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Aula 2 Motores de Combustão Interna Objetivos Normas Definições

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CAPÍTULO 2 
 
OBJETIVOS, NORMAS E DEFINIÇÕES DOS 
MOTORES DE COMBUSTÃO INTERNA 
Os motores de combustão interna tem por objetivo transformar energia 
térmica em energia mecânica. 
Após a mistura ar/combustível ser comprimida na câmara de combustão 
de cada cilindro, inicia-se uma queima, a qual libera uma força contra a 
cabeça do pistão, forçando o mesmo a deslocar-se na direção do 
virabrequim. 
A biela, transmite a força atuante ao virabrequim, fazendo com que este 
gire, convertendo assim o movimento retilíneo alternado do pistão em 
movimento rotativo do virabrequim. 
Entende-se por combustão a inflamação rápida da combinação do 
oxigênio com qualquer material combustível. 
É o motor de combustão interna, no qual a mistura (ar/gasolina) se 
inflama através de uma centelha elétrica, ocasionando a queima da 
mistura e a expansão dos gases. 
É o motor de combustão interna, no qual a mistura (ar/álcool) se inflama 
através de uma centelha elétrica, ocasionando a queima da mistura e a 
expansão dos gases. 
Neste tipo de motor de combustão interna, somente o ar é comprimido, 
sendo combustível injetado no interior do cilindro, quando a compressão 
do ar está próxima do seu ponto máximo. 
A elevação de temperatura e pressão no interior do cilindro inflama o óleo 
Diesel na câmara de combustão. 
Normas são padrões que regem as informações técnicas sobre as 
máquinas e motores em geral, tais como: nomenclatura, potência, torque, 
etc. 
Não existe ainda uma única norma técnica internacional, pois são várias 
as associações técnicas, cada uma delas possuindo suas próprias normas. 
Organização Internacional de Normalização. É a norma internacional 
geralmente usada no comércio entre países ou tomadas por alguns países 
como texto base para a elaboração de sua norma nacional 
correspondente. Ela estabelece as características e o desempenho das 
peças e dos motores. 
Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial – 
Associação Brasileira de Normas Técnicas. É a norma brasileira publicada 
pelo INMETRO, discutida e elaborada pela ABNT que é o fórum nacional 
de normalização, que determina como deverão ser expressos os dados 
relativos ao desenpenho dos motores. 
Society of Automative Engineers. Norma inglesa e norte americana que 
determina que o motor seja testado despido de seus equipamentos ou 
componentes. Deverá porém estar regulado de maneira tal que a potência 
máxima seja obtida. 
Deustsche Industrie Normen. Norma alemã que determina o teste dos 
motores de forma a obter-se resultados idênticos aqueles obtidos quando 
instalados em seus veículos, isto é, completamente equipado. 
Medida do trabalho realizado em uma unidade de tempo. 
P = (força x deslocamento) / tempo 
É a unidade de potência do Sistema Internacional de Unidades. Um KW é 
a potência desenvolvida quando se realiza um trabalho decorrente da 
aplicação de uma força necessária para elevar um peso de 1000 quilos a 
uma distância de 1 metro em 1 segundo. 
É a unidade de medida de potência da norma SAE. Um HP é a potência 
desenvolvida quando se realiza um trabalho decorrente da aplicação de 
uma força necessária para elevar um peso de 33.000 libras (14.970 Kg) a 1 
pé (0,3 m) de altura em 1 minuto. 
É a potência útil ao freio. Representa a potência aproveitável medida no 
volante do motor, em um dinamômetro 
É a unidade de medida de potência da norma DIN, para expressar a 
potência do motor. Um CV é a potência desenvolvida quando se realiza 
um trabalho decorrente da aplicação de uma força necessária para elevar 
um peso de 75 Kg a 1 metro de altura em 1 segundo. 
Podemos definir momento de uma força em relação a um ponto, como 
sendo o produto desta força pela distância perpendicular do ponto à 
direção da força. 
É o produto de uma força de 1 N, atuando perpendicularmente num braço 
de alavanca de comprimento igual a 1 metro. 
É o produto de uma força de 1 kfg, atuando perpendicularmente num 
braço de alavanca de comprimento igual a 1 metro. 
É o produto de uma força de 1 lb, atuando perpendicularmente num braço 
de alavanca de comprimento igual a 1 pé. 
OBS: As duas últimas unidades de torque estão geralmente graduados nos 
torquímetros em uma destas unidades. 
É o momento criado pela biela, devido a força de expansão dos gases, 
atuando sobre o virabrequim. 
M = (Potência do motor x constante) / rotações por minuto 
As constantes podem ser: 
a) KW – 97,44; 
b) CV – 716,20; 
c) HP – 5252. 
 A elevação da potência de motor é obtida com o aumento de sua rotação 
atingindo o seu máximo na rotação máxima, enquanto que o torque 
máximo do motor é obtido aproximadamente com a metade dessa 
rotação. 
Distância que o pistão percorre, entre o seu Ponto Morto Superior (PMS) 
e o seu Ponto Morto Inferior (PMI). 
Chamamos Ponto Morto Superior e Inferior os pontos onde o pistão 
inverte seu sentido de movimento. 
É a denominação usada para o diâmetro do cilindro. 
È o volume existente no cabeçote e/ou pistão quando este se encontra no 
PMS. 
Normalmente a taxa de compressão é dada na forma n:1 onde se lê “n” por 
um. 
É a relação entre o enchimento teórico e o enchimento real do cilindro da 
admissão. 
É a relação entre a energia térmica convertida em trabalho pelo motor 
dividida pela energia térmica total gerada nas câmaras de combustão. 
Apenas uma pequena parcela de energia térmica produzida pelo motor é 
convertida em trabalho. 
A maior parte da energia produzida pela combustão é desviada ou 
perdida, pois, além das perdas do calor eliminado pelos sistemas de 
escapamento, arrefecimento e de lubrificação, existem ainda no caso de 
aplicação veicular, as perdas pelos atritos dos pneus, embreagem, 
transmissão, etc. No caso de aplicação veicular é convertido em trabalho 
produtivo apenas 17% da energia térmica, nos veículos a gasolina e o 
álcool, e 25% da mesma energia nos veículos diesel.

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