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Legislação e Planejamento Tributário AVALIÇÃO FINAL

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Disciplina:
	Legislação e Planejamento Tributário (DIR34)
	Avaliação:
	Avaliação Final (Objetiva) - Individual FLEX ( Cod.:513864) ( peso.:3,00)
	Prova:
	20356864
	Nota da Prova:
	10,00
	
	
Legenda:  Resposta Certa   Sua Resposta Errada  
Parte superior do formulário
	1.
	A Constituição Federal Brasileira está no topo da hierarquia das leis, e é classificada como formal e rígida, ou seja, para que seus artigos sejam alterados, precisam ser submetidos a um processo rigoroso. Sobre a hierarquia das leis, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) As medidas provisórias são editadas somente quando se tratar de matéria relevante e urgente.
(    ) O chefe do executivo não pode valer-se de uma lei delegada para legislar sobre matéria tributária.
(    ) Uma lei ordinária que contradita a Constituição Federal não pode ser inconstitucional, devido à sua autonomia legal no ordenamento jurídico.
(    ) As emendas constitucionais se encontram no mesmo patamar da norma constitucional.
Agora, assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	V - V - F - V.
	 d)
	F - F - F - V.
	2.
	O lançamento tributário pode acontecer através da autoridade administrativa, que homologa o crédito constituído pelo contribuinte. Quanto às formas de extinção do crédito tributário, que tem sua previsão legal no art. 156 do Código Tributário Brasileiro, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) Pagamento consiste na entrega do valor devido a título de tributo.
(    ) Transação é a dispensa do pagamento total ou parcial do tributo vencido, autorizado mediante lei.
(    ) Remissão é um acordo celebrado entre duas ou mais pessoas para resolver a pendência entre eles, deve ser autorizada por lei.
(    ) Compensação ocorre quando duas pessoas são, ao mesmo tempo, credora e devedora da outra, possibilitando que façam um encontro de contas, e se deem quitação mútua, até que as suas obrigações se contrabalancem.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	V - F - V - F.
	 b)
	V - V - F - V.
	 c)
	V - F - F - V.
	 d)
	F - V - F - V.
	3.
	O Código Tributário Nacional conceituou o lançamento tributário como um procedimento administrativo privativo da autoridade administrativa, que busca verificar a ocorrência do fato gerador. Ocorrido o fato gerador não é apenas um poder, mas também um dever da autoridade efetuar o lançamento. Quanto aos tipos de lançamento tributário, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	O lançamento por homologação refere-se aos tributos cuja legislação atribua ao sujeito ativo o dever de antecipar o pagamento.
	 b)
	O lançamento por declaração é feito totalmente pela administração pública.
	 c)
	O lançamento de ofício é totalmente realizado pela administração pública.
	 d)
	O lançamento por declaração é efetuado com base na declaração do sujeito ativo.
	4.
	A Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos está prevista na Constituição Federal em seu artigo 195, e tem por finalidade custear a seguridade social. Levando em consideração este tributo, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	A base de cálculo da Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos são, além da folha de salários, todos os rendimentos pagos para pessoas físicas a qualquer título, mesmo a profissionais autônomos.
	 b)
	A alíquota da Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos é de 10% sobre a folha de salários e todos os rendimentos pagos para pessoas físicas a qualquer título, mesmo a profissionais autônomos.
	 c)
	O sujeito passivo do pagamento da Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos é o empregado em razão de sua renda obtida pelo salário.
	 d)
	Para que a pessoa jurídica seja contribuinte da Contribuição Social Patronal sobre a Folha de Pagamentos, não basta que tenha uma folha de pagamentos.
	5.
	No Direito Tributário, elisão é caracterizada pela utilização de algum meio lícito, ocorrido antes do fato gerador, para pagar menor tributo ou até não pagá-lo. Elusão é a simulação de negócio jurídico, com o intuito de escapar do pagamento do tributo. É a dissimulação da ocorrência do fato gerador. Enquanto evasão é a utilização de meios ilícitos pelo contribuinte, no intuito de sonegar ou pagar menor tributo. Ocorre após o fato gerador. Com base nesses conceitos, analise a situação fática a seguir: 
Anderson, pretendendo comprar a mansão de Ana Paula, localizada em um bairro nobre de São Paulo, avaliada em três milhões de reais, ao invés de celebrar um contrato de compra e venda, situação em que constituiria o fato gerador do ITBI, resolveram constituir uma sociedade empresarial, na qual integralizaram como capital social o valor do imóvel e o referido bem. Após alguns dias, decidiram extinguir a sociedade e, estabeleceram que Anderson ficasse com o imóvel e Ana Paula com o dinheiro investido. Assim, houve a transferência da propriedade sem necessidade de recolhimento do imposto.
Com base no exposto, classifique V para as opções verdadeiras e F para as falsas:
(   ) Elisão fiscal.
(   ) Evasão Fiscal.
(   ) Elusão Fiscal.
(   ) Evento atípico.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - F - F - V.
	 b)
	F - F - V - F.
	 c)
	F - V - F - F.
	 d)
	V - F - F - F.
	6.
	Maria foi questionada sobre a seguinte situação: em novembro de 2015 o município criou e publicou uma lei que instituiu a cobrança da contribuição de melhoria para a comunidade de Jerissó. Todavia, tal cobrança somente terá início em fevereiro de 2016. Com base no exposto, analise as afirmativas a seguir:
I- O município adotou o princípio da anterioridade.
II- Os princípios adotados foram os da legalidade e isonomia.
III- O município adotou o princípio da noventena.
IV- Os princípios adotados no exemplo foram os do contraditório e duplo grau de jurisdição.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As afirmativas II e III estão corretas.
	 b)
	Somente a afirmativa IV está correta.
	 c)
	As afirmativas I e III estão corretas.
	 d)
	As afirmativas I e IV estão corretas.
	7.
	O Imposto sobre Serviços ou Imposto sobre Serviços de qualquer natureza tem como fato gerador a prestação de serviços, ainda que esses não se constituam como atividade preponderante do prestador. Nos termos da Lei de regência, classifique V para as sentenças verdadeiras e F para as falsas:
(    ) O ISS tem como base de cálculo o preço da logística do serviço.
(    ) O ISSQN tem como base de cálculo o preço da infraestrutura do serviço prestado.
(    ) O ISS tem como base de cálculo o preço do adicional do serviço e tem como entes competentes os municípios e Distrito Federal.
(    ) O ISSQN tem como entes competentes os Municípios e Distrito Federal.
Assinale a alternativa que apresenta a sequência CORRETA:
	 a)
	F - V - F - F.
	 b)
	V - F - F - F.
	 c)
	F - F - V - F.
	 d)
	F - F - F - V.
	8.
	O contribuinte, ao pagar seus impostos em dia, está gerando receita pública ao estado. A fim de que exista a igualdade entre os entes federativos, a Constituição Federal determinou que fossem repartidas tais receitas entre a União, estados, Distrito Federal e municípios. A repartição determinada pela Constituição Federal se dá através da atribuição de competências e/ou repartição de receitas. Sobre repartição de receitas, analise as seguintes sentenças:
I- Na transferência direta ou indireta, a União obrigatoriamente repassa a receita arrecadada para os estados e Distrito Federal, e dos estados para os municípios.
II- Na transferência direta, parte da arrecadação é entregue diretamente ao município, como, por exemplo, o ITR.
III- Na transferência indireta, assim como na direta, a arrecadação é repassada diretamente ao Estado ou município, tendo como única diferença a taxa de repasse, que é menor.
IV- A União, de acordo com o estabelecido pela Constituição Federal, poderá reter o repasse, caso entenda necessário.
Agora, assinale a alternativa CORRETA:a)
	Somente a sentença I está correta.
	 b)
	As sentenças II e III estão corretas.
	 c)
	As sentenças I e II estão corretas.
	 d)
	As sentenças I, III e IV estão corretas.
	9.
	Segue a ementa:
"Ementa: recurso extraordinário com repercussão geral. Exclusão do ICMS na base de cálculo do PIS e COFINS. Definição de faturamento. Apuração escritural do ICMS e regime de não cumulatividade. Recurso provido.
1. Inviável a apuração do ICMS tomando-se cada mercadoria ou serviço e a correspondente cadeia, adota-se o sistema de apuração contábil. O montante de ICMS a recolher é apurado mês a mês, considerando-se o total de créditos decorrentes de aquisições e o total de débitos gerados nas saídas de mercadorias ou serviços: análise contábil ou escritural do ICMS.
2. A análise jurídica do princípio da não cumulatividade aplicado ao ICMS há de atentar ao disposto no art. 155, § 2º, inc. I, da Constituição da República, cumprindo-se o princípio da não cumulatividade a cada operação.
3. O regime da não cumulatividade impõe concluir, conquanto se tenha a escrituração da parcela ainda a se compensar do ICMS, não se incluir todo ele na definição de faturamento aproveitado por este Supremo Tribunal Federal. O ICMS não compõe a base de cálculo para incidência do PIS e da COFINS. 3. Se o art. 3º, § 2º, inc. I, in fine, da Lei n. 9.718/1998 excluiu da base de cálculo daquelas contribuições sociais o ICMS transferido integralmente para os Estados, deve ser enfatizado que não há como se excluir a transferência parcial decorrente do regime de não cumulatividade em determinado momento da dinâmica das operações.
4. Recurso provido para excluir o ICMS da base de cálculo da contribuição ao PIS e da COFINS" STF/RE 574706/PR.
Após muito debate, o Supremo Tribunal Federal decidiu que não deve ser incluída na base de cálculo do PIS e da Cofins o Imposto sobre Circulação de Mercadoria e Serviços - ICMS. Sobre a quem é favorável esse julgado, assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: https://bit.ly/2wwtaNv. Acesso em: 30 ago. 2018.
	 a)
	Ao Estado
	 b)
	Ao município.
	 c)
	À União.
	 d)
	Ao contribuinte.
	10.
	Amílcar Falcão (1995 apud NOGUEIRA, 2005) sustenta ser o fato gerador da obrigação tributária um fato jurídico em sentido estrito, afirmando não ser ele para o Direito Tributário, um ato jurídico de conteúdo negocial ou um negócio jurídico. Sobre a natureza jurídica específica do tributo, analise as sentenças a seguir:
I- É determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, mas dependente da destinação do produto da sua arrecadação.
II- É determinada pela destinação dos recursos arrecadados.
III- É determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo irrelevante para qualificá-la a destinação do produto da sua arrecadação. 
IV- É determinada pelo fato gerador da respectiva obrigação, sendo relevantes a denominação e as demais características formais adotadas pela lei. 
Assinale a alternativa CORRETA:
FONTE: NOGUEIRA, Roberto Wagner Lima. Fato gerador da obrigação tributária. Jus Navigandi, Teresina, v. 9, n. 546, 4 jan. 2005. Disponível em http://jus2.uol.com.br/doutrina/texto.asp?id=6128. Acesso em: 17 jul. 2018.
	 a)
	Somente a sentença IV está correta.
	 b)
	Somente a sentença II está correta.
	 c)
	Somente a sentença III está correta.
	 d)
	Somente a sentença I está correta.
	11.
	(ENADE, 2012) CONSTITUCIONAL. TRIBUTÁRIO. RECURSO ESPECIAL REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA (ART. 543-C DO CPC).
LEI INTERPRETATIVA. PRAZO DE PRESCRIÇÃO PARA A REPETIÇÃO DE INDÉBITO NOS TRIBUTOS SUJEITOS A LANÇAMENTO POR HOMOLOGAÇÃO. ART. 3.º, DA LC 118/2005. POSICIONAMENTO DO STF. ALTERAÇÃO DA JURISPRUDÊNCIA DO STJ. SUPERADO ENTENDIMENTO FIRMADO ANTERIORMENTE TAMBÉM EM SEDE DE RECURSO REPRESENTATIVO DA CONTROVÉRSIA.
1. O acórdão proveniente da Corte Especial na AI no Eresp n.º 644.736/PE, Relator o Ministro Teori Albino Zavascki, DJ de 27/08/2007, e o recurso representativo da controvérsia REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009, firmaram o entendimento no sentido de que o art. 3.º da LC 118/2005 somente pode ter eficácia prospectiva, incidindo apenas sobre situações que venham a ocorrer a partir da sua vigência. Sendo assim, a jurisprudência deste STJ passou a considerar que, elativamente aos pagamentos efetuados a partir de 09/06/05, o prazo para a repetição do indébito é de cinco anos a contar da data do pagamento; e, relativamente aos pagamentos anteriores, a prescrição obedece ao regime previsto no sistema anterior.
2. No entanto, o mesmo tema recebeu julgamento do STF no RE n.º 566.621/RS, Plenário, Rel. Min. Ellen Gracie, julgado em 04/08/2011, quando foi fixado marco para a aplicação do regime novo de prazo prescricional levando-se em consideração a data do ajuizamento da ação (e não mais a data do pagamento) em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
3. Tendo a jurisprudência deste STJ sido construída em interpretação de princípios constitucionais, urge inclinar-se esta Casa ao decidido pela Corte Suprema competente, para dar a palavra final em temas de tal jaez, notadamente em havendo julgamento de mérito em repercussão geral (arts. 543-A e 543-B do CPC). Desse modo, para as ações ajuizadas a partir de 9/6/2005, aplica-se o art. 3.º da Lei Complementar n.º 118/2005, contando-se o prazo prescricional dos tributos sujeitos a lançamento por homologação em cinco anos a partir do pagamento antecipado de que trata o art. 150, §1.º, do CTN.
4. Superado o recurso representativo da controvérsia, REsp. n.º 1.002.932/SP, Primeira Seção, Rel. Min. Luiz Fux, julgado em 25/11/2009.
5. Recurso especial não provido. Acórdão submetido ao regime do art. 543-C do CPC e da Resolução STJ 08/2008. RECURSO ESPECIAL N.º 1.269.570 - MG (2011/0125644-3). 
Considerando a ementa acima, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- Aplica-se a ações ajuizadas a partir de 09/06/2005 o novo regime do prazo prescricional para o ajuizamento de ação
de repetição do indébito tributário de tributos sujeitos a lançamento por homologação.
PORQUE
II- O STJ, revendo seu posicionamento anterior, consolidou entendimento, na esteira do decidido pelo STF, de que
se deve considerar como marco para a aplicação do novo regime de prazo prescricional a data do ajuizamento da
ação (e não mais a data do pagamento do tributo), em confronto com a data da vigência da lei nova (09/06/2005).
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	 b)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
	 c)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 d)
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	12.
	(ENADE, 2012) Maria, servidora pública federal, mãe de dois filhos, ingressa com Ação Ordinária na Justiça Federal, para declaração de
inexigibilidade do imposto de renda sobre os valores recebidos pela autora a título de auxílio pré-escola, abstenção da
retenção do imposto de renda sobre os mesmos valores e consequente restituição dos valores já descontados e retidos
em seus vencimentos. A autora requer, ainda, antecipação de tutela, para evitar as retenções enquanto aguarda a
decisão da lide. Utiliza, como fundamento para seu pedido, decisão do STJ que traz a seguinte ementa:
DIREITO PROCESSUAL CIVIL E PREVIDENCIÁRIO. RECURSO ESPECIAL. VIOLAÇÃO DOS ARTS. 458, II E 535, I E II DO CPC. NÃO OCORRÊNCIA. CONTRIBUIÇÃO PREVIDENCIÁRIA. AUXÍLIO-CRECHE. NÃO INCIDÊNCIA. SÚMULA 310/STJ. RECURSO SUBMETIDO AO REGIME PREVISTO NO ARTIGO 543-C DO CPC [...]. 
3. A jurisprudência desta Corte Superior firmou entendimento no sentido de que o auxílio-creche funciona como indenização, não integrando, portanto, o salário de contribuição para a Previdência. Inteligência da Súmula 310/STJ. Precedentes: EREsp 394.530/PR, Rel. Ministra Eliana Calmon, Primeira Seção, DJ 28/10/2003; MS 6.523/DF, Rel. Ministro Herman Benjamin, PrimeiraSeção, DJ 22/10/2009; AgRg no REsp 1.079.212/SP, Rel. Ministro Castro Meira, Segunda Turma, DJ 13/05/2009; REsp 439.133/SC, Rel. Ministra Denise Arruda, Primeira Turma, DJ 22/09/2008; REsp 816.829/RJ, Rel. Ministro Luiz Fux, Primeira Turma, DJ 19/11/2007. BRASIL. Superior Tribunal de Justiça. REsp n.º 1.111.175/SP, DJe de 01/07/2009.
Considerando esse contexto, avalie as seguintes asserções e a relação proposta entre elas.
I- O pedido de antecipação de tutela é cabível, visto que se demonstra, inequivocamente, a verossimilhança das alegações, apontando, inclusive, sua concordância com a decisão dos tribunais, conforme requisito exigido pelo Código de Processo Civil.
PORQUE
II- Nos termos previstos pela legislação vigente, em especial pelo Código de Processo Civil, deve a parte requerente demonstrar, para a obtenção da tutela antecipada, fundado receio de dano irreparável ou de difícil reparação.
Assinale a alternativa CORRETA:
	 a)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, e a II é uma justificativa da I.
	 b)
	A asserção I é uma proposição verdadeira, e a II é uma proposição falsa.
	 c)
	As asserções I e II são proposições verdadeiras, mas a II não é uma justificativa da I.
	 d)
	A asserção I é uma proposição falsa, e a II é uma proposição verdadeira.
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