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UNIVERSIDADE TUIUTI DO PARANÁ ALAN BRÜSKE GILBERTO LUIZ FRAGOSO GUILHERME ROBERTO DE SOUZA PRADO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Instrumentos de Medição CURITIBA 2016 ALAN BRÜSKE GILBERTO LUIZ FRAGOSO GUILHERME ROBERTO DE SOUZA PRADO RELATÓRIO DE AULA PRÁTICA Medição de Peças Trabalho apresentado ao Curso de Engenharia Mecânica, da Universidade Tuiuti do Paraná, como quesito avaliativo da disciplina de Metrologia como requisito avaliativo do primeiro bimestre. Professor Orientador: Paulo Lagos CURITIBA 2016 RESUMO O presente relatório foi criado com os resultados obtidos após a análise e medição de alguns elementos de máquinas como parafuso, porca e arruela lisa medidas estas efetuadas com o paquímetro, micrômetro e verificador de roscas. Com essas medições aplicamos na prática e apresentamos neste relatório os resultados obtidos, comparando os dados colhidos nas medições. PALAVRAS CHAVE: metrologia, medições, paquímetro, micrômetro, verificador de roscas, instrumentos de medição. LISTA DE FIGURAS Figura 1 – PAQUÍMETRO .................................................................................. 8 Figura 2 – NÔNIO OU VERNIER ....................................................................... 8 Figura 3 – DETALHES DE UM PAQUÍMETRO .................................................. 9 Figura 4 – EXEMPLO DE MEDIÇÃO FEITA COM O PAQUÍMETRO .............. 10 Figura 5 – PARTES DE UM MICRÔMETRO .................................................... 11 Figura 6 – EXEMPLO DE MEDIÇÃO EFETUADA COM O MICRÔMETRO .... 12 Figura 7 – FOTO DE UM MICRÔMETRO COM LEITURA DE 5,78 mm .......... 13 Figura 8 – FORMA DE VERIFICAÇÃO DO PADRÃO DE ROSCA .................. 16 Figura 9 – PAQUÍMETRO UTILIZADO NO EXPERIMENTO, COM PRECISÃO DE 0,05 mm..................................................................................... 25 Figura 10 – MICRÔMETRO UTILIZADO NO EXPERIMENTO COM PRECISÃO DE 0,01 mm..................................................................................... 26 Figura 11 – VERIFICADOR DE ROSCAS UTILIZADO NO EXPERIMENTO ... 27 LISTA DE TABELAS Tabela 1 – TIPOS DE PAQUÍMETROS ........................................................... 10 Tabela 2 – TIPOS DE MICRÔMETROS........................................................... 14 Tabela 3 – RESULTADOS EM MEDIÇÕES NO EXPERIMENTO ................... 17 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO ............................................................................................. 7 2. INSTRUMENTOS UTILIZADOS .................................................................. 8 2.1 PAQUÍMETRO ............................................................................................. 8 2.2 MICRÔMETRO .......................................................................................... 11 2.3 VERIFICADOR DE ROSCAS .................................................................... 16 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL ......................................................... 17 4. CÁLCULO DA MÉDIA, DESVIOS E INCERTEZA ..................................... 18 5. CONCLUSÃO ............................................................................................ 23 6. REFERÊNCIAS ......................................................................................... 24 7. APÊNDICE ................................................................................................ 25 7 1. INTRODUÇÃO O presente relatório tem como objetivo apresentar os resultados obtidos através de medições de algumas peças para que colocássemos em prática as aulas teóricas sobre a utilização de tais instrumentos. Este trabalho reforça a teoria fazendo com que sejam colocados os conhecimentos obtidos teoricamente fazendo as medições em peças reais. Também poderemos aplicar as técnicas de medição e observar as medidas de um mesmo elemento em diversos pontos e com instrumentos de diferentes precisões conforme orientações obtidas durante as aulas teóricas de metrologia. 8 2. INSTRUMENTOS UTILIZADOS Foram apresentados alguns instrumentos que seriam necessários para a determinação das medidas dos elementos. Entre eles nós escolhemos alguns que utilizaríamos para as devidas medições e comparações. Entre os equipamentos de medição escolhidos estão: 2.1 PAQUÍMETRO O paquímetro é um instrumento utilizado para efetuar medições com precisão de pequenos objetos. Trata-se de uma régua graduada, com encosto fixo, sobre o qual desliza um cursor. O paquímetro possui dois bicos de medição, sendo um ligado à escala e outro ao cursor. Com ele podemos efetuar diversas medições como pequenos parafusos, porcas, verificar a usinagem de uma peça entre outros. O paquímetro possui normalmente uma graduação em milímetros e outra em polegadas para que possamos realizar as medições. O cursor móvel tem uma escala de medição que se denomina nônio ou vernier. A escala é chamada de nônio ou vernier em homenagem aos seus criadores: o português Pedro Nunes e o francês Pierre Vernier. O vernier (nônio) possui uma escala com n divisões para X mm da escala fixa. No exemplo ao lado apresentado na figura 2, o nônio está dividido em 10 partes iguais e que equivalem a 9mm, ou seja, o primeiro traço do nônio está a 1/10 mm antes do traço da escala fixa, o segundo está a 2/10 e assim por diante. Figura 1 – Paquímetro Disponível em: <http://paquimetro.reguaonline.com/> Disponível em 07/out/2016 Figura 2 - nônio ou vernier Disponível em: <http://paquimetro.reguaonline.com/> Acesso em 07/out/2016 9 Abaixo podemos observar os detalhes de um paquímetro: Em um paquímetro temos: 1. Orelha fixa 2. Orelha móvel 3. Nônio ou vernier *(polegada) 4. Parafuso e trava 5. Cursor 6. Escala fixa 7. Bico fixo 8. Encosto fixo 9. Encosto móvel 10. Bico móvel 11. Nônio ou vernier *(milímetro) 12. Impulsor 13. Escala fixa de milímetros 14. Haste de profundidade Existem diversos modelos de paquímetros dependendo da necessidade da medida a ser efetuada, estes são apresentados conforme alguns exemplos a seguir: Figura 3 - Detalhes de um paquímetro Disponível em: <http://paquimetro.reguaonline.com/> Acesso em 07/out/2016 10 Paquímetro Universal É o paquímetro mais utilizado. Serve para realizar medições internas, externas, de profundidade e de ressaltos. Paquímetro Universal com Relógio Possui um relógio acoplado ao cursor que facilita a leitura, agilizando a medição. Paquímetro com bico móvel (basculante) É muito empregado para medir peças cônicas ou peças com rebaixos de diâmetros diferentes. Paquímetro de profundidade Serve para medir a profundidade de furos não vazados, rasgos, rebaixos, entre outros. Esse paquímetro pode apresentar haste simples ou com gancho. Paquímetro duplo Serve para medir dentes de engrenagens. Paquímetro digital Utilizado para leitura rápida, livre de erro de paralaxe e ideal para controle estatístico Exemplo de uma medida efetuada com o paquímetro: Figura 4 - Exemplo de Mediçãofeita com o Paquímetro Disponível em: <http://macbeth.if.usp.br/~gusev/PaquimetroMicrometro.pdf> Acesso em 01/out/2016. Tabela 1 – Tipos de Paquímetros Disponível em: <http://paquimetro.reguaonline.com/> Acesso em 07/out/2016 11 2.2 MICRÔMETRO Em termos gerais um micrômetro, como o próprio nome diz, é um instrumento que permite efetuar medidas de até milésimos de milímetros. Os primeiros registros desta categoria de instrumento são do século 17 evoluindo para um instrumento manual por volta de 1848 devido principalmente aos esforços do Parisiense Jean Palmer. Tal tipo de instrumento possui uma grande variedade de formas, cada qual adequada para um tipo especifico de aplicação. Um micrômetro manual típico é ilustrado na figura 5 a seguir, sendo constituído basicamente por um “parafuso de transporte” com passo de 0.5 mm por volta. Isto significa que, a cada volta, o parafuso faz a ponta móvel avançar ou recuar uma distancia de 0.5 mm. Os micrometros mais populares, similares ao ilustrado abaixo, permitem leitura de até 0.01 mm, ou seja, possuem uma resolução de 0.01 mm, acrescentando assim uma casa decimal às leituras tipicamente obtidas a partir de um paquímetro. Figura 5 - Partes de um Micrômetro Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAesaYAF/micrometro> Acesso em 25/set/2016 Para se efetuar uma medida com um micrômetro devemos seguir os seguintes passos: (a) Colocar o objeto a ser medido entre as faces da bigorna e da ponta móvel do instrumento; (b) Girar o tambor até que as faces encostem no objeto suavemente. Para isso, pode-se utilizar a catraca que fornecerá a pressão adequada para a medida; 12 (c) Identificar o traço da escala visível antes da borda do tambor que identifica, em divisões de 0.5 mm, os primeiros algarismos da medida. Tal etapa fornecerá uma leitura direta em milímetros inteira ou fracionaria de 0.5 mm; (d) Identificar no tambor a fração da medida, ou seja, a subdivisão de 0.5mm, devendo o numero inteiro obtido ser divido por 100. A referência usada para tal procedimento deve ser a própria linha principal da escala retilínea. Tais procedimentos são mais bem ilustrados nas figuras da próxima pagina. Salienta-se que, antes de efetuar uma medida, devemos sempre nos certificar que a trava do instrumento encontra-se liberada. Adicionalmente, devemos obviamente manter o micrômetro limpo e lubrificado, verificando que ele zera ao ser fechado, que tal leitura nula seja reprodutível, além de evitar choques ou quedas. 17 mm lidos na escala retilínea 23 mm lidos na escala retilínea + + 0.5 mm lidos na escala retilínea de meios 0.0 mm lidos na escala retilínea de meios + + 32/100 lidos na escala móvel do tambor 9/100 lidos na escala móvel do tambor Resultado = 17.82 mm Resultado = 23.09 mm Figura 6 – Exemplo de Medição efetuada com um Micrômetro Disponível em: <http://macbeth.if.usp.br/~gusev/PaquimetroMicrometro.pdf> Acesso em 25/set/2016 A figura 6 acima apresenta a leitura de medição de um micrômetro de forma a exemplificar como é feita a tomada de uma medida, estes exemplos apresentam uma precisão de 0,01 mm. 13 Na figura 7 podemos observar mais um exemplo de medição efetuada com o micrômetro. No exemplo da figura 7 é apresentado um micrômetro com a leitura de 5,78 mm. Assim como os paquímetros, existem diversos tipos de micrômetros para que atendam as necessidades nos mais diversos serviços, a seguir são apresentados alguns modelos, não todos, pois ainda há muitas variações como comprimentos maiores e ainda outros detalhes que venham se ajustar a diversas necessidades de utilização. A tabela abaixo apresenta alguns modelos e suas utilidades: Figura 7 - Foto de um Micrômetro com leitura de 5,78 mm. Disponível em: <http://macbeth.if.usp.br/~gusev/PaquimetroMicrometro.pdf> Acesso em 25/set/2016 14 De profundid ade Conforme a profundidade a ser medida, utilizam-se hastes de extensão, que são fornecidas juntamente com o micrômetro. Com arco profundo Serve para medições de espessuras de bordas ou de partes salientes das peças. Com discos hastes O disco aumenta a área de contato possibilitando a medição de papel, cartolina, couro, borracha, pano etc. Também é empregado para medir dentes de engrenagens. Para medição de roscas Especialmente construído para medir roscas triangulares, este micrômetro possui as hastes furadas para que se possa encaixar as pontas intercambiáveis, conforme o passo para o tipo da rosca a medir. 15 Com contato em forma de V É especialmente construído para medição de ferramentas de corte que possuem número ímpar de cortes (fresas de topo, macho, alargadores etc.). Os ângulos em V dos micrômetros para medição de ferramentas de 3 cortes é de 60º; 5 cortes, 108º e 7 cortes, 128º34.17". Para medir parede de tubos Este micrômetro é dotado de arco especial e possui o contato a 90º com a haste móvel, o que permite a introdução do contato físico no furo do tubo. Contador mecânico É para uso comum, porém sua leitura pode ser efetuada no tambor ou no contador mecânico. Facilita a leitura independentemente da posição de observação (erro de paralaxe). 16 Digital eletrônico Ideal para leitura rápida, livre de erros de paralaxe, próprio para uso em controle estatístico em processos, juntamente com microprocessadores. Tabela 2 – Tipos de Micrômetros Disponível em: <http://www.ebah.com.br/content/ABAAAesaYAF/micrometro> Acesso em 25/set/2016 2.3 VERIFICADOR DE ROSCAS Verificadores e calibradores são instrumentos utilizados para medição indireta, quer dizer, quando não se conhece o valor numérico da medida; a medição indireta consiste em confrontar a peça que se quer medir com aquela de padrão ou de dimensão pré-estabelecidos. Nos verificadores, a verificação consiste em comparar o contorno do instrumento com o contorno da peça, observando a passagem de luz entre o instrumento e a peça. Os calibradores são confeccionados nos limites máximo e mínimo da peça; a verificação é feita pelo método passa-não-passa. Verificadores de Rosca Usa-se para verificar roscas em todos os sistemas. Em suas lâminas está gravado o número de fios por polegada ou o passo da rosca em milímetros. Figura 8 – Forma de verificação do padrão de rosca. Disponível em: <http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_mecanica/primeira_etapa/elementos_maquina.pdf> Acesso em 25/set/2016 17 3. PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL Foi dado um conjunto com um parafuso M8 x 20 mm, uma porca M8 e uma arruela lisa M8 para que fizéssemos algumas medições com alguns instrumentos como o paquímetro, o micrômetro e o verificador de roscas e solicitado que deveríamos determinar as medidas referentes aos elementos que nos foram fornecidos. O paquímetro possuía uma precisão de 0,05 mm, o micrômetro possuía uma precisão de 0,01 mm. Após a coleta das informações chegamos aos dados apresentados na tabela a seguir: Elemento Paquímetro Micrômetro M1 M2 M3 M1 M2 M3 A 12,70 12,75 12,75 12,77 12,72 12,75 B 7,85 7,90 7,85 7,87 7,89 7,91 A 12,90 12,85 12,85 12,93 12,91 12,92 B 6,35 6,35 6,35 6,34 6,31 6,28 C 6,60 6,60 6,60 * * * A 16,90 16,90 16,90 16,84 16,90 16,83B 1,55 1,55 1,55 1,55 1,56 1,55 C 8,35 8,40 8,45 * * * Passo Rosca 1,25 Medidas apresentadas em milímetros; O passo da rosca foi tomado com o verificador de roscas. Tabela 3 – Resultados obtidos em medições no experimento. Fonte: Equipe autora do relatório 81 AZETRECNI E SOIVSED ,AIDÉM AD OLUCLÁC .4 :açep adac me saditbo sadidem sad esilána a somatneserpA ortemíuqaP - )A adideM( OSUFARAP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 3337,21 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 315768820,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ … 66610,0 = )ߪ( … 3330,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemíuqaP - )B adideM( OSUFARAP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 6668,7 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 315768820,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ … 66610,0 = )ߪ( … 3330,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemíuqaP - )A adideM( ACROP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 6668,21 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 315768820,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ … 66610,0 = )ߪ( … 3330,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( 91 ortemíuqaP - )B adideM( ACROP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 53,6 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 0 = )ߪ( 0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemíuqaP - )C adideM( ACROP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 6,6 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 0 = )ߪ( 0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemíuqaP - )A adideM( ALEURRA ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 9,61 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 0 = )ߪ( 0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( 02 ortemíuqaP - )B adideM( ALEURRA ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 55,1 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 0 = )ߪ( 0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemíuqaP - )C adideM( ALEURRA ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 4,8 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 50,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 31576882,0 = )ߪ( 720537750 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemôrciM - )A adideM( OSUFARAP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 66647,21 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 511661520,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 366925410,0 = )ߪ( 623950920,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( 12 ortemôrciM - )B adideM( OSUFARAP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 98,7 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 20,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 500745110,0 = )ߪ( 110490320,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemôrciM - )A adideM( ACROP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 29,21 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 10,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 30537750,0 = )ߪ( 500745110,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemôrciM - )B adideM( ACROP ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ 13,6 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 30,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 805023710,0 = )ߪ( 610146430,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( 22 ortemôrciM - )A adideM( ALEURRA ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 66658,61 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 983958730,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ 821858120,0 = )ߪ( 752617340,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( ortemôrciM - )B adideM( ALEURRA ܵܣܦܫܦܧܯ ܵܣܦ ܣܯܱܵ = ܣܫܦÉܯ ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳ … 33355,1 = ܣܫܦÉܯ )ଵିߪ( = )ߪ( 305377500,0 = )ଵିߪ( 1 − ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ.ܰଶ)ܣܫܦÉܯ− ܱܦܣܴܱܶܰܥܰܧ ܴܱܮܣܸ( ܣܫܴÓܶܣܯܱܵඨ = )ଵିߪ( ܵܣܦܫܦܧܯ ܧܦ ܧܦܣܦܫܶܰܣܷܳඥ ...33300,0 = )ߪ( ...66600,0 = )ߪ( ଶ)ߪ( + ଶ)ଵିߪ(ඥ = )ߪ( 23 5. CONCLUSÃO Com as medidas efetuadas foi possível comprovar em primeiro lugar a diferença da acuracidade fornecida pelos instrumentos utilizados. Tendo em vista a necessidade de precisão de cada projeto, temos de utilizar um instrumento que seja de compatível com o projeto em questão, pois suas medidas tem diferenças, ou seja, possuem uma precisão mais ou menos apurada dependendo do instrumento utilizado. Outro detalhe percebido nestas medições observado principalmente na arruela foi que não há concentricidade, pois como ela tem mais influência de forças mecânicas por ser mais fina e por não haver necessidade de precisão na mesma, quando medido em pontos diferentes estes apresentam diferenças nas medidas efetuadas. Nestes três objetos medidos foi observado que dependendo da necessidade da precisão deve-se utilizar um instrumento apropriado, e se o elemento não tiver necessidade de uma grande precisão como a arruela, não há necessidade de medidas perfeitas, que podem variar sem maiores problemas. 24 6. REFERÊNCIAS FRANCESCHI, ALESSANDRO DE e ANTONELLO, MIGUEL GUILHERME, Elementos de Máquinas. Rede E-Tec Brasil. Disponível em: < http://estudio01.proj.ufsm.br/cadernos_mecanica/primeira_etapa/elementos_maquin a.pdf > Acesso em 25/set/2016 SILVA, JOÃO PAULO FERREIRA DA, Micrômetro. Disponível em: < http://www.ebah.com.br/content/ABAAAesaYAF/micrometro > Acesso em 25/set/2016 MICRÔMETROS Tipos e Usos – Disponível em: < http://www.albertoferes.com.br/menu_esquerdo/downloads/mecanica/Metrologia%20 A8.pdf > Acesso em 25/set/2016. PAQUÍMETRO – Tudo sobre essa grande ferramenta de medição Disponível em < http://paquimetro.reguaonline.com/ > Acesso em 07/out/2016. PAQUÍMETROS E MICRÔMETROS Disponível em: < http://macbeth.if.usp.br/~gusev/PaquimetroMicrometro.pdf > Acesso em 01/out/2016. VERIFICADORES – Disponível em: < http://www.albertoferes.com.br/menu_esquerdo/downloads/mecanica/Metrologia%20 A14.pdf > Acesso em 26/set/2016. 25 7. APÊNDICE Figura 9 – Paquímetro utilizado no experimento, com precisão de 0,05 mm. Fonte: Equipe autora do relatório. 26 Figura 10 – Micrômetro utilizado no experimento, com precisão de 0,01 mm. Fonte: Equipe autora do relatório. 27 Figura 11 – Verificador de roscas utilizado no experimento. Fonte: Equipe autora do relatório. _Toc464660157 _Toc464660158 _Toc464660159 _Toc464660160 _Toc464660161 _Toc459987600 _Toc461620195 _Toc461621646 _Toc464144186 _Toc464144239 _Toc464145816 _Toc464243483 _Toc464243484 _Toc464243557 _Toc464243558 _Toc464244312 _Toc464244313 _Toc464660162 _Toc464660163 _Toc464660164 _Toc464660165 _Toc464660166
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