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PR MTU P003 B Teste de pressão em tubulações

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PR-MODP-001_B
TIPO DE DOCUMENTO�PROJETO�CÓDIGO DO DOCUMENTO��PROCEDIMENTO�FORSHIP - CORPORATIVO�PR MTU-P003��REVISÃO�TÍTULO�FOLHA��B�TESTE DE pressão em TUBULAÇÕES�� PAGE �1� / � NUMPAGES �13���
	REV.
	DATA
	DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
	ELABOR.
NOME / ÁREA
	APROV.
NOME / ÁREA
	0
	28/04/04
	Emissão inicial para comentários
	SJV / DEN
	AJP / DEN
	A
	29/04/04
	Emissão aprovada para aplicação
	SJV / DEN
	AJP / DEN
	B
	29/09/06
	Revisão do título e geral
	MCP / DEN
	SPP /DEN
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ASSINATURAS - (última revisão) -
	
	
	ANÁLISE CRÍTICA SGQ
	EMISSÃO CONTROLADA
	GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP
	MOTIVO:
	 
	 
ÍNDICE
21.	OBJETO	�
22.	ABRANGÊNCIA	�
23.	DEFINIÇÕES	�
34.	DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA	�
35.	RESPONSABILIDADES	�
36.	DISPONIBILIDADES	�
36.1	DOCUMENTOS DO PROJETO	�
36.2	EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS	�
47.	INÍCIO DOS TESTES	�
47.1	PROVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA	�
47.2	ATIVIDADES PRELIMINARES	�
77.3	EXECUÇÃO DOS TESTES	�
108.	ACEITAÇÃO	�
109.	REGISTRO	�
1010.	ACONDICIONAMENTO	�
1111.	ANEXO 1	�
1212.	ANEXO 2	�
1313.	ANEXO 3	�
�
 OBJETO
Este procedimento tem a finalidade de descrever as atividades a serem desenvolvidas para a execução dos testes de pressão como os testes hidrostáticos e pneumáticos para aplicação em tubulações. Previamente deverá ser definido o tipo do teste, levando-se em conta o fluido e a pressão de operação do sistema.
 ABRANGÊNCIA
Este procedimento é aplicado a todas as tubulações onde regras, especificações e regulamentos exijam a realização desta atividade.
 DEFINIÇÕES
Pressão de projeto - É a pressão para a qual, o sistema foi projetado, com referência a classe de pressão dos tubos e conexões;
Pressão de trabalho - É a pressão ou faixa de pressão que o sistema operará normalmente, sem atingir os níveis de alarme baixo ou alto;
Pressão de teste - É a pressão a qual é submetido o sistema a fim de se confirmar que o mesmo suportará a pressão máxima de trabalho admitida. Normalmente esta pressão é igual a 1,5 vezes a pressão de projeto;
Pressão máxima de trabalho admitida - É a maior pressão que o sistema poderá ser submetido até que um dispositivo de segurança para alívio da pressão atue.
P.T.: Permissão de Trabalho;
HMS - Handover Management System – Sistema de Gerenciamento do Comissionamento em plataforma Web, que permite o acesso dos usuários de qualquer estação ligada à Internet.
 DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
IT ENG 010- Diretrizes para elaboração de Procedimento Operacional;
IT ENG 011- Responsabilidades para Testes de Comissionamento;
IT ENG 001- Metodologia do Comissionamento.
 RESPONSABILIDADES
Conforme definidas no procedimento IT ENG-11 – Responsabilidades para Testes de Comissionamento.
 DISPONIBILIDADES
DOCUMENTOS DO PROJETO
P&ID do sistema
P&ID ou isométrico com malha de tubulação a ser testada identificada
Lista de acessórios (spools, sobressalentes, etc.) para cada malha
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
Kit de chaves para reparos exigidos durante os testes;
Manômetros padrão (espelhados) para controlar a pressão de teste, classe 0,5 ou melhor, com certificado de aferição. A pressão de teste deverá situar-se entre 1/3 e 2/3 da escala do manômetro;
Cronômetro;
Água doce limpa isenta de partículas sólidas, óleo e outras impurezas, para testes hidrostáticos;
Bomba de alta pressão com capacidade de suprir a pressão de teste, com conexões e mangueiras para testes hidrostáticos;
Bomba de baixa pressão para enchimento do sistema a ser testado, com conexões e mangueiras;
Compressor com capacidade de suprir a pressão de teste, com conexões e mangueiras;
Ar comprimido limpo e seco para os testes de pressão pneumáticos;
Cilindro de nitrogênio com redutora de pressão para testes pneumáticos de alta pressão.
INÍCIO DOS TESTES
PROVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA
Verificar se todo pessoal envolvido na execução da atividade está utilizando equipamentos de proteção individual (EPI) adequados como óculos de segurança, protetores de ouvido, luvas, capacetes, etc;
Providenciar junto ao setor de segurança a liberação da PT;
Conferir para testes em áreas classificadas que todas as medidas de segurança para utilização de equipamentos e outros instrumentos sujeitos a arco elétrico, tenham sido providenciadas conforme as normas aplicáveis de segurança prevista;
Em caso de vazamento, isolar as áreas e cobrir com plástico os painéis elétricos próximos das ligações flangeadas por medida de segurança;
Antes dos testes devem ser adotadas as necessárias medidas de segurança, principalmente naqueles lugares em que por sua localização, representem em caso de falha, perigo para o pessoal ou para as instalações adjacentes.
Avisos e advertências específicos de Segurança em locais bem visíveis.
Se o número do telefone de Emergência está em local visível.
Isolamento de acesso à área.
ATIVIDADES PRELIMINARES
Considerações Gerais.
Antes da execução do teste de pressão é necessário à emissão da “Pasta de malha de teste”, na qual devem conter, um P&D indicando a malha de tubulação a ser testada, uma planilha contendo a lista de matérias como: tipo de acessórios, quantidade de juntas, flanges cegos e instrumentos que serão utilizados, além das informações básicas do teste como: tipo do teste, a pressão hidrostática ou pneumática de teste, pressão de projeto, o número exclusivo da malha de tubulação, a lista dos tags das linhas e o nome do seu respectivo sistema.
O teste de pressão deve ser executado preferencialmente por conjunto de tubulações. A quebra de continuidade, através da instalação de raquetes para o teste de pressão, deve ser reduzida ao mínimo, juntando-se num mesmo evento as tubulações e equipamentos possíveis de serem submetidos à mesma pressão de teste.
No caso do sistema estender-se além dos limites da construção e nesses limites não houver flanges, ligação roscada, ligação soldada ou válvula de bloqueio, o teste deve ser aplicado até o acessório de bloqueio mais próximo.
Para os vasos, trocadores de calor, filtros, bombas, ou qualquer equipamento instalado na linha, já testado, e que não causem interferência ao teste de pressão do sistema de tubulações, podem ser retestados simultaneamente com as tubulações a que estão conectados. Atenção especial deve ser dada à possibilidade desse teste vir a propagar novas não-conformidades nos equipamentos. A pressão de teste não deve exceder, em nenhum ponto, a pressão de teste permitida para os equipamentos e acessórios de linha.
Verificar as condições dos acessórios das linhas como: purgadores, filtros, expansores de linha, instrumentos, controladores, discos de ruptura, válvulas de segurança e de alívio, alem dos dispositivos que possam causar restrição ao fluxo (placa de orifício, bocal de mistura), neste caso, todos devem ser removidos ou isolados do sistema. Todas as partes retiradas devem ser substituídas por peças provisórias e devidamente certificadas, onde necessárias.
Na sucção de bombas e entrada de vasos e equipamentos que possam ser prejudicados por detritos e que participarão do teste, devem ser instalados filtros temporários. Estes filtros devem ficar no sistema durante o teste de pressão, limpeza, pré-operação e início de operação. Em casos especiais em que não seja admitida qualquer contaminação pelo fluido de limpeza ou de teste, devem ser instalados dispositivos de isolamento na entrada e saída dos equipamentos.
Nos limites da malha de tubulação o fluido de teste deve ser bloqueado através de flange cego, raquete, tampão, ou bujão, os bloqueios devem ser executados nos pontos indicados pelo projeto e identificados no P&ID.
Todas as válvulas manuais de isolação pertencentes a malha detubulação, devem ser sujeitas ao teste de pressão e na posição aberta, inclusive as de bloqueio situadas nos limites da tubulação, sendo que estas devem ser raqueteadas com junta apropriada após a válvula correspondente.
Deverão ser verificadas antes do teste de pressão, as ligações das válvulas com a tubulação quanto ao corpo e o engaxetamento das mesmas. As válvulas com sede flutuante (solta), normalmente encontradas em válvulas de controle, deverão ser excluídas do teste de pressão e substituídas por carretéis.
As válvulas de retenção que participarem do teste, devem ser pressurizadas no sentido do fluxo de abertura. Se isto não for possível, deve ser travada a parte móvel na posição aberta.
No caso de juntas de expansão, quando forem os elementos menos resistentes à pressão de teste, devem ser isoladas ou substituídas por carretéis temporários. Se forem submetidas ao teste de pressão, devem ser travadas e suportadas temporariamente, para evitar excessiva expansão e o seu comprometimento
Os componentes estruturais e ancoragem (tais como suportes, pendurais, guias, batentes, calhas, fixações, grampos “U”, etc) devem ser fixados à malha de tubulação antes do teste de pressão.
A equipe de comissionamento deve fazer uma inspeção de todo o sistema verificando os suportes das tubulações para se avaliar previamente o seu comportamento quando da aplicação do fluido de teste.
Em sistemas projetados para operar com vapor, ar ou gás e que serão submetidos a testes de pressão hidrostática utilizando-se água como fluido de teste, deverá ser verificada a necessidade de suportes provisórios adicionais. Os suportes de mola ou de contrapeso devem estar travados durante o teste.
Instalar no mínimo dois manômetros: um no ponto mais alto da malha de tubulação e outro no ponto mais baixo. Os manômetros devem ficar em extremidades opostas, quando o ponto mais alto e o mais baixo estiverem próximos a uma mesma extremidade, instalar outro manômetro na outra extremidade.
Os manômetros utilizados devem ser adequados à pressão de teste, de forma que a leitura da pressão esteja entre 1/3 e 2/3 da escala. As divisões devem ser de no máximo 5% da pressão de teste, com o diâmetro do mostrador igual a 75 mm no mínimo. Os manômetros devem estar em perfeitas condições, testados, calibrados e com o certificado de calibração;
Em tubulações recém montadas, o teste deve ser executado antes da aplicação de pintura na região das soldas e antes da instalação do isolamento térmico. Todos os flanges devem ser deixados expostos para verificações durante o teste, as tubulações enclausuradas devem ficar com as ligações também expostas;
Uma inspeção visual ao longo de toda malha de tubulação antes do teste de pressão é imprescindível para sua realização, observando-se principalmente o acabamento de solda quanto a respingos, mordeduras pronunciadas, trincas visíveis e outras irregularidades consideráveis de montagem, além do posicionamento ou status correto de todas as válvulas;
O teste de pressão somente será permitido após 48 horas da última solda ter sido efetuada em componentes que serão submetidos à pressão e em elementos que suportem os equipamentos;
O grauteamento da base deverá ter sido feito à, pelo menos, 72 horas quando aplicável;
Verificar se os documentos de liberação para o teste de pressão foram emitidos, garantindo que não existem pendências impeditivas, não conformidade com o projeto, tratamento térmico ou qualquer outro ensaio em andamento;
Em Testes Hidrostáticos o raio de isolamento deverá ser calculado de acordo com o anexo 2;
Para teste pneumático, o raio de isolamento deverá ser calculado de acordo com o anexo 3. Entretanto, um raio mínimo de 3,0 m será obedecido em locais de trânsito de pessoas, quer seja ao nível do solo ou elevados como em pipe-racks e plataformas;
É vedado o acesso a qualquer pessoa, inclusive o inspetor responsável pelo acompanhamento do teste, durante a elevação de pressão até o último patamar;
Os equipamentos e tubulações fabricados em aços inoxidáveis austeníticos devem ser testados com o fluído conforme o Anexo 1;
Colocar em local visível a PT liberada para o teste;
Características dos Fluidos
O fluido de teste deve estar limpo, sem compostos agressivos para os materiais envolvidos e com certificado de análise quando aplicável.
No caso especifico de uso de água em tubulações de aço inox, o teor de cloretos não pode ultrapassar 50 ppm;
Quando previsto é adicionado na água, inibidores de corrosão e ou bactericidas;
A temperatura da água não deve ser menor que 10º C;
A utilização da água salgada deve ser evitada, quando utilizada no teste deve ser visualmente limpa e com previa aprovação do cliente.
Carretéis (Spools).
Os carretéis (spools) da malhas de tubulações com a mesma pressão podem ser selecionados e montados provisoriamente em separados em área pré-definida para execução dos testes, que será determinada levando-se em consideração a instalação dos equipamentos e facilidades para o teste, assim como a disponibilidade de equipamento para movimentação destes;
Preferencialmente testar os carretéis (spools) da mesma malha de tubulação e sistema, porém os carretéis de malhas de tubulação de sistemas diferentes podem ser testados juntos, desde que os diâmetros dos flanges e a pressão do teste sejam iguais;
Pode-se unir o máximo de carretéis (spools) possíveis tomando cuidado para evitar a formação de ponto alto, onde há acúmulo de ar e necessidade de instalação de vent;
Os flanges cegos de cada uma das extremidades da malha ou dos carretéis (spools) são providos de conexões onde serão instalados os manômetros para a monitoração da pressão e em uma das extremidades será efetuada a injeção do fluido de teste e na outra o vent para o escorvamento da tubulação.
EXECUÇÃO DOS TESTES
Conectar a linha auxiliar de pressurização na tomada do flange cego montado na malha de tubulação. Neste ponto deverá existir válvula com retenção para bloqueio do enchimento e válvula de isolamento do manômetro;
Antes iniciar a pressurização, bloquear a válvula de enchimento, e pressurizar a linha auxiliar para verificação com 20% acima da pressão de teste, não ocorrendo vazamento abrir a válvula de enchimento;
Abrir o vent instalado no outro flange cego montado na malha de tubulação para expulsar o ar durante o enchimento;
O gradiente de pressão aplicado para o teste deverá ser (1bar/min), uma vez atingido a pressão de teste , deverá ser mantida durante 30 minutos sem que haja queda de pressão no manômetro, por questão de segurança, durante esta fase não será permitido acesso de pessoas para inspeção, a avaliação será somente através dos manômetros, assim sendo, iniciar a despressurização da malha até 2/3 da pressão, então, parar a despressurização, e iniciar a inspeção da malha conforme determinado pelo projeto;
A pressão da linha é mantida o tempo suficiente para permitir a inspeção visual e a verificação de possíveis vazamentos;
Não é permitido martelar a tubulação durante o teste hidrostático;
No caso de identificação de defeitos, o sistema deverá ser despressurizado / drenado com os vents abertos para evitar a formação de vácuo no interior da tubulação. O local do defeito ser seco antes do inicio do reparo;
Os dados do teste hidrostático são determinados de acordo com o especificado no projeto e identificado nos P&IDs da malha de tubulação;
Execução típica de teste de pressão hidrostático
Pressões de testes inferiores a 9800 kPa
Aumentar gradualmente a pressão até a pressão de teste (pt)
Manter a pressão de teste (pt) durante um período de no mínimo 30 minutos
Por motivo de segurança, nesta fase (pt) nenhuma inspeção deverá ser executada
Inspecionar todas as juntas soldadas, flanges, válvulas, conexões e verificar se não há vazamento do fluido, ver gráfico representativo do teste hidrostático
	Pressões de testes superiores a 9800 kPa
Aumentar a pressão gradativamente até 9800 kPa
Após atingir 9800kPa, aumentar lentamentea pressão até atingir a pressão de teste (pt)
Manter a pressão de teste (pt) durante um período de no mínimo 30 minutos e no máximo 60 minutos
Por motivo de segurança, nesta fase nenhuma inspeção deverá ser executada
Aliviar lentamente a pressão até atingir 4/5 do valor da pressão de teste. Esta será a pressão de inspeção (pi)
Manter a pressão de inspeção (pi) por um período suficiente para inspecionar todas as juntas soldadas, flanges, válvulas, conexões e verificar se não há vazamento do fluido, ver gráfico representativo do teste hidrostático
Gráfico representativo do teste hidrostático
Execução típica de teste de pressão pneumático
Elevar a pressão até 196 kPa ou até a pressão do header de nitrogênio, se este for o fluído pressurizante e esta pressão seja inferior a 50% da pressão de projeto da tubulação que está sendo testada
Aguardar tempo de espera (T) calculado de acordo com anexo 3
Avaliar a estanqueidade com solução formadora de bolhas
Aumentar gradualmente a pressão até atingir a 50% da pressão de projeto
Aguardar tempo de espera (T) calculado de acordo com anexo 3
Elevar a pressão em incrementos de 1/10 da pressão de projeto até se atingir a pressão de teste, sempre com o tempo de espera em cada incremento
Após o tempo de espera na pressão de teste (3 x T), reduzi-la até o valor da pressão de projeto ou 4/5 da pressão de teste, executando a segunda avaliação do teste de estanqueidade e uma inspeção visual de toda superfície que se deseja verificar
Gráfico representativo do teste pneumático
 ACEITAÇÃO
A malha de tubulação será considerada aceita, quando o teste de pressão estiver concluído e não apresentar nenhum tipo de vazamento.
 REGISTRO
Preenchimento da certificado de registro (HMS)
ACONDICIONAMENTO
No caso dos equipamentos e acessórios que foram removidos para o teste de pressão, conforme definido na malha de tubulação, devem ser reinstalados e preservados.
Depois de executados os testes, deverão ser recompostos todas as ligações com as proteções originais, ou quando aplicável, acrescer outras para a prevenção de acidentes e preservação do equipamento.
ANEXO 1 - Teor admissível de cloreto na água de teste
	Grupo de Materiais
	Especificação
	Teor de Cloreto admissível em ppm
	Aços ferríticos, não ligados ou baixa
	liga, soldados com eletrodos ferríticos
	A-53, A-106
	Aço inox duplex (feríticosausteníticos)
	aços liga e aços inox
	18 Cr e 8 Ni com molibdênio
	Aços inox 18 Cr e 8 Ni sem molibdênio
	TP 304
	Utilizar água desmineralizada
	Aços inox ferríticos
	TP 410, 430
	
	Aços ferríticos soldados com eletrodos austeníticos
	A-353; A-553
	
	Aços resistentes a alta temperatura (CrNi) e ligas a base de Ni
	TP 310 e INCOLOY 800
	
	Alumínio
	Ligas 3003 e 5083
	
	Cobre
	Cobre e latão
	Sem limitação
	Plástico
	
	
ANEXO 2 - Normógrafo para cálculo da distância de segurança para execução de teste hidrostático
	
ANEXO 3 - Normógrafo para cálculo da distância de segurança e tempo de espera para execução de teste pneumático
Legenda:
V = Volume envolvido no teste (m3)
I = Raio de isolamento (m)
Di = Diâmetro interno de uma esfera com o volume V (m)
T = tempo de espera (s)
(SGQ-FS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP ENGENHARIA LTDA. DOCUMENTO DE REPRODUÇÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO DA FORSHIP��� FILENAME �PR MTU-P003_B_Teste de pressão em tubulações�.doc��

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