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PROCEDIMENTO E FOLHA DE TESTE 001 TENSÃO DE TOQUE E PASSO

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Prévia do material em texto

1. OBJETIVO.
Esta instrução de trabalho tem o objetivo de instruir os responsáveis pelo comissionamento da malha de terra.
2. ÂMBITO.
Esta instrução de trabalho deve ser utilizada pelas pessoas envolvidas nas obras realizadas pela .............................................................
3. REFERÊNCIAS.
................................................
4. DEFINIÇÕES.
Siglas:
.............................................
SE - Subestação
5. PROCEDIMENTOS.
 5.1 MALHA DE TERRA.
5.1.1	Inspeção visual.
Verificar o estado geral da malha no que se refere a:
a) Dimensões Aproximadas.
Verificar as dimensões aproximadas da malha de terra da SE em comparação com o projeto existente. Deverá ser calculada a maior diagonal da SE (.......................) e confirmada na obra.
b) Cabos e Conexões.
Verificar a bitola dos cabos que compõe a malha em comparação com o projeto existente e verificar o estado geral de todos condutores/cabos integrantes da malha de aterramento (visíveis). Verificar se as conexões eletromecânicas são satisfatórias.
c) Aterramento das Partes Metálicas.
Verificar se todas as partes metálicas da SE estão devidamente aterradas, com atenção especial à cerca, a postes de iluminação e à estrutura dos equipamentos do pátio.
5.2 Testes
a) Verificação da Continuidade da Malha.
a1) Objetivo
Verificar se todos os cabos expostos para aterramento das partes metálicas e equipamentos estão interligados.
a2) Execução do ensaio
Instrumento necessário:
Multi Teste digital
Com o multi teste na posição de verificação de continuidade (“beep”) checar os cabos expostos. Uns deverão apresentar continuidade em relação aos outros, evidenciando uma boa conexão com a malha.
Obs.: Para facilitar a execução do ensaio, poderão ser conectados cabos maiores ao multi teste, providos de ponteiras adequadas.
b) Medição da resistência de aterramento 
b.1) Objetivo
Sendo a malha de terra um dos fatores predominantes na segurança de uma SE, este ensaio visa verificar se a resistência da malha satisfaz às condições previstas.
b.2) Execução do Ensaio
Instrumento necessário:
Megger de terra - Terrômetro
	Para medirmos a resistência de terra, temos que dispor de um ponto onde se injeta corrente (terra que deseja ser medido) e um ponto onde se retira a corrente injetada (terra auxiliar). A corrente injetada circulará pelas camadas da terra e provocará na superfície o aparecimento de tensões, que são resultantes do produto: resistência de terra até o ponto de medição x corrente injetada (lei de Ohm).	O processo consiste basicamente de aplicar uma tensão entre o terra a ser medido e o terra auxiliar, e medir a resistência da terra até o ponto desejado, conforme o esquema da fig. 1.
Os conectores P1 e C1 são ligados a um eletrodo da malha de terra situado na periferia da mesma ou no ponto médio de um dos lados, ou em um dos vértices, supondo a malha de terra com geometria retangular, conforme a Fig. 2.
Podem ser tomadas várias medições, considerando-se fixa a posição do eletrodo C2 e variando-se a distância entre o eletrodo P2 e a malha. 
Cálculos matemáticos mostram que a resistência ôhmica se encontra a 61,8% da distância “C”. Esta distância não deve ser inferior ao valor da maior diagonal da malha de terra. Deve-se efetuar no mínimo 6 (seis) medições, sendo com: 20%, 40%, 50%, 60%, 70% e 80% da distância total “C”. 
Com os valores obtidos, pode ser traçada uma curva. Se a medida da resistência da malha for correta, o gráfico obtido deverá ser similar ao da fig. 3.
Ocorrendo influência entre os eletrodos, a medida não será correta e será necessário aumentar a distância “C”, realizando-se novas medições. 
Na prática deve-se encontrar a distância de 61,8% de “C” (em metros) e efetuar a primeira medição, para verificar se não há influência entre os eletrodos, duas novas medições devem ser realizadas com P2 deslocado 6 (seis) metros na direção de C1 e 6 (seis) metros na direção de C2. Se os 3 resultados forem substancialmente semelhantes (( 5%), a média das 3 leituras é tomada como sendo a resistência de aterramento da malha. Do contrário, o ensaio deve ser repetido com um maior espaçamento entre C1 e C2.
b) Medição da Tensão de passo 
b.1) Objetivo
O objetivo é detectar a existência de gradientes de tensão perigosos dentro da área da subestação. Para tanto, um método adequado consiste em injetar uma corrente na malha proporcional à corrente de curto circuito (calculada em projeto) e medir as tensões em diferentes pontos.
b.2) Execução do Ensaio
Instrumentos necessários:
Fonte variável de corrente CA;
Amperímetro (poderá ser utilizado multi teste)
Voltímetro (poderá ser utilizado multi teste)
Conectar uma fonte de tensão variável entre a malha de terra um eletrodo de baixa resistência afastado desta;
Ajustar a tensão de forma que circule um múltiplo da corrente de curto circuito (calculada em projeto) entre a malha de terra e o eletrodo. Este valor deve ser suficientemente alto, que possa ser detectado por um amperímetro com precisão de 02 dígitos;
Medir as diferenças de potencial encontradas entre dois eletrodos afastados 1 (um) metro e interligados através de uma resistência de 2000 ohms. Conforme na Fig. 4. Estes valores devem ser suficientemente altos, que possam ser detectados por um voltímetro com precisão de 02 dígitos. As tensões encontradas deverão ser transformadas e comparadas com a corrente de curto-circuito máxima prevista em projeto para uma falha da fase terra, através da fórmula:
onde:
Vp é a tensão de passo calculada em projeto;
Ve é a tensão encontrada no ensaio;
Icc max é a corrente de curto-circuito máxima; e
Ie a corrente aplicada no ensaio.
Obs.: Deverão ser realizadas no mínimo 05 (cinco) medições em pontos distintos da SE e o valor a ser considerado será a média das 05 leituras.
b) Medição da Tensão de toque 
b.1) Objetivo
O objetivo é detectar a existência de gradientes de tensão perigosos dentro da área da subestação. Procede-se como na medição das tensões de passo, injetando-se uma corrente na malha proporcional à corrente de curto circuito (calculada em projeto) e medindo-se as tensões entre uma estrutura aterrada e um eletrodo de prova a 1(um) metro de distância, conectados através de uma resistência de 2000 ohms.
b.2) Execução do Ensaio
Instrumentos necessários:
Fonte variável de corrente CA;
Amperímetro (poderá ser utilizado multi teste)
Voltímetro (poderá ser utilizado multi teste)
Conectar uma fonte de tensão variável entre a malha de terra e um eletrodo de baixa resistência afastado desta;
Ajustar a tensão de forma que circule um múltiplo da corrente de curto circuito (calculada em projeto) entre a estrutura aterrada e o eletrodo. Este valor deve ser suficientemente alto, que possa ser detectado por um amperímetro com precisão de 02 dígitos;
Medir as diferenças de potencial encontradas entre a estrutura aterrada e o eletrodo afastado 1 (um) metro e interligados através de uma resistência de 2000 ohms. Conforme na Fig. 5. Estes valores devem ser suficientemente altos, que possam ser detectados por um voltímetro com precisão de 02 dígitos. As tensões encontradas deverão ser transformadas e comparadas com a corrente de curto-circuito máxima prevista em projeto para uma falha da fase terra, através da fórmula:
onde:
Vp é a tensão de toque calculada em projeto;
Ve é a tensão encontrada no ensaio;
Icc max é a corrente de curto-circuito máxima; e
Ie a corrente aplicada no ensaio.
Obs.: Deverão ser realizadas no mínimo 05 (cinco) medições em estruturas distintas da SE e o valor a ser considerado será a média das 05 leituras.
6. REGISTROS.
Conformefolha de testes em anexo
7. ANEXOS.
Anexo A – Folha de Teste Malha de Terra (Parte 1, 2 e 3).
	
	INFORMAÇÕES GERAIS
	
	CONTRATO:
	Data:
	
	Cliente:
	C/Cópia:
	
	
	
	
	TÍTULO
	TESTES – MALHA DE TERRA
	
	
	
	
	LOCAL: 
	SUBESTAÇÃO: 
	DADOS DE PROJETO
	DIMENSÕES (m): 94 (101,96) x 75,5 
	CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO - Memorial: 2840 A
	BITOLA DOS CONDUTORES (mm2): 
	MÁXIMA DIAGONAL: 127 metros
	MÁXIMA TENSÃO DE TOQUE ADMISSÍVEL (V): 498 V
	DA MALHA INFERIOR: 70
	TENSÃO NOMINAL DA SE: 138 kV
	MÁXIMA TENSÃO DE PASSO ADMISSÍVEL (V): 1646 V
	DO ATERRAMENTO EQUIP.: 70
	POTÊNCIA INSTALADA NA SE: 111 MVA
	INSTALAÇÃO : 
	 
	
	INSPEÇÃO VISUAL
	PARTE INSPECIONADA
	ENCONTRADO
	DEIXADO
	- MÁXIMA DIAGONAL (EM METROS)
	127
	-
	- CABOS / CONEXÕES
	OK
	OK
	- ATERRAMENTO DAS PARTES METÁLICAS
	OK (Falta aterrar tubulação cx. dos DJ’s)
	OK
	VERIFICAÇÃO DA CONTINUIDADE DA MALHA
	
	MEDIÇÃO DA RESISTÊNCIA ÔHMICA DE ATERRAMENTO
	RESULTADO: 
	
	DISTÂNCIA DE C1 A C2
	LEITURAS 
(()
	CARACTERÍSTICAS DO TESTE
	ONDE (CASO “NÃO OK”): _________________
	
	(%)
	METROS
	
	DISTÂNCIA DE C1 A C2: 127 metros
	_______________________________________
	
	20
	25,40
	1,12
	UMIDADE RELATIVA (%): 52
	_______________________________________
	
	40
	50,80
	1,39
	TEMPERATURA AMBIENTE (OC): 33
	_______________________________________
	
	50
	63,50
	1,53
	CONDIÇÕES DO SOLO
	_______________________________________
	
	60
	76,20
	1,67
	
 
	_______________________________________
	
	70
	88,90
	1,81
	
 
	_______________________________________
	
	80
	101,60
	1,94
	VALOR DA RESISTÊNCIA ((): 1,67
	INSTRUMENTOS UTILIZADOS
	DESCRIÇÃO
	NO DE SÉRIE
	TIPO / MODELO
	NO PATRIMÔNIO
	MULTI TESTE DIGITAL
	MF-102030401
	F-87
	PW Mult-0002
	MULTI TESTE DIGITAL
	332007293
	DM-332
	PW Mult-0005
	MEGGER DE TERRA
	OM9063D
	MTD-20kW
	PW TERRO - 002
	FONTE DE CORRENTE
	MF00231101
	Variac de 5 kVA
	PW Mfonte-0001
	TERMOHIGRÔMETRO
	MT242001550
	MT-242
	PW RTH-0005
	OBSERVAÇÕES
	
	
	INFORMAÇÕES ADICIONAIS
	Executado pôr:
	Aprovado pôr :
	Data:
	Folha n.º.:
1 / 3
Anexo A – Folha de Teste Malha de Aterramento (PARTE 1 / 3)
	
	INFORMAÇÕES GERAIS
	
	CONTRATO:
	Data:
	
	Cliente:
	C/Cópia:
	
	
	
	
	TÍTULO
	TESTES – MALHA DE TERRA
	
	
	
	
	LOCAL: 
	SUBESTAÇÃO: 
	DADOS DE PROJETO
	DIMENSÕES (m): 94 (101,96) x 75,5 
	CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO - Memorial: 2840 A
	BITOLA DOS CONDUTORES (mm2): 
	MÁXIMA DIAGONAL: 127 metros
	MÁXIMA TENSÃO DE TOQUE ADMISSÍVEL (V): 498 V
	DA MALHA INFERIOR: 70
	TENSÃO NOMINAL DA SE: 138 kV
	MÁXIMA TENSÃO DE PASSO ADMISSÍVEL (V): 1646 V
	DO ATERRAMENTO EQUIP.: 70
	POTÊNCIA INSTALADA NA SE: 111 MVA
	INSTALAÇÃO : 
	 
	
	MEDIÇÃO DA TENSÃO DE PASSO
	CARACTERÍSTICAS DO ENSAIO
	VALORES
	VALOR APLICADO DE TENSÃO (V)
	1000
	VALOR APLICADO DE CORRENTE (A)
	1,53
	VALOR DA RESISTÊNCIA PADRÃO - CORPO HUMANO (()
	2000
	VALORES ENCONTRADOS
	LOCAL
	TENSÃO DE PASSO - MEDIDA (V)
	TENSÃO DE PASSO TRANSFORMADA PARA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
	MEDIÇÃO 1
	1,7 x 10-3
	3,155 Volts
	MEDIÇÃO 2
	1,9 x 10-3
	3,527 Volts
	MEDIÇÃO 3
	1,3 x 10-3
	2,413 Volts
	MEDIÇÃO 4
	2,1 x 10-3
	3,898 Volts
	MEDIÇÃO 5
	1,7 x 10-3
	3,155 Volts
	VALOR MÉDIO DE TENSÃO DE PASSO
	1,74 x 10-3
	3,230 Volts
	INSTRUMENTOS UTILIZADOS
	DESCRIÇÃO
	NO DE SÉRIE
	TIPO / MODELO
	NO PATRIMÔNIO
	MULTI TESTE DIGITAL
	MF-102030401
	F-87
	PW Mult-0002
	MULTI TESTE DIGITAL
	332007293
	DM-332
	PW Mult-0005
	MEGGER DE TERRA
	OM9063D
	MTD-20kW
	PW TERRO – 002
	FONTE DE CORRENTE
	MF00231101
	Variac de 5 kVA
	PW Mfonte-0001
	TERMOHIGRÔMETRO
	MT242001550
	MT-242
	PW RTH-0005
	OBSERVAÇÕES
	
	
	
	INFORMAÇÕES ADICIONAIS
	Executado pôr:
	Aprovado pôr :
	Data:
	Folha n.º.:
2 / 3
Anexo A – Folha de Teste Malha de Aterramento (PARTE 2 / 3)
	
	INFORMAÇÕES GERAIS
	
	CONTRATO:
	Data:
	
	Cliente:
	C/Cópia:
	
	
	
	
	TÍTULO
	TESTES – MALHA DE TERRA
	
	
	
	
	LOCAL: 
	SUBESTAÇÃO: 
	DADOS DE PROJETO
	DIMENSÕES (m): 94 (101,96) x 75,5 
	CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO - Memorial: 2840 A
	BITOLA DOS CONDUTORES (mm2): 
	MÁXIMA DIAGONAL: 127 metros
	MÁXIMA TENSÃO DE TOQUE ADMISSÍVEL (V): 498 V
	DA MALHA INFERIOR: 70
	TENSÃO NOMINAL DA SE: 138 kV
	MÁXIMA TENSÃO DE PASSO ADMISSÍVEL (V): 1646 V
	DO ATERRAMENTO EQUIP.: 70
	POTÊNCIA INSTALADA NA SE: 111 MVA
	INSTALAÇÃO : 
	 
	
	MEDIÇÃO DA TENSÃO DE TOQUE
	CARACTERÍSTICAS DO ENSAIO
	VALORES
	VALOR APLICADO DE TENSÃO (V)
	1000
	VALOR APLICADO DE CORRENTE (A)
	1,53
	VALOR DA RESISTÊNCIA PADRÃO - CORPO HUMANO (()
	2000 
	VALORES ENCONTRADOS
	LOCAL
	TENSÃO DE TOQUE - MEDIDA (V)
	TENSÃO DE TOQUE TRANSFORMADA PARA CORRENTE DE CURTO-CIRCUITO
	MEDIÇÃO 1
	62 x 10-3
	115,085 Volts
	MEDIÇÃO 2
	57 x 10-3
	105,804 Volts
	MEDIÇÃO 3
	60 x 10-3
	111,372 Volts
	MEDIÇÃO 4
	60 x 10-3
	111,372 Volts
	MEDIÇÃO 5
	61 x 10-3
	113,229 Volts
	VALOR MÉDIO DE TENSÃO DE TOQUE
	60 x 10-3
	111,372 Volts
	INSTRUMENTOS UTILIZADOS
	DESCRIÇÃO
	NO DE SÉRIE
	TIPO / MODELO
	NO PATRIMÔNIO
	MULTI TESTE DIGITAL
	MF-102030401
	F-87
	PW Mult-0002
	MULTI TESTE DIGITAL
	332007293
	DM-332
	PW Mult-0005
	MEGGER DE TERRA
	OM9063D
	MTD-20kW
	PW TERRO - 002
	FONTE DE CORRENTE
	MF00231101
	Variac de 5 kVA
	PW Mfonte-0001
	TERMOHIGRÔMETRO
	MT242001550
	MT-242
	PW RTH-0005
	OBSERVAÇÕES
	
	
	
	INFORMAÇÕES ADICIONAIS
	Executado pôr:
	Aprovado pôr :
	Data:
	Folha n.º.:
3 / 3
Anexo A – Folha de Teste Malha de Aterramento (PARTE 3 / 3)
� EMBED AutoCAD.Drawing.15 ���
Fig. 1 – Ligação do megger de terra aos eletrodos de medida de resistência de malha
� EMBED AutoCAD.Drawing.15 ���
Fig. 2 – Posição do megger de terra para a medição da resistência da malha.
� EMBED AutoCAD.Drawing.15 ���
Fig. 3 – Curva de estabilização e o local onde se dá o valor da resistência da malha de terra. 
� EMBED AutoCAD.Drawing.15 ���
Fig. 4 – Medição do potencial de passo.
� EMBED AutoCAD.Drawing.15 ���
Fig. 5 – Medição da tensão de toque
�PAGE �4�
	 	� PAGE �2�/10
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_1402840599.unknown
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_1402840602.unknown
_1402840600.unknown
_1402840597.unknown
_1402840598.unknown
_1402840596.unknown
_1402840591.unknown
_1402840593.unknown
_1402840594.unknown
_1402840592.unknown
_1124649532.unknown
_1402840589.unknown
_1402840590.unknown
_1124654333.dwg
_1124654375.dwg
_1124633392.dwg
_1124642121.dwg
_1124631889.dwg

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