Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Álgebra Linear Assunto: A forma escalonada de uma Matriz Universidade Federal Rural do Semi-Árido - UFERSA Campus Pau dos Ferros-RN 10 de março de 2016 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 1 / 20 A FORMA ESCALONADA DE UMA MATRIZ Pensando em simplificar os trabalho de encontrar a solução de sistemas lineares, passamos a discutir operações que podemos fazer com as linhas e colunas de uma matriz Definição 1 Uma matriz m× n está na FORMA ESCALONADA REDUZIDA POR LINHAS se satisfaz as propriedades a seguir: (a) todas as linhas nulas, se existires, aparecem na parte inferior da matriz; (b) o primeiro elemento não nulo, a parti da esquerda, de uma linha não nula é 1. Chamamos esse elemento de 1-líder dessa linha; (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 1 / 20 (c) em cada linha não nula, o 1-líder aparece à direita e abaixo dos 1-líderes anteriores; (d) se uma coluna contem um 1-líder, então todos os elementos naquela coluna são iguais a zero. Por exemplo, A = 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 e B = 1 0 0 0 −2 4 0 1 0 0 4 8 0 0 0 1 7 −2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 2 / 20 (c) em cada linha não nula, o 1-líder aparece à direita e abaixo dos 1-líderes anteriores; (d) se uma coluna contem um 1-líder, então todos os elementos naquela coluna são iguais a zero. Por exemplo, A = 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 e B = 1 0 0 0 −2 4 0 1 0 0 4 8 0 0 0 1 7 −2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 2 / 20 Uma matriz na forma escalonada reduzida por linhas parece como uma escada de pivôs descendentes, desde o canto superior esquerdo da matriz. Definição 2: Uma matriz m× n A que satisfaz apenas as propriedades (a), (b) e (c) da definição 1 está na FORMA ESCALONADA POR LINHAS. Uma definição semelhante pode ser formulada para a forma escalonada reduzida por colunas e a forma escalonada por colunas. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 3 / 20 Uma matriz na forma escalonada reduzida por linhas parece como uma escada de pivôs descendentes, desde o canto superior esquerdo da matriz. Definição 2: Uma matriz m× n A que satisfaz apenas as propriedades (a), (b) e (c) da definição 1 está na FORMA ESCALONADA POR LINHAS. Uma definição semelhante pode ser formulada para a forma escalonada reduzida por colunas e a forma escalonada por colunas. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 3 / 20 Uma matriz na forma escalonada reduzida por linhas parece como uma escada de pivôs descendentes, desde o canto superior esquerdo da matriz. Definição 2: Uma matriz m× n A que satisfaz apenas as propriedades (a), (b) e (c) da definição 1 está na FORMA ESCALONADA POR LINHAS. Uma definição semelhante pode ser formulada para a forma escalonada reduzida por colunas e a forma escalonada por colunas. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 3 / 20 Por exemplo, A = 1 5 0 2 −2 4 0 1 0 3 4 8 0 0 0 1 7 −2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 e B = 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 0 0 0 0 1 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 4 / 20 E como podemos usar as seguintes operações: Definição 3: Um OPERAÇÃO ELEMENTAR nas linhas (colunas) de uma matriz A é qualquer uma das seguintes operações: (a) Tipo I: permuta de quaisquer duas linhas (colunas), que denotamos por ri ↔ rj (ci ↔ cj) (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 5 / 20 E como podemos usar as seguintes operações: Definição 3: Um OPERAÇÃO ELEMENTAR nas linhas (colunas) de uma matriz A é qualquer uma das seguintes operações: (a) Tipo I: permuta de quaisquer duas linhas (colunas), que denotamos por ri ↔ rj (ci ↔ cj) (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 5 / 20 (b) Tipo II: multiplicação de uma linha (coluna) por um número não nulo k, que denotamos por kri → ri (kci → ci) (c) Tipo III: Adição de um múltiplo de uma linha a outra, que denotamos por kri + rj → rj (kci + cj → cj) (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 6 / 20 (b) Tipo II: multiplicação de uma linha (coluna) por um número não nulo k, que denotamos por kri → ri (kci → ci) (c) Tipo III: Adição de um múltiplo de uma linha a outra, que denotamos por kri + rj → rj (kci + cj → cj) (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 6 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 1 3 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 Por exemplo, Da matriz A = 0 0 1 2 2 3 0 −2 3 3 6 −9 obtemos B = Ar1↔r3 = 3 3 6 −9 2 3 0 −2 0 0 1 2 , C = A 13 r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 1 1 2 −3 e D = A−2r2+r3→r3 = 0 0 1 2 2 3 0 −2 −1 −3 6 −5 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 7 / 20 dizemos que colocarmos uma matriz na forma escalonada reduzida por linhas (colunas) ou na forma escalonada por linhas (colunas), já que Definição 4: Uma matriz m× n B é chamada de EQUIVALENTE POR LINHAS (COLUNAS) a matriz m× n A se B pode ser obtida de A pela aplicação de uma sequência finita de operações elementares nas linhas (colunas) de A. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 8 / 20 Por exemplo, se A = 1 2 4 3 2 1 3 2 1 −2 2 3 e B = 1 2 4 3 4 −3 7 8 1 −2 2 3 , então B é equivalente por linha a A, pois B = A2r3+r2→r2 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 9 / 20 Por exemplo, se A = 1 2 4 3 2 1 3 2 1 −2 2 3 e B = 1 2 4 3 4 −3 7 8 1 −2 2 3 , então B é equivalente por linha a A, pois B = A2r3+r2→r2 . (prof(a)Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 9 / 20 Teorema 1: 1 Toda matriz m× n A = [aij ] diferente da nula é equivalente por linhas (colunas) a uma matriz na forma escalonada por linhas (colunas); 2 Toda matriz m× n A = [aij ] diferente da nula é equivalente por linhas (colunas) a uma única matriz na forma escalonada reduzida por linhas (colunas). (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 10 / 20 Teorema 1: 1 Toda matriz m× n A = [aij ] diferente da nula é equivalente por linhas (colunas) a uma matriz na forma escalonada por linhas (colunas); 2 Toda matriz m× n A = [aij ] diferente da nula é equivalente por linhas (colunas) a uma única matriz na forma escalonada reduzida por linhas (colunas). (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 10 / 20 Por exemplo, sendo A = 0 2 3 −4 1 0 0 2 3 4 2 2 −5 2 4 2 0 −6 9 7 , iniciamos procurando a primeira coluna com um elemento não nulo, esta é chamada COLUNA PIVÔ e o elemento é dito PIVÔ. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 11 / 20 Como o pivô é a31 temos que permutar a linha r3 como a r1 para começarmos a obtermos o primeiro 1-líder, assim B = Ar3↔r1 = 2 2 −5 2 4 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 2 0 −6 9 7 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 12 / 20 Como o pivô é a31 temos que permutar a linha r3 como a r1 para começarmos a obtermos o primeiro 1-líder, assim B = Ar3↔r1 = 2 2 −5 2 4 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 2 0 −6 9 7 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 12 / 20 Multiplicamos r1 pelo inverso do pivô para obtermos o primeiro 1-líder: C = B 1 2 r1→r1 = 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 2 0 −6 9 7 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 13 / 20 Multiplicamos r1 pelo inverso do pivô para obtermos o primeiro 1-líder: C = B 1 2 r1→r1 = 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 2 0 −6 9 7 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 13 / 20 E como não queremos nenhum número não nulo na coluna desse 1-líder, multiplicamos −2 por r1 e somamos com r4 em C, assim: D = C−2r1+r4→r4 = 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 14 / 20 E como não queremos nenhum número não nulo na coluna desse 1-líder, multiplicamos −2 por r1 e somamos com r4 em C, assim: D = C−2r1+r4→r4 = 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 . (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 14 / 20 Já que a primeira linha tem um 1-líder passamos as demais com o mesmo objetivo: 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 r3 ↔ r2−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 2 3 −4 1 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 15 / 20 Já que a primeira linha tem um 1-líder passamos as demais com o mesmo objetivo: 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 r3 ↔ r2−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 2 3 −4 1 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 15 / 20 Já que a primeira linha tem um 1-líder passamos as demais com o mesmo objetivo: 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 r3 ↔ r2−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 2 3 −4 1 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 15 / 20 Já que a primeira linha tem um 1-líder passamos as demais com o mesmo objetivo: 1 1 −52 1 2 0 0 2 3 4 0 2 3 −4 1 0 −2 −1 7 3 r3 ↔ r2−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 2 3 −4 1 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 15 / 20 1 2r2 → r2−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 2r2 + r4 → r4−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 16 / 20 1 2r2 → r2−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 2r2 + r4 → r4−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 16 / 20 1 2r2 → r2−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 2r2 + r4 → r4−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 16 / 20 1 2r2 → r2−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 −2 −1 7 3 2r2 + r4 → r4−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 2 3 4 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 16 / 20 Se o objetivo for encontrar uma forma escalonada passamos aos próximos 1-líderes, multiplicando r3 por 12 , se for a forma escalonada reduzida zeramos o elemento a12, multiplicando r2 por −1 e somando com r1: 1 2 r3 → r3 −−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 17 / 20 Se o objetivo for encontrar uma forma escalonada passamos aos próximos 1-líderes, multiplicando r3 por 12 , se for a forma escalonada reduzida zeramos o elemento a12, multiplicando r2 por −1 e somando com r1: 1 2 r3 → r3 −−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 17 / 20 Se o objetivo for encontrar uma forma escalonada passamos aos próximos 1-líderes, multiplicando r3 por 12 , se for a forma escalonada reduzida zeramos o elemento a12, multiplicando r2 por −1 e somando com r1: 1 2 r3 → r3 −−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 2 3 4 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 17 / 20 −2r3 + r4 → r4−−−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 que está na forma escalonada e é equivalente por linha a A. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 18 / 20 −2r3 + r4 → r4−−−−−−−−−−−→ 1 1 −52 1 2 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 que está na forma escalonada e é equivalente por linha a A. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 18 / 20 Se desejamos a forma escalonada reduzida continuamos zerando as colunas onde temos os 1-líderes: −r2 + r1 → r1−−−−−−−−−−→ 1 0 −4 3 32 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 4r3 + r1 → r1−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 19 / 20 Se desejamos a forma escalonada reduzida continuamos zerando as colunas onde temos os 1-líderes: −r2 + r1 → r1−−−−−−−−−−→ 1 0 −4 3 32 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 4r3 + r1 → r1−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 19 / 20 Se desejamos a forma escalonada reduzida continuamos zerando as colunas onde temos os 1-líderes: −r2 + r1 → r1−−−−−−−−−−→ 1 0 −4 3 32 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 4r3 + r1 → r1−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 19 / 20 Se desejamos a forma escalonada reduzida continuamos zerando as colunas onde temos os 1-líderes: −r2 + r1 → r1−−−−−−−−−−→ 1 0 −4 3 32 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 4r3 + r1 → r1−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 32 −2 12 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA10 de março de 2016 19 / 20 −32r3 + r2 → r2−−−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 0 −174 −52 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 que está na forma escalonada reduzida e é equivalente por linha a A. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 20 / 20 −32r3 + r2 → r2−−−−−−−−−−−→ 1 0 0 9 192 0 1 0 −174 −52 0 0 1 32 2 0 0 0 0 0 que está na forma escalonada reduzida e é equivalente por linha a A. (prof(a) Mônica Sousa) UFERSA 10 de março de 2016 20 / 20
Compartilhar