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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO - 1º PERÍODO

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INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO
PROFESSORA PATRÍCIA TENAN
Programa 
1. Introdução ao Estudo do Direito, Disciplinas Jurídicas. Direito como Processo de Adaptação Social. Noção de Direito.
2. Fontes do Direito: Lei; Direito Costumeiro; Jurisprudência; Doutrina Jurídica; Analogia. Princípios Gerais do Direito; Equidade. 
3. 3. Codificação do Direito. Técnica Jurídica. Eficácia da Lei no Tempo e no Espaço. Hermenêutica Jurídica e Interpretação do Direito. Sujeitos do Direito. Relação Jurídica. 
4. 4. Direito Objetivo. Direito subjetivo. Dever Jurídico. Direito Público e Direito Privado. Ramos do Direito Público. Ramos do Direito Privado. Positivismo Jurídico. Normativismo jurídico. Teoria Tridimensional do Direito. 
Aula 1: RELAÇÃO ENTRE DIREITO E MORAL: 
Direito e Moral constituem dois diferentes conceitos, mas não estão separados. Sobre o assunto, muitas são as teorias. Ambos são instrumentos de controle social.
Miguel Reale afirma que: “Dizer que o Direito representa apenas o mínimo de Moral declarado obrigatório para que a sociedade possa sobreviver. Como nem todos podem ou querem realizar de maneira espontânea as obrigações morais, é indispensável armar de força certos preceitos éticos, para que a sociedade não soçobre. ” 
Direito
Conjunto de normas, postas pela sociedade e pelo Estado, a fim de prevenir, compor e, em última instância, punir os conflitos de interesses.
Moral
Conjunto de práticas, costumes e padrões de conduta formadores da ambiência ética. Trata-se de algo que varia no tempo e no espaço, porquanto cada povo possui sua moral, que evolui no curso da história, consagrando novos modos de agir e pensar.
O dever moral não é exigível por ninguém, reduzindo-se a dever de consciência, ao tu deves, enquanto o dever jurídico deve ser observado sob pena de o devedor sofrer os efeitos da sanção organizada, aplicável pelos órgãos especializados da sociedade. Desse modo, no Direito, o dever é exigível, enquanto na moral, não.
O Direito, apesar de acolher alguns preceitos morais fundamentais, garantidos com sanções eficazes, aplicáveis por órgãos institucionais, tem campo mais vasto que a Moral, pois disciplina também matéria técnica e econômica indiferente à Moral.
	Direito
	· Heterônomo = exterior, independe da vontade individual
	· Tem coação
	· Visa evitar que se lese ou prejudique a outrem
	· Impõe deveres e confere direitos
	· Bilateral atributivo
	· Sanção Jurídica
	Moral
	· Autônoma = interior, depende de valores internos e modelos de comportamento social.
	· É incoercível
	· Visa à abstenção do mal e a prática do bem
	· Até impõe deveres, porém sem obrigar 
	· Unilateral ou bilateral não atributivo.
	· Sanção moral, difusa ou coletiva
Ética é a teoria ou ciência do comportamento moral dos homens em sociedade, ou seja, é ciência de uma forma específica de comportamento humano.
Moral é o conjunto de práticas (mores), costumes e padrões de conduta, formadores da ambiência ética, destinados a regular as relações dos indivíduos em uma determinada sociedade, em um determinado momento histórico.
OBS: 
Amoral é aquilo que não possui um senso moral, que não contém aspecto moral. 
Imoral é aquilo que vai contra a moral. 
Ética e Moral Segundo Kant: 
Kant reconheceu pela primeira vez em uma ética filosófica, que todo ser racional possui um valor absoluto.
Ressalvou que o ser humano possui o privilégio de reger-se por leis assumidas livremente por sua própria razão.
Para o filósofo alemão, imperativo categórico é o dever de toda pessoa agir conforme os princípios que ela quer que todos os seres humanos sigam, que ela quer que sejam “lei da natureza humana”.
Estar livre para escolher e agir é o que caracteriza o ser humano, o que o filósofo denomina de autonomia moral. 
A Moral é histórica e acompanha o de viver no mundo da vida, como modo de comportamento específico do homem em determinada época. Ao longo da história, Direito e Moral se aproximaram e se afastaram conceitualmente, em razão de diferentes correntes de pensamento.
Os campos da Moral e do Direito entrelaçam-se e interpenetram-se de diversas maneiras. As normas morais tendem a se converter em normas jurídicas, como aconteceu, por exemplo, com o dever do pai de cuidar do filho, e com a indenização por acidente de trabalho. 
No entanto, ainda não há uma norma jurídica específica que prescreva que o pai deve ter afeto pelo filho.
Direito e Moral são instrumentos de controle social que pertencem ao campo da ética e que não se excluem.
O Direito é um dos instrumentos de controle social, cujo principal objetivo é o estabelecimento de normas de conduta visando prevenir o conflito e viabilizar a existência em sociedade, trazendo paz, segurança e justiça.
As Instituições Sociais
A sociedade humana tem uma estrutura natural sem a qual falhariam as tentativas de organizá-la: as instituições. 
As instituições são vigas estabelecidas pelo costume, pela razão e pelos sentimentos, que alicerçam a sociedade, estruturando-a. A mais antiga das instituições seria a família e a mais relevante de todas seria o Estado.
O Direito é uma das instituições criadas pela sociedade para o Controle Social.
Aula 2. FUNÇÕES SOCIAIS DO DIREITO
Função compositiva
O conflito, por vezes, é inevitável e necessário se faz solucioná-lo. E aí está outra função social do direito: compor conflitos.
Função Preventiva
Disciplinamento social, estabelecendo regras de conduta, direitos e deveres.
Função de Controle social (ou punitiva)
É socializador em última instância. Só é necessário quando a conduta humana já se apartou da tradição cultural aprendida pela educação, pela moral e religião e alcançou o nível do ilícito.
Observação: 
O Direito existe, em tese, muito mais para prevenir do que para corrigir; muito mais para evitar que os conflitos ocorram do que para compô-los. 
Funções e finalidades específicas que competem ao Direito
- Controle social
- Prevenção e composição de conflito de interesses
- Promoção de ordem e segurança
- Resolução dos conflitos de interesse
- Repressão e penalização dos comportamentos inadequados
- Organização da produção e uma justa distribuição de bens e serviços
- Institucionalização dos poderes do Estado e da Administração Pública
- Realização da Justiça e do respeito aos Direitos Humanos.
Aula 3. CONCEITO DE DIREITO NATURAL E POSITIVO
Considera-se o Direito Natural como direito justo por natureza, que independe da vontade do legislador, sendo derivado da natureza humana (jusnaturalismo) ou dos princípios da razão (jusracionalismo) e sempre presente na consciência dos homens.
A Ideia do Direito Natural – Jusnaturalismo
A Teoria do Direito Natural é muito antiga, está presente na literatura jurídica ocidental desde a aurora da Civilização Europeia.
Na descoberta ateniense do homem, parece encontrar-se a semente desse movimento, que atende ao anseio comum, em todos os tempos, a todo os homens, por um direito mais justo, mais perfeito, capaz de protegê-los contra o arbítrio do governo.
Três concepções básicas sobre o Direito Natural ao longo da História:
2. Concepção teológica
Própria de grupos sociais orientados por uma cultura mítica, na qual as normas de conduta refletem os padrões morais preservados pela religião dominante. Essa concepção parte do pressuposto de que existe uma ordem sobrenatural ou transcendente que condiciona o mundo físico e o próprio agir das pessoas, sendo em realidade os deuses os responsáveis pela criação das regras de conduta, que irão disciplinar a vida em sociedade, e as autoridades humanas meras porta-vozes desta vontade superior.
3. Concepção racionalista:
Parte da existência de uma lei natural associada à própria existência humana. 
Como ser dotado de racionalidade, o homem lança mão de seu intelecto e da experiência na organização da sociedade política e na produção do direito positivo, que deve obedecer a parâmetros gerais ditados pela razão humana.
Aspectos Comuns às três concepções:
- Uma leitura moral a respeito do direito.
- A lei que contraria preceitos do Direito Natural não é válida.- Partem do princípio da existência de apenas um Direito.
- São orientados por princípios e valores supremos, que dão sistematicidade e coesão ao conjunto das regras e diretrizes de ordem moral estabelecidas.
Declínio do Direito Natural 
Com as revoluções burguesas da segunda metade do Século XVIII, principalmente a Revolução Francesa, em 1789, afirmaram-se princípios jurídicos como legalidade, separação de poderes e isonomia, que investiram em uma valorização do direito positivo criado pelo Estado, em detrimento de fontes históricas tradicionais, como o Direito Canônico, o Direito Costumeiro e o próprio Direito Natural, tidas como irracionais, casuísticas e contrárias aos ditames do Estado Liberal.
No Séc. XIX começou uma separação rigorosa entre o Direito e a Moral.
O Positivismo Jurídico
Surge na Idade Moderna, a partir de uma preocupação em investir na sistematização e na racionalização do direito, negando a importância do caso a caso, a começar pela ideia do Direito Natural, que seria cheio de questões de ordem moral, que impediam a criação de um direito impessoal e igual para todos.
Na visão positivista, a Ciência do Direito tem por missão estudar a correlação entre as normas que compõem a ordem jurídica vigente. Em relação à Justiça, a atitude do Positivismo Jurídico é a de um ceticismo absoluto.
Correntes do Positivismo Jurídico
A Crise do Positivismo Jurídico:
Apesar de ter sido uma tendência hegemônica (majoritária) no pensamento jurídico do Século XIX, o positivismo jurídico experimentou uma profunda crise, motivada por diferentes fatores, na transição para o Século XX.
Surgiram tendências ligadas:
O Direito Positivo
O Direito Positivo é assim denominado porque é o que provém diretamente do Estado.
Do latim jus positum: imposto, que se impõe, vem a ser também, a base da unidade do sistema jurídico nacional.
O Direito Natural 
O jusnaturalismo atual idealiza o direito natural como um conjunto de amplos princípios, a partir dos quais o legislador deverá compor a ordem jurídica. 
Os princípios mais apontados referem-se:
· Ao direito à vida
· À liberdade
· À participação na vida social
· À igualdade de oportunidades
O Direito Natural não é escrito, não é criado pela sociedade, nem é formulado pelo Estado. (...) É um Direito espontâneo, que se origina da própria natureza social do homem e que é revelado pela conjugação de experiência e razão. É constituído por um conjunto de princípios, e não de regras, de caráter universal, eterno e imutável. (Nader, 2014).
 
Aula 4. Normativismo jurídico
Pontos Principais da Teoria Pura do Direito
Kelsen priorizava o aspecto estrutural do ordenamento jurídico e a correlação entre suas normas, independentemente de concepções ideológicas e de regimes políticos.
NORMAS
SUPERIORES
Teoria da Interpretação de Kelsen
Caráter hierárquico e de autorreprodução do Direito, a concepção kelseniana sobre a interpretação do direito segue a premissa da pureza metodológica, presente em toda a sua Teoria.
Discricionariedade judicial: Atributo que o juiz possui de decidir o processo a partir do exame das provas nele produzidas, com base na legislação em vigor
Pós-positivismo e a crítica à teoria pura do Direito de Kelsen
Culturalismo jurídico
Normativismo jurídico kelseniano
A Teoria Tridimensional de Miguel Reale
Dimensão Normativa do Direito 
Corresponde ao Dever-Ser do Direito, sendo, em realidade, seu diferencial com as demais áreas das Ciências Sociais e humanas, como a Sociologia, a História e a Filosofia, por exemplo. 
Nesse aspecto, o tridimensionalismo de Reale reflete a preocupação diretiva e sistematizante presente no positivismo jurídico do Século XIX e no normativismo jurídico de Hans Kelsen.
Dimensão do Fato	
Remete às correntes de perfil sociológico e realista do final do Século XIX, — e por que não dizer, à própria Escola Histórica alemã —, que ressaltaram a importância do fenômeno histórico-social na construção das instituições de direito, sendo sempre lembrada a contribuição do direito costumeiro para a tradição jurídica ocidental, sendo a reaproximação entre a Ciência do Direito e a esfera do Ser.
Dimensão Valorativa (Valor)
A dimensão valorativa ou axiológica é um retrato da preocupação moral presente nas diferentes concepções sobre o Direito Natural, surgidas ao longo dos séculos.
Os valores representam exatamente a união dos campos do Dever-Ser e do Ser na Ciência do Direito e que eram vistos como totalmente separados por Kelsen.
Aula 5. Ramos do Direito - Direito Objetivo e Subjetivo, Direito Material e Processual
Direito Objetivo e Direito Subjetivo
Direito Objetivo é composto pelas normas jurídicas, as leis, que devem ser obedecidas rigorosamente por todos os seres humanos que vivem na sociedade que adota essas leis. O seu descumprimento, dá origem a sanções.
Direito subjetivo, também chamado facultas agendi (faculdade de agir) é o poder de exigir uma determinada conduta de outrem, conferido pelo Direito Objetivo, pela norma jurídica.
Elementos do Direito Subjetivo
· Sujeito = Pessoa física ou pessoa jurídica;
· Objeto = O bem jurídico sobre o qual o sujeito exerce o poder conferido pela ordem jurídica
Ramos do Direito (Público, Privado e Misto ou Social)
Quando o objeto do Direito era voltado para o interesse da coletividade, este era tido como Direito Público. 
O primeiro é o critério do conteúdo (objeto da relação jurídica). Nesse critério, quando prevalece o interesse geral, o Direito é público, quando prevalece o particular, o Direito é privado. 
Os romanos utilizaram o critério: República = Res Publica = Coisa Pública
Se o interesse era do particular, este seria Direito Privado.
O segundo critério é o relativo à forma da relação jurídica. Assim, se a relação é de coordenação (partes envolvidas no mesmo patamar), trata-se, em regra, de Direito Privado.
Se a relação é de subordinação, trata-se, em regra, de Direito Público. O Estado é o Subordinante (em regra) e a Outra Parte é o Subordinado.
Ramos do Direito Público e do Privado
Direito Público
Direito Privado
Direito Misto
A Superação da Dicotomia do Direito Público e do Direito Privado
A clássica bipartição romana do direito em público e privado não corresponde mais à realidade jurídica e não atende mais à complexidade das relações da sociedade moderna.
Essa clássica distinção, na vida prática, não tem a importância que alguns juristas pretendem dar, pois o Direito deve ser entendido como um todo.
Estudo de Caso:
O Presidente X pretende instituir no Brasil, assim como outros países já fizeram, um tributo, no valor de dois dólares, a ser cobrado de todo aquele que adquirir passagens aéreas com destino ao exterior. Os recursos arrecadados com tal tributo serão destinados ao Fundo de Combate à Pobreza Mundial. Com base no acima exposto, responda JUSTIFICADAMENTE às questões a seguir.
a) Os tributos instituídos no Brasil são regidos por qual matéria do Direito?
 - A competência tributária é atribuição dada pela Constituição Federal aos entes políticos do Estado, nas três esferas do governo, da prerrogativa de instituir os tributos, mediante Lei Complementar.
b) De acordo com sua resposta à questão anterior, a matéria pertence ao campo do Direito Público ou Privado? Explique.
- Uma vez que a competência tributária pertence à Constituição Federal, mediante Lei Complementar, diz-se que a matéria pertence ao Direito Público por atingir a todos os cidadãos do Estado. 
Questões feitas por mim e não pela professora. 
DEFINIÇÕES BÁSICAS DA DOGMÁTICA JURÍDICA:
DIREITO MATERIAL (SUBSTANTIVO) E PROCESSUAL (ADJETIVO) 
Direito material (substantivo) - Reúne normas de conduta social que definem os direitos e deveres das pessoas em suas relações. Ex: direito civil, direito penal.
Direito processual (adjetivo) - Reúne, regras de procedimento quanto ao andamento das questões forenses. Instrumentalizam o pedido em juízo. Ex: direito processual civil, direito processual penal.
Aula 6. Norma Jurídica – conceito, características, validade, eficácia, fundamentoético das normas jurídicas.

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