Buscar

CCJ0031 WL Direito Financeiro e Tributário II BDQ Simulado Prova 059

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

18/09/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
Simulado: CCJ0031_SM_201201600898 V.1 
Aluno(a): KATIA MARIA GUEDES DE ANDRADE Matrícula: 201201600898
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 18/09/2016 16:51:57 (Finalizada)
  1a Questão (Ref.: 201202253451) Pontos: 0,1  / 0,1
Quando o sujeito passivo, na forma da legislação tributária, presta à autoridade administrativa informações
sobre matéria de fato, indispensáveis à sua efetivação, pode se afirmar na hipótese que se trata do
lançamento:
por homologação
  por declaração
de ofício
por arbitramento
  2a Questão (Ref.: 201202258828) Pontos: 0,1  / 0,1
Acerca do lançamento tributário assinale a alternativa correta:
  O lançamento proporá a aplicação de penalidade pecuniária quando esta for cabível.
O lançamento é o ato pelo qual se constitui a obrigação tributária.
O lançamento será efetuado com base na legislação em vigor na data em que este for efetuado.
O lançamento compete tanto à autoridade administrativa competente quanto ao contribuinte.
  3a Questão (Ref.: 201202420542) Pontos: 0,1  / 0,1
Com base nos seus conhecimentos, é CORRETO afirmar que a cobrança do crédito tributário:
  prescreve em cinco anos contados do seu lançamento definitivo.
prescreve em dez anos, contados do fato gerador.
o direito da Fazenda pública não prescreve.
se não impugnado, prescreve em dez anos, após o lançamento.
prescreve em cinco anos, contados da data do fato gerador.
  4a Questão (Ref.: 201201855156) Pontos: 0,1  / 0,1
ENADE 2012
CONSTITUC IONA L. TRIBUTÁRIO . RECURSO  ESPEC IA L REPRESENTATIVO  DA  CONTROVÉRSIA  (ART. 543­C  DO  CPC ).
LEI  INTERPRETATIVA .  PRAZO   DE  PRESCRIÇÃO   PARA   A   REPETIÇÃO   DE  INDÉBITO   NOS  TRIBUTOS  SUJEITOS  A
LANÇAMENTO   POR  HOMOLOGAÇÃO .  A RT.  3.º,  DA   LC   118/2005.  POSIC IONAMENTO   DO   STF.  A LTERAÇÃO   DA
JURISPRUDÊNC IA  DO  STJ. SUPERADO  ENTENDIMENTO  FIRMADO  ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO
REPRESENTATIVO  DA  CONTROVÉRSIA . 1. O  acórdão proveniente da Corte Espec ial na A I no Eresp n.º 644.736/PE, Relator
o  M inis tro  Teori  A lbino  Zavascki,  DJ  de  27/08/2007,  e  o  recurso  representativo  da  controvérs ia  REsp.  n.º  1.002.932/SP ,
P rimeira  Seção,  Rel.  M in.  Luiz  Fux,  julgado  em  25/11/2009,  firmaram  o  entendimento  no  sentido  de  que  o  art.  3.º  da  LC
118/2005  somente  pode  ter  eficác ia  prospectiva,  inc idindo  apenas  sobre  s ituações  que  venham  a  ocorrer  a  partir  da  sua
vigênc ia. Sendo ass im, a jurisprudênc ia deste STJ passou a cons iderar que, relativamente aos pagamentos efetuados a partir de
09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de c inco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos
anteriores , a prescrição obedece ao regime previs to no s is tema anterior. 2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do
STF no RE n.º 566.621/RS, P lenário, Rel. M in. E llen Grac ie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do
regime  novo  de  prazo  prescric ional  levando­se  em  cons ideração  a  data  do  ajuizamento  da  ação  (e  não  mais   a  data  do
pagamento) em confronto com a data da vigênc ia da lei nova (09/06/2005). 3. Tendo a jurisprudênc ia deste STJ s ido construída
em interpretação de princ ípios  constituc ionais , urge inc linar­se esta Casa ao dec idido pela Corte Suprema competente, para dar
a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts . 543­A  e 543­B
do CPC ). Desse modo, para as  ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica­se o art. 3.º da Lei C omplementar n.º 118/2005,
contando­se o prazo prescric ional dos   tributos  sujeitos  a  lançamento por homologação em c inco anos a partir do pagamento
antec ipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN. 4. Superado o recurso representativo da controvérs ia, REsp. n.º 1.002.932/SP ,
18/09/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
P rimeira Seção, Rel. M in. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009. 5. Recurso espec ial não provido. A córdão submetido ao regime do
art. 543­C  do CPC  e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO  ESPEC IA L N.º 1.269.570 ­ MG (2011/0125644­3). Disponível
em: . A cesso em: 17 jul. 2012 (adaptado). C ons iderando a ementa ac ima, avalie as  seguintes  asserções e a relação proposta
entre elas . I . A plica­se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescric ional para o ajuizamento de
ação de repetição do indébito tributário de tributos  sujeitos  a lançamento por homologação. PORQUE II . O  STJ,  revendo  seu
pos ic ionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do dec idido pelo STF, de que se deve cons iderar como marco para
a aplicação do novo regime de prazo prescric ional a data do ajuizamento da ação (e não mais  a data do pagamento do tributo),
em confronto com a data da vigênc ia da lei nova (09/06/2005). A  respeito dessas asserções, ass inale a opção correta.
A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
  As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
As asserções I e II são proposições falsas.
As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
  5a Questão (Ref.: 201201881264) Pontos: 0,1  / 0,1
A alíquota do ITR, em 1995, era de 1,5%; em 1996, de 2%; e em 1997, de 1%. Durante o ano de 1997, o Fisco
Federal, verificando que Joaquim de Souza não pagara o ITR de 1995, efetuou o lançamento à alíquota de 2% e
promoveu a notificação. Joaquim entende que a alíquota aplicável é de 1%. Na verdade:
a alíquota aplicável é a de 1%, por consequência do princípio in dubio pro reo
  a alíquota correta é a da data da ocorrência do fato gerador, ou seja, 1,5%;
a alíquota correta é a de 1,5%, por representar a média das três alíquotas, em face do princípio da
razoabilidade
o entendimento do Fisco é correto, pois, no caso, deve prevalecer a alíquota maior;
Joaquim está com o entendimento correto, pois 1% era a alíquota do exercício em que ocorreram o
lançamento e a notificação

Outros materiais