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Aula 03 Serviços Preliminares de Uma Obra

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SERVIÇOS PRELIMINARES
TÉCNOLOGIA DA CONSTRUÇÃO I
Prof. Msc. Antônio Carlos M. Oliveira
AULA 03
SERVIÇOS PRELIMINARES
01- SERVIÇOS PRELIMINARES
1. Levantamento topográfico
2. Estudo geotécnico
3. Projeto de arquitetura
4. Projetos complementares
5. Legalização da obra, inclusive placas
6. Limpeza do terreno
7. Tapumes com 2,00m de altura, inclusive portas
8. Instalações provisórias
9. Instalação do canteiro.
10.Aluguel e manutenção de equipamentos
11.Equipamentos individuais de proteção
12.Administração da obra
13.Alimentação
14.Locação da obra
m2
furos
m2
m2
unidade
m2
m2
unidade
m2
M2
Mês
Operários
Mês
Mês
m2
SERVIÇOS PRELIMINARES
1.0. Levantamento topográfico
A planta do levantamento planialtimétrico do imóvel deverá conter
informações referentes à topografia, aos acidentes físicos, à vizinhança e
aos logradouros. A elaboração da planta deverá ser em escala conveniente,
variando entre 1:100 e 1:250, data do levantamento e assinatura do
profissional que a executou.
Quando se tratar de terrenos com acentuado aclive ou declive, o
levantamento deverá conter dados genéricos de implantação das eventuais
edificações vizinhas correspondendo a uma faixa de no mínimo 3 m de
largura.
SERVIÇOS PRELIMINARES
2.0. Estudo Geotécnico:
A solução de qualquer problema de fundação de uma estrutura, requer o
prévio conhecimento das características do subsolo de seu local de
implantação.
Os requisitos técnicos a serem preenchidos pela investigação do
subsolo são os seguintes :
 determinação dos tipos de solo que ocorrem, no subsolo, até a
profundidade de interesse do projeto;
 determinação das condições de compacidade (areias) ou
consistência (argilas) em que ocorrem os diversos tipos de solos;
 determinação da espessura das camadas constituintes do subsolo e
avaliação da orientação dos planos ( superfícies ) que as separam:
 informação completa sobre a ocorrência de água no subsolo
SERVIÇOS PRELIMINARES
EXECUÇÃO DA SONDAGEM
Em 1930, Mohr introduziu a técnica da contagem do número de golpes
necessários à cravação de parte de um amostrador no solo, graças à
energia gerada pela queda livre de um martelo de massa e altura de
queda padronizadas, criando uma medida da resistência à penetração
dinâmica no solo, que passou a ser denominado S.P.T.
S.P.T. – Standart Penetration Test. Dentre as vantagens do SPT
podem-se enumerar :
-Baixo custo
-Simplicidade de execução
-Possibilidade de colher amostras
-Determinação da posição do lençol freático
-Informações da consistência e compacidade do solo
SERVIÇOS PRELIMINARES
RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO
COMPACIDADES E CONSISTÊNCIAS SEGUNDO 
A RESISTÊNCIA À PENETRAÇÃO – S.P.T.
SOLO DENOMINAÇÃO NÚMERO DE GOLPES
COMPACIDADE DE
AREIAS E
SILTES ARENOSOS
FÔFA  4
POUCO COMPACTA 5 – 8
MED. COMPACTA 9 – 18
COMPACTA 19 – 41
MUITO COMPACTA  41
CONSISTÊNCIA DE
ARGILAS E
SILTES ARGILOSOS
MUITO MOLE  2
MOLE 2 – 5
MÉDIA 6 – 10
RIJA 11 – 19
DURA  19
SERVIÇOS PRELIMINARES
 Abertura do furo
 Ensaio de penetração
 Amostragem
 Avaliação do nível de água
 Identificação e classificação 
da amostra
SERVIÇOS PRELIMINARES
100 
cm
100 
cm
55 cm -
Abertura
45 cm -
Ensaio
55 cm -
Abertura
45 cm -
Ensaio
Esquema de execução de uma sondagem
Uma sondagem de simples 
reconhecimento pode ser 
subdividida nas fases:
OCORRÊNCIA DE OBSTRUÇÕES
Durante a execução de uma sondagem, o avanço da
perfuração pode ser impedido pela ocorrência de uma
obstrução.
Em geral, as obstruções naturais são constituídas por
matacões (pedras dispersas no subsolo, com grandes
dimensões), o que pode levar a erros, caso se confunda a
presença de um matacão com a rocha local.
SERVIÇOS PRELIMINARES
FIQUE LIGADO !
A sondagem é um trabalho que exige cerca de um dia de atenção,
dependendo da extensão do terreno e da quantidade de furos
necessários, sendo o resultado satisfatório repercutido nas demais
etapas da obra.
Uma sondagem bem executada indica a escolha certa da fundação,
que acaba por influenciar nas etapas construtivas seguintes. Por isso,
um trabalho como esse, exige a contratação de uma empresa idônea,
que tenha profissionais qualificados
SERVIÇOS PRELIMINARES
No caso de fundações para edifícios, o número mínimo de pontos
de sondagem a realizar é função da área a ser construída,
podendo-se adotar os valores constantes da tabela.
As sondagens deverão ser distribuídas em planta, de maneira a
cobrir toda a área em estudo, de tal forma que não sejam
necessárias extrapolações.
A distância máxima entre sondagens deve ser limitada a 25m, a
não ser que o subsolo, na região, seja suficientemente conhecido e
não apresente grandes variações no sentido horizontal.
SERVIÇOS PRELIMINARES
Nas figuras a seguir são 
apresentados alguns exemplos 
de locação de sondagens em 
pequenos lotes de terreno, 
destacando-se a preocupação 
em não alinhar os pontos de 
sondagem:
ÁREA 
CONSTRUÍDA
( m2 )
NÚMERO 
MÍNIMO
DE 
SONDAGENS
 200 2
200 a 400 3
400 a 600 3
600 a 800 4
800 a 1000 5
1000 a 1200 6
1200 a 1600 7
1600 a 2000 8
2000 a 2400 9
 2400 A critério
8 10 20 20 20
20
30 30
30
40
APRESENTAÇÃO DOS RESULTADOS
Os dados obtidos em uma investigação do subsolo, por meio de
sondagens de percussão, são normalmente apresentados na forma de
um perfil do subsolo. A posição das sondagens é amarrada
topograficamente e apresentada numa planta de locação. O nível da
boca do furo de sondagem é referido a uma referência de nível – R.N. –
bem definido.
SERVIÇOS PRELIMINARES
.A utilização da “resistência à penetração”, como parâmetro para 
determinação da taxa de trabalho para dimensionamento de fundações 
diretas e tubulações, bem como para estimativa do comprimento de 
estacas, é prática bastante usual. 
SERVIÇOS PRELIMINARES
PROJETOS
Os projetos são
exemplos de serviços
que geralmente tem
seu custo através do
m2 de área projetada
de acordo com a
estimativa dos
profissionais da região.
1. Conceitos
2. Fases do canteiro 
3. Elementos para projeto do canteiro
4. Segurança e Saúde do Trabalhador
5. Gestão de resíduos
6. Equipamentos e instalações
CANTEIRO DE OBRAS
Canteiro de trabalho segundo Norma 
Regulamentadora 18 NR18 do Ministério do 
Trabalho e Emprego
Área de trabalho fixa e temporária, onde se 
desenvolvem operações de apoio e execução de 
uma obra
1. Conceitos
Canteiro de obras segundo NBR12.284 Área de 
vivência em canteiros
Conjunto de áreas destinadas à execução e apoio 
dos trabalhos da indústria da construção, 
dividindo-se em áreas operacionais e áreas de 
vivência
1. Conceitos
1. Conceitos
•Os canteiros de obra, são setores da produção,
formados por uma célula em constante transformação,
modificando-se à medida que avançam as fases da obra.
- Projeto orientado à produção em canteiro:
- impede a ociosidade de equipamentos/mão-de-obra;
- diminui os tempos de deslocamento;
- racionaliza e organiza as atividades e uso dos 
espaços;
- impede operações repetidas em locais diferentes;
- minimiza interferências;
- garante a segurança dos trabalhadores;
- garante o boa convivência com vizinhos;
1. Conceitos
Canteiro com tecnologia artesanal
1. Conceitos
Canteiro com tecnologia mecanizada e industrial
Inicial: serviços que interferem com a 
implantação do canteiro
 demolições
 movimentos de terra
 obras de contenção
 obras de drenagem
 fundações
2. Fases do canteiro
Intermediária: caracterizada pelo grande volume 
de serviços e atividades estrutura
 vedação
 cobertura
 instalações
 pavimentos
2. Fases do canteiro
Final: grande diversidade de 
serviços e atividades
 paramentos/revestimentos
 vãos (caixilhos)
 acabamentos
2. Fases do canteiro
Condicionantes
 Sondagem e levantamento planialtimétrico: conhecer o terreno e o tipo de 
solo;
 Edificações/construções do terreno e da vizinhança: acautelamento contra 
danos às edificações existentes;
 Vias de acesso e códigos de trânsito locais: planejamento da 
recepção/retirada de materiais e equipamentos;
 Infra-estrutura urbana;
 Código de obras e edificações do município: adequar o canteiro às 
restrições legais;
 Processos e métodos construtivos
 Nível de ruído
3. Elementos para o projeto do canteiro
 Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
O canteiro de obras compreenderá a área destinada à 
execução e desenvolvimento das obras, serviços 
complementares, implantação de instalações temporárias 
necessárias à sua execução, tais como alojamento, 
escritório de campo, depósitos, estande de vendas e outros.
5.1.1-Durante a execução das obras será obrigatória a 
manutenção do passeio desobstruído e em perfeitas 
condições, conforme legislação municipal vigente, sendo 
vedada sua utilização, ainda que temporária, como canteiro 
de obras ou para carga e descarga de materiais de 
construção, salvo no lado interior dos tapumes que 
avançarem sobre o logradouro.
3. Elementos para o projeto do canteiro
Código de obras e edificações do Município de São Paulo
 Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
5.1.2-Nenhum elemento do canteiro de obras poderá prejudicar 
a arborização da rua, a iluminação pública, a visibilidade de 
placas, avisos ou sinais de trânsito, e outras instalações de 
interesse público. 
5.A.1-A implantação do canteiro de obras deverá atender à 
Norma Regulamentadora 18 (NR18) da Consolidação das 
Leis do Trabalho relativa à Segurança e Medicina do 
Trabalho (NR) no que for pertinente, e às seções 5.1 e 5.2. 
do COE, inclusive quando se instalar em local diverso ao da 
obra.
3. Elementos para o projeto do canteiro
 Seção 5.1-CANTEIRO DE OBRAS
5.A.2-A implantação de canteiro de obras em local diverso ao da 
obra, ou de estande de vendas de unidades autônomas de 
condomínio a ser erigido no próprio imóvel, dependerão de 
solicitação de Alvará de Autorização.
5.A.3-Será permitida a implantação, em balanço, de alojamentos e 
escritório do canteiro de obras, desde que:
a) a projeção avance, no máximo, até metade do passeio;
b) seja mantido pé-direito mínimo igual a 2,50m (dois metros e 
cinqüenta centímetros) sob a projeção;
c) seja solicitado Alvará de Autorização para avanço de tapume, 
nos termos do item 3.F.1 "V" deste Decreto. 
3. Elementos para o projeto do canteiro
3. Elementos para o projeto do canteiro
Elementos de infra-estrutura do canteiro
 instalações provisórias:
 energia elétrica
 água/esgoto
 armazenamento de materiais 
(perecíveis e não perecíveis)
 almoxarifado
 refeitório
 sanitários/vestiários
 alojamento
 ambulatório
 armazenagem e manipulação 
de resíduos:
 escritório
 garagem
 oficina de manutenção
 área de descanso/lazer
3. Elementos para o projeto do canteiro
Elementos relacionados à produção
 Central de concreto
 Central de argamassa
 Central de preparo de 
armaduras
 Central de produção de 
fôrmas
 Central de produção de pré-
moldados
 Oficina de montagem de 
instalações e caixilhos
CENTRAL DE CONCRETO
• DIMENSIONAMENTO DA BETONEIRA;
• CONDIÇÕES PARA O INÍCIO DOS SERVIÇOS;
• RECEBIMENTO DE CONCRETO USINADO;
• TRANSPORTE DE CONCRETO.
O ARMAZENAMENTO DE AGREGADOS SE FAZ 
PRÓX. A BETONEIRA E COM ACESSO P/ A 
DESCARGA DOS CAMINHÕES. AS BAIAS DEVEM 
PREVER UM CONSUMO P/ UMA SEMANA
3. Elementos para o projeto do canteiro
• Para sua implantação deve-se considerar o plano 
definitivo da obra envolvendo suas fases de 
desenvolvimento.
• Organização do canteiro – considera-se a 
instalação principal e posteriormente os 
equipamentos, de maneira que o fluxo de operações 
não apresente cruzamentos, conflitos.
• As inúmeras soluções que podem ser obtidas para determinada obra, 
levam a construtora a estudar, projetar e implantar o canteiro para atender o 
desenvolvimento pleno das obras, evitando a improvisação.
• O Sistema construtivo em metal, possibilita a organização de um canteiro 
mais racional e limpo, resultando numa otimização do trabalho da obra em 
geral.
• O mesmo ocorre quando se utiliza componentes pré-moldados de 
concreto e outros materiais.
• O canteiro, por ser um lugar, onde trabalham seres humanos, torna-se 
responsabilidade de todos aqueles participantes no processo de produção do 
edifício, tornando-o local mais humano, dotado de Segurança e Saúde do 
Trabalho..
3. Elementos para o projeto do canteiro
3. Segurança e Saúde do Trabalhador 
É necessário um programa de necessidades para o projeto
do canteiro de obras
PCMAT – Programa de Condições e Meio Ambiente de 
Trabalho – ligado à NR-18, é específico, obrigatório para 
qualquer obra com mais de 20 operários do total, 
independente de serem ou não da mesma empresa.
• Os riscos de acidentes dos trabalhadores acompanham
esse processo, exigindo acompanhamento pontual e
periódico, seguindo as Normas Reguladoras (NR’s),
estabelecidas pelo Ministério do Trabalho e Emprego.
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
Para atingir a eficácia da prevenção de acidentes, além
das NR’s, há necessidade que as construtoras
implementem programas específicos como:
• PPRA – Programa de Prevenção de Riscos Ambientais
•PCMSO – Programa de Controle Médico de Saúde
Ocupacional – que compreende as seguintes etapas:
1. Responsabilidade
2. Treinamento
3. Avaliação dos Riscos;
4. Comunicações
5. Monitoramento e Medições
6. Requisitos Legais
7. Atendimento às emergências
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
NR18 – Norma Regulamentadora
18.1.1. Esta Norma Regulamentadora - NR estabelece 
diretrizes de ordem administrativa, de planejamento e 
de organização, que objetivam a implementação de 
medidas de controle e sistemas preventivos de 
segurança nos processos, nas condições e no meio 
ambiente de trabalho na Indústria da Construção.
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
NR18 – Norma Regulamentadora
18.1.2. Consideram-se atividades da Indústria da 
Construção as constantes do Quadro I, Código da 
Atividade Específica, da NR 4 - Serviços Especializados 
em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho 
e as atividades e serviços de demolição, reparo, pintura, 
limpeza e manutenção de edifícios em geral, de qualquer 
número de pavimentos ou tipo de construção, inclusive 
manutenção de obras de urbanização e paisagismo.
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
• Para tanto, para melhorar as condições e o Meio Ambiente do Trabalho, 
há necessidade que a obra tenha o devido planejamento e treinamento, 
conforme segue:
• O Planejamento – abrange o cumprimento das Normas Ambientais, a 
preservação de danos nas edificações vizinhas, e todos os procedimentos 
que assegurem a segurança e a saúde dos operários (trabalhadores).
•
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
• O Treinamento – a NR-18 determina que todos os operários recebam 
treinamento dentro do seu horário de trabalho. Antes de iniciar suas tarefas, 
deve ser informado sobre as condições e riscos de sua função e as medidas 
coletivas e individuais adotadas.
• Para atingir esses objetivos as empresas construtora devem fornecer:
- vestimenta e EPI (Equipamento de Proteção Individual);
- cinto de segurança tipo pára-quedista4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
- adoção de bandeja – para prédios com mais de 4 pavimentos, 
ou altura equivalente (~12m)
-guarda-corpo – proteção contra quedas de altura (telas e/ou).
- elevador de cargas – com capacidades previstas
•Áreas de Vivência (lavanderia, alojamentos e área de lazer) 
quanto houver trabalhadores alojados
- Ambulatório – quando houver 50 ou mais trabalhadores na 
obra;
- Instalações Sanitárias/vestiários – um vaso 
sanitário/mictório/lavatório para cada 20 operários e 1 chuveiro 
para cada 10;
- Refeitório – mesas com tampos laváveis, idem para os pisos; 
1m2/trabalhador; não ficar situado em subsolos ou porões; não ter 
comunicação com instalações sanitárias; pé direito mínimo 
2,80m; 
- Alojamentos – dormitórios confortáveis e arejados, pé-direito 
2,5m cama simples e 3,0m beliche; é proibido instalá-los em 
subsolos ou porões;
4. Segurança e Saúde do Trabalhador 
•O atendimento das determinações da NR-18 e a adoção dos
Programas enfatizados minimizam e/ou evitam as doenças
ocupacionais na construção civil, conforme segue:
- Perdas de audição – exposição prolongada a ruídos acima de
85 dB;
- Conjuntivite por Radiação - exposição à radiação UV ou IV
- LER (Lesões por Esforço Repetitivo) – por longos períodos;
- Embolia gasosa – trabalho embaixo d’água (condições 
hiperbáricas);
- Reumatismo - exposição à umidade excessiva;
- Pneumocomioses (silicose, asbestose) – inalação de 
partículas.
- Lombalgia – carregamento de peso de forma inadequada;
- Dermatite de contato – exposição ao cimento, cal, gesso
- Insolação – exposição prolongada ao calor do sol.
Outros causadores de doenças ocupacionais referem - se às 
exposições: vibrações constantes, radiações (Raio X, Gama), 
agentes químicos e biológicos (tintas, solventes).
 LEI DE CRIMES AMBIENTAIS: LEI DE CRIMES 
AMBIENTAIS: 
Estabelece que a disposição de resíduos sólidos em 
desacordo com a legislação é crime ambiental
 RESOLUÇÃO CONAMA 307 (Conselho Nacional do Meio 
Ambiente):
Disciplina o gerenciamento dos resíduos sólidos da 
construção civil, atribuindo responsabilidades aos grandes 
geradores e ao poder público municipal
 LEIS MUNICIPAIS:
Tornam aplicáveis localmente as diretrizes da resolução 
CONAMA 307
4. Gestão de resíduos
Jan/2005:
Projeto de 
Gerenciamento de 
Resíduos deve ser 
aprovado com 
os demais projetos
Responsabilidades
–caracterização
–selação/triagem
–condicionamento
–transporte
–destinação
Resolução CONAMA 307 (05/07/2002)
Gestão dos Resíduos da Construção Civil
4. Gestão de resíduos
4. Gestão de resíduos
Seleção/triagem
– Sinalização e ordenação 
de fluxos
– Treinamento das equipes
– Dispositivos de transporte
e captação diferenciada
– Arranjo físico do canteiro
adequado aos novos fluxos
Destinação
– Orientação para
reuso/reciclagem
– Destinação adequada
f(tipo de resíduo)
– Aproveitamento em obra: 
argamassas, concretos, 
blocos, metais, madeira...
4. Gestão de resíduos
Padrão de cores 
(Resolução CONAMA 
275/2001) BRANCO: resíduos 
ambulatoriais e de serviços 
de saúde;
ROXO: resíduos 
radioativos;
MARROM: resíduos 
orgânicos;
CINZA: resíduo geral não 
reciclável ou misturado, ou 
contaminado não passível 
de separação.
AZUL: papel/papelão;
VERMELHO: plástico;
VERDE: vidro;
AMARELO: metal;
PRETO: madeira;
LARANJA: resíduos 
perigosos;
Classificação e destinação dos resíduos (NBR15.114 
e Resolução CONAMA 307 e 348)
 Classe A : concreto, alvenaria, argamassa, solos 
reutilizados ou reciclados na forma de agregados ou 
dispostos em Aterros de Resíduos de Construção Civil
 Classe B: plásticos, papéis, metais, madeira
reutilizados, reciclados ou encaminhados a 
armazenamento temporário
4. Gestão de resíduos
Classificação e destinação dos resíduos 
(NBR15.114 e Resolução CONAMA 307 e 348)
 Classe C: resíduos sem tecnologias de 
recuperação: gesso
destinados conforme norma técnica específica
 Classe D: perigosos: tintas, solventes, resíduos de 
instalações radiológicas, industriais, amianto
destinados conforme norma técnica específica
4. Gestão de resíduos
 muitas cidades já têm implantado, ou em fase de 
implantação, um Plano Integrado de Gerenciamento 
de Resíduos de Construção Civil, que tornam 
possível o correto tratamento ao RCC, por 
providenciarem locais adequados para a destinação 
dos seus diferentes materiais componentes.
 o município de São Paulo conta com 34 Eco Pontos 
– locais de entrega voluntária de pequenos volumes 
de entulho (até 1 m³), grandes objetos (móveis, 
poda de árvores etc.) e resíduos recicláveis.
4. Gestão de resíduos
 para receber volumes maiores, existem até o 
momento cinco ATTs (Áreas de Transbordo e 
Triagem) licenciadas;
 o transporte até os locais de deposição e/ou 
reciclagem autorizados deve ser realizado por 
empresas credenciadas, para tanto deve ser exigido 
da empresa transportadora o certificado de 
transporte de resíduos - CTR (instituído pelo 
Decreto nº 45.959, de 6 de junho de 2005)
4. Gestão de resíduos
5. Equipamentos e instalações
• A tecnologia da construção, está vinculada à
organizações especializadas em cada técnica que
comparecem no canteiro como sub-empreiteiras.
• Estas trazem seu próprio equipamento, cabendo no
entanto à empresa empreiteira, responsável principal
pela obra, o fornecimento do equipamento básico e
complementar.
• Dentre os equipamentos destacam-se:
• Betoneiras, vibradores, armazenagem dos insumos
básicos;
• Transporte de materiais
5.1. Equipamentos e máquinas
• Máquinas – em função do método construtivo, 
convencional ou industrializado compreendem:
- Máquinas fixas – de cortar ferro, serras 
circulares, transformadores, centrais de concreto, 
complementam os equipamentos já citados.
- Máquinas móveis – betoneiras, montacarga, 
galeotas ou giricas, vibradores, serras manuais, 
furadeiras etc.
- Máquinas para processo industrializado de 
construção – autogruas, gruas, pórtico ou cavalete, 
já enfatizados nos equipamentos. Sua escolha 
depende do tamanho das peças, materiais a serem 
transportados.
5. Equipamentos e instalações
Caminhão betoneira
5. Equipamentos e instalações
Guindaste móvel de lança e cabo
Guincho de Andaimes
5. Equipamentos e instalações
Guindaste
5. Equipamentos e instalações
Grua
•Carga amnhecida
5. Equipamentos e instalações
Grua
Posicioamento da grua
Fonte: SOUZA; FRANCO, 1997
Andaime fixo
de madeira
Andaime fixo de aço
Andaime móvel
(balancim)
5. Equipamentos e instalações
5. Equipamentos e instalações
Retroescavadeira
5. Equipamentos e instalações
Pá carregadora
5. Equipamentos e instalações
Girica
5. Equipamentos e instalações
Compactador 
mecânico 
(sapo)
5.2. Armazenamento de materiais
•Materiais perecíveis
- cimento/cal/gesso – deve ter depósito específico, 
isento de umidade, ventilado, empilhado sobre 
tablado de madeira elevado do solo. Em construções 
de grande porte, são armazenados em silos.
• Materiais especiais – deterioram com facilidade, e 
são caros (tintas, ferragens, fiação, canalização, 
madeira) armazenagem específica
•Materiais de acabamento – azulejos, peças 
sanitárias, podem ser armazenadas posteriormente 
(após os vedos) em local apropriado.
5. Equipamentos e instalações
- pedra e areia – armazená-los em locais próprios, 
evitando evasão, desperdício. Localizar próximos à 
betoneira e ao preparo das argamassas.
- tijolos – empilhados por meio de amarração 
(fiadas), área de 0,25m2 para 250 unidades, altura de 
1,65m.
- blocos de concreto – idem tijolos, empilhados em 
paletes próximosàs gruas.
- madeira - para fôrmas e telhado, classificada por 
bitolas e tabicadas (área de 6m de comprimento por 
1m para cada m3 de madeira).
- armaduras (barras de aço) – área de 15m x 0,50m 
para cada tonelada (prever área para bancada para 
dobragem). 
5. Equipamentos e instalações
5.2. Armazenamento de materiais não perecíveis
5. Equipamentos e instalações
5.2. Áreas aproximadas para armazenamento de materiais
Fonte: SOUZA; FRANCO, 1997
• é dada em função do número de trabalhadores, evitando 
que sejam contíguas à obra, evitando aberturas voltadas 
aos ventos predominantes.
• Escritórios – posição que permita o controle visual da 
obra, independente dos vestiários e/ou, separando do 
Engo / Arquiteto residente dos mestres.
• Almoxarifados – 0,20 a 0,60m2 por trabalhador, 
depende da obra. O canteiro em aço exige espaços 
reduzidos, regra geral as peças chegam e já são 
montadas rapidamente.
• Carpintaria – espaço compatível quando a tecnologia 
for concreto armado.
5. Equipamentos e instalações
5.3 Instalações
•Vestiários, Sanitários – superfície de 1 a 2m2 por 
trabalhador; e 1 a 2 sanitários para cada 50 operários, 
conforme já exposto
• Oficinas – de acordo com os componentes a serem 
produzidos (pré-moldados e/ou).
• Alojamentos – indispensável para obras fora do 
perímetro urbano (aluguel de casas próxima à obra)
5. Equipamentos e instalações
5.3 Instalações
SERVIÇOS PRELIMINARES-
Raspagem e limpeza do terreno
O primeiro passo antes da instalação do canteiro de
obras, que dependendo do porte da obra pode se dar
ao mesmo tempo, é a limpeza e preparação do
terreno.
Dependendo das condições naturais do terreno -
como relevo, cobertura vegetal e outros fatores
característicos da área se fará necessário a
contratação de serviços de topografia, para
efetuarmos o movimento de terra adequado e
obrigatório antes das cavas de fundações
LIMPEZA DO TERRENO
SERVIÇOS PRELIMINARES
Instalações Provisórias
Uma das principais providências a ser tomada para inicio dos
serviços é a de conseguir água para o consumo da obra.
Na primeira visita ao terreno já temos a informação se a rua é
abastecida ou não pela rede pública. No caso de não ser
abastecida devemos imediatamente providenciar a perfuração de
um poço no local definitivo.
Devemos solicitar em seguida as instalações de luz, esgoto,
telefone e outros.
A implantação das áreas de estoque de materiais, seja no interior
da construção ou ao lado, é uma questão vital para o canteiro de
obra.
SERVIÇOS PRELIMINARES CANTEIRO 
DE OBRA
Uma construção é na realidade um lugar de produção
temporária onde dedicamos pouca atenção ao espaço do
canteiro.
01. PROJETO DO CANTEIRO.
Como se trata de um local de produção, o projeto do
canteiro deve seguir alguns critérios específicos:
 Prever um bom e fácil acesso à obra dos materiais e
equipamentos até os locais de trabalho.
 O caminho interno entre o almoxarifado e a betoneira deve
ser curto
 Localização racional dos alojamentos, administração e
centrais de produção.
 Distribuição de áreas para materiais não perecíveis.
SERVIÇOS PRELIMINARES CANTEIRO DE 
OBRA
02. TAPUME.
Pode ser feito com tela metálica, madeirit ou até mesmo
construindo o muro de limite, quando possível.
VANTAGENS:
 Ser vedado a estranhos
 Dificultar a saída indevida de material e equipamento
 Não permitir distrações com o exterior da obra
 Segurança para o desenvolvimento dos trabalhos.
SERVIÇOS PRELIMINARES
01. IMPLANTAÇÃO DO CANTEIRO DE OBRAS
 Projeto e dimensionamento do canteiro de obras
- Stand de vendas
- Almoxarifado, escritórios
- Alojamentos, banheiros, refeitórios
- Acesso de materiais e pessoal
- Armazenamento de materiais
- Centrais de Produção
 Solicitação de equipamentos, materiais e mão de obra
 Solicitação de água e energia
 Execução da obras do canteiro e colocação de tapumes.
•AREIA FINA
•AREIA MÉDIA
•AREIA GROSSA
•BRITA 19
•BRITA 25
•PEDRA DE MÃO
•TIJOLO CERÂMICO
ALGUNS MATERIAIS ENCONTRADOS EM OBRAS
• EXECUÇÃO DA OBRA DO CANTEIRO E COLOCAÇÃO DE TAPUMES; 
• STAND DE VENDAS;
• LIGAÇÕES DE ÁGUA E ENERGIA ELÉTRICA;
• DISTRIBUIÇÃO DE ÁREAS PARA MATERIAIS A GRANEL NÃO PERECÍVEIS;
• CONSTRUÇÃO: ALMOXARIFADO / ARMAZÉM DE MATERIAIS PERECÍVEIS / 
ESCRITÓRIO / A LOJAMENTO / SANITÁRIO / REFEITÓRIOS;
• DISTRIBUIÇÃO DE MÁQUINAS;
• CIRCULAÇÃO / ACESSOS DE MATERIAIS;
• TRABALHOS DIVERSOS.
NO CANTEIRO DEVEMOS CONSIDERAR
• PREVER BOM E FÁCIL ACESSO DOS MATERIAIS E EQUIPAMENTOS À 
OBRA;
• CAMINHO INTERNO CURTO ENTRE A BETONEIRA E ALMOXARIFADO;
• LOCALIZAÇÃO RACIONAL DOS: ALOJAMENTOS,ADMINISTRAÇÃO E 
CENTRAIS DE PRODUÇÃO;
• DISTRIBUIR ÁREAS PARA MATERIAIS NÃO PERECÍVEIS;
PROJETO DO CANTEIRO
VANTAGENS:
• SER VEDADOS À ESTRANHOS;
• DIFICULTAR A SAÍDA INDEVIDA DE MATERIAIS E EQUIPAMENTO;
• NÃO PERMITIR DISTRAÇÕES COM O EXTERIOR DA OBRA;
• PERMITE SEGURANÇA PARA O DESENVOLVIMENTO DOS TRABALHOS.
TAPUMES
INSTALAÇÕES FÍSICAS
PORTARIA
ADMINISTRAÇÃO
ALMOXARIFADO
ALOJAMENTO
VESTIÁRIOS
OS VESTIÁRIOS DEVEM TER:
• ARMÁRIOS INDIVIDUAIS DOTADOS DE FECHADURA OU 
DISPOSITIVO COM CADEADO;
• BANCOS COM LARGURA MÍN. DE 30CM E EM Nº 
SUFICIENTE PARA ATENDER OS USUÁRIOS;
• PÉ-DIREITO MÍNIMO DE 2,5M;
• SER MANTIDO EM PERFEITO ESTADO DE 
CONSERVAÇÃO, HIGIENE E LIMPEZA;
• TER ILUMINAÇÃO NATURAL OU ARTIFICIAL;
• TER ÁREA DE VENTILAÇÃO CORRESPONDENTE A 1/10 
DA ÁREA DO PISO. 
REFEITÓRIO
OS REFEITÓRIOS DEVEM TER:
• LAVATÓRIO INSTALADO NAS PRÓX. OU EM SEU INTERIOR;
• MESAS COM TAMPO LISO E LAVÁVEL;
• DEPÓSITO COM TAMPA PARA LIXO;
• NÃO ESTAR SITUADO EM SUBSOLOS OU PORÕES;
• PÉ-DIREITO MÍNINO DE 2,8M;
• CAPACIDADE PARA ATENDER À TODOS OS OPERÁRIOS 
NO HORÁRIO DAS REFEIÇÕES. 
REFEITÓRIO
POSTO DE TRABALHO
CENTRAL DE FORMA
CENTRAL DE ARMADURA
INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS
LIGAÇÃO DE ÁGUA
• LOCALIZAÇÃO AFASTADA DA ENTRADA DO LOTE;
• LOCAL. DE FÁCIL ACESSO P/ INSPEÇÃO POR PARTE DA CONCESSIONÁRIA;
• COM PERCUSO SIMPLES DE CAMINHAMENTO ENTRE O CAVALETE E OS 
RESERVATÓRIOS, CASO A LIGAÇÃO SEJA NO FUTURO USADA P/ O 
ABASTECIMENTO;
• DEVE ALIMENTAR OS POSTOS DE TRABALHO E ADMINISTRAÇÃO;
• NO CANTEIRO DEVE-SE PREVER TORNEIRAS.
Apresenta-se gabaritos fixados pela atual
Sabesp, assim como instruções para pedido
De ligação
LIGAÇÃO DE ÁGUA
O POÇO DE ÁGUA PODERÁ SER:
• ARTEZIANO;
• SEMI-ARTEZIANO;
• LENÇOL FREÁTICO_ DISTÂNCIA DAS 
FUNDAÇÕES DO PRÉDIO E 
CONSTRUÇÕES; 
DIST. DE FOSSAS 
SÉPTICAS E DE POÇOS NEGROS, DIST. 
MIN. 15CM QUE 
SEJA UM LOCAL DE POUCO TRÂNSITO.
Poço ou Cisterna_Não 
existindo rede de água
Na via pública ou em 
proximidades, o abaste-
Cimento p/ a obra e 
futuramente p/ o edifício 
Será abrir um poço de água 
ou cisterna.
A INSTALAÇÃO PARA LIGAÇÃO AÉREA SERÁ 
( INTERNA )
• POSTE DE CANO DE FERRO FUNDIDO OU 
MADEIRA (A CADA 10M);
• ALTURA DE 6,00M FORA DO CHÃO E 1,00M 
ENTERRADO
• CONDUÍTE DE DIÂM. 1 ½”*;
•CAIXA DE CHAPA DE AÇO TIPO “L” 
(PADRONIZADA).
A INSTALAÇÃO PARA LIGAÇÃO 
SUBTERRÂNEA SERÁ:
• CANO DE DIÂM. 3 ½” DE FERRO 
GALVANIZADO ATÉ A TESTADA DO LOTE;
• CAIXA DE CHAPA DE AÇO TIPO “M” 
(PADRONIZADA);
• A COLOCAÇÃO DA CAIXA DEVERÁ SER TAL, 
QUE FIQUE ACIMA DO PISO 1,50 A 
2,00M A CONTAR DA FACE SUPERIOR DA 
REFERIDA CAIXA.
INSTALAÇÃO ELÉTRICA
COM UM EVENTUAL DISJUNTOR GERAL E 
DISJUNTORES PARA OS DIVERSOS RAMAIS
TRANSPORTE INTERNO
• PARA DISTÂNCIAS E QUANTIDADES RELATIVAMENTE REDUZIDAS;
• PARA DISTÂNCIAS PEQUENAS E QUANTIDADES MAIORES;
• ELEVADORES
TAREFAS DO ENGENHEIRO NA OBRA
GERENCIAMENTODA MÃO DE OBRA
• RELAÇÃO COM O PESSOAL DE OBRA; CONVOCAR REUNIÕES COM MESTRES
• INSTRUÇÕES BÁSICAS:
- PROIBIDO QUEBRAR OU FURAR QUALQUER ELEMENTO DE CONCRETO 
ARMADO SEM AUTORIZAÇÃO E INSTRUÇÃO DO ENGENHEIRO;
- PROIBIDO LANÇAR CONCRETO ANTES DA AREIA SER LIBERADA PELO 
ENGENHEIRO;
-PROIBIDO INICIAR DESFORMA SEM AUTORIZAÇÃO;
- PROIBIDO CONCERTAR OU FECHAR FALHAS GRANDES DE CONCRETO;
- PROIBIDO INICIAR QUALQUER ATERRO OU REATERRO SEM AUTORIZAÇÃO.
GERENCIAMENTO DA MÃO DE OBRA
• SUPERVISÃO DOS SERVIÇOS;
• LIBERAÇÃO DA ÁREA A CARGO DO MESTRE COM SUPERVISÃO DO 
ENGENHEIRO;
• SUPERVISÃO DIRETA DO ENGENHEIRO RESIDENTE;
• PROCEDIMENTO QUANDO HÁ DÚVIDAS OU FALHAS NO PROJETO.
GERENCIAMENTO DE EQUIPAMENTOS
• DIMENSIONAMENTO E SOLICITAÇÃO DOS EQUIPAMENTOS E FERRAMENTAS 
NECESSÁRIAS;
• MANUTENÇÃO DOS EQUIP. E FERRAMENTAS ULTILIZADAS;
• ESPECIFICAÇÕES DOS EQUIP. A SEREM ULTILIZADOS SUBEMPRENTEIROS;
• TOMADAS DE AÇÕES CORRETIVAS EM CASO DE IDENTIFICAR 
INCONFORMIDADES NO EQUIP.;
• RETROALINHAMENTO DO PROCESSO DE COMPRA, LOCAÇÃO E 
MANUTENÇÃO DOS EQUIP.
GERENCIAMENTO DE MATERIAIS
• DIMENSIONAMENTO E SOLICITAÇÃO DOS MATERIAIS EMPREGADOS;
• REALIZAÇÃO DO CONTROLE DA QUALIDADE DO RECEBIMENTO DOS 
MATERIAIS;
• ORIENTAÇÃO PARA A ESTOCAGEM E CORRETA APLICAÇÃO DOS MATERIAIS;
• APROPRIAÇÃO DOS INSUMOS ATUALIZADOS;
• SUPERVISÃO DO ALMOXARIFADO DA OBRA;
• RETROALINHAMENTO DO PROCESSO COM INFORMAÇÕES SOBRE A 
QUALIDADE DOS MATERIAIS RECEBIDOS, VISANDO A QUALIDADE DOS 
FORNECEDORES.
GERENCIAMENTO DE PRODUÇÃO
• GERENCIAMENTO DAS ATIVIDADES DE PRODUÇÃO: GARANTINDO 
QUALIDADE DO PRODUTO, CUSTOS ORÇADOS, PRAZOS DEFINIDOS;
• GERENCIAM. DA QUALIDADE DO PROCESSO DE PRODUÇÃO ATRAVÉS DE 
FICHAS DE VERIFICAÇÃO DOS SERVIÇOS;
• GARANTIA DE ATENDIMENTO AOS PRAZOS ESTABELECIDOS NO 
CRONOGRAMA FÍSICO DE EXECUÇÃO DA OBRA;
• TOMADA DE AÇÕES CORRETIVAS NO CASO DE IDENTIFICAR 
INDEFORMIDADES QUANTO À QUALIDADE, PRAZOS E CUSTOS.
FOTOS ANEXAS DO CANTEIRO
SALA DE AULA
LIXO SELETIVO
BEBEDOUROS
ACESSO
CANTEIRO DE OBRA
TÉCNICA DAS 
CONSTRUÇÕES

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