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26/09/2010 1 Avaliação Pré-operatória Eduardo Cardoso; DDS, MSc,PhD cardoso.es@terra.com.br Não enxerga o que encontra... Quem não sabe o que procura! S P L /S T O C K P H O T O S Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE: 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico 5. Manejo do paciente Cirúrgico PRÉ-OPERATÓRIO: 26/09/2010 2 PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. 26/09/2010 3 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - DADOS BIOGRÁFICOS (PESSOAIS): * NOME COMPLETO; * ENDEREÇO; * TELEFONES DE CONTATO; * IDADE; * PROFISSÃO; * ESTADO CIVIL; * NOME DO CLÍNICO RESPONSÁVEL; * NATURALIDADE / NACIONALIDADE HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - DADOS BIOGRÁFICOS (PESSOAIS): * NOME COMPLETO; * ENDEREÇO; * TELEFONES DE CONTATO; * IDADE; * PROFISSÃO; * ESTADO CIVIL; * NOME DO CLÍNICO RESPONSÁVEL; * NATURALIDADE / NACIONALIDADE HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - DADOS BIOGRÁFICOS (PESSOAIS): * SEGURO SAÚDE; - tipo, matrícula ou registro; - responsável. * NOME DE FAMILIAR; - responsável / cônjuge acessível. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. 26/09/2010 4 FONTE DAS INFORMAÇÕES COLETADAS: - Próprio paciente; - Cônjuge; - Familiar; - Prontuários anteriores; - Carta de encaminhamento; KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; “ ...é a transcrição textual do(s) motivo(s) pelo(s) qual(ais) o paciente busca auxílio profissional especializado, ou seja, a(s) razão(ões) que o trouxe(ram) para a consulta”. Deverá orientar o profissional a estabelecer uma ordem de prioridades quanto aos questionamentos durante o processo de anamnese. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; “ ...é a transcrição textual do(s) motivo(s) pelo(s) qual(ais) o paciente busca auxílio profissional especializado, ou seja, a(s) razão(ões) que o trouxe(ram) para a consulta”. Deverá orientar o profissional a estabelecer uma ordem de prioridades quanto aos questionamentos durante o processo de anamnese. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; “ ...é a transcrição textual do(s) motivo(s) pelo(s) qual(ais) o paciente busca auxílio profissional especializado, ou seja, a(s) razão(ões) que o trouxe(ram) para a consulta”. Deverá orientar o profissional a estabelecer uma ordem de prioridades quanto aos questionamentos durante o processo de anamnese.HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. 26/09/2010 5 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; “ ... É a razão principal que traz o paciente a consulta. Usualmente, melhor registrado na forma de uma frase. Por exemplo.: KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. Não tem que ser exatamente as palavras do paciente, mas estas poderão ser o melhor referencial do motivo que o trouxe a consulta, por vezes esclarecedoras. “Prótese móvel ao mastigar há quatro anos.” “Quebrei o dente da frente há dois dias” “aprenda a ouvir mais aquilo que seus pacientes querem e menos o que você quer fazer...” TARNOW, D.P. 3i Implants World Congress. Tampa, Florida, 2005 www.sulamericaonline.com.br “ Em todo médico há sempre um grande amigo.... 26/09/2010 6 Latero-maedial S u p e ro - in fe rio r Antero-posterior 26/09/2010 7 26/09/2010 8 26/09/2010 9 PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. S P L /S T O C K P H O T O S 26/09/2010 10 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; Procura rever de forma ordenada a seqüência de eventos, hábitos e desdobramentos, até aquele momento, do motivo que trouxe o paciente a consulta. Não deve ser feito isoladamente como questionário. Os melhores resultados são obtidos na modalidade de entrevista orientada. HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. Quando foi a primeira vez que notou ? Há quanto tempo está presente ? Houve alterações ? Alguma vez houve o pleno desaparecimento da queixa? Se já foi tratada, por quem, como e quando? Houve sucesso? Sintomas relacionados : contínuos X intermitentes - Dor X Indolor; - Supuração; - Sangramento; - Ardência (queimação) HISTÓRIA DA DOENÇA ATUAL EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. * PESSOAL * FAMILIAR EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. 26/09/2010 11 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal: Familiar Oportunidade na qual serão investigados vários aspectos relativos ao status de saúde do paciente: • Alergias; • cirurgias; * Hábitos; * Drogas de uso regular; • Doenças pregressas; • Resposta a terapia adotada • Internações hospitalares; • Traumatismos e acidentes; • Imunizações; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal: Familiar • Alergias; • cirurgias; * Hábitos; * Drogas de uso regular; • Doenças pregressas; • Resposta a terapia adotada • Internações hospitalares; • Traumatismos e acidentes; • Imunizações; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. Drogas, Comidas, Contato, Insetos Oportunidade na qual serão investigados vários aspectos relativos ao status de saúde do paciente: 26/09/2010 12 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal: Familiar Oportunidade na qual serão investigados vários aspectos relativos ao status de saúde do paciente: • Alergias; • cirurgias; * Hábitos; * Drogas de uso regular; • Doenças pregressas; • Resposta a terapia adotada • Internações hospitalares; • Traumatismos e acidentes; • Imunizações; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. Álcool Tabaco Café Chá, Estimulantes Susbtâcia Entorpecentes HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal: Familiar Oportunidade na qual serão investigados vários aspectos relativos ao status de saúde do paciente: • Alergias; • cirurgias; * Hábitos; * Drogas de uso regular; • Doenças pregressas; • Resposta a terapia adotada • Internações hospitalares; • Traumatismos e acidentes; • Imunizações; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery.3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. Tétano; Difteria; Pneumonia; Gripe (influenza); Rubéola; Sarampo; Poliomielite; Caxumba. HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal: Familiar • Alergias; • cirurgias; * Hábitos; * Drogas de uso regular; • Doenças pregressas; • Resposta a terapia adotada • Internações hospitalares; • Traumatismos e acidentes; • Imunizações; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. QUESTIONAMENTO: “há algo referente a sua saúde, em particular, que não tenhamos indagado e que julgue importante destacar? 26/09/2010 13 “ os questionamentos serão conduzidos pelo profissional sempre que as informações foram relevantes e pertinentes ao tratamento proposto: As indagações referentes a história sexual do cliente poderão ser amenizadas pela seguinte proposição: “Você esteve em contato com qualquer pessoa com alto risco para as seguintes doenças: Tuberculose, Herpes, Hepatite, SIDA, Sífilis, Em caso de reposta positiva desdobramentos quanto a investigação poderão ser conduzidos de maneira mais apropriada como preferência ou orientação sexual, tipo de contato inter- pessoal e outros. Poderá haver a necessidade da consulta a um especialista. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: History and Physical Examination. In.:. KWON, P. H.; LASKIN, D. M.: Clinician’s Manual of Oral and Maxillofacial Surgery. 3 Third Edition. Quintessence Publishing Inc. P.1-12; 2001. “ Já foi vítima de abuso físico? ” Se sim demais questionamentos e relato obrigatório: notificação compulsória! HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica Pessoal Familiar: * DOENÇA CARDIOVASCULAR; * NEOPLASIAS; * MALFORMAÇÕES: - CONGÊNITAS; - ADQUIRIDAS; * ENDÓCRINOPATIAS. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. Quando pertinente indagar sobre a causa mortis dos pais / Filhos /Cônjuge. PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SITEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico 26/09/2010 14 HISTÓRIA MÉDICA: - Dados Biográficos (pessoais); - Queixa Principal; - História da Doença Atual; - História Médica pp. Dita; - Revisão dos Sistemas. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL; - GENITOURINÁRIO; - NERVOSO CENTRAL; - MUSCULOESQUELÉTICO; HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA REVISÃO DOS SISTEMAS: “ A REGRA DAS PROPORÇÕES” LEONARDO DA VINCI HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. REVISÃO DOS SISTEMAS: - CARDIOVASCULAR: - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL; - GENITOURINÁRIO; - NERVOSO CENTRA;L - MUSCULOESQUELÉTICO; * DOR TORÁCICA; * DISPNÉIA; * EDEMA MALEOLAR; •PALPITAÇÕES; • PRESSÃO ARTERIAL. CILADAS: - ANTI-AGREGADOR PLAQUETÁRIO; - PRÓTESE ENDOVASCULAR E EBSA; - DOENÇA DESCOMPENSADA SILENCIOSA; - SEDENTARISMO. HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. REVISÃO DOS SISTEMAS: SEMPRE QUE HOUVER DÚVIDA, O PROCEDIMENTO DEVE SER POSTERGADO ATE QUE EXAMES COMPLEMENTARES ESTEJAM DISPONÍVEIS E A AVALIAÇÃO DE UM ESPECIALISTA CONSULTADA HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. REVISÃO DOS SISTEMAS: - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO: - GASTROINTESTINAL - GENITOURINÁRIO - NERVOSO CENTRAL - MUSCULOESQUELÉTICO - TOSSE, - freqüência / intensidade - ESCARRO, - mucóide x purulento - com sangue (hemoptise) - raias X grande quantidade - freqüência - crise violenta alguma vez? - FADIGA FÁCIL, - SIBILO. CILADAS: - ASMA; - TABAGISMO; - DPOC / ENFISEMA 26/09/2010 15 • Diversos aspectos podem influenciar as taxas de sucesso dos implantes. • Dentre as condições locais estão: • A qualidade e quantidade óssea, localização anatômica (maxila ou mandíbula); • Áreas reconstruídas com enxertos ósseos; • Periodontite; • Higiene bucal pobre; • Ausência de faixa adequada de mucosa queratinizada e etc.... • Dentre as condições sistêmicas o fumo está associado a diferenças na osseointegração. Lindquist et al. (1997) mostraram que o fumo foi o fator mais importante na perda óssea Perimplantar. • Foram instalados 266 implantes Brånemark em 45 edêntulos na mandíbula e observados por um período de10 anos. •Três grupos: não fumantes, fumantes que fumam menos de 14 cigarros/dia e fumantes que fumam mais de 14 cigarros/dia. • Pacientes não-fumantes apresentaram menor reabsorção óssea que os fumantes. • O grupo com baixo consumo de cigarros apresentou menor reabsorção que o grupo com alto consumo de cigarro. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL: - GENITOURINÁRIO - NERVOSO CENTRAL - MUSCULOESQUELÉTICO HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA REVISÃO DOS SISTEMAS: ALTERAÇÕES DE PESO (perda ou ganho): - magnitude - súbita ou progressiva DOR ABDOMINAL: - freqüência e intensidade - aguda ou crônica - localização anatômica - após refeições - persistente ou intermitente VÔMITOS: FLATULÊNCIA E REGURGITAÇÃO: DISFAGIA: HÁBITOS INTESTINAIS: CILADAS: - DOENÇA PÉPTICA; - DROGAS PARA EMAGRECIMENTO; - DIARRÉIA CRÔNICA. 26/09/2010 16 EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL; - GENITOURINÁRIO: - NERVOSO CENTRAL - MUSCULOESQUELÉTICO HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSAREVISÃO DOS SISTEMAS: LEONARDO DA VINCI FREQÜÊNCIA DE MICÇÃO: - poliúria DISÚRIA: - dor durante ou após a micção, - secreção no meato, - odor da urina alterado, - hematúria (sangue na urina). CONTROLE VESICAL ALTERADO: - incontinência. MENSTRUAÇÃO: - periodicidade, - cólica (dismenorréia); - intenso (menorragia). ATIVIDADE SEXUAL: CILADAS: - ABORTOS / GRAVIDEZ (JOVENS); - INFECÇÕES DE REPETIÇÕES; - Diuréticos X freqüência miccional; EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL; - GENITOURINÁRIO; - NERVOSO CENTRAL: - MUSCULOESQUELÉTICO HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA REVISÃO DOS SISTEMAS: CEFALÉIA; PERDA DA CONSCIÊNCIA; TONTURA OU VERTIGENS; DISLALIA (fala); MEMÓRIA; EQULÍBRIO; DESCONTROLE MOTOR; VISUAL; AUDITIVO; OFATÓRIO; SENSÓRIO CILADAS: - USO DE DROGAS ENTORPECENTES; - ANTIDEPRESSIVOS / ESTIMULANTES - DISRITMIA DESCONHECIDA. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - NERVOSO CENTRAL: ALTERAÇÕES CORRELACIONADAS AOS NERVOS CRANIANO: ALTERAÇÕES DA ACUIDADE VISUAL DIPLOPIA (BIOCULAR OU MONOCULAR); ALTERAÇÕES SENSÓRIAS DA FACE; ALTERAÇÕES DA CAPACIDADE AUDITIVA DISFAGIA / ALTERAÇÔES GUSTATIVAS PERDA DA COORDENAÇÃO MOTORA. HIPOSMIA / ANOSMIA HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA REVISÃO DOS SISTEMAS: EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. - CARDIOVASCULAR; - RESPIRATÓRIO; - GASTROINTESTINAL; - GENITOURINÁRIO; - NERVOSO CENTRAL; - MUSCULOESQUELÉTICO: HISTÓRIA MÉDICA PREGRESSA REVISÃO DOS SISTEMAS: D e H u m a n i C o rp o ri s F a b ri c a V e rs a li a n M u s c le m a n A n d re a s V e rs a li u s DOR ÓSSEA OU ARTICULAR: contínua ou intermitente crônica ou aguda ALTERAÇÕES TEGUMENTARES: úlcera, pápula, mácula, erosão tumor acometimento restrito ou difuso TONICIDADE MUSCULAR: DESENVOLVIMENTO ÓSSEO Hiper x Hipo CILADAS: - DESORDENS TÊMPORO-MANDIBULARES; - LIMITAÇÕES DA ABERTURA BUCAL; - LUXAÇÃO RECIDIVANTE DA ATM; - ESPONDILITE ANQUILOSANTE COLUNA CERVICAL; - OSTEOPOROSE E BISFOSFONATOS 26/09/2010 17 “ A REGRA DAS PROPORÇÕES” LEONARDO DA VINCI Revisar os sistemas, um de cada vez, mas sem perder a noção do conjunto - LISTA DE PROBLEMAS: SEQÜÊNCIA DE PRIORIDADES - Ordem Sistêmica: * Hipertensão arterial; * Diabetes; * Uso de substanciais anti-coagulantes. - Ordem Local: * Incapacidade de movimentação; * Dificuldade de abertura da boca. - Ordem Geral: * Aspectos psico-sociais; * Grau de esclarecimento do paciente. EPSTEIN, O.; PERKIN, G. D.; BONO, D. P.; COOKSON, J.: Prontuário Médico, História Médica e Técnica de Entrevista. Capítulo I, p.1-8, In: EPSTEIN e colaboradores. Exame Clínico, ARTES MÉDICAS SUL Ltda, Porto Alegre/RS, 1997. “O PENSADOR” FRANÇOIS AUGUSTE RENÉ RODIN 1840-1917 HISTÓRICO EXAMES COMPLEMENTARES PROCEDIMENTOS ADICIONAIS PLANO DE TRATAMENTO DIAGNÓSTICO PRESUNTIVO SEM DIAGNÓSTICO EXAME FÍSICO PLANO DE TRATAMENTO DEFINITIVO NOVA REAVALIAÇÃO SEM DIAGNÓSTICO * Diagnóstico por imagem; * Laboratoriais; * Moldagem ASA / Enceramento diagnóstico * Consulta a especialistas 26/09/2010 18 PRÉ-OPERATÓRIO: Eduardo Seixas Cardoso, CD; MS, Dr. cardoso.es@terra.com.br 1. EXAME CLÍNICO; 2. ANAMNESE : 2.1. HISTÓRIA MÉDICA; 2.2. QUEIXA PRINCIPAL. 2.3.História da doença atual; 2.4.História Médica Pregressa; - Pessoal / Familiar 2.5. REVISÃO DOS SISTEMAS; 3. EXAME FÍSICO; 4. Organograma de problemas. 5. Manejo do paciente Cirúrgico NORMAM ROCKWELL DOCTOR AND DOLL (1929) - INSPEÇÃO; - PALPAÇÃO; - PERCUSSÃO; - AUSCULTA; - MENSURAÇÃO: - PRESSÃO ARTERIAL; - FREQUÊNCIA CARDÍACA; - FREQUÊNCIA DE RESPIRAÇÃO; - PESO; - ALTURA. Palpação linfonodos cervicais Palpação linfonodos cervicais submandibulares occipitais Cervical Profundo Submentoniano 26/09/2010 19 supraclavicular Palpação linfonodos cervicais Sistema de drenagem linfática Palpação da glândula tiroide Abertura de boca 26/09/2010 20 Articulação temporomandibular 26/09/2010 21 Placas miorelaxantes. TERAPIA FÍSICA: CALOR ÚMIDO GELO ULTRASSOM LASER Simetria pupilar e orbitária 45mm 26/09/2010 22 Lado dirt Lado Esq 26/09/2010 23 ROBERT C. HINCKLEY (1881-1894) FIRST OPOERATION UNDER ETHER AS DESCRIBED BY JOHN COLLINS WARREN, SURGEON (OCTOBER, 16, 1846) BOSTON MEDICAL LIBARY 26/09/2010 24 DEFINIÇÃO: “OBSTRUÇÃO DO SUPRIMENTO ARTERIAL AO MIOCÁRDIO.” - homens acima dos 40 anos de idade; - mulheres, após menopausa (+). Angina pectoris DOENÇA ISQUÊMICA DO MIOCÁRDIO: CLÍNICA: - dor súbita instalação; - aperto intensos subesternal - Pode se irradiar para ombro e braço esquerdo; - Pode irradiar para a mandíbula; FISIOPATOGENIA.: Causada por um estreitamento progressivo e / ou espasmo de uma ou mais artérias coronarianas: discrepância entre a demanda de oxigênio pelo miocárdio e a capacidade das coronárias em supri-la Angina pectoris Angina pectoris AUMENTO DA DEMANDA POR OXIGÊNIO DO MIOCÁRDIO: - ESFORÇO FÍSICO; - DIGESTÃO DE GRANDE REFEIÇÃO - ANSIEDADE ANGINA PECTORIS; A dor desaparece tipicamente: - Qdo a demanda por oxigênio - Qdo o do suprimento de sangue é obtido (dilatador coronariano) Responsabilidade do Cirurgião Dentista: Assegurar que todas as medidas preventivas foram tomadas para se evitar a instalação da angina! ANGINA INSTÁVEL:; “ É aquela presente ainda que em repouso, piorando em freqüência e intensidade. Facilidade de precipitação, não responde de forma previsível a medicação”. Na História Médica: - qdo foi último evento, duração e intensidade? - Qual o tratamento? - qual foi a resposta ao tratamento instituído? MANEJO DE REDUÇÃO DE ANSIEDADE: Antes.: Durante.: Pós-Op.: MEDIDAS PREVENTIVAS - Hipnótico na noite que antecede a cirurgia - ansiolítico 01 hora antes do procedimento - agendamento pela manhã evitando o tempo de sala de espera; - Verbalização contínua e condicionamento operante - Evitar surpresas e barulhos, - Instrumentos cirúrgicos fora de vista; - Música ao fundo; - Anestésicos potência e duração adequados Não: dor/ repique; - Considerar sedação consciente por Oxido Nitroso - analgesia adequada - Telefonemas a noite e no dia seguinte a cirurgia - Explicações Sucintas das orientações PO (Explicadas no Pré-Op) DOR TEMPO DE CADEIRA CANSAÇO ANSIEDADE angustia IDADE GRAVIDADE DA DOENÇA 26/09/2010 25 - consulta ao especialista (médico) e preparo compartilhado; - Protocolo de redução da ansiedade; - Aumento do suporte de O2; - Nitroglicerina (drágeas ou spray) – se indicado até no pré-op; - Tempo de procedimento reduzido (fracionar procedimentos) - Assegurar Anestesia profunda antes de estímulo; Quantidade Max. Adrenalina 0,04 mg/30 min: 04 ml Lidocaina 1:100.000 - sedação; - Monitorizaçãodos Sinais vitais; Angina pectoris CLASSIFICAÇÃO QUANTO AO RISCO CIRURGICO SEGUNDO O ESTADO FÍSICO DE ACORDO COM A SOCIDADE AMERICANA DE ANESTESIOLOGIA – ASA: ASA I II III IV V SAÚDE NORMAL, SEM QUALQUER FORMA DE LIMITAÇÃO; DOENÇA SISTÊMICA COMPENSADA OU CUJO RISCO É INSIGNIFICANTE; DOENÇA SISTÊMICA DESCOMPENSADA OU CUJO RISCO É SIGNIFICANTE; NÃO INCAPACITANTE;c PACIENTE MORIBUNDO QUE NÃO SE ESPERA SOBREVIVA A CIRURGIA; DOENÇA SISTÊMICA GRAVE CUJA AMEAÇA É CONSTANTE A VIDA; VI MORTE CEREBRAL; ORGÃOS SENDO REMOVIDOS PARA TRANSPLANTE ASA I TRATAMENTO ODONTOLÓGICO EM CONSULTÓRIO CLASSE ASA II: ALTERAÇÃO DO PLANO DE TRATAMENTO DITO DE ROTINA; CONTROLE FARMACOLÓGICO E NÃO MEDICAMENTOSO DA ANSIEDADE; MONITARIZAÇÃO DOS SINAIS VITAIS; CLASSE ASA III: ADEQUAÇÃO DO PLANTO DE TRATAMENTO; CONSULTA MÉDICA PARA ORIENTAÇÃO DOS CUIDADOS PRÉ-OPERATÓRIOS COMO NITROLEGLICERINA SL + REPOSIÇÃO DE O2 EM PACIENTES COM ANGINA; RECUSA DO TRATAMENTO EM AMBIENTE AMBULATORIAL; ENCAMINHAR OU TRANSFERIR O CLIENTE PARA UM CENTRO DE REFERÊNCIA ONDE O CD POSSA INTERAGIR DENTRO DE UMA EQUIPE DE APOIO INTERDISCIPLINAR HUPP, J. P.: Avaliação do Estado de Saúde Pré-Operatório. Capítulo I, p.2-21. In: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: CIRURGIA ORAL E MAXILOFACIAL CONTEMPORÂNEA. 3a ed., GUANABARA KOOGAN S.A., RJ, 2000. 26/09/2010 26 Enfarto do miocárdio DEFINIÇÃO: “ OCORRE QUANDO A ISQUEMIA CAUSADA PELA DISCREPÂNCIA ENTRE A DEMANDA POR OXIGÊNIO E SUA OFERTA CAUSAM MORTE CELULAR NO MÚSCULO CARDÍACO.” www.medicosdeaysen.cl “ A ÁREA ENFARTADA TORNA-SE NÃO FUNCIONAL E SOFRE UM PROCESSO DE NECROSE. ESTA REGIÃO É PROPENSA A SE TORNAR UM FOCO DE DISRRITMIAS. - REDUÇÃO DO ESFORÇO MIOCÁRDICO; - DO SUPRIMENTO DE O2; - SUPRESSÃO DOS FOCOS DE DISRITMIAS; - SUPRESSÃO DAS DISRRITMIS; - CONSIDERAR A NECESSIDADE DE MARCAPASSO; Enfarto do miocárdio CONDUTA FRENTE A UM ENFARTO DO MIOCÁRDIO NAS SUAS PRIMEIRAS SEMANAS: Enfarto do miocárdio - Postergar intervenções Cirúrgicas maiores em até 6 Meses - Controle da ansiedade e/ou estresse - Reavaliação Médica previa a qualquer intervenção; * Disritmias * Doença Cardíaca Congestiva (Cardiomiopatia Hipertrófica) - Avaliar o uso de anticoagulantes; - Utilizar protocolo de redução de ansiedade; - Oxigênio Suplementar; - Monitorização dos Sinais Vitais; - Limitar o uso de adrenalina a 0,04mg. ANGIOPLASTIA CORONARIANA http://www.manualmerck.net - MESMOS CUIDADOS DO PACIENTE COM ANGINA http://medicina2.med.up.pt/cefa/angioplastia.htm http://medicina2.med.up.pt/cefa/angioplastia.htm ANGIOPLASTIA CORONARIANA - MESMOS CUIDADOS DO PACIENTE COM ANGINA; - PRÓTESE ENDOVASCULAR: USO DE ANTI-AGREGADOR PLAQUETÁRIO! http://www.americanheart.org 26/09/2010 27 • 1955 – primeira publicação • 1972 – primeira participação da ADA • 1997 – 9º publicação (penúltima) • 19 de abril de 2007 (ATUAL) Endocardite infecciosa (EI) é: “ ...uma infecção microbiana da superfície endotelial do coração ou válvulas cardíacas, que geralmente ocorre na proximidade de defeitos cardíacos congênitos ou adquiridos.” Conceito Karchmer AW. Infective endocarditis. A textbook of Cardiovascular Medicine, 7th ed. Philadelphia, Elsevier Saunders, 2005, 1633-1658. escuela.med.puc.cl 26/09/2010 28 COMO EVITAR ? Bacteremia Provável Procedimentos dentários c/ risco de sangrar Broncoscopia rígida Cistoscopia com infecção urinária Biópsia de trato urinário e próstata Amigdalectomia e adenoidectomia Dilatação esofágica e escleroterapia Instrumentação de vias biliares obstruídas Prostatectomia transuretral Litotripsia Procedimentos ginecológicos com infecção Penetração com jóias em orifícios feitos nas sobrancelhas, helix da orelha, lábios, língua, nariz, umbigo, mamilos e genitais PIERCING Crescente na cultura ocidental contemporânea 2002 – Universitários em New York – Homens – 42% Mulheres – 60% EUA/França – 10-20% têm infecção local por: Staphylococcus aureus, estreptococos do grupo A, Pseudomonas sp. 1991 a 1999 – 3 casos 2001 a 2003 - 5 casos Todos – Cardiopatia com sopro sistólico Língua > Orelha > Nariz > Mamilo/umbigo Média de idade – 20 anos Sintomas 1 mês após o procedimento St. Aureus PC (-) e epidermidis – 62% Outros – Neisseria, Haemophilus, Streptococcus PIERCING X ENDOCARDITE Pigmentos industriais orgânicos com alta carga de impurezas e microorganismos; Infecções virais: hepatites B,C,D, HIV, Papilomavirus, Vaccinia Bactérias: St. aureus, St. Pyogenes, Pseudomonas sp., Clostridium tetani, Haemophilus ducreyi, Treponema pallidum, Mycobacterium tuberculosis, Mycobacterium leprae Fungos: esporotricose e zygomicose TATUAGEM Pigmentos industriais orgânicos com alta carga de impurezas e microorganismos; Infecções virais: hepatites B,C,D, HIV, Papilomavirus, Vaccinia Bactérias: St. aureus, St. Pyogenes, Pseudomonas sp., Clostridium tetani, Haemophilus ducreyi, Treponema pallidum, Mycobacterium tuberculosis, Mycobacterium leprae Fungos: esporotricose e zygomicose TATUAGEM 26/09/2010 29 TATUAGEM Há um caso relatado de EI após tatuagens repetidas em um indivíduo com valvopatia conhecida.* 63 amostras de tinta destinadas a tatuagens e maquiagens permanentes foram semeadas antes do uso: - 18% positivas para bactérias e fungos - 7 amostras acima de 100.000 bact/ml - 10% positivas para pseudomonas -5% positivas para pseudomonas aeruginosa.** * Satchithananda DK et al – Heart - 2001 Jan:85(1):11-2 ** Reus HR et al – ND COS 012, November 2001 Extração - 10-100% Cir. Periodontal - 36-88% Proc. Endodônticos - até 20% Limpeza dental - até 40% Matriz p/ elásticos - 9-32% Escovação - 20-68% Uso de palitos - 20-40% Jato de água - 7-50% Mastigação de alimentos 51% Bacteremia em Procedimentos Odontológicos População geral: 1:14.000.000 Prolapso de valva mitral: 1:1.100.000 Cardiopatia congênita: 1:475.000 Cardiopatia reumática: 1:142.000 Prótese: 1:114.000 Endocardite prévia: 1:95.000 Risco de Endocardite Infecciosa em procedimento Odontológico: Indicações de Profilaxia para Endocardite Infecciosa: 1. Próteses valvares ou reparos com material protético; 2. Endocardite infecciosa prévia; 3. Cardiopatias congênitas: a) Cianóticas não corrigidas, incluindo “shunts” e condutos paliativos b) Com correção completa, com prótese ou dispositivo por cirurgia ou cateterismo, durante 6 meses após, até a endotelização; c) Corrigidas com defeitos residuais no local ou adjacentes a retalhos ou dispositivos prostéticos (que inibem a endotelização); 4. Receptores de transplante cardíaco com regurgitações valvares por alterações estruturais (AHA) Estenose aórtica; Estenose mitral; Prolapso da valva mitral, sintomático ou assintomático; Valvopatias nativas em adolescentes e adultos jovens; Estenose pulmonar com valvotomia por balão. Profilaxia para Endocardite Infecciosa: NÃO NECESSÁRIA Indicações de Profilaxia para Endocardite Infecciosa em Odontologia Procedimentos dentários com: 1. Manipulação de gengivas; 2. Manipulação periapical dos dentes; 3. Perfuração das mucosas; Não é indicada: Anestesia em tecido não infectado, Radiografias; Colocação, ajuste ou retirada de próteses Dispositivos ortodônticos, Perda da 1ª dentição Trauma aos lábios e mucosa oral. 26/09/2010 30 Regimes profiláticos Para procedimentos dentários e orais (30 minutos a 1 hora antes do procedimento) Adultos: • Amoxicilina (2g) VO Crianças: . Amoxicilina 50 mg/kg Alérgicos à penicilina Adultos: • Clindamicina (600 mg) VO Crianças:. Clindamicina 20 mg/kg • Cefalexina (2g) VO Crianças: . Cefalexina 50 mg/kg • Azitromicina ou Claritromicina (500 mg) VO Crianças: . Azitromicina ou Claritromicina 15 mg/kg * Se o antibiótico não for administrado antes do procedimento, a dose deverá ser realizada até 2 horas após o procedimento. “A EI pode ser o resultado de uma simples falha das defesas do organismo, em resposta a um dos milhares de episódios de bacteremia que ocorrem durante toda a vida do indivíduo”. PallaschTJ, Pharmacokinect principles of antimicrobial therapy. Periodontology 2000; 1996;10:5-11. ENXERTO VASCULAR NA ARTÉRIA CORONÁRIA BYPASS MESMOS CUIDADOS DO PACIENTE COM ENFARTO DO MIOCÁRDIO http://www.manualmerck.net http://www.agw.uni-osnabrueck.de/GES_Homepage/ Bypass artéria torácica (mamária) Disritmias cardíacas - Geralmente em uso e anticoagulantes; - Geralmente tem passado de doença isquêmica; - Controle efetivo da disritmia por ablação ou marca passo - Na cirurgia: - Protocolo de redução de ansiedade, - Sedação consciente; - Limitação da qde. total de adrenalian no anestésico local (0,04 mg) - Sinais vitais monitorizados; - Não necessário profilaxia para EBSA - Ciladas: - Uso do bisturi elétrico com moderação; - Anticoagulação pesada. FISIOPATOGENIA: O MIOCÁRDIO NÃO CONSEGUE CORRESPONDER A DEMANDA DO DÉBITO CARDÍACO NORMAL. HÁ A HIPERTROFIA DO MÚSCULO CARDÍACO QUE PASSA A TRABALHAR COMO UMA BOMBA INEFICIENTE AUMENTANDO O RETORNO VENOSO PARA O LEITO VASCULAR HEPÁTICO, PULMONAR E MESENTÉRICO. Insuficiência cardíaca congestiva (cardiomiopatia hipertrófiCa) HUPP, James R.: Avaliação do Estado de saúde Pré-Operatório. Cap. 1, p.2-21, In.: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª. Ed. GUANABARA KOOGAN, Rio de janeiro, 2000. 26/09/2010 31 Insuficiência cardíaca congestiva (cardiomiopatia hipertrófiCa) DEFINIÇÃO: “ Se traduz pelo aumento do volume diastólico final. Na medida que o miocárdio, normal ou doente se dilata. Edema Pulmonar Disfunção hepática Comprometimento da absorção de nutrientes pelo intestino http://www.manualmerck.net pulmonar hepático mesentérico Insuficiência cardíaca congestiva (cardiomiopatia hipertrófixa) ORTOPNÉIA; ENCURTAMENTO DA RESPIRAÇÃO QDO PCTE NA POSIÇÃO SUPINA; DIFICULDADE NA REDISTRIBUIÇÃO DO SANGUE ACUMULADO NA PARTE INFERIOR DO CORPO: CORAÇÃO / AUMENTO DA PRÉ-CARGA (POSIÇÃO SUPINA) / SUPLANTADO SANGUE RETORNA A CIRCULAÇÃO PULMONAR PRODUZINDO EDEMA PULMONAR. PACIENTES DEVERÃO DORMIR COM VÁRIOS TRAVESSEIROS; DISPNÉIA NOTURNA PAROXÍSTICA: Semelhante a ortopnéia; Encurtamento da respiração súbita; Ocorre 1 a 2 h após ter assumido a posição supina; O sangue acumulado e o fluído intersticial reabsorvido e pela rede vascular das pernas são redistribuídos centralmente, sobrecarregando o coração e produzindo edema pulmonar. HUPP, James R.: Avaliação do Estado de saúde Pré-Operatório. Cap. 1, p.2-21, In.: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª. Ed. GUANABARA KOOGAN, Rio de janeiro, 2000. EDEMA PEDAL Tumefação dos pés e tornozelos Provocada pelo aumento do fluído intersticial; Aumento da pressão venosa / forçando o plasma a permanecer nos espaços teciduais dos pés. Teste da pressão digital no tornozelo e indentação. http://www.manualmerck.net Insuficiência cardíaca congestiva (cardiomiopatia hipertrófixa) Insuficiência cardíaca congestiva (cardiomiopatia hipertrófixa) GERALMENTE EM USO DE.: - Dieta Hipossódica ( Redução retenção fluido) - Diuréticos (redução do volume intravascular); - Glicosídeos Cardíacos (Ex. Digoxina) Aumentar a eficiência do miocardio; - Se fibrilação Atrial Crônica presente – Anticoagulantes regulares; - Drogas que reduzem a pré-carga: - beta bloqueadores - Nitratos - Bloqueadores dos canais de cálcio www.csus.edu ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO – AVE - Propensos a novo acidentes Neurovascular; - Geralmente em uso e anti-coagulantes; - Geralmente em uso de drogas anti-hipertensivas; - Postergar intervenções em 06 meses do AVE; - Controle efetivo da Hipertensão - Na cirurgia: - protocolo de redução de ansiedade, - oxigênio suplementar; - sedação consciente; http://www.bath.ac.uk/pr/releases/ www.mountauburn.caregroup.org ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO – AVE: ISQUÊMICO 26/09/2010 32 ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO – AVE: ISQUÊMICO www.mountauburn.caregroup.org ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO – AVE: HEMORRÁGICO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO – AVE: HEMORRÁGICO ACIDENTE VASCULAR ENCEFÁLICO HEMORRÁGICO – AVE (DERRAME) TCE TRAUMA DE ALTO IMPACTO E TRAUMATISMO CRANIO ENCEFÁLICO 26/09/2010 33 Comprometimento pulmonar ASMA Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica - DPOC HUPP, James R.: Avaliação do Estado de saúde Pré-Operatório. Cap. 1, p.2-21, In.: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª. Ed. GUANABARA KOOGAN, Rio de janeiro, 2000. “estreitamento das vias aéreas menores provocando sibilo e dispnéia. origem do estímulo: - INFECCIOSA; - QUÍMICA - IMUNOLÓGICA; - EMOCIONAL.; - COMBINAÇÃO DESTES. ASMA - FREQÜÊNCIAS DAS CRISES; - GRAVIDADE DAS CRISES; - FATORES PREDISPONENTES; - RESPOSTA A MEDICAÇÃO. Indagar sobre a hipersensibilidade ao Acido Acetil Salicílico – AAS bem como aos Antiinflamatórios Não Esteroidais – AINEs HUPP, James R.: Avaliação do Estado de saúde Pré-Operatório. Cap. 1, p.2-21, In.: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª. Ed. GUANABARA KOOGAN, Rio de janeiro, 2000. ASMA SEVERA: USO FREQÜENTE DE BRONCODILATADORES DERIVADOS DA XANTINA (TEOFILINA) E CORTICOSTERÓIDES. ASMA NOS EPISÓDIOS DE CRISE AGUDA: USO DE AMINAS SIMPATICOMIMÉTICAS (NORADRENALINA E METAPROTERENOL) NA FORMA DE SPRAY (AEROSOL) HUPP, James R.: Avaliação do Estado de saúde Pré-Operatório. Cap. 1, p.2-21, In.: PETERSON, L. J.; ELLIS III, E.; HUPP, J. R.; TUCKER, M. R.: Cirurgia Oral e Maxilofacial Contemporânea. 3ª. Ed. GUANABARA KOOGAN, Rio de janeiro, 2000. - CONTROLE DO ESTRESSE COMO FATOR DESENCADEADOR DO BRONCOESPASMO; - ESTRESSE COMO POTENCIALIZADOR DA SUPRESSÃO ADRENAL CAUSADA POR CORTICOTERAPIA ; - Se esteróides regular: consulta quanto a dose suplementar a época da cirurgia; - Cirurgias pela manhã preferencialmente DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC DEFINIÇÃO: “ causada pela exposição prolongada a irritantes pulmonares tais como fumaça do tabaco, que causa a mEtaplasia dos tecidos da via aérea. Esta são rompidas e perdem a sua propriedade elástica, se tornando obstruídas devido ao edema da mucosa, excesso de secreções e broncoespasmo pp dito.” CLÍNICA: Facilmente dispnéicos; Tosse Crônica com secreção espessa; Infecções freqüentes do trato respiratório Tórax em forma de barril Sibilo audível durante a respiração DOENÇA PULMONAR OBSTRUTIVA CRÔNICA - DPOC ODONTOLOGIA: Uso freqüente de broncodilatadores; Uso freqüente de corticosteróide (dose suplementar no dia da cirurgia); Evitar sedação ou hipnóticos que deprimam o SNC e a respiração Deve-se evitar a posição supina sendo operados sentados; Agendamento preferencial para tarde – Eliminação de secreções Monitoramento intensivo Sinais Vitais Evita-se a suplementação de Oxigênio: Alta concentração de CO2 e Baixa de O2 é necessário para estímulo do ciclo respiratório. Se for dado suplementação de O2 sem consentimento médico, a hipoxia necessária ao estímulo respiratório estará deprimida com frequência respiratória muito baixa gestação26/09/2010 34 gestação ODONTOLOGIA: Prevenção do dano genético ao feto (1º Trimestre de gestação): - Radiologia e Medicamentosa; Reduzir a exposição a agentes teratogênicos: Uso de aventais protetores de chumbo no que se refere a prevenção dos efeitos da radiação e seleção dos medicamentos: Evita-se: Ácido Acetil salicílico 3º. Trimestre – propriedade anticoagulante; Drogas que deprimam o SNC; Oxido Nitroso no 1º Trimestre! apenas no 2º e 3º trimestres (50% O2); Octapressin (Citanest) / fenobarbital / Tetraciclina / Inside The Womb. TIME Especial Report. 11, November, 2002. CATEGORIA DE RISCO MEDICAMENTOSO PARA GRÁVIDAS FDA - FOOD AND DRUG ADMINISTRATION A Estudos controlados EM MULHERES não demonstraram risco ao desenvolvimento fetal mesmo durante o primeiro trimestre de gestação. Tão pouco no 2º e 3º trimestres. B Estudos EM MODELO ANIMAL não demonstraram risco fetal e não há estudo controlado em mulheres grávidas. Ou Estudos em modelo animal mostraram um efeito adverso, que não o decréscimo da fertilidade, que não foram confirmados em estudos controlados em mulheres grávidas no 1º trimestre de gestação C Ou Estudos em modelo animal revelaram um efeitos adversos fetais e não há estudo controlado em humanos Ou estudos em mulheres grávidas ou animais não disponíveis Drogas desta categoria somente devem ser administradas se não houver outra opção mais segura e o benefício valha o risco D Existem evidências positivas de risco fetal, mas os benefícios para a gestante podem sustentar a sua indicação quando grave enfermidade for confrontada. Na bula virá menção tipo: Advertência quanto ao uso durante gestação CATEGORIA DE RISCO MEDICAMENTOSO PARA GRÁVIDAS FDA - FOOD AND DRUG ADMINISTRATION X Estudos em animais e Humanos têm demonstrado efeitos teratogênico e anormalidades ao desenvolvimento fetal; O risco de se utilizar tal medicação superar qualquer possível benefício; Na bula deverá vir mencionado: Contra-indicado para gestantes. gestação ODONTOLOGIA: Acompanhamento quanto a rotina pré-natal e pós- parto com obstetra; Detecção precoce de variação da pressão arterial (pré-eclâmpsia); Atendimento em posição sentada, ou ligeiramente em decúbito lateral evitando-se a supina e compressão veia cava inferior que compromete retorno venoso ao coração. Freqüente necessidade de interrupção do atendimento para urinar;
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