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Mapa 
mental de 
Dentística 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Preparo Cavitário 
Abandono da “Extensão preventiva” e 
desenvolvimento dos materiais adesivos 
MAXIMA CONSERVAÇÃO DENTAL 
CARACTERÍTICAS DA CAIXA OCLUSAL 
• Paredes de fundo planas; 
• Ângulos internos arredondados; 
• Paredes convergentes → Oclusal. 
 
 
CARACTERÍTICAS DA CAIXA PROXIMAL 
Parede axial → Convergentes para oclusal; 
Paredes circundantes V-L → Convergente para 
oclusal. 
 
 
ACABAMENTO DAS MARGENS 
Remoção da estrutura dental 
SEM SUPORTE 
Cavo superficial mais próximo de 90° 
CAVIDADES MAIS LARGAS 
 
PREPAROS PARA AMALGAMA 
NÃO é um material adesivo → Precisa de retenção; 
NÃO reforça a estrutura dentária; 
1,5mm de espessura → para retenção 
 Parede paralelas 
Profundidade igual ou maior 
Favorece a retenção 
 
Cavidades que NÃO tem 1,5mm 
Fazer anatomia rasa 
Paredes M-D 
Paralelas ou levemente divergente 
(AUTORRETENTIVAS) 
 
 
 
Cavidades 
CAVIDADE PATOLÓGICA 
Formada pela destruição dos tecidos duros 
Tem formas irregulares. 
 
CAVIDADE TERAPÊUTICA 
Cavidade formada → preparo cavitário 
Casos de lesão cariosa, LCNC, fraturas. 
 
CLASSE I 
Lesão e/ou cavidades localizadas nas 
regiões de cicatrículas e fissuras. 
 
 
 
 
 
CLASSE III 
Lesão e/ou cavidade que envolvem as faces 
proximais dos dentes anteriores (caninos e 
incisivos). 
 
 
 
CLASSE IV 
Lesão e/ou cavidade que envolve a face proximal e 
um ângulo incisal, de anteriores. 
 
CLASSIFICAÇÃO DAS CAVIDADES 
 
 
CLASSE II 
Lesão e/ou cavidade que envolve as faces 
proximais de pré-molares e molares. 
 
 
 
CLASSE V 
Lesões e/ou cavidades que envolvem o 
terço gengiva. 
 
 
 
 
 
Simples Composta Complexa 
PAREDES CIRCUNDANTES → Paredes laterais da 
cavidade; 
PAREDES DE FUNDO → Assoalho da cavidade; 
AXIAL – Paralela (ao lado da polpa); 
PULPAR – Perpendicular (em cima da polpa). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Lesão cervical 
não cariosa 
Perda definitiva de tecido dental mineralizado 
causada por uma associação de fatores 
SEM ENVOLVIMENTO DE BACTÉRIAS 
Na região próxima à junção amelocementária, 
resultando em exposição dentinária 
Atrição 
Perda da estrutura dental pelo contato entre os 
antagonistas durante a oclusão e a mastigação 
 
Abfração 
ETIOLOGIA → forças mastigatórias 
CARACTERÍSTICAS 
Forma de cunha 
Bordas afiadas 
Superfície irregular e rugosa 
Abrasão 
Perda de substância por um processo mecânico 
repetitivo que envolve objetos ou substâncias, 
pode ser difusa ou localizada. 
 
CARACTERÍSTICAS 
Defeito em forma de “V” ou cunha; 
Liso e brilhante; 
Livre de placa. 
 
INTRÍNSECOS 
Xerostomia ou refluxo 
Recorrentes do suco gástrico 
Ph 2,3 + Xerostomia 
OCORRE na lingual/palatina 
Erosão 
Perda de estrutura dental por meio de um processo 
químico de ataque ácido. 
Os ácidos podem ser 
 
EXTRÍNSECOS 
Ácidos exógenos 
Ph abaixo de 4,5 
Dissolução dos cristais de hidroxiapatita 
flurapatita do esmalte. 
OCORRE na vestibular 
EXTRINSECOS 
INTRINSECO 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Complexo dentino 
pulpar 
 
ESMALTE 
DENTINA 
ESMALTE 
Resistente ao desgaste 
Ipermeavel 
Bom isolante térmico 
Fríavel 
DEFESA 
Formação de dentina terciária 
Esclerótica ou reparadora 
 
 
 
INFLAMAÇÃO pulpar 
• Hiperemia pulpar 
• Necrose pulpar 
• Pulpite reversível 
• Pulpite irreversível 
 ETIOLOGIA DA INFLAMAÇÃO 
Bacterias; 
Traumas; 
Quimicos 
 
DENTINA 
Tecido conjuntivo mineralizado, permeável, 
dinâmico, vivo, hidrófilo e complexo 
 
MATERIA ORGÂNICA 22% 
MATÉRIA INORGÂNICA 68% 
ÁGUA 10% 
DENTINA TERCIÁRIA 
Odontoblastos migram de forma 
rápida e desorganizada. 
ODONTOBLASTOS 
 
Tecido conjuntivo altamente diferenciado 
Responsável pela vitalidade do dente. 
Polpa X injúria → Reação de defesa. 
 
DENTINA 
Permeável; 
Pouco resistente; 
Boa condutora; 
Resiliente. 
Estruturas responsáveis pela 
proteção biológica da polpa. 
POLPA 
FUNÇÃO 
Formativa; 
Sensitiva; 
Nutritiva; 
Defensiva. 
 
DENTINA PRIMÁRIA 
DENTINA SECINDÁRIA 
Odontoblastos migram de forma 
contínua e organizada 
Deposição de matriz 
orgânica 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Sistema 
Adesivo 
 
VANTAGENS DA ADESÃO 
Permite a confecção de cavidades 
menores e conservadoras 
Não há necessidade de retenção 
Possível 
Restaurar LCNC 
Colagem de fragmento de 
dentes fraturados 
 
CAMADA HIBRIDA 
Região de interdifusão entre os 
polímero do adesivo e os componentes 
da dentina. 
 
SISTEMA ADESIVO 3 PASSOS 
Condicionamento ácido + Primer + adesivo; 
 
SISTEMA ADESIVO 2 PASSOS 
Ácido + Primer 
ESMALTE 
Preenchimento das irregularidades; 
Cond. Ácido e micro porosidade criadas. 
DENTINA 
Preenchimento dos espaços da rede de fibras 
colágenas e penetra em alguns túbulos dentinários. 
ADESIVO 
Tem a função de molhar os substratos de modo 
a atuar como um agente intermediário entre a 
estrutura dental e os materiais. 
PRIMER 
Composto por monômeros bifuncionais; 
Os componentes do primer estabilizam a 
rede de fibras. 
FUNÇÕES DO CONDICIONAMENTO ÁCIDO 
 ↑ Molhamento; 
↑ Energia de superfície; 
Criação de microrretenções 
 
Remoção da lama dentinária 
 
 
 
SECAGEM 
Condicionamento ácido 
30 seg – esmalte 
15 seg – dentina 
 
Esmalte – jato de ar; 
Dentina – bola de algodão. 
 
ESMALTE 
DENTINA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Cimento de ionômero 
de vidro 
Material restaurador 
Cimento de policarboxilato de Zinco 
+ 
Cimentos de silicato 
REQUISITOS 
Etética; 
Liberação de flúor; 
Características cariostática; 
Adesividade; 
Biocompatibilidade. 
 
DESVANTAGENS 
Baixa resistência; 
Estéticamente insastifatório – OPACO; 
Manipulação e inserção na cavidade 
difíceis. 
Pó + líquido = reação de gelificação. 
Reação ácido – base ---- Depende de água 
 
FUNÇÕES 
• Forramento; 
• Material temporário; 
• Material restaurador. 
 
INDICAÇÃO 
Restauração provisórias de curta ou 
longa duração. 
Restauração definitiva; 
Cimentação definitiva; 
Base e forração. 
CIV convencional 
CIV modificado por resina 
CIV reforçado por resina 
 
 
REÇÃO DE PRESA 
Classificação 
TIPO I – Ionômero para cimentação 
TIPO II – Ionômero restaurador; 
TIPO III - Ionômero forrador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resina Composta 
COMPOSIÇÃO 
Carga orgânica; 
Matriz orgânica; 
Agente de união. 
SILANOS 
Moléculas que possuem a capacidade de se 
unir quimicamente à superfície de carga. 
Reforço a resistência ao desgaste 
e estabilidade de cor. 
CANFOROQUINONA 
FENILPROPILONA 
SISTEMA ACELERADOR INICIADOR 
Envolve os componentes responsáveis pela 
reação de polimerização. 
 
Polimerização Química 
ACELERADOR = amina orgânica 
INICIADOR = peróxido orgânico 
 
AGENTE DE UNIÃO 
Partícula de carga NÂO TEM 
Adesão direta a matriz orgânica 
 
Mais viscoso 
Será mias resistente 
 
Forma 
Tamanho 
Quantidade 
CARGA INORGÂNICA 
Vidro/ silicato / Quartzo 
Relação com as propriedades 
Físicas da RC 
 
Estrôncio e Bário 
Radiopacidade 
Bis – GMAUDMA 
Bis – EMA 
TEGDMA 
MATRIZ ORGÂNICA 
Monômero 
Metacrilato 
Mais fluido 
Menos resistente 
Polimerização física 
ATIVADOR = Luz; 
INICIADOR = Matriz orgânica da RC. 
Mais amareladas; 
 
Dentes clareados 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Resina composta 
CLASSIFICAÇÃO DAS RC 
1 Grau de viscosidade; 
2 Tamanho da partícula; 
3 Propriedades ópticas 
Propriedades óticas 
DENTINA 
Saturação 
Translucidez 
ESMALTE 
Saturação 
Translúcido 
 
Técnica de estratificação 
NANOPARTÍCULAS 
Alta quantidade de carga; 
Bom polimento. 
MICRO – HÍBRIDA 
UNIVERSAL 
 
HÍBRIDAS 
Boa propriedade física – mecânica. 
Lisura aceitável. 
 
MICROPARTICULADAS 
Partículas médias; 
Fácil polimento; 
Mantem a lisura e brilho por mais tempo. 
MACROPARTÍCULADA 
Partículas grandes; 
Dificuldade para obter um bom 
polimento; 
Dificuldade de manutenção da lisura 
superficial 
Regular ou Convencional 
Padrão para execução da maioria dos 
procedimentos 
Mais carga inorgânica que a flow 
GRAU DE VISCOSIDADE 
Fluidas (“Flow”) 
Baixa viscosidade; 
Áreas de difícil acesso; 
Menor módulo de elasticidade; 
Selamento de fóssulas e fissuras; 
Cimento de restaurações indiretas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Acabamento e 
polimento 
ACABAMENTO INICIAL 
Remover excessos 
Lâmina de bisturi n° 12 
Pontas diamantadas – granulação fina ou extrafina. 
Discos abrasivos. 
 
 
POLIMENTO 
O intuito é ter aspecto e brilho semelhante ao 
esmalte dental. 
Borrachas abrasivas 
Usar em ordem decrescente 
 
ACABEMENTO E POLIMENTO ANTERIORES 
ACABAMENTO INICIAL 
• Ajuste proximal; 
• Correção de contornos; 
• Ajuste oclusal. 
ACABAMENTO INTERMEDIÁRIO 
• Definir contatos proximais; 
• Ajustar planos de inclinação; 
• Discos flexíveis. 
 
POLIMENTO FINAL 
Escovas de Robson ou Discos 
de feltro 
 
 
AJUSTES OCLUSAL 
Reproduz os contatos oclusais requisitos antes de 
executar o procedimento restaurador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Clareamento 
dental 
 
Escurecimento dental 
INTRÍNSECA OU ENDÓGENA 
Produzido pelo próprio organismo. 
Bilirrubina, Hemossiderina, Ferro. 
PERÓXIDO DE CARBAMIDA 
Clareador de dentes vitais. 
 
Peróxido de carbamida + água 
ORIGINA 
 
PERÓXIDO DE HIDROGÊNIO 
Atua como forte agente oxidante que 
libera radicais livres e não reduzir 
pigmentos. 
Penetra nos tecidos dentais através de 
trincas e porosidade. 
Agente sobre moléculas 
de pigmentos 
PERBORATO DE SÓDIO 
Mais antigo clareador; 
INDICADOS – dentes com endodontia. 
Riscos de trincas e fratura, devido a pressão. 
Pigmentos clivados em 
moléculas mais simples. 
Mecanismos de ação 
PRINCIPAIS CAUSAS 
Abertura coronária impropria; 
Uso de produtos endodônticos; 
Calcificação e necrose pulpar; 
Tetraciclina e flúor; 
Bilirrubina. 
EXTRÍNSECA OU EXÓGENA 
Do meio ambiente 
Tetraciclina, flúor. 
 
 
Peróxido de 
hidrogênio 
Ureia 
RADICAIS 
LIVRES 
AGENTE OXIDANTE 
Aplicado sobre o dente entram em 
contato. 
Substrato a serem reduzida 
(pigmentos dentários)

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