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Nomenclatura e Classificação

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15-out-2013 
1 
 NOMENCLATURA 
 E 
 CLASSIFICAÇÃO DAS 
 CAVIDADES 

nnd?
Blá, blá , 
blá 
 “É um conjunto de termos 
peculiares à uma arte ou ciência, 
pelos quais indivíduos de uma 
mesma profissão são capazes de 
entender-se mutuamente.” 
MONDELLI, J, 1997 
NOMENCLATURA 
 Em Odontologia, é o termo 
empregado para definir a lesão 
ou a condição do dente,causada 
pela destruição de tecido duro. 
 
CAVIDADE 
 “Reconhecida como uma doença 
infecto-contagiosa, causada por ácidos 
orgânicos provenientes da fermentação 
microbiana dos carboidratos da dieta. 
A cárie dental leva a destruição dos 
tecidos duros.” 
CÁRIE DENTAL 
THYLSTRUP,A & FEJERKOV.O, 1988 
 CAVIDADE 
 TIPOS 
 DE 
 TERAPÊUTICA 
CAVIDADE 
 PATOLÓGICA 
 É uma cavidade com 
forma e dimensões 
irregulares causada pela 
destruição dos tecidos 
duros do dente. 
CAVIDADE PATOLÓGICA 
CAVIDADE PATOLÓGICA 
15-out-2013 
2 
 CAVIDADE TERAPÊUTICA 
 É a cavidade com forma 
geométrica e dimensões 
definidas, resultante de um 
processo cirúrgico que visa 
remover o tecido cariado. 
 PREPARO CAVITÁRIO 
CAVIDADE TERAPÊUTICA CAVIDADE TERAPÊUTICA 
Remover tecido cariado; 
Obter formas precisas; 
Impedir fratura do dente 
 e do material restaurador; 
Impedir a instalação de 
 lesão de cárie. 
 OBJETIVOS DO 
PREPARO CAVITÁRIO 
 Quanto a finalidade; 
 De acordo com número de faces 
 que ocorre; 
 De acordo com as faces do dente 
 envolvidas; 
 Classificação de BLACK; 
 Classificação de MOUNT & HUME. 
 CLASSIFICAÇÃO DAS 
CAVIDADES 
 Terapêutica : cavidade resultante 
 da total remoção da cárie, em 
 condições de receber material 
 restaurador direto. Ex: Rest. Am. 
 
 Protética : cavidade com ou sem 
 lesão de cárie, cujo objetivo é 
 servir de suporte de uma peça 
 protética. 
QUANTO A FINALIDADE 
 
 Cavidade Terapêutica 
QUANTO A FINALIDADE 
 
 Protética 
QUANTO A FINALIDADE 
 Simples 
 DE ACORDO COM O NÚMERO 
 DE FACES EM QUE OCORRE 
 Composta 
 Complexa 
15-out-2013 
3 
CAVIDADE SIMPLES 
 quando atinge uma só face do dente. 
CAVIDADE COMPOSTA 
 quando atinge duas faces do dente. 
CAVIDADE COMPLEXA 
 quando atinge três ou mais faces 
do dente. 
DE ACORDO COM AS 
 FACES ENVOLVIDAS 
CAVIDADE OCLUSAL (O) 
CAVIDADE 
 MÉSIO-OCLUSAL (MO) 
Mesial 
 Distal 
Oclusal 
CAVIDADE 
 DISTO-OCLUSAL (DO) 
DE ACORDO COM AS 
 FACES ENVOLVIDAS 
Mesial 
 Distal 
Oclusal 
CAVIDADE 
MÉSIO-OCLUSO-DISTAL (MOD) 
 DE ACORDO COM AS 
 FACES ENVOLVIDAS 
Mesial 
 Distal 
Oclusal 
 PARTES 
CONSTITUINTES 
DAS CAVIDADES 
 Paredes 
 Ângulos 
 PARTES CONSTITUINTES 
 DAS CAVIDADES 
Paredes 
 São os limites internos das cavidades. 
 Circundantes 
 Fundo 
15-out-2013 
4 
 São as paredes laterais da cavidade. 
Paredes Circundantes 
 Recebem o nome da face do dente a que 
 correspondem ou estão mais próximas. 
Classe I 
L 
M 
D 
V 
Classe II Classe III 
V 
M ou D 
L 
c 
V 
L 
c 
Paredes Circundantes 
São as paredes correspondentes ao 
 soalho da cavidade. 
 Pulpar 
 Axial 
Paredes de Fundo 
 PULPAR – parede que apresenta-se 
 perpendicular ao longo eixo do dente 
 ou paralela à face oclusal. 
P 
Paredes de Fundo 
Classe II Classe I 
Paredes de Fundo 
V 
L 
V L 
O 
c 
M D 
 AXIAL – parede que apresenta-se 
 paralela ao longo eixo do dente. 
A 
Paredes de Fundo 
V 
V 
L 
L 
D 
M 
M ou D 
PARTES CONSTITUINTES 
 DAS CAVIDADES 
Paredes de Fundo 
P 
A 
Paredes Circundantes MOD MO 
Paredes Circundantes 
Paredes de Fundo 
V 
L 
V 
M 
L G 
 ou 
 C 
G ou C 
 G 
 ou 
 C 
PARTES CONSTITUINTES 
 DAS CAVIDADES 
P 
A 
 Ângulos Diedros 
 Ângulos Triedros 
 Cavo - Superficial 
 ÂNGULOS 
 Ângulo – é a linha ou ponto resultante 
 da união de duas ou mais paredes. 
15-out-2013 
5 
 São formados pela união de 
 duas paredes de uma cavidade, 
 denominados pela combinação 
 dos seus respectivos nomes. 
 Podem ser do: 
 10 ; 20 ou 30 Grupo. 
Ângulos Diedros 
Vestibular / Mesial ou Distal (V-M ou V-D) 
Lingual / Mesial ou Distal (L-M ou L-D) 
Vestibular / Cervical (V-C) 
Lingual / Cervical ( L-C) 
 V, L, M, D, e C 
 É o ângulo formado pela união de 
 duas paredes circundantes. 
 Ângulo Diedro 
 1
o
 Grupo 
V 
M 
D 
L 
V 
L 
M-V 
Ou 
V- M 
Mésio – Vestibular 
 ou 
Vestíbulo – Mesial 
M- L 
Ou 
L- M 
Mésio – Lingual 
 ou 
Linguo – Mesial 
D-V 
Ou 
V- D 
Disto – Vestibular 
 ou 
Vestíbulo – Distal 
D- L 
Ou 
L- D 
Disto – Lingual 
 ou 
Linguo – Distal 
Ângulos Diedros 
 1
o
 Grupo 
Cavidade Oclusal (O) 
V L 
M 
c V- C 
Ou 
C- V 
Vestíbulo – Cervical 
 ou 
Cérvico – Vestibular 
L- C 
Ou 
C- L 
Linguo – Cervical 
 ou 
Cérvico – Lingual 
M- V 
Ou 
V- M 
Mésio – Vestibular 
 ou 
Vestíbulo – Mesial 
L- M 
Ou 
M- L 
Linguo – Mesial 
 ou 
Mésio – Lingual 
Ângulos Diedros 
 1
o
 Grupo 
Cavidade Mésio Oclusal (MO) 
V, L, M, D, e C com Axial ou Pulpar 
Vestibular/ Pulpar ou Axial (V-P) (V-A) 
Lingual/ Pulpar ou Axial (L-P) (L-A) 
Cervical / Axial (C-A) 
Mesial / Pulpar ou Axial (M-P) (M-A) 
Distal / Pulpar ou Axial (D-P) (D-A) 
É o ângulo formado pela união de uma 
 parede circundante com uma parede 
 de fundo. 
Ângulos Diedros 
 2
o
 Grupo 
V 
L 
M 
D 
Disto-pulpar 
 D-P 
ou 
Pulpo-Distal 
P-D 
Linguo-pulpar 
 L-P 
ou 
Pulpo-Lingual 
Mésio-pulpar 
 M-P 
ou 
Pulpo-Mesial 
P-V 
P 
Vestíbulo-pulpar 
V-P 
ou 
 Pulpo-Vestibular 
Ângulos Diedros 
 2
o
 Grupo 
Cavidade Oclusal (O) 
Áxio-Vestibular (A-V) 
ou 
Vestíbulo-Axial (V-A) 
Áxio Cervical (A-C) 
ou 
Cérvico-Axial (C-A) 
Áxio Lingual (A-L) 
Ou 
Língüo-Axial (L-A) 
Disto-Pulpar (D-P) ou Pulpo-Distal (P-D) 
 ou 
Mésio-Pulpar (M-P) ou Pulpo-Mesial (P-M) 
P V L 
C 
A 
M ou D 
Ângulos Diedros 
 2
o
 Grupo 
É o ângulo formado pela união das paredes 
 de fundo da cavidade. 
Axial e Pulpar (A-P) 
Ângulos Diedros 
 3
o
 Grupo 
P A 
V 
L 
M D 
V L 
C 
P 
A 
D ou M 
Áxio Pulpar (A-P) 
 ou 
Pulpo-Axial (P-A) 
Ângulos Diedros 
 3
o
 Grupo 
15-out-2013 
6 
 São ângulos formados pelo 
encontro de três paredes e 
denominados pela combinação 
 de seus respectivos nomes. 
Ângulos Triedros 
 
V L 
D 
A 
C 
Vestibulo-Cérvico-Axial (V-C-A) 
Disto-Linguo-Pulpar 
 D-L-P 
Ângulos Triedros 
I 
P 
ou 
L 
V 
Triedro Incisal 
 Ângulo Triedro 
 Incisal 
 É o ângulo formado pela 
 junção das paredes da 
 cavidade com a superfície 
 externa do dente. 
Ângulo Cavo-superficial 
Cavo-superficial 
 Definido (Am) 
MONDELLI, 2003 
Ângulo Cavo-superficial 
Ângulo Cavo-superficial 
 Cavo-superficial 
 Biselado(RMF) 
MONDELLI, 2003 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
CAVIDADES PROPOSTA POR 
G.V.BLACK 
 Etiológica 
 Baseada nas áreas do dente que 
apresentam suscetibilidade à cárie. 
Cavidades em Superfície Lisas 
Cavidades em Cicatrículas e Fissuras 
 
 Artificial 
 Baseada na técnica de instrumentação 
 da cavidade 
CLASSIFICAÇÃO DAS 
CAVIDADES PROPOSTA POR 
G.V.BLACK 
CICATRÍCULAS E FISSURAS 
Sucetibilidade à cárie 
15-out-2013 
7 
Imunidade Relativa à cárie 
SUPERFÍCIE LISA 
 
 Classe I 
 Classe II 
 Classe III 
 Classe IV 
 Classe V 
 
 
 
CLASSIFICAÇÃO 
ARTIFICIAL DE BLACK 
Regiões de má coalescência do 
esmalte (cicatrículas e fissuras) 
 - Oclusal de pré-molares e molares; 
 
 - 2/3 oclusais da face vestibular dos 
molares inferiores; 
 - 2/3 oclusais da face palatina dos molares 
superiores; 
 
 - Palatina dos incisivos e caninos 
superiores. 
 CLASSE I 
CICATRÍCULA E FISSURA 
CLASSE I 
 Faces proximais de molares e 
 pré-molares. 
CLASSE II 
CLASSE II 
MO ou DO 
 Faces proximais (mesial e/ou 
distal) dos dentes anteriores 
(incisivos centrais, laterais e 
caninos), sem comprometimento 
do ângulo incisal. 
CLASSE III CLASSE III 
15-out-2013 
8 
 
 Faces proximais (mesial e/ou 
distal) dos dentes anteriores 
(incisivos centrais, laterais e 
caninos),com comprometimento 
do ângulo incisal. 
CLASSE IV CLASSE IV 
Terço gengival ou cervical 
das faces vestibulares e 
linguais de todos os dentes. 
 CLASSE V 
CLASSE V 
 
 Bordas incisais e nas 
 pontas de cúspides. 
 
Howard e Simon 
CLASSE VI 
CLASSE Vl 
 Cicatrículas e fissuras 
 incipientes “em ponto” 
 na face vestibular de 
 dentes anteriores. 
CLASSE I DE SOCKWELL CLASSE I DE SOCKWELL 
ETIOLOGIA DA CÁRIE 
TEORIAS DA ETIOLOGIA DA CÁRIE 
1. TEORIA ACIDOGÊNICA 
 Miller WD, The micro-organism of the human mouth. 
 Philadelphia, S.S. White Dental Mfg. Co., 1890 
2. TEORIA PROTEOLÍTICA 
 Gottlieb B. Histopathology of enamel caries. 
 J Dent Res 1944; 23: 379-84 
15-out-2013 
9 
4. TEORIA DA AUTO-IMUNIDADE 
 L.M. Silverstone & I.A.Mjor, Cárie Dental. In: Preben,H;, 
 Bindslev, Mjor I.A,Dentística Operatória Moderna,cap.2, 
 p16-54 
3. TEORIA DA PROTEÓLISE-QUELAÇÃO 
 Schatz A, Martin JJ. Speculation on lactobacilli and 
 acid as possible anti-caries factors. 
 NY State Dent J. 1955; 21: 367-79 
5. TEORIA ATUAL 
Hume & Mount, 1997 
NOMENCLATURA 
Black primeiro autor a se preocupar 
com a classificação dos preparos 
cavitários. 
 “Os padrões descritos por G.V. Black 
em 1891, têm perdurado pelo século XX e, 
infelizmente, resulta que os atuais padrões 
de cuidados são baseados em uma ciência 
e tecnologia antiquadas do século XIX.” 
Workshops-New Image do Brasil, Microodontología 
 pelo sistema de abrasão a ar, pag 20. 
 “O tratamento restaurador foi substituído 
 por uma odontologia baseada no diagnóstico 
 de atividades de doença do paciente.” 
Fejerskov,O,; Manji,F. Risk Assessment In Dental Caries 
In: Bader J.D. ed. Risk Assessment In Dentistry, 215-7, 1990 
 “Qualquer restauração independente do material 
utilizado, deveria comportar-se como a estrutura 
do dente na qual ela é inserida. Como não existe 
tal material, é imperativo que o profissional 
tenha em mente que o preparo cavitário deve ser 
executado de maneira a se adequar ao material 
restaurador utilizado.” 
Texeira,L C.; Avaliação na clínica Odontológica. 
Cap.4 pag. 77-91, 1996. 
 “Uma vez determinada a necessidade de 
intervenção invasiva, deve-se ainda considerar 
o risco e atividade de cárie, a localização, a 
extensão da lesão e as características do 
material restaurador, para então selecionar o 
tratamento mais adequado.” 
Serra, M.C., Pimenta,L.A F., Paulillo,L.A, Dentística e manutenção da Saúde 
 Bucal. In: ABOPREV- Promoção de Saúde Bucal, 2a edição, ed: Artes 
 Médicas, 1999, p. 201-53. 
 PREVENÇÃO 
NOVOS MATERIAIS RESTAURADORES 
AVANÇOS TECNOLÓGICOS 
Graham J. Mount & W.R. Hume 
 Ed. Mosby, 1998 
 
 PRESERVATION AND RESTORATION 
 OF TOOTH STRUCTURE 
TAMANHO E NA LOCALIZAÇÃO 
DA LESÃO DE CÁRIE 
 Mount, G.J.; Hume, W.R., A revised classification 
 of carious lesions by site and size. Quintessence 
 Int. 1997; 28; 301-303. 
CLASSIFICAÇÃO DE MOUNT & HUME 
 Considera os locais de maior acúmulo 
 do biofilme, tanto na raíz como na coroa. 
15-out-2013 
10 
1 
2 
3 
Classificação de Lesões de Cárie 
LOCALIZAÇÃO 1 
- Sulcos, fissuras e defeitos no esmalte da superfície 
oclusal dos dentes posteriores ou de outras superfícies 
lisas. 
- Superfície proximal imediatamente abaixo das áreas de 
contato com o dente vizinho. 
LOCALIZAÇÃO 2 
LOCALIZAÇÃO 3 
 - Superfície correspondente ao 1/3 gengival da 
Coroa ou superfície radicular. 
TAMANHO 1 
- Mínimo envolvimento da dentina, na qual a 
 remineralização é o tratamento correto. 
TAMANHO 2 
- Moderado envolvimento da dentina. Após o preparo 
cavitário, o remanescente do esmalte é sadio, suportado 
por dentina sadia e não falha 
 sobre cargas oclusais. 
TAMANHO 3 
- A cavidade é maior que a anterior, no entanto, o 
remanescente dental é suficientemente forte para 
 suportar a restauração. 
TAMANHO 4 
- Cáries extensas com grande perda de estrutura 
 dentária ou ausência total de cúspides. 
Proposta de Classificação 
 de Lesões de Cárie 
MOUNT, G.J. & HUME, W.R. Quintessense Int. 28 : 301-3,1997 
Tamanho 
Localização (1) (2) (3) (4) 
Mínimo Moderada Ampla Extensa 
Cicatrículas e Fissuras (1) 1.1 1.2 1.3 1.4 
Faces de Contato (2) 2.1 2.2 2.3 2.4 
Cervical (3) 3.1 3.2 3.3 3.4 
- Não inclusão de lesões cariosas não cavitadas; 
DEFICIÊNCIAS NESTA CLASSIFICAÇÃO 
- Não referências à profundidade da lesão. 
LASFARGUES,J.J. et al. – New concepts of minimally invasive preparations: a SI/STA 
concept. In: ROULET,J.F. & DEGRANGE,M. ADHESION: the silent revolution. 
Quintessense, London, 2000, 107- 152 
Constata-se a presença de uma 
alteração superficial que progride 
além da área de remineralização. 
O diagnóstico clínico demonstra 
atividade da doença, porém sem 
presença de cavitação. 
ESTÁGIO 0 
ESTÁGIO 1 
Presença de lesão de tamanho 
moderado com cavitação localiza 
da em dentina sem o enfraqueci- 
mento das cúspides. 
Presença de lesão grande, com 
extensa cavitação em dentina 
causando enfraquecimento das 
cúspides. 
Presença de lesão muito grande, 
cuja progressão foi capaz de 
destruir uma ou mais cúspides. 
ESTÁGIO 2 
ESTÁGIO 3 
ESTÁGIO 4 
 Classificação 
 MOUNT & HUME MODIFICADA 
LASFARGUES,J.J. et al. , 2000 
Tamanho - Estágio 
Localização (0) (1) (2) (3) (4)Moderada Grande Muito 
Grande 
Cicatrículas e Fissuras (1) 1.0 1.1 1.2 1.3 1.4 
Faces de Contato (2) 2.0 2.1 2.2 2.3 2.4 
Cervical (3) 3.0 3.1 3.2 3.3 3.4 
Ausência 
de 
cavidade 
Mínima 
15-out-2013 
11 
 “ Para cada estágio de progressão da doença 
 cárie, uma proporção entre restauração e 
 estrutura dental remanescente é observada 
 e, consequentemente, uma diferente opção 
 de tratamento é proposta.” 
ROULET,J.F., DEGRANGE,M.,2000 0 1 2 3 4 
Restauração 
Dente 
Polpa 
 0 0/5 Remineralização 
 1 1/5 Preparo cavitário minimamente 
invasivo + Rest. Adesiva 
 2 2/5 Preparo cavitário minimamente 
invasivo, porem maior, + Rest. 
Adesiva 
 3 3/5 Preparo cavitário para 
restaurações diretas e indiretas 
 4 4/5 Preparo cavitário extenso para 
restaurações indiretas 
Estágio Relação Rest./Dente Tratamento Proposto 
Lesão 3.0 
Lesão 1.0 
Lesão 1.2 
Lesão 1.1 
Lesão 1.4 
Lesão 1.3 
 
Lesão 2.1 (12) 2.2 (11) 2.3 (21) e 2.4 (22) 
Lesão 2.2 
Lesão 3.1 
Lesão 2.3 (11) 2 e Lesão 2.4 (12) 
Lesão 3.2 
Lesão 3.3 
Lesão 3.4 
15-out-2013 
12 
Exemplos da Classificação de 
 MOUNT & HUME Modificada 
segundo ROULET e DEGRANGE 
Relação Restauração/Dente 0/5 
Relação Restauração/Dente 2/5 
Relação Restauração/Dente 1/5 
Relação Restauração/Dente 4/5 
Relação Restauração/Dente 3/5

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