prointer III pronto catadores de lixo

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POLO CAVALHADA PORTO ALEGRE R-S
 DANIELA FRONCHETTI
 RA:2816750003
 
 DATA:09 DE JUNHO DE 2016
 CURSO DE GESTÃO PÚBLICA
 PROINTER III FINAL
 TUTORA:CAMILA BUBA NAHAS
 DISCIPLINAS:
ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, CONTABILIDADE BÁSICA, TEORIA POLÍTICA, MATEMÁTICA FINANCEIRA, FINANÇAS PÚBLICAS E ORÇAMENTO MUNICIPAL.
SUMÁRIO
PARCIAL..................................................................................................................................3
PARCIAL...............................................................................................................................4.5
INTRODUÇÃO........................................................................................................................6
PLANO PLURIANUAL........................................................................................................7.8
PROJETO.............................................................................................................................9.16
CONCLUSÃO.........................................................................................................................17
BIBLIOGRAFIA.....................................................................................................................18
PARCIAL
ENTREVISTADOS:
MÁRIO ROSADO-VEREADOR GESTÃO 2012-2016
MACIEL GIRELLI-SECRETÁRIO MUNICIPAL GESTÃO 2012-2016
RAZÃO SOCIAL DO ÓRGÃO: MUNICÍPIO DE PUTINGA
LOCALIZAÇÃO: RIO GRANDE DO SUL, REGIÃO DO ALTO TAQUARI.
QUANTIDADE DE FUNCIONÁRIOS:220 FUNCIONÁRIOS NESSES SETORES.
SETORES:GABINETE DO PREFEITO, SECRETÁRIAS:
DE OBRAS E VIAÇÃO
EDUCAÇÃO E CULTURA
FAZENDA, ADMINISTRAÇÃO E PLANEJAMENTO
AGRICULTURA
SAÚDE
DESENVOLVIMENTO SOCIAL.
 
 MAPA DA LOCALIZAÇÃO
 
 BRASÃO DO MUNICÍPIO
SITUAÇÃO ATUAL DO MUNICIPIO:PANÔRAMA: VISÃO
A atual organização governamental do município tem um conjunto de ações que tem um objetivo comum preestabelecido, visando a solução de problemas e ao atendimento das necessidades que demandam a sociedade,
O planejamento neste período foram além do PPA, também através do PMDR (planos de desenvolvimento rural), pois se trata de uma cidade pequena voltada muito a atividade rural no campo.
Corresponde a esse período administrativo a criação do Comder e o fortalecimento da Secretaria Municipal da Agricultura. Nesse momento, a relação entre a administração municipal e o Conselho foi articulada em bases sólidas, referendada pelo Plano Plurianual Municipal que dizia o seguinte no tópico 02, “da Administração”: “Incentivar a criação de conselhos comunitários - estimular todas as comunidades para compor os seus conselhos como forma participativa, no processo administrativo.” (PUTINGA, Prefeitura Municipal. Lei nº 877/1997). O Comder promove a escolha dos conselheiros representantes das comunidades rurais, que posteriormente são nomeados por portaria do prefeito municipal, para atuarem nas definições das políticas públicas e outras agendas do Conselho.
 Ao todo foram realizados 23 DRP no município de Putinga, abrangendo 25 comunidades rurais. Segundo o relatório de sistematização do trabalho desenvolvido com os DRP, foram realizadas 130 reuniões, nas quais participaram 3.781 pessoas - homens, mulheres, jovens e escolares - abrangendo 693 famílias, com uma média de 29 participantes em cada encontro.
Por ser um município com grandes áreas verdes, reflorestamentos, com rios nascentes são inúmeros os projetos que se vem intensificando no decorres dos anos. Projetos de despoluição do rio que corta a cidade e chega até a barragem que hoje abastece a cidade pela energia elétrica. Tudo voltado ao desenvolvimento e proteção ambiental, coleta de lixo com usina de reciclagem e outros. Queremos com isso salienta o secretário Maciel Girelli que ao final do semestre que acabar estaremos num caminho evoluindo para o bem estar da comunidade e já deixando um belo exemplo a nova administração que está por iniciar no ano que vem. 
Período abrangido pelo plano é de quatro anos.
 
CONCLUSÃO DO PARCIAL.
Somente através de práticas que não agridam o meio ambiente pode-se garantir as futuras gerações. Precisamos desenvolver junto ás administrações públicas modelos de gestões que assegurem a preservação ambiental. Meio ambiente, sustentabilidade dever ser interligados ao desenvolvimento. Esses problemas não podem ser tratados separadamente por instituições e políticas fragmentadas. Eles fazem parte de um sistema complexo de causa e efeito e devem estar ligados ás estratégias de desenvolvimento. 
As administrações municipais que se orientarem pelo conceito de desenvolvimento sustentável terão que trabalhar para que a economia em crescimento permaneça. Para que possamos dar apoio ao município a longo prazo.
 
BIBLIOGRAFIA:
http://putinga.rs.gov.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Putinga
www.sensacaotermica.com.br
FAMURS. Meio Ambiente na Administração Municipal: Diretrizes para Gestão Ambiental
Municipal. Porto Alegre: Edição FAMURS, 1998.
 1 INTRODUÇÃO 
O papel atual dos gestores das organizações públicas é administrar da melhor forma os recursos destas instituições, buscando a melhoria constante dos serviços prestados à sociedade e com responsabilidade fiscal na condução das políticas. No ambiente em que as demandas sociais são constantes, cabe uma reflexão na escolha do melhor direcionamento dos recursos orçamentários para que possa aperfeiçoar o gasto público.
Um dos primeiros desafios de uma administração é o ato de planejar, pois ele é a ferramenta gerencial em que são avaliados e traçados os caminhos a serem percorridos, conforme a real situação vivenciada pela entidade, com objetivo de atingir os resultados propostos. 
Nesse âmbito, o Plano Plurianual de Aplicações (PPA) é um instrumento, disposto no artigo 165 da Constituição Federal, que estabelece diretrizes, objetivos e metas da Administração Pública no período de quatro anos e organiza as ações governamentais, procurando um melhor desempenho da gestão pública. Ele apresenta um Ciclo de Gestão que é composto de etapas que compreendem: a elaboração, implementação, monitoramento, avaliação e revisão desse Plano.
I.1 PLANO PLURIANUAL
Em 1988, a Constituição Federal (CF) provocou importantes inovações na forma de atuação e responsabilidades dos gestores das instituições públicas, dando enfoque no planejamento com intuito de desenvolvimento no serviço público prestado à sociedade. 
A Lei de Responsabilidade Fiscal reconhece que os atos de planejamento e transparência condicionam a responsabilidade da gestão fiscal. Em um contexto de estabilidade econômica, o orçamento é ferramenta imprescindível para que os programas de governo se tornem realidade, favorecendo, de fato, o público-alvo para o qual se propõe as ações direcionadas pelos programas (VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2005). 
Esse planejamento governamental é concretizado no artigo 165 da CF pelos seguintes instrumentos básicos: Plano Plurianual de Aplicações (PPA), Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual (LOA) (BRASIL, 1988). 
Conforme o artigo 165 da CF, o Plano Plurianual delibera as diretrizes, os objetivos e as metas da gerência pública para as despesas de capital e outras delas decorrentes, e para as relativas aos programas de duração continuada, delineadas por meio das ações que agregarão os programas da PPA (BRASIL, 1988). A Lei de Diretrizes Orçamentáriasabrangerá as metas e prioridades para o exercício financeiro subsequente, norteando a elaboração da Lei Orçamentária Anual que, por sua vez, ministrará os recursos necessários para cada ação constante da LDO (BRASIL, 1988).
Kohama (2009, p. 34) afirma que o gestor público “utiliza-se de técnicas de planejamento e programação das ações que são condensadas no chamado sistema de planejamento integrado”, com a responsabilidade de determinar as ações a serem executadas pelo setor público, visando às áreas prioritárias e conciliando os métodos à disposição para sua realização. 
Aplicando as classificações dos tipos de planejamento de âmbito empresarial nos planos da administração pública, temos que o Plano Plurianual refere-se ao Planejamento Tático e a Lei de Diretrizes Orçamentárias, juntamente com a Lei Orçamentária anual, vinculada ao planejamento operacional em cada exercício financeiro (MATIAS; CAMPELLO, 2000). 
Na estrutura definida pela Constituição, associa-se o Plano Plurianual ao planejamento estratégico, e a Lei de Diretrizes Orçamentárias e a Lei Orçamentária Anual ao planejamento operacional (SILVA, 2002; REZENDE; CASTOR, 2006). 
PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PPA SÃO:
- Definir, com clareza, as metas e prioridades da administração bem como os resultados esperados; 
- estimular parcerias com entidades privadas, na busca de fontes alternativas para o financiamento dos programas; 
- explicitar, quando couber, a distribuição regional das metas e gastos do governo; 
- dar transparência à aplicação de recursos e aos resultados obtidos (VAINER; ALBUQUERQUE; GARSON, 2005, p. 19).
Então iniciaremos nosso projeto baseado no PPA do Município de Putinga cidade do interior do Rio Grande do Sul.
Putinga Estado de Rio Grande do Sul. Os habitantes se chamam Putinguenses.
O município se estende por 205,1 km² e contava com 4 147 habitantes no último censo. A densidade demográfica é de 20,2 habitantes por km² no território do município.
Vizinho dos municípios de São José do Herval, Ilópolis e Relvado, Putinga se situa a 31 km a Sul-Oeste de Guaporé a maior cidade nos arredores.
Situado a 534 metros de altitude, de Putinga as coordenadas geográficas do município Latitude: 28° 58' 57'' Sul Longitude: 52° 9' 52'' Oeste.
O prefeito de Putinga se chama Valdir Possebon.
O PROJETO
1.
Mobilização para a recuperação do arroio Putinga, ele que tem sua nascente no interior do município. Com o passar dos anos esquecido vem sendo poluído e está com os dias contados, antigamente os moradores se banhavam em suas águas hoje não passa em determinados trechos de pequenos fios de água, com grande acumulo de lixo. O rio desemboca numa barragem de uma localidade do interior que é responsável pelo abastecimento para o município todo.
Junto ás escolas mobilizaremos os alunos e professores quanto á importância desse arroio. A prefeitura se dispõe a doar mudas de árvores para plantarem junto ás margens num intuito de recuperar ás áreas degradas. Também farão a limpeza semanal com o departamento de limpeza urbana. Preservando ás margens ciliares do córrego para que a população não sofra futuramente com a falta de água potável.
 IMAGENS DO ARROIO PUTINGA
 
 
 
Fotos de Arquivos Pessoal
 Barragem Santa Lúcia
 
 
2.
Já aproveitando o projeto anterior no que diz respeito ás mudas de árvores, também faremos a arborização na zona urbana. Putinga sendo uma cidade pequena do interior do Estado possui muito verde, em toda a sua extensão rural mas queremos que a zona urbana não seja esquecida, incentivando a população para a plantação de mudas de árvores, sem falar que a arborização promove o embelezamento e permite a criação de ambientes mais limpos e agradáveis.
Projetos de arborização eficientes levam em conta diversas questões em especial ás espécies a serem utilizadas. O bom é dar prioridade ás árvores nativas da região, isso aumenta a chance de uma boa adaptação e o seu desenvolvimento, além de contribuir com ás espécies de animais locais. Plantas que não produzem substâncias tóxicas e também que não necessitem de aplicação de inseticidas e pesticidas para não acarretar despesas maiores.
 
3.
Campanha Papa-Lâmpadas-
Orientar a comunidade para separar as lâmpadas fluorescentes do lixo normal a fim de entrega-las aos pontos de coletas, no município.
As lâmpadas fluorescentes contêm pequenas quantidades do elemento mercúrio (Hg), substância altamente tóxica. No Brasil são consumidas cerca de 100 milhões de lâmpadas fluorescentes por ano. Desse total, 94% são descartadas em aterros sanitários, sem nenhum tipo de tratamento, contaminando o solo e a água com metal pesado.
Para minimizar o impacto ambiental, estudos desenvolveram um sistema que recupera os componentes presentes nas lâmpadas, reaproveitando mais de 98% da matéria-prima utilizada na fabricação.
Processo de reciclagem: por meio de um sistema de vácuo associado a altas temperaturas, o equipamento separa o mercúrio, metal tóxico com alto risco de contaminação, de outros elementos, como cobre, pó fosfórico, vidro e alumínio, possibilitando a reciclagem desses materiais pela indústria.
- Como as lâmpadas fluorescentes contaminam as águas subterrâneas? Lâmpadas fluorescentes são jogadas no lixo e se juntam a milhares de outras nos aterros sanitários. O Mercúrio que estava dentro da lâmpada é liberado no solo quando ela se quebra, este metal atinge então o lençol freático com a ajuda do chorume, o líquido liberado pela decomposição do lixo orgânico. Esse acontecimento prejudica o meio ambiente por contaminar rios, lavouras, animais, e por fim os homens. A intoxicação grave por mercúrio pode causar problemas respiratórios, neurológicos, gastrintestinais e até matar.
Na Alemanha e nos Estados Unidos, já é proibido jogar lâmpadas fluorescentes no lixo comum. Os equipamentos são coletados à parte e reciclados, infelizmente no Brasil há pouquíssimas empresas que realizam a reciclagem dessas lâmpadas, e elas atendem principalmente indústrias.
4.
Coleta do lixo seletivo
Putinga tem uma coleta já pré-estabelecida em dias da semana, para melhorarmos esse que é um dos problemas mais preocupantes de todos os munícipios. Faremos o melhor aproveitamento do mesmo, o lixo orgânico será encaminhado ao aterro do munícipio onde com a ajuda de técnico capacitado que trabalha na secretária do meio ambiente será transformado em adubos, visto que é um município quase totalmente com sua atividade voltada à agricultura.
Depois de chegar ao seu estágio ideal será doado aos agricultores que serão cadastrados pela prefeitura municipal.
Quanto ao lixo seco firmaremos uma parceria com a empresa Canãa do município vizinho de Anta Gorda.
O Lixo é um problema em muitas cidades do Brasil e que acarreta sérios problemas para a saúde dos brasileiros se não for dado a ele o destino correto. Pensando nisto através do decreto 5.940 de 25 de outubro de 2006, se Instituiu a separação dos resíduos recicláveis descartados. Dessa forma cada município busca a melhor forma que lhe parece para dar destino ao lixo recolhido pela população.
Na cidade de Anta Gorda encontramos a empresa Canaã que recolhe apenas lixo seco, um serviço que contribui muito para a conservação do meio ambiente e que também ajuda muitas cidades a se livrar do problema do lixo.
O lixo seco é aquele material que podemos reciclar, podemos transformar em novos produtos. São eles: papel, metal, vidro, plástico, tecido, madeira e isopor, etc. Esse reaproveitamento é uma alternativa para a melhoria da qualidade ambiental e para o aumento da vida útil do aterro sanitário, assim como para uma mudança nos hábitos da população, ampliando a sensibilização ecológica e reduzindo desperdício.
Estes materiais podem ser reciclados,basta dar o destino correto a eles, pois assim podem transformar-se em novos produtos e ter outras utilidades. Devem ser separados do modo correto, destinados à coleta seletiva e não jogados na natureza.
Reciclagem é o reaproveitamento de certos materiais do lixo: papéis, latas, vidros e plásticos. Reciclar significa refazer o ciclo da vida continuamente, dando nova utilidade para os materiais que compõem os rejeitos da sociedade moderna.
A reciclagem oferece vantagens como:
Evita a poluição do solo e da água com produtos tóxicos.
Diminui o volume do lixo que vai para aterros sanitários e lixões.
Gera trabalho ou emprego para muita gente, nas empresas de reciclagem, na coleta de materiais, etc.
A Empresa de Reciclagem de Lixo Seco Flávia Cutti Arossi, ou Canaã, está localizada na Estrada Arossi, 3750 na Linha Santos Filhos em Anta Gorda, e segundo Flávia, proprietária da Empresa o lixo é coletado em toda região, tendo contrato com alguns municípios. As coletas são feitas em algumas empresas e agora também nas ruas. Após a coleta, o lixo é todo separado por tipo nas esteiras como, por exemplo, papel, papelão, plásticos, pet, pvc, embalagens de produtos de limpeza, potes, latas, etc. Depois de separado ele é prensado e enfardado onde é destinado a empresas responsáveis para o destino final. Cada material tem seu destino correto.
Foto do interior da empresa Canãa.
CONCLUSÃO:
O mundo atravessa um período de rápidas transformações socioeconômicas, ambientais, tecnológicas e culturais, acompanhadas por intensa urbanização e pela forte sensação de que há uma crise de governança e de valores para alcançar uma visão de futuro capaz de enfrentar os desafios que se colocam neste ritmo acelerado. O Brasil está inserido diretamente neste contexto.
Uma das mais difíceis questões que desafiam o Brasil e tantos outros países é: como equilibrar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade ambiental e a justiça social, por meio de uma governança transparente e democrática?
Para a construção desta resposta, não cabem mais escolhas que abordem o problema de forma fragmentada ou parcial - a questão é complexa e deve ser enfrentada de forma sistêmica e horizontal.  Não há o que deixar de lado momentaneamente para tentar resolver depois. A crise socioeconômica mundial precisa ser solucionada dentro dos limites naturais que o próprio planeta impõe, revertendo tendências de mudanças climáticas extremas e de esgotamento dos recursos naturais, além de superar a inaceitável desigualdade social. Portanto, deve-se ter em conta que a dimensão temporal do problema é real, e que não há mais tempo a perder.
O crescimento da população que vive nas cidades acarreta novos e complexos desafios para os gestores públicos locais, pressionando a infraestrutura e o consumo dos recursos naturais.  Como forma de dar instrumentos aos municípios para enfrentarem essa situação, a Constituição Federal de 1988 instituiu um processo de descentralização das políticas públicas, proporcionando maior protagonismo aos municípios e à participação da sociedade como eixos centrais do período de redemocratização que se consolidava com a Carta Magna. 
Com efeito, as prefeituras brasileiras passaram a ser protagonistas nos processos de decisão, ao mesmo tempo em que tiveram de enfrentar problemas relacionados à desigualdade social, à poluição, às dificuldades de mobilidade, ao excesso de resíduos, à falta de saneamento básico, habitações precárias, violência e mudanças climáticas. Tais problemas demandaram a criação de um novo modelo de gestão pública, que incluísse planos estratégicos eficientes e equipes bem preparadas para desenvolvê-lo, infelizmente ainda não existem cidades sustentáveis para serem seguidas como modelo, mas sim que adotam medidas de sustentabilidade a fim de alcançar melhorias, mas ainda não podem ser consideradas sustentáveis.
Contudo é começando que se chega a algum lugar, e essas medidas adotadas já são de grande valia e servem como exemplo para que todas adotem práticas sustentáveis e se tornem VERDADEIRAS CIDADES SUSTENTÁVEIS. 
BIBLIOGRAFIA
www.grupoculturaderadio.com.br
www.notisserra.com.br
http://www.cidadessustentaveis.org.br/
putinga.rs.gov.br/
https://pt.wikipedia.org/wiki/Putinga
www.sensacaotermica.com.br
FAMURS. Meio Ambiente na Administração Municipal: Diretrizes para Gestão Ambiental
Municipal. Porto Alegre: Edição FAMURS, 1998.
www.segplan.go.gov.br