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TEC 1 Aula 05 Concretos

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Universidade Federal de Alagoas
Campus do Sertão
Eixo de Tecnologia
TECNOLOGIA DA 
CONSTRUÇÃO CIVIL 1
Aula 5 – Concreto
Prof. Alexandre Nascimento de Lima
Delmiro Gouveia, agosto de 2017.
Concreto para pavimentação: apesar de sua
aplicação inicial ser mais cara que outros materiais,
deve-se levar em consideração a manutenção, a
mobilidade do pavimento (ao longo de toda a vida do
pavimento).
Deve ter uma superfície de rolamento que ofereça
conforto e segurança ao usuário, deve ter
dimensionamento para suportar as cargas atuantes e
elevada resistência ao desgaste.
Na pavimentação das placas de concreto, desenvolve-
se as tensões de tração que governam o
dimensionamento das placas.
Concreto leve: é aquele que tem massa específica
inferior ao do concreto comum (1,8 a 2,0 t/m3).
São aqueles feitos com agregados leves.
Possuem a finalidade básica de isolamento térmico e
não de sustentação estrutural.
O uso do concreto leve foi evoluindo e a sua utilização
primeira, que era muito restrita, passou a ser feita em
concreto armado, sendo hoje feita até em concreto
protentido.
Concreto leve
Obtenção:
a) eliminar o agregado graúdo e introduzir o ar, gás ou
uma espuma estável (argamassa);
b) retirar o agregado miúdo, faz-se apenas o concreto
com aglomerante e o agregado graúdo;
c) uso de agregados leves;
d) substituir os agregados por uma espécie de
madeira transformada, ligada com cimento.
Concreto com aditivos: são aqueles que, além dos
aglomerantes, agregados e água, sempre se coloca
um quarto elemento (aditivo) com o objetivo de
modificar a sua propriedade, exaltando uma ou
algumas propriedades específicas.
Concreto massa: Possui muito baixo consumo de
cimento (< 200 kg/m3). Esses concretos-massa
deverão ser trabalháveis em função do tipo de obra
que se executa, do tipo de equipamento, etc.
Concreto comum: são aqueles concretos que são
utilizados nas estruturas de edifícios e obras de artes
normais.
Sequência de obra: a) dosagem; b) tensões
mínimas; c) padrão de qualidade; d) consistência; e)
amassamento; f) transporte; g) lançamento; h)
adensamento; i) cura; j) junta de concretagem ou junta
fria.
Dosagem:
A escolha de um ou de outro tipo de concreto
depende:
a) tipo de obra a executar-se,
b) da facilidade ou dificuldade de peças a concretar-
se,
c) das propriedades finais que se pretendam obter,
d) do custo dos materiais.
Dosagem:
Para se obter as qualidades essenciais do concreto
são necessários:
a) seleção cuidadosa dos materiais (cimento,
agregados, água e aditivos) quanto ao tipo e
qualidade, uniformidade;
b) proporcionamento correto
- do aglomerante em relação ao inerte,
- do agregado miúdo em relação ao graúdo,
- da quantidade de água em relação ao material seco,
- do aditivo em relação ao aglomerante ou à água
utilizada;
c) cura cuidadosa
Amassamento:
A mistura do concreto tem por fim estabelecer contato
íntimo entre os materiais componentes para se obter
um recobrimento de pasta de cimento sobre as
partículas dos agregados, assim como uma mistura
geral de todos os materiais.
O principal requisito de uma mistura é a sua
homogeneidade.
Amassamento:
AMASSAMENTO MANUAL:
Só é previsto para obras de pouca importância, onde
a qualidade exigida do concreto e o volume utilizado
não justificam a utilização de equipamento mecânico.
AMASSAMENTO MECÂNICO:
É feita em máquinas especiais denominadas
betoneiras, que em princípio é constituída de um
tambor ou cuba, fixa ou móvel em torno de um eixo
que passa pelo seu centro, no qual a mistura se
efetua.
Amassamento:
AMASSAMENTO MANUAL:
Amassamento:
AMASSAMENTO MECÂNICO:
Transporte
O concreto deve ser transportado do local de
amassamento para o de lançamento tão rapidamente
quanto possível e de tal modo que mantenha sua
homogeneidade, evitando-se a possível segregação
dos materiais, transporte este que poderá ser na
direção horizontal, vertical ou oblíqua.
Os principais meios de transporte são:
• CARROS - Carrinhos de mão e motorizados;
• GUINCHOS E CALHAS;
• CAMINHÕES-BETONEIRA.
Transporte
Lançamento
• O concreto deve ser lançado, assim que misturado,
não sendo permitido intervalo superior a 30 min
entre o amassamento e o lançamento.
• Não se admite o uso de concreto remisturado.
• Antes de colocar o concreto, deve-se molhar as
fôrmas, para impedir a absorção da água de
amassamento.
• As fôrmas devem ser estanques, para não permitir
a fuga da nata de cimento.
• Deve-se evitar a segregação;
Lançamento
• Em peças muito delgadas, como muros, deve ser
colocado através de canaletes de borracha ou
tubos flexíveis;
• A altura de lançamento deve ser, no máximo, igual
a 2 m. Quando superior (pilares), deve ser lançado
por janelas abertas na parte lateral;
• Lançar o mais próximo possível de sua posição
final, não devendo fluir dentro das fôrmas;
• As camadas de lançamento devem ter altura igual
a, aproximadamente, ¾ da altura do vibrador.
Lançamento
Lançamento
Lançamento
Bombeamento:
O bombeamento vem sendo mais solicitado, por 
apresentar maior agilidade e produtividade da mão de 
obra, quando comparado com os demais
A grande vantagem das bombas é que o lançamento do 
concreto pode ser feito diretamente no local especificado 
pelo cliente, desde que dentro dos limites impostos pelo 
equipamento e pelas características do concreto.
Recomenda-se concretos com dimensão máxima de 25 
mm e abatimento entre 80 e 160 mm (Ø 125 mm).
Lançamento
Bombeamento - Cuidados:
• O operador da bomba deve poder observar todos os 
pontos de distribuição durante o lançamento. Se isso não 
for possível, deve usar um assistente para ajudá-lo;
• Não se deve desligar os dispositivos de segurança da 
bomba;
• Todas as pessoas devem ser removidas da área de 
descarga quando a bomba estiver operando pela 
primeira vez, ou quando for religada em função de 
alguma parada ou devido à entrada de ar na tubulação;
• O concreto deve ser lançado bem próximo da peça, 
evitando a segregação devido à altura de queda;
Lançamento
Bombeamento - Cuidados:
• Deve-se sempre usar mangueira flexível na ponta dos 
tubos ou da lança, preferencialmente usando um apoio 
para direcioná-la (madeira, vergalhão, cabo de aço ou 
corda amarrada na extremidade). Nunca se deve deixar o 
mangote dobrar durante o bombeamento, pois ele pode 
desdobrar e acertar pessoas;
• A tubulação horizontal deve ser travada na laje, evitando 
sua movimentação durante o bombeamento e mantendo 
a tubulação no mesmo nível ou na mesma queda de 
nível, evitando que a tubulação fique torta em qualquer 
ponto da sua extensão;
Lançamento
Bombeamento - Cuidados:
• A tubulação vertical deve ser travada nas lajes/pilares, 
por onde passa, através de cunhas de madeira de 
tamanho apropriado ao furo da laje;
• A curva de transição deve ser travada com calços de 
madeira e pontaletes, preferencialmente metálicos, com 
o objetivo de evitar qualquer movimentação, vertical ou 
horizontal.
Lançamento
Adensamento
Otimização → Redução do no. e tamanho dos defeitos
Densidade → Resistência mecânica e durabilidade
• Tipos de adensamento:
• Vibração;
• Compactação;
• Centrifugação.
Adensamento
Tem por objeto deslocar com esforço, os elementos
que o compõem e orientá-Ios para se obter maior
capacidade, obrigando as partículas a ocupar os
vazios e a desalojar o ar do material.
Os processos de adensamento podem ser manuais
(socamento ou apiloamento), e mecânicos, por meio
de vibrações ou centrifugação.
Adensamento
O adensamento manual consiste em facilitara
colocação do concreto na fôrma e entre as armaduras,
mediante uma barra metálica, cilíndrica e fina, ou por
meio de soquetes mais pesados.
O concreto deve ter consistência muito plástica. No
caso da barra, esta deve atravessar a camada de
concreto e penetrar parcialmente na inferior.
Quando se utilizam soquetes, submete-se a camada
de concreto a golpes repetidos.
A espessura das camadas não deve exceder 20 cm.
Adensamento
A vibração permite também, além da desaeração, dar
ao concreto uma maior fluidez, sem aumento da
quantidade de água, e determina a exsudação.
A vibração aplicada diretamente à armadura tem
sérios inconvenientes, pois, ao entrar em vibração,
pode deixar um espaço vazio a seu redor, eliminando
assim a aderência.
Adensamento
Adensamento mecânico
Adensamento
• Tipos de vibradores
• Vibrador de imersão: Composto por três partes 
distintas: a fonte de energia (pneumática, motor elétrico 
ou a gasolina), a agulha vibrante (cabeça) e a mangueira.
Adensamento
• Vibrador de imersão - Cuidados:
• A espessura da camada de concreto a ser adensada com 
vibradores de imersão deve ser aproximadamente igual a 
3/4 do comprimento da agulha;
• Utilizar o vibrador na posição vertical;
• Vibrar o maior número possível de pontos ao longo da 
peça, promovendo um adensamento uniforme de toda a 
massa de concreto, com atenção aos cantos e arestas 
para evitar a formação de vazios;
Adensamento
• Vibrador de imersão - Cuidados:
• Introduzir e retirar lentamente o vibrador, mantendo-o 
ligado, para que a cavidade formada pela agulha se 
feche naturalmente não deixar o vibrador entrar em 
contato com a forma, a fim de evitar a formação de 
bolhas de ar na superfície da peça;
• Não vibrar além do necessário, mudando o vibrador de 
posição quando a superfície apresentar-se brilhante.
Adensamento
• Tipos de vibradores
• Régua Vibratória
Adensamento
• Tipos de vibradores
• Compactador
JUNTAS
Para grandes estruturas requer-se um planejamento
para o lançamento do concreto, levando-se em
consideração as deformações que nele serão provoca
das pelo peso próprio do concreto fresco e pelas
eventuais cargas de serviço.
Para limitar ou prevenir as tensões desenvolvidas
pelas variações sofridas, as estruturas de concreto
são providas de juntas.
JUNTAS
Quando não pudermos evitar a junta de construção,
ou substituí-Ia por junta efetiva, devemos tomar as
precauções;
a) Tornar a superfície do concreto antigo rugosa,
mediante esfrega com escova de aço, jato de areia ou
jato de água (se o concreto ainda está novo), de modo
que o agregado miúdo e a camada de pasta sejam
removidos, e o agregado graúdo fique aparente.
b) A superfície deve ser perfeitamente limpa, livre de
material solto, pó, etc. A limpeza pode ser feita por jato
de água ou de ar comprimido, caso seja necessário.
JUNTAS
c) No caso de não ser utilizado jato de água, a
superfície deve ser abundantemente molhada;
d) Espalha-se sobre o concreto uma camada de
argamassa, de composição idêntica à que faz parte do
concreto (traço da ordem de 1:3 e fator água-cimento
o mesmo do concreto);
e) O concreto é lançado a seguir, misturando ambas
as camadas no adensamento, se for concreto novo.
JUNTAS
Cura
As superfícies do concreto, expostas a condições que
acarretam a secagem (perda da água de
amassamento) prematura, deverão ser protegidas por
meios adequados, de modo a conservarem-se úmidas
durante pelo menos sete dias contados a partir do dia
do lançamento.
Cura
Armadura
Denomina-se concreto armado à associação do aço
ao concreto, com a finalidade de melhorar a
resistência desse a determinados tipos de esforços.
Essa associação tornou-se possível graças aos
seguintes fatores:
• à boa aderência entre ambos os materiais;
• à quase igualdade dos respectivos coeficientes de
dilatação térmica, e à proteção do aço contra a
corrosão, quando convenientemente envolvido pelo
concreto.
Armadura
Armadura
Qualquer barra da armadura, inclusive de distribuição,
de montagem e estribos, deve ter um cobrimento de
concreto mínimo, cuja função tem dois aspectos
fundamentais:
1º) transmissão de esforços ao longo das barras
através da aderência;
2º) a durabilidade da estrutura, pois, na medida em
que a espessura de concreto inexiste ou é inferior ao
especificado em projeto, tanto mais fácil e o contato
de umidade e agentes agressivos com a armadura,
facilitando a corrosão.
Fôrmas
A execução de estruturas de concreto armado exige a
construção de fôrmas com dimensões internas
correspondendo exatamente às das peças da
estrutura projetada.
Fôrmas
Devem satisfazer aos requisitos:
1. Devem ser executadas rigorosamente de acordo
com as dimensões indicadas no projeto e ter a
resistência necessária para não se deformarem,
sob a condição dos esforços (peso próprio, do
peso e da pressão do concreto armado fresco e
das cargas acidentais).
2. Nas peças de grande vão devem ter a sobre-
elevação necessária para compensar a
deformação inevitável sob a ação das cargas
(contra-flecha);
Fôrmas
Devem satisfazer aos requisitos:
3. Devem ser praticamente estanques (perda de água
e cimento). As partes devem ser bem-alinhadas e as
fendas calafetadas cuidadosamente com papel;
4. Devem ser construídas de uma forma que permita a
retirada dos seus diversos elementos com relativa
facilidade (escoramento);
Fôrmas
Devem satisfazer aos requisitos:
5. Devem ser projetadas e executadas de um modo
que permita o maior número de utilizações das
mesmas peças;
6. Materiais especiais nos casos em que o concreto
deva constituir superfície aparente definitiva.
Fôrmas
Precauções importantes, anteriores à concretagem:
a) as fôrmas devem ser limpas internamente
(aberturas);
b) as fôrmas devem ser molhadas até a saturação
para que não absorvam a água do concreto;
c) na execução de estruturas localizadas abaixo do
nível do solo ou contíguas, as fôrmas verticais podem
ser dispensadas;
Fôrmas
d) quando se deseja evitar a ligação de muros ou
pilares a construir, com outros já existentes, a face de
contato deverá ser recoberta com papel, graxa, feltro,
ou simplesmente com pintura a cal;
e) a retirada das fôrmas deve obedecer sempre a
ordem e ao projeto de desforma.
Fôrmas
Fôrmas
Fôrmas
Fôrmas
Fôrmas
Tipos de laje de concreto
1. Laje maciça ou moldada na obra
Para este sistema, é montada uma estrutura de
madeira e entre o espaços são distribuídos vergalhões
metálicos para aumentar a resistência.
A estrutura é toda preenchida com concreto e depois
disso é só esperar secar.
Após a secagem total, a estrutura de madeira é
retirada.
Tipos de laje de concreto
1. Laje maciça ou moldada na obra
Vantagem: torna-se mais resistente e menos
suscetível a tricas e fissuras, já que o concreto seco
vira um bloco único e contrai uniformemente.
Desvantagem: costuma ter um preço salgado, já que
utiliza maior quantidade de concreto e madeira para
estruturar e montar o espaço de preenchimento.
Tipos de laje de concreto
1. Laje maciça ou moldada na obra
Simples Cogumelo
Tipos de laje de concreto
2. Laje nervurada
O desenho formado pelo preenchimento dessa laje é
exatamente a descrição do nome – nervuras. E esse
desenho é formado por conta da armação que é
montada para sustentação.
Nas nervuras o preenchimento não precisa ser
exatamente de concreto e pode ser feito com isopor,
tijolo, etc.
Este modelo de estrutura costuma ser mais utilizado
em grandes vãos e com altura relativa.
Tipos de lajede concreto
2. Laje nervurada
Tipos de laje de concreto
2. Laje nervurada
Vantagens: dispensam uma quantidade muito grande 
de madeiramento para sustentação e isso barateia a 
obra.
Desvantagens: esse tipo de preenchimento deve ser 
muito bem escolhido e instalado, caso contrário, há 
risco de tricas e fissuras.
Tipos de laje de concreto
3. Laje alveolar (pré-moldada)
Este sistema é mais utilizado em grandes vãos e 
espaços amplos, por isso, torna-se uma opção menos 
comum em residências.
É formada com grandes painéis de concreto, 
geralmente protendidos (armadura feita de cabo de 
aço, o que dá mais resistência), e com alvéolos 
(cavidade oca) em sua estrutura, o que deixa a peça 
mais leve; mas ainda assim é preciso usar guindaste 
para o descarregamento das peças na obra.
Tipos de laje de concreto
3. Laje alveolar (pré-moldada)
Tipos de laje de concreto
3. Laje alveolar (pré-moldada)
Vantagem: dispensa grande parte dos serviços de 
carpintaria, armação e revestimento. Além de ser um 
sistema fácil de armazenar, esse sistema ainda tem 
bom acabamento inferior e reduz os custos.
Tipos de laje de concreto
4. Laje steel deck
É uma laje composta por uma telha de aço 
galvanizado e uma camada de concreto.
O aço, excelente material para trabalhar a tração, é 
utilizado no formato de uma telha trapezoidal que 
serve como fôrma para concreto durante a 
concretagem e como armadura positiva para as 
cargas de serviço.
Tipos de laje de concreto
4. Laje steel deck
Tipos de laje de concreto
4. Laje steel deck
Vantagens: alta qualidade de acabamento da laje;
dispensa escoramento e reduz os gastos com
desperdício de material; facilidade de instalação e
maior rapidez construtiva. O projeto estrutural pode
tirar proveito da geometria das lajes para facilitar a
passagem de dutos das instalações, bem como a
fixação de forros.
Desvantagem: equipe de montagem treinada.
Tipos de laje de concreto
5. Laje bubble deck
Tipos de laje de concreto
5. Laje bubble deck
Vantagens: redução do peso próprio (35%); aumento
dos inter-eixos das colunas; eliminação de vigas;
eliminação de paredes de apoio; redução do volume
de concreto.
Desvantagem: equipe de montagem treinada.
Tipos de laje de concreto
5. Laje bubble deck
É composto por esferas plásticas inseridas
uniformemente entre duas telas metálicas.
As esferas são introduzidas na intersecção das telas
ocupando a zona de concreto que não desempenha
função estrutural.
Video
FIM
alexandre.lima@ctec.ufal.br
http://sites.google.com/site/materiaiscampusdosertao

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