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Avaliando o aprendizado Administrativo

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1a Questão (Ref.: 201102438715)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OAB) O princípio da motivação permite afirmar que:
		
	
	no Direito Administrativo pátrio prevalece, sem contestação, a desnecessidade de motivação nos atos discricionários.
	 
	o Poder Público está obrigado a motivar todos os seus atos, sem distinção.
	
	não há dispensabilidade de motivação pela própria dicção constitucional.
	 
	os Atos Ordinários, por não possuir cunho decisório, não precisam de motivação obrigatoriamente.
	2a Questão (Ref.: 201102543995)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Marque a alternativa correta:
		
	
	Na desconcentração, o Estado delega atividade a outra entidade, quer da administração direta, quer da administração indireta.
	
	Na descentralização, o Estado delega a atividade tão somente a outra entidade da administração direta.
	 
	 Na descentralização, o Estado delega a atividade a outra entidade.
	
	Na descentralização, há uma distribuição interna de competência na administração direta.
	3a Questão (Ref.: 201102545741)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	V EXAME DE ORDEM UNIFICADO
A estruturação da Administração traz a presença, necessária, de centros de competências denominados Órgãos Públicos ou, simplesmente, Órgãos. Quanto a estes, é correto afirmar que
		
	 
	suas atuações são imputadas às pessoas jurídicas a que pertencem.
	
	não possuem cargos nem funções.
	
	não possuem cargos, apenas funções, e estas são criadas por atos normativos do ocupante do respectivo órgão.
	
	possuem personalidade jurídica própria, respondendo diretamente por seus atos.
	4a Questão (Ref.: 201102544175)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Joaquim da Silva, agente de policia da Policia Civil do Distrito Federal, conduzia veículo oficial quando provocou acidente do qual resultaram, além de danos materiais, lesões corporais graves para as vítimas. O processo penal instaurado resultou na condenação de Joaquim da Silva pelo crime de lesões corporais graves. Em face da situação descrita, assinale a opção correta acerca da responsabilidade civil da Administração Pública, de acordo com as regras constantes na Constituição Federal e na Lei no 8.112/90.
		
	
	tanto a responsabilidade da administração para com a vitima quanto a responsabilidade do agente em face da administração seguem a teoria da responsabilidade objetiva;
	
	em face da condenação penal do agente, a vítima não mais poderá demandar civilmente a Administração Pública, cabendo eventualmente ação cível contra Joaquim da Silva;
	 
	a condenação criminal em nenhum aspecto vinculará a decisão judicial quanto ao dever de a administração indenizar a vítima;
	 
	a condenação penal do agente implicará o dever de a administração indenizar o prejuízo sofrido pela vitima. Em seguida, a administração deverá intentar ação regressiva contra o agente;
	
	apenas a administração terá o dever de indenizar a vítima, não cabendo nenhum tipo de ação regressiva contra o agente em face de encontrar-se este no exercício de suas funções.
	5a Questão (Ref.: 201102544088)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Adaptação OAB/FGV)) Assinale a opção correta, relativamente ao princípio da legalidade.
		
	
	Não se pode dizer que todos os servidores públicos estejam sujeitos ao princípio da legalidade, na medida em que, para alguns, sua conduta profissional é regida precipuamente por regulamentos, editados pelo Poder Executivo.
	
	O princípio da legalidade é característico da atividade administrativa, não se estendendo à atividade legislativa, pois esta tem como característica primordial a criação de leis, e não sua execução.
	
	A inobservância ao princípio da legalidade, uma vez verificada, cria para o administrador o dever e não a simples faculdade - de revogar o ato.
	 
	Tal princípio não autoriza o gestor público a, nessa qualidade, praticar todos os atos que não estejam proibidos em lei.
	
	Tal princípio é de observância obrigatória apenas para a Administração direta, em vista do caráter eminentemente privatístico das atividades desenvolvidas pela Administração indireta.
	1a Questão (Ref.: 201102544095)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Após tomar ciência de irregularidades praticadas pela Assembléia Legislativa de seu Estado, o cidadão José da Silva diligenciou junto ao referido órgão, oportunidade em que lhe foi negado o direito de obter certidões que esclarecessem tal fato. Com essa recusa foi desrespeitado o princípio da:
		
	
	motivação;
	 
	publicidade.
	
	tipicidade;
	
	eficiência;
	
	impessoalidade;
	2a Questão (Ref.: 201102549488)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Quanto à extinção do ato administrativo, é correto afirmar:
		
	
	a caducidade do ato ocorre por raízes de ilegalidade;
	
	os efeitos da revogação retroagem à data inicial de validade do ato revogado;
	
	é factível a convalidação de todo ato administrativo;
	
	oportunidade e conveniência justificam a cassação do ato administrativo.
	 
	a anulação pode-se dar por ato administrativo ou judicial;
	3a Questão (Ref.: 201102544412)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca do ato administrativo, assinale a opção correta.
		
	
	A demissão de um servidor público, por motivo diverso do que constou da fundamentação do ato administrativo, é legal.
	
	O desvio de finalidade ofende ao princípio da impessoalidade administrativa.
	
	O silêncio da administração é forma de manifestação da vontade, significando seu consentimento tácito.
	 
	O ato que exige a participação de mais de um órgão, cada um deles com manifestação de vontade autônoma, é um ato composto.
	
	Por considerar que o motivo indicado pelo administrador não corresponde à melhor escolha, o Poder Judiciário pode anular ato administrativo discricionário.
	4a Questão (Ref.: 201102544408)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Administração Pública havia dado permissão a um particular para explorar uma atividade comercial em certo bairro, mas em razão de alteração na lei de zoneamento do Município, não é mais possível exercer esse tipo de atividade no referido bairro. Nesse caso, diz-se que o ato administrativo que havia dado a permissão extinguiu-se por
		
	
	renúncia.
	 
	caducidade.
	
	anulação.
	
	revogação.
	
	cassação.
	5a Questão (Ref.: 201102438699)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB/CESPE) Ocorre a chamada descentralização administrativa quando o Estado desempenha sua função indiretamente, por meio de outras entidades. A descentralização requer, assim, duas pessoas jurídicas distintas: o Estado, como titular da atividade, e a entidade que executara o serviço por ter recebido essa atribuição. A doutrina indica duas maneiras para que o Estado efetive a descentralização administrativa: outorga e delegação. Assinale a opção correta a respeito desse tema.
		
	
	Descentralização é o mesmo que desconcentração.
	
	A descentralização é efetivada por meio de outorga quando o Estado transfere, por contrato ou ato unilateral, unicamente a execução de um serviço para que o ente o preste ao público em seu nome e por sua conta e risco.
	
	Nos contratos de concessão de serviço público, verifica-se a descentralização por outorga.
	
	Quando o Estado cria uma autarquia e a ela transfere certa atividade administrativa ocorre a descentralização por delegação
	 
	A descentralização deve ser efetivada por outorga quando o Estado cria uma entidade e a ela transfere, por lei, a execução de determinado serviço público.
	1a Questão (Ref.: 201102549328)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Acerca dos atos administrativos, assinale a alternativa correta:
		
	
	Os atos administrativos ilegais são convalidados com sua publicação regular.
	
	Os atos administrativos nulos ficam sujeitos à invalidação somente pelo Poder Judiciário.
	 
	Os atos administrativos discricionários praticados por agentes incompetentespodem ser revogados.
	 
	A motivação integra a forma do ato administrativo.
	2a Questão (Ref.: 201102547834)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação aos atos administrativos, assinale a opção correta.
		
	 
	Revogação consiste na supressão de ato legítimo e eficaz realizada pela administração, por considerá-lo inconveniente ao interesse público.
	
	A anulação de um ato administrativo, em regra, implica o dever da administração de indenizar o administrado pelos prejuízos decorrentes da invalidação do ato.
	
	A presunção de legitimidade é atributo apenas dos atos administrativos vinculados.
	
	Os atos de gestão são os que a administração pratica no exercício do seu poder supremo sobre os particulares.
	3a Questão (Ref.: 201102549505)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Assinale a afirmativa correta:
		
	 
	A auto-executoriedade ou coercibilidade é a prerrogativa que tem a administração de executar por seus próprios meios certas medidas restritivas decorrentes do exercício do poder de policia, sem precisar recorrer previamente ao Poder Judiciário.
	
	o poder de policia é exercido exclusivamente em caráter preventivo; nunca em caráter repressivo;
	
	a expedição de licença para o exercício de atividade ou para a prática de determinados atos é atribuição típica do poder normativo da administração e não do poder de policia administrativa;
	 
	o poder de policia é sempre exercido com vinculação estrita, obedecendo às limitações da lei relativamente à competência, forma, aos fins, motivos e ao objeto;
	
	A aplicação de multa depende do suprimento judicial.
	4a Questão (Ref.: 201102549496)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	Concedida a licença para a construção de um determinado prédio, na hipótese de desapropriação ulterior o:
		
	
	titular do empreendimento somente terá direito aos gastos feitos com o licenciamento.
	
	valor real do prejuízo será apurado em execução de sentença;
	 
	titular do empreendimento terá direito a indenização total para ressarcir todos os prejuízos sofridos;
	 
	valor da obra não se incluirá na indenização, quando a desapropriação for efetivada; 
	5a Questão (Ref.: 201102544317)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	O ato administrativo, para cuja prática a Administração desfruta de uma certa margem de liberdade, porque exige do administrador, por força da maneira como a lei regulou a matéria, que sofresse as circunstâncias concretas do caso, de tal modo a ser inevitável uma apreciação subjetiva sua, quanto à melhor maneira de proceder, para dar correto atendimento à finalidade legal, classifica-se como sendo
		
	
	vinculado.
	
	de império.
	
	complexo.
	 
	discricionário.
	
	de gestão.
	1a Questão (Ref.: 201102438902)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(Procurador Especial do TCE/ES) - Ocorre encampação quando:
		
	
	há rescisão do contrato de concessão, por iniciativa da concessionária, no caso de descumprimento das normas contratuais pelo poder concedente, mediante ação judicial especialmente intentada para esse fim.
	
	o serviço está sendo prestado de forma inadequada ou deficiente, tendo por base as normas, critérios, indicadores e parâmetros definidores da qualidade desse serviço.
	 
	há a retomada do serviço pelo poder concedente durante o prazo da concessão, por motivo de interesse público, mediante lei autorizativa específica e após prévio pagamento da indenização.
	
	a concessionária é condenada em sentença transitada em julgado por sonegação de tributos, inclusive contribuições sociais.
	
	a concessionária descumpre cláusulas contratuais ou disposições legais ou regulamentares concernentes à concessão.
	2a Questão (Ref.: 201102549274)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	No Brasil, consolidou-se como característica regularmente encontrada no regime jurídico especial das agências reguladoras,
		
	
	o exercício do contencioso administrativo;
	
	o regime jurídico exclusivamente estatutário de seus servidores;
	 
	a estabilidade de seus dirigentes, na duração de seu mandato;
	
	a possibilidade de exercício do poder regulamentar, por delegação do Presidente da República;
	
	a competência para atuar exclusivamente em relação a atividades consideradas serviços públicos.
	3a Questão (Ref.: 201102549273)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A Diretoria Conjunta da ANATEL editou a Portaria n.º 220 em que determina às operadoras do sistema de telecomunicações que descriminem na conta do serviço público as ligações feitas pelo usuário:
		
	
	a Portaria é inconstitucional, pois viola o princípio da legalidade previsto no art. 5º, II, da CF.
	
	a Portaria é inexistente, pois depende da aquiescência do chefe do executivo.
	
	a Portaria é nula, pois a atividade da ANATEL cinge-se à mera regulação dos atos do Ministério e à fiscalização do serviço público.
	 
	a Portaria é válida, pois a determinação se insere no âmbito de competência das agências reguladoras.
	
	a Portaria é totalmente ilegal por ausência de lei.
	4a Questão (Ref.: 201102544717)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	É certo que as autarquias:
		
	
	integram a administração direta da União, não estando sujeitas ao controle hierárquico do órgáo que as criou;
	
	são constituídas sob a forma de sociedade anônima e sob o controle majoritário União ou de outra entidade da administração direta ou indireta Federal.
	 
	são pessoas jurídicas de Direito Público, de natureza meramente administrativa, criadas por lei específica, com personalidade jurídica e patrimônio próprio;
	
	têm por finalidade a exploração de atividade econômica por força de contingêncla ou de conveniência administrativa, com subordinação hierárquica ao órgão da administração indireta que a criou;
	
	são pessoas jurídicas de Direito Privado, sujeitas ao controle finalístico de sua administração, pelo órgão instituidor;
	5a Questão (Ref.: 201102438881)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(OABCESPE) Quanto ao seu regime jurídico, as empresas públicas federais que integram a Administração Pública
		
	 
	Indireta Federal possuem personalidade jurídica de direito privado e se sujeitam ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.
	
	Indireta Federal possuem personalidade jurídica de direito privado e se subordinam ao regime jurídico próprio das empresas privadas, inclusive quanto às regras de admissão de pessoal.
	
	Direta Federal não possuem personalidade jurídica própria e se sujeitam ao regime jurídico das empresas privadas, inclusive quanto aos direitos e obrigações civis, comerciais, trabalhistas e tributários.
	
	Direta Federal são órgãos destituídos de personalidade jurídica, embora possuam patrimônio e receitas próprios, bem como gestão administrativa e financeira descentralizada.
	 
	Direta Federal possuem personalidade jurídica de direito público e se submetem ao regime previsto na Lei no 8.666/93 no que tange a licitações e contratos administrativos.

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