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PIC3L PR1 002 Proc. Teste Relação Espiras Trafo rev. A

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PROCEDIMENTO TESTE DE RELAÇÃO DE ESPIRAS��
	
	
PIC DO BRASIL
As Informações deste documento são propriedade da PIC, sendo proibida a sua utilização fora da sua finalidade.
	
1 de 5
	
	
UNIDADE TERMOELÉTRICA DE TRÊS LAGOAS
	
25/06/2002
	
	
	
GÁS & ENERGIA
	
	
PROCEDIMENTO DE TESTE DE
RELAÇÃO DE ESPIRAS
	
PROCEDIMENTO
DE TETES DE
EQUIPAMENTOS
	
	
MA-8000.15-5132-950-SJM-083
	
	
ÍNDICE DE REVISÕES
	
 PIC3L-PR1-002
	REV
	DESCRIção e/Ou folhas atingidas
	
0
A
	
Para Aprovação
Revisão geral e mudança de padrão do formulário
PROCEDIMENTO DE TESTE DE RELAÇÃO DE ESPIRAS
	
	REV. 0
	REV. A
	REV. B
	REV. C
	REV. D
	REV. E
	REV. F
	REV. G
	REV. H
	 DATA
	13/05/2002
	25/06/2002
	
	
	
	
	
	
	
	 PROJETO
	CONSORCIO
	CONSORCIO
	
	
	
	
	
	
	
	 EXECUÇÃO
	M. CALDAS
	M. CALDAS
	
	
	
	
	
	
	
	 VERIFICAÇÃO
	L. TEIXEIRA
	L. TEIXEIRA
	
	
	
	
	
	
	
	 APROVAÇÃO
	W. OPP
	W. OPP
	
	
	
	
	
	
	
INDICE
INTRODUÇÃO
PROPÓSITO
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
CUIDADOS, VERIFICAÇÕES E PRECAUÇÕES INICIAIS
DESENVOLVIMENTO – TESTE DE RELAÇÃO DE ESPIRAS
ANEXOS
INTRODUÇÃO
Este Procedimento tem a finalidade de realizar teste de relação de espiras nos transformadores principais e auxiliares da UTE Três lagoas. 
PROPÓSITO
Garantir que a relação de espiras dos transformadores principais esteja dentro dos níveis determinados pelo fabricante e verificar possíveis problemas como polaridade invertida, circuitos abertos e curto-circuito. 
EQUIPAMENTOS NECESSÁRIOS
TTR (Transformer Turn Ratio)
Equipamentos de Segurança
CUIDADOS, VERIFICAÇÕES E PRECAUÇÕES INICIAIS
Para se executar um ensaio em condições de segurança básica é necessário:
Isolamento da área sob ensaio.
Retirada das pessoas não participantes no evento da área de segurança.
Instalar o aparelho onde haja boas condições para leitura.
As derivações secundárias do TC que não estiverem sendo ensaiadas deverão permanecer abertas.
Os enrolamentos secundários pertencentes a núcleos diferentes devem ser curto circuitados.
A corrente a ser aplicada deve ser a mais próxima possível da nominal.
DESENVOLVIMENTO – TESTE DE RELAÇÃO DE ESPIRAS
Método
Ajustar os “ taps “ através de chaves seletoras.
Liga-se um dos enrolamentos do transformador de referência (TTR) em paralelo com o transformador sob teste e excita-se simultaneamente.
Os testes deve ser realizado em todas as posições do comutador sob carga.
Compara-se os secundários através de um galvanômetro detector de zero.
Quando o galvanômetro indicar precisamente zero, a leitura da posição das chaves indicará a relação correta.
Nesta posição não circulará nenhuma corrente entre os dois enrolamentos. 
Checagem da medição da relação de espiras
Dar ¼ de volta com os diais na posição zero. Se o ponteiro do detector de nulo defletir para a esquerda a polaridade está correta.
Se o amperímetro for para o fundo de escala, o voltímetro não defletir, suspeita-se de curto circuito nos enrolamentos do transformador.
Se correntes e tensões normais, mas sem deflexão no detector de nulo, suspeita-se de circuito aberto.
Obs.
Não existe critério de aceitação sobre relação de espiras para comissionamento.
O teste serve para verificar a relação de espiras segundo o principio de que a relação das tensões do transformador sem carga (Alta tensão para baixa tensão), é praticamente igual á sua verdadeira relação de espiras.Neste caso os resultados obtidos não podem diferir mais que ( 0,5 % das bobinas adjacentes ou relação calculada.
 
Registrar os dados dos ensaios nos formulários ANEXOS.
FORMULÁRIO DE ENSAIO DO TRANSFORMADOR PRINCIPAL
	DERIVAÇÃO
	MEDIÇÃO
	RELAÇÃO TÉORICA
	
	FASE I
	FASE II
	FASE III
	
	1
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
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	6
	
	
	
	
	7
	
	
	
	
	8
	
	
	
	
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	10
	
	
	
	
	11
	
	
	
	
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	13
	
	
	
	
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	16
	
	
	
	
	17
	
	
	
	
PIC3L-FPR1-002-A
FORMULÁRIO DE ENSAIO DO TRANSFORMADOR AUXILIAR
	DERIVAÇÃO
AT/MT
	MEDIÇÃO
	RELAÇÃO TÉORICA
	
	FASE I
	FASE II
	FASE III
	
	1
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	DERIVAÇÃO
AT/BT
	MEDIÇÃO
	RELAÇÃO TÉORICA
	
	FASE I
	FASE II
	FASE III
	
	1
	
	
	
	
	2
	
	
	
	
	3
	
	
	
	
	4
	
	
	
	
	5
	
	
	
	
	DERIVAÇÃO
MT/BT
	MEDIÇÃO
	RELAÇÃO TÉORICA
	
	FASE I
	FASE II
	FASE III
	
	1
	
	
	
	
PIC3L-FPR1-002-B
N°. PIC:
 N° PETROBRÁS:
 TÍTULO:
ÁREA:
 CLIENTE:
 DATA:
 ÁREA:
 FOLHAS:
� EMBED MSPhotoEd.3 ���
_1086101387.bin
_1086101899.bin

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