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Resumo Conteúdo AP1 - Introdução ao estudo do Direito

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CONTEÚDO DA PROVA: 
SOCIEDADE, INTERAÇÃO E CONTROLE SOCIAL
O CONCEITO DE DIREITO
A IDÉIA DO DIREITO NATURAL
A IDÉIA DO DIREITO POSITIVO
DIVISÃO GERAL DO DIREITO POSITIVO, PUBLICO, PRIVADO E RAMOS DO DIREITO
Compilado por Felipe uNEGRO
Sociedade, interação e controle social
Conceito de Sociedade
Características da Sociedade
Multiplicidade de pessoas
Interação
Previsão de comportamento
 Formas de interação social
Cooperação
Competição
Conflito
Instrumento de Controle Social
Religião
Moral
Regras de trato social
Direito
Sociedade e Direito
O direito como Instrumento de Controle Social
 Sociedade e Direito se Coexigem (Não há direito sem sociedade e vice-versa)
Silogismo e Sociabilidade
 O direito como ordenação social
O conceito de direito
Definição nominal e real de direito
Pluralidade de Significações do direito
Direito Norma (Direito Objetivo)
Direito Faculdade (Direito Subjetivo)
Direito Justo
Direito Fato social
CONCEITOS
Conceito De Sociedade – “O conceito de sociedade apresenta controvérsias, devido ao seu caráter amplo. De fato, o termo é tomado de vários sentidos: no de ‘nação’, de fração social de ‘elite’, de ‘Grupo social’, etc. Hoje é frequente os sociólogos empregarem o termo sociedade como sinônimo de ‘grupo social’, significando qualquer agrupamento de pessoas em processo de interação” (BETIOLLI, p. 16)) 
Características Da Sociedade - São características de qualquer sociedade: A multiplicidade de indivíduos, a interação e a previsão de comportamentos
Multiplicidade de indivíduos -Agrupamento ou conjunto de indivíduos
Interação – Não basta que hajam indivíduos para formar uma sociedade, é necessário que estes se “unam” e que hajam interações, que “ações de uns, correspondam ações correlatas de outros”.
Previsão de Comportamento – Cada indivíduo age, orientando-se pelo provável comportamento do outro, e pela interpretação que o outro faz sobre o seu próprio comportamento.
Formas de interação social – Fundamental em todas as sociedades, apresentada sob as formas de “cooperação”, “competição” e “conflito”, sendo estas relações pautadas pelo direito.
Cooperação – As pessoas movidas pelos mesmos valores e objetivos, comungando esforços.
Competição – As partes buscam obter o que almejam, uma visando a exclusão da outra.
Conflito – Se faz presente a partir do impasse, as partes não conseguindo um acordo partem para a agressão, física ou moral, ou buscam mediação da justiça;
Instrumentos de controle social – Diante dos conflitos de interesse, choque de forças sociais, é necessário a regulamentação da conduta em sociedade. Os meios que servem para a sociedade regular a conduta de seus membros com os demais. São instrumentos de controle social: a) Religião, b) moral, c) Regras de Trato social, d) Direito.
O direito como instrumento de controle social - O direito como mecanismo de controle social, regula a conduta social, com vistas à ordem e justiça. Somente os fatos sociais mais importantes para o convívio social são juridicamente disciplinados. O direito provoca um grau de certeza e segurança que não pode ser alcançado através dos outros tipos de controle social. O direito separa o lícito do ilícito, de acordo com os valores definidos pela própria sociedade. Torna possível os nexos de cooperação, aplica limitações, equilíbrio e justiça na competição. No conflito, age preventivamente, delimitando os direitos que cada parte julga ser portadora, e diante do caso concreto, apresenta solução de acordo com a natureza do caso, aplicando penalidades de diferentes tipos ou restaurando a situação anterior.
Sociedade e direito se Coexigem – Há uma mútua dependência entre sociedade e direito. Não pode haver sociedade sem direito, e vice-versa. 
Não há sociedade sem direito – Isto porque nenhuma sociedade poderia subsistir sem o mínimo de ordem. É necessário delimitar a esfera de atuação de cada indivíduo, a relação entre homens se dá através de normas de organização da conduta social. “ubi societas, ibi jus” (Onde há sociedade, aí o direito).
Não há direito sem sociedade – O direito não tem existência em si próprio, existe na sociedade e em função da sociedade. “ubi jus, ibi societas” (Onde há direito, aí a sociedade).
Silogismo da Sociabilidade – Homem, direito e sociedade estão intimamente ligados, os elos são definidos pelo seguinte silogismo:
Onde o homem, aí a sociedade (“ubi homo, ibi societas”)
Onde a sociedade, ai o direito. (“ubi societas, ibi jus”)
Longo, onde o Homem, aí o direito. (“ubi homo, ibi jus”)
O direito como ordenação social – A necessidade de uma convivência social ordenada, se impõe como condição para subsistência da sociedade. O direito corresponde a esta exigência, ordenando as relações sociais, através de regras de comportamento e organização.
O conceito de Direito
Definição nominal e real de Direito – Definição nominal refere-se ao que o nome ou palavra significa, enquanto a definição real, consiste em dizer o que a coisa ou realidade é. directum ou rectum, significa “reto”, “jus”, que significa “direito”, “Jussum”, que significa mandar, ordenar, ordenar. “justum”, aquilo que é justo ou conforme a justiça.
 Pluralidade de Significações do direito – 
Direito enquanto norma (Direito Positivo/Direito Natural – Direito Estatal/Não Estatal) – O direito é “um conjunto de normas, coativamente garantidas pelo poder público. ” Esta a concepção que considera o direito como norma em duas realidades I) Direito positivo e direito natural; ii) Direito estatal e não estatal. Direito positivo, é um conjunto de normas elaboradas por uma sociedade. Já o direito natural é constituído dos princípios que servem de fundamento ao Direito positivo. Direito Estatal, pode ser definido como o à normas jurídicas elaboradas pelo estado para reger a vida social, ex. Código Civil, Constituição, Código Comercial, e demais leis federais, estaduais e municipais. O Direito não estatal, são normas elaboradas por grupos sociais, destinadas a reger a vida interna destes grupos. Ex. Direito desportivo, religioso, econômico, uso de costumes internacionais, etc.
Direito Faculdade (Direito Subjetivo) – Neste caso, designa “o poder moral de fazer, exigir ou possuir alguma coisa”. O direito nessa acepção é um poder do subjetivo. Distinguido em duas acepções, a) direito interesse – Permite ao seu titular, satisfação de suas necessidades, direito à vida, à integridade física, à liberdade. b) direito função – é conferido a função em benefício da coletividade, como ex. Chefe de família, concedido ao pai em interesse do filho, O direito do julgar, legislar, em benefício da coletividade.
Direito Justo – Coloca o direito em uma perspectiva relacionada com a justiça, direito na acepção de justo. Existem também dois sentidos diferentes: a) Designação do bem devido como “injustiça”, a palavra direito significa “aquilo que é devido por justiça”, Ex. O salário é direito do trabalhador. b) Conformidade com a justiça – Ex. “não é direito condenar uma criança”.
Direito Fato social – O direito considerado como um setor da vida social, assim como fatos econômicos, religiosos, culturais, etc.
JUSNATURALISMO
A ideia do direito natural
A insuficiência do direito positivo
Conceito do direito positivo
Características
Imutável
Universal
Eterno
A escola do direito natural
Revolucionário ou conservador
Crítica
Os direitos do homem e o direito natural
A concepção humanista do direito
1. A ideia do direito natural	 
1.1. A insuficiência do direito positivo - O Direito Positivo, visto como expressão da vontade do Estado, é um instrumento que tanto pode servir à causa do gênero humano como pode consagrar os valores negativos que impedem o pleno desenvolvimento da pessoa. Por inclinação, ao questionar o Direito Positivo vigente, o homem busca, em seu próprio sentimento de justiça e de acordo com a sua visão sobre a ordem natural das coisas, encontrar a legitimidade das normas que lhe são impostas. O direito natural é o eixo em que gira toda a filosofia do direito, a nãocompreensão do direito natural reduz o Direito apenas a ordem jurídica positiva. 
1.2+. Conceito de jusnaturalismo - Chama-se jusnaturalismo a corrente de pensamento que reúne todas as ideias que surgiram, no correr da história, em torno do Direito Natural, sob diferentes orientações. Não identificamos identidade de pensamento na corrente jusnaturalista, mas há um fator comum, todas elas defendem que há uma ordem superior ao Direito escrito, e é a expressão do direito justo. Direito ideal, não no sentido utópico, mas um ideal alcançável. Para o estoicismo helênico, localizava-se na natureza cósmica. No pensamento teológico medieval, o Direito Natural seria a expressão da vontade divina. Para outros, se fundamenta apenas na razão. O pensamento predominante na atualidade é o de que o Direito Natural se fundamenta na natureza humana.
1.3. Características do direito natural - sendo a natureza humana a grande fonte do direito natural, ela é, fundamentalmente, a mesma em todos os tempos e lugares. Tradicionalmente podemos elencar três características para o direito natural:
a) imutável – da mesma forma que a natureza humana, o Direito Natural não se modifica
b) eterno – válido para todas as épocas
c) Universal - comum a todos os povos
1.4. A escola do direito natural: enquanto por jusnaturalismo entende-se a imensa corrente de juristas-filósofos que consagram aqueles princípios de proteção à dignidade do homem, a chamada Escola do Direito Natural compreende apenas a fase racionalista, vigente entre os séculos XVI e XVIII, e que teve como corifeus Hugo Grócio, Hobbes, Spinoza, Pufendorf, Wolf, Rousseau e Kant. A doutrina desenvolvida pela Escola, conforme estudo de Ruiz Moreno, apresenta os seguintes pontos básicos: a natureza humana como fundamento do Direito; o estado de natureza como suposto racional para explicar a sociedade; o contrato social e os direitos naturais inatos. As principais características desta escola são: racionalista no método; subjetivista no critério; anti-histórica nas exigências e humanitária no conteúdo. A grande virtude da Escola foi a de considerar a natureza humana como a grande fonte do Direito.
1.5. Revolucionário ou conservador – Com base no direito natural, os defensores do direito natural, consideram este como instrumento para colocar o direito positivo em harmonia com a ordem natural. O pensamento jusnaturalista foi fundamental para a revolução francesa, “O homo juridicus que se identifica com o valor justiça não se acomoda diante das opressões e desigualdades. Luta em favor de uma ordem legítima; combate as distorções sociais; clama pela efetiva proteção à vida e à liberdade. Se necessário, lança-se ao recurso extremo: a revolução.” O Direito natural foi clamado na manutenção de ordens jurídicas injustas, a falsa definição dos direitos naturais, os artifícios de toda ordem, podem desempenhar esse papel desastroso. A execução dessa prática, contudo, é a própria negação do Direito Natural.
1.6. Crítica – Positivismo (valorizarem apenas os fatos concretos, a realidade observável e a consequente rejeição de todos elementos abstratos, encontrou receptividade entre os juristas e filósofos do Direito, incompatibilizados com o abstracionismo e a metafísica da Escola do Direito Natural), Escola Histórica do Direito (Os pontos de discordância localizam-se nas características de universalidade e imutabilidade, apresentadas pelo Direito Natural. Para o historicismo, o Direito é um produto da história e, como tal, vive em permanente transformação).
1.7. Os direitos do homem e o direito natural - a expressão Direitos do Homem é empregada como referência ao conjunto de normas e princípios enunciados sob a forma de declarações, por organismos internacionais, dentro do propósito de despertar a consciência dos povos e governantes quanto à necessidade de esses se organizarem internamente a partir da preservação dos valores fundamentais de garantia e proteção ao homem. O Direito Natural e os Direitos do Homem, apesar de participarem de igual faixa ontológica e cultivarem idênticos valores, são conceitos que não se confundem. Enquanto o Direito Natural pesquisa a natureza humana e dela extrai os princípios modelares do Direito Positivo, os Direitos do Homem se desprendem do Direito Natural, para apresentarem, de uma forma menos abstrata, aqueles princípios já transformados em normas básicas.
1.8. Concepção Humanista do direito - A ideia nuclear da Concepção Humanista do Direito é da presença permanente, compulsória, de preceitos garantidores do direito à vida, à liberdade e à igualdade de oportunidade. Assim, esses direitos fundamentais não apenas orientam o legislador, mas têm assento real ou presumido em toda ordem jurídica. Nos Estados democráticos de Direito tais princípios se acham consagrados na Lei Maior, pelo que o conceito de Direito ora exposto é uma defesa da pessoa humana contra possíveis Estados totalitários.
O Direito positivo – Conjunto de normas jurídicas, escritas e não escritas (costume jurídico), vigentes em determinado território e também na órbita internacional, na relação entre estados. O direito positivo é a soma do direito objetivo do direito subjetivo. (A confusão está no fato de tomar o direito positivo apenas como objetivo.
O direito objetivo – corresponde à norma jurídica em si (escrita e não escrita), enquanto comando que pretende de um comportamento. 
Direito subjetivo – Pode-se dizer que o direito subjetivo é a prerrogativa (possibilidade) colocada pelo direito objetivo, à disposição do sujeito de direito. O direito subjetivo não é só a potencialidade e o exercício, mas também o uso de ameaça deste, que deve ser efetivado de forma não abusiva.
O dever subjetivo – O direito subjetivo tem duas faces, ou princípio da alteridade, isto é, o da pluralidade de pessoas, ou no caso, a existência de pelo menos duas pessoas, é uma característica do direito subjetivo. “Não há direito subjetivo sem o outro que o tenha que respeitar”.
1. Divisão Geral do Direito Positivo
1.1 Ramos do Direito Público
a) Direito público interno – Direito constitucional / Direito Administrativo / Direito Tributário e Financeiro / Direito processual / Direito Penal / Direito Previdênciario
Direito público (Conceito) – O direito público apresenta normas que regem as relações em que o sujeito é o estado, tutelando os interesses gerais e visando o fim social, quer perante seus membros, quer perante outros estados.
Direito administrativo – É um conjunto de normas, referente à ação governamental, à organização e realização de serviços públicos, destinados a satisfazer o interesse estatal, a instituição dos órgãos que o executam, à capacidade da pessoa administrativa, à competência do exercício das funções públicas, as relações da administração com os administrados e a proteção recursal, as garantias outorgadas aos cidadãos na defesa de seus direitos.
Direito constitucional – É a esfera da organização estatal que está intimamente relacionado com todos os demais 
Direito penal – É o conjunto de normas e penas, regula a atividade repressiva do estado para preservar a sociedade do delito, ou seja, é o ramo do direito público em que identifica, tipifica, sanciona as contravenções e crimes.
Direito previdenciário – é o conjunto de norma relativo às contribuições ao seguro social e os benefícios oriundos, tais como pensões, auxílios e aposentadorias.
Direito processual – tem por finalidade regular a organização jurídica em um processo judicial, referente à ação de julgar os litígios, reintegrando a ordem estatal. Engloba também normas jurídicas, admitem a organização política estatal, definindo o regime político e forma de estado.
Direito tributário e financeiro – É um conjunto de normas que aludem direta ou indiretamente à instituição de arrecadação e fiscalização de tributos. Refere-se às as relações entre fisco e contribuintes, tendo por finalidade, regular as receias de caráter 
b) Direito público externo – Direito Internacional público / Direito Internacional PrivadoDireito internacional público – é o conjunto de normas consuetudinárias (costumeiras) e convencionais que regem as relações direitas ou indiretas entre estados e organismos internacionais (ONU, UNESCO, OIT, ONS, etc.) que consideram obrigatórias. Regula, portanto relações de coordenação e não subordinação.
Direito internacional privado – O direito internacional privado regulamenta as relações do estado com os cidadãos pertencentes a outros estados, dando soluções aos conflitos de lei, no espaço e no tempo ou conflitos de jurisdição.
1.2. Ramos do direito privado – Direito Civil, Direito Comercial/empresarial, Direito do Trabalho, Direito do consumidor.
Direito privado (Conceito) – O direito privado trata das relações jurídicas entre particulares.
Direito civil – Ramo do direito privado, destinado a reger relações familiares, patrimoniais e obrigacionais, entre indivíduos pertencentes a uma determinada sociedade
Direito Comercial/Empresarial – Constitui-se de normas que visam regular e disciplinar a atividade econômica organizada para a produção e circulação de bens ou serviços, baseada em 3 elementos: a) autonomia de vontade b) estrutura empresarial c) garantia e certeza de circulação do crédito
Direito do Trabalho – Disciplina as relações entre empregador e empregado, caracterizadas pela natureza hierárquica e permanente.
Direito do Consumidor - É o conjunto de normas disciplinadoras das relações de consumo existentes entre fornecedor e consumidor, ou seja, da aquisição de bens ou serviços pelo destinatário final.

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