAS II – TURMA XVII UNIDERP 11 LIDER PATERNALISTA, super-protecionista, obtém o mesmo resultado do autocrático. Quer fazer tudo ele e não valoriza a iniciativa alheia . não promove liderança e tende a criar individualidades infantis, todos devem recorrer a ele para solução. LIDER LAISSEZ-FAIRE ( DEIXA-CORRER) não toma iniciativa nenhuma Não assume, não dirige, não coordena. Inseguro e desligado. Não define nada, o grupo se desintegra pelo desinteresse ou pelos conflitos LIDER DEMOCRATICO, Valoriza a ideia e iniciativa do grupo. coordena, anima e promove participação. Favorece liderança e distribui o poder de decisão. Cooperativo, liberdade, comunicação e integração. Há autores que preferem utilizar o termos “LIDER” apenas para o emocrá co. Possui as leis do chefe: (...O chefe é o chefe...)
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