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web 01
Sim, Maria Clara e Jose tem os mesmos direitos sucessórios, pois, eles são herdeiros legítimos, independentemente de ser filiação natural ou civil.
Não, Mauro não pode dispor da integralidade de seu partimonio, pois além de ser casado no regime de comunhão universal de bens, não pode testamentar a integralidade de seus bens para um herdeiro.
Não, as alegações de Cláudio, não são condizentes com a legislação vigente. No caso narrado, trata-se comoriência, situação jurídica, onde presumem-se a morte simultânea de dois herdeiros entre si. Tal fato enseja, a quebra sucessória entre os comorientes.
	Pode-se dizer, que a solução para o caso proposto, se daria com a transferência da herança deixada por Ana para Daniela, bem como, a herança deixada por Luíza para Cláudio. Por fim, ressalta-se que, em caso de comoriência, não há se falar em representação.
Web 02
	Com base no que preceitua o código civil, herança é um somatório, em que se incluem os bens e as dívidas, os créditos e os débitos, os direitos e as obrigações, as pretensões e ações de que era titular o falecido, e as que contra ele foram propostas, desde que transmissíveis. Compreende, portanto, o ativo e o passivo (CC, arts. 1.792 e1.997).
	Dessa forma, Marcelo não é obrigado a arcar com a divida, pois, somente arcará, caso aceite a herança.
	Sim, pois conforme o artigo 1799 do código civil, prole eventual pode ser nomeada no testamento, mas para tanto, é necessário que a criança tenha nascido, até dois anos após a transmissão. Mesmo prole eventual, no caso de testamento, é considerado legitimado para receber herança.
Caberá a administração dos bens da prole eventual, à sua futura genitora. (inventariante)
Não, pois o filho de Julia nasceu após dois anos da transmissão, dessa forma, teve o direito precluso.
Web 03
	Maria, não é obrigada a aceitar a herança, desde que, maior de idade ou já possuir capacidade civil. Pois caso Maria, ainda seja, menor incapaz, ser-lhe-á nomeado tutor, para que cuide de seus bens até atingir a maior idade.
Não, pois conforme o artigo 1812, são irrevogáveis os atos de aceitação ou de renúncia da herança.
Objetiva 01: B
Objetiva 02: C
Web aula 04
	Sim, poderá opor à sua participação na herança, por se tratar de indignidade. Nesse caso, o filho Júlio, foi indigno, por caluniar seu pai, ato que lhe acarretou o obto. Dessa forma, por meio de ação prórpia, os outros herdeiros poderão, pedir o reconhecimento da indignidade de Julio. O fato de seu irmão Jefferson, ter lhe perdoado, não implica no fim da indinidade, pois, para participar da herança, uma vez indigno, seria somente pelo perdão do próprio testador, decuju.
	Conforme previsto no artigo 1814, a deserdação e indignação, não impede que haja direito de representação. Contudo, não pode o indigno, administrar os bens deixados a seus filhos incapazes.
Objetiva 01- b
objetiva 02 – d
Web aula 05
	Conforme previsão legal , quanto ao direito ao reconhecimento da filiação José tem direito a promovê-la a qualquer tempo, uma vez que imprescritível. Quanto ao direito a participar da herança, embora esse direito em regra prescreva em 10 anos contados da abertura da sucessão (205, CC), pode-se afirmar que neste caso ainda não prescreveu. O prazo para exercício do direito de petição de herança, só começa a correr a partir do reconhecimento da paternidade, portanto, ainda possível participar da herança.
	Por se tratar de herdeiro aparente, aquele não reconhecido por lei, saliente-sa que nesse caso os demais cooherdeiros deverão lhe assegurar, para ele o quinha da heranca que ele tenha direito. Não, entregando, o herdeiro aparente após reconhecida paternidade poderá propor acão de indenização por danos materiais.
Questão 02
1) Quem são os sucessores de Jorge? São sucessores de Jorge Lúcia, concorrendo com Roberto e Júlio e Juliana por
representação (art. 1.829, CC).
2) A que título esses herdeiros sucedem? Explique sua resposta. Todos são herdeiros necessários (art. 1829, I e 1.845, CC)
3) Lúcia concorrerá com os herdeiros? Explique sua resposta, indicando qual a quota de cada um. Lúcia concorre com os demais descendentes uma vez que casada no regime de comunhão parcial com Jorge. No entanto, a concorrência se limita aos bens particulares, já que com relação aos bens comuns ela já é meeira (art. 1.832, CC). Assim, Lúcia participará em 25% dos bens particulares, dividindo-se os demais 75% igualmente entre Roberto, Júlio e Juliana. Com relação aos bens comuns, reserva-se 50% a Lúcia em virtude da meação e o restante deve ser igualmente repartido entre os demais herdeiros.
Objetiva 01: a
Web aula 06:
	A Herdeira necessária de Carlos Alberto é apenas a sua mãe, que herdará 100% da herança, uma vez que na linha ascendente não há direito de representação (arts. 1.836 e 1.852, CC). Dessa forma, como os graus mais próximos excluem os mais remotos, a mãe de Carlos Alberto será a única herdeira, legitima e necessária, sem concorrência, com descendentes ou conjugue.
Questão 02
	Conforme as regras estabelecidas no art. 1.829, CC, a herança deverá ser repartida em três partes. Carla ficará com 1/3 e Cassyana com 1/3 porque herdam por cabeça. E os três sobrinhos, que herdam por representação, devem igualmente o terço restante.
Objetiva 02: c
Atividade Estruturada
1. União estável, trata-se da união duradoura, publica e com intuito familiae, que não tem a solenidade do registroo civil, mas somente um contrato com regitro publico.
2. Sim, tem o mesmo efeito da comunhão parcial
3. A companheira ou o companheiro participará da sucessão do outro, quanto aos bens adquiridos onerosamente na v igência da união estáv el, nas condições
seguintes (CC, art. 1.790): “I — se concorrer com filhos comuns, terá direito a uma quota equiv alente à que por lei for atribuída ao filho; II — se concorrer
com descendentes só do autor da herança, tocar-lhe-á a metade do que couber a cada um daqueles; III — se concorrer com outros parentes sucessív eis, terá
direito a um terço da herança; IV — não hav endo parentes sucessív eis, terá direito à totalidade da herança”.

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