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PR OPE G002 0 Procedimento de Inertização

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�
PR-MODP-001_B
TIPO DE DOCUMENTO�PROJETO�CÓDIGO DO DOCUMENTO��PROCEDIMENTO�FORSHIP - CORPORATIVO�
PR-OPE-G002
��REVISÃO�TÍTULO�FOLHA��0�Procedimento de inertização�� PAGE �2� / � NUMPAGES �10���
	REV.
	DATA
	DESCRIÇÃO DAS REVISÕES
	ELABOR.
NOME / ÁREA
	APROV.
NOME / ÁREA
	0
	25/09/06
	Emissão aprovada para aplicação
	MCP / DEN
	SPP / DEN
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	ASSINATURAS - (última revisão) -
	
	
	ANÁLISE CRÍTICA SGQ
	EMISSÃO CONTROLADA
	GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP
	MOTIVO:
	 
	 
�
ÍNDICE
21.	OBJETO	�
22.	ABRANGÊNCIA	�
23.	DEFINIÇÕES	�
44.	DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA	�
45.	RESPONSABILIDADES	�
56.	DISPONIBILIDADES	�
56.1.	DOCUMENTOS DO PROJETO	�
56.2.	EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS	�
57.	INICIO DA INERTIZAÇÃO	�
57.1.	PROVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA	�
67.2.	ATIVIDADES PRELIMINARES	�
67.3.	EXECUÇÃO DA INERTIZAÇÃO	�
108.	ACEITAÇÃO	�
109.	REGISTRO	�
1010.	ACONDICIONAMENTO	�
�
OBJETO
Este procedimento é destinado a orientar e fornecer instruções que venham garantir a eficácia dos processos de inertização ressaltando os preparativos, cuidados que devem ser observados e padrões a serem empregados.
ABRANGÊNCIA
Este procedimento é aplicável nos sistemas mecânicos tais como: linhas, equipamentos, vasos e tanques que operam com fluido inflamáveis.
DEFINIÇÕES
Inertização - É o processo de se substituir uma atmosfera com concentração de oxigênio suficientemente capaz de gerar uma combustão por uma atmosfera inerte, ou seja, com concentração de oxigênio abaixo de 3% (para gases associados ao petróleo).
PT – Permissão para Trabalho
HMS – Handover Management System – Software de gerenciamento para entregas dos sistemas ao cliente final. 
P&ID – Diagrama de tubulação e instrumentação
Combustão – Para ocorrer o fenômeno da combustão três condições são imprescindíveis: a presença de combustíveis, presença de oxigênio (comburente) e a fonte de ignição. A única das três condições estabelecida para ocorrer o processo da combustão que podemos eliminar é a presença de oxigênio, deste modo é o que conseguimos com a inertização eficiente das linhas e equipamentos.
Eletricidade estática - O petróleo e seus derivados têm propriedade de gerar energia elétrica, por fricção em tubos de aço carbono. Essa energia pode facilmente ser convertida em centelha.
Efeito catalítico de superfícies metálicas – É a propriedade do ferro de aumentar a velocidade da reação entre o combustível e oxigênio. Esse fenômeno tem especial importância em linhas novas, recentemente decapadas (limpeza química) ou jateadas com areia. 
Ignição por calor - É a temperatura em que se dá o início da combustão, que pode ocorrer espontaneamente sob temperaturas usuais decorrentes até mesmo de insolação (60 °C), dependendo das concentrações de gases combustíveis, oxigênio e da pressão.
Limites de Explosividade - Os combustíveis gasosos podem se misturar com o ar existente nas linhas e vasos em todas as proporções, porém para que haja queima é necessário que as proporções estejam dentro de certos limites. Os pontos limítrofes são chamados de "limites de explosividade" e expressos em percentual volumétrico do combustível na mistura com ar.
A faixa de explosividade se situa entre os limites inferior e superior, não havendo explosão fora destes limites, conforme valores apresentados na tabela a seguir: 
	Limites de Explosividade para Hidrocarbonetos em Mistura com Ar (% EM VOLUME)
	COMBUSTÍVEL
	LIMITE INFERIOR
	LIMITE SUPERIOR
	METANO
	5,3
	14,0
	ETANO
	3,0
	12,5
	PROPANO
	2,2
	9,5
	BUTANO
	1,9
	8,5
	PENTANO
	1,5
	7,8
	HEXANO
	1,2
	7,5
	HEPTANO
	1,2
	6,7
	OCTANO
	1,0
	3,2
	NONANO
	0,8
	2,9
	ETENO
	2,4
	10,3
	BUTENO
	1,6
	9,3
	GASOLINA
	1,4
	7,6
	QUEROSENE
	0,7
	5,0
	GÁS NATURAL
	3,8
	13,0
	HIDROGÊNIO
	4,0
	75,0
	MONOXIDO DE CARBONO
	12,5
	74,0
	GÁS SULFÍDRICO
	4,3
	45,0
Exemplo - Propano: Quanto menor o teor de oxigênio em determinada atmosfera, mais estreita é a região de explosividade para qualquer teor de propano em mistura com essa atmosfera. Atmosferas com mais de 11% de oxigênio não são explosivas sob quaisquer condições, no caso do Propano. Cada substância apresenta um teor máximo de oxigênio para não entrar na faixa de explosividade, porém sabe-se que, para gases associados a petróleo, valores abaixo de 3% são seguros, ou seja, sistemas com menos de 3% de oxigênio estão inertizados.
DOCUMENTOS DE REFERÊNCIA
 “International Safety Guide for Oil Tankers & Terminals – ISGOTT’ o Cap. 9”, especialmente;
IT ENG 010- Diretrizes para elaboração de Procedimento Operacional;
IT ENG 011- Responsabilidades para Testes de Comissionamento;
IT ENG 001- Metodologia do Comissionamento.
RESPONSABILIDADES
Conforme definidas em IT ENG-11 – Responsabilidades para Testes de Comissionamento.
DISPONIBILIDADES
DOCUMENTOS DO PROJETO
Certificado de calibração dos instrumentos utilizados
Manuais e recomendações específicas do fabricante dos componentes do subsistema
P&ID do subsistema em referência
EQUIPAMENTOS E INSTRUMENTOS
Explosímetro (tankscope)
Oxímetro
Sistema de gás inerte (SGI) ou skid de Nitrogênio
INICIO DA INERTIZAÇÃO
PROVIDÊNCIAS DE SEGURANÇA
Utilizar EPI’s (Equipamentos de Proteção Individual) apropriados durante os preparativos e condução dos procedimentos;
Assegurar que na execução do procedimento em áreas classificadas todas as medidas de segurança, tenham sido providenciadas conforme as normas de segurança aplicáveis;
Nenhum outro trabalho de igual importância deve estar sendo realizado durante os procedimentos de inertização. As áreas devem ser delimitadas e devidamente identificadas sendo vedado o acesso a pessoas não envolvidas nos procedimentos;
Um representante do grupo de segurança deve estar presente quando da execução dos procedimentos;
Colocar os equipamentos de N2 em uma parte não estruturalmente crítica da instalação/planta onde será efetuado a inertização;
Verificar se os equipamentos e reservatórios de N2 não apresentam vazamentos.
Próximo ao local deve existir canhão ou hidrante pronto para uso.
ATIVIDADES PRELIMINARES
Coordenar com o cliente a execução dos procedimentos garantindo a disponibilidade dos equipamentos, linhas de tubulação, vasos e tanques das áreas correspondentes;
Garantir que as instalações onde serão realizados os procedimentos estejam desimpedidas e que os certificados de completação mecânica estejam preenchidos e aceitos, assim como autorizada a liberação da área para executar os procedimentos;
Conferir o estado de conservação e a validade de calibração dos instrumentos a serem utilizados;
Providenciar para que os locais de execução dos procedimentos estejam devidamente sinalizados e limpos;
Verificar se os componentes, conexões e ligações encontram-se montados e instalados de acordo com os desenhos de projeto e instruções do fabricante;
Os equipamentos devem ter sido previamente submetidos à inspeção de completação mecânica;
Certificar-se de que não existe, na lista de pendências, algum item que impeditivo a liberação dos equipamentos, linhas de tubulações, vasos e tanques.
EXECUÇÃO DA INERTIZAÇÃO
O responsável pela pré-operação das instalações, na oportunidade definirá o método mais apropriado a sua aplicação e execução em função das facilidades e recursos disponíveis no local.
Deste modo, o planejamento das atividades torna-se mais flexível podendo adaptar-se facilmente aos imprevistos da obra e mais próximo à realidade, evitando-se assim, um nível de detalhamento no planejamento de pré-operação pouco flexível do ponto de vista prático.
Existem basicamente três métodos para inertizaçãode plantas de processo que trabalham com produtos inflamáveis. A escolha é feita baseada no tempo e facilidades disponíveis no local da execução dos itens contido no procedimento.
Inertização por Enchimento com Água
Este método é bastante seguro e econômico garantindo 100% de inertização com um pequeno volume de gás inerte;
O enchimento com água de todo um sistema é muitas vezes limitado por problemas de peso sobre os suportes e estruturas, sendo necessário, verificar esse limites antes de executar o procedimento;
O método é de execução relativamente demorada, pois além de ser necessário, o enchimento do sistema, requer abertura e fechamento de drenos e “vents” muitas vezes localizados em pontos de difícil acesso.
O Enchimento com água seguido de drenagem com a admissão de gás simultaneamente através de um vent deverá seguir o exposto abaixo:
Abrir todos os “vents” nos pontos mais altos das linhas e vasos que compõem o sistema;
Admitir água no sistema pelo ponto mais baixo, através de um dreno, utilizando uma mangueira;
Fechar os “vents” a medida em que sair água pelos mesmos;
Todo o ar do sistema estará totalmente eliminado, quando pelo “vent” mais alto do mesmo escoar somente água;
Parar o enchimento de água fechando a válvula do dreno.
Conectar uma mangueira para admissão de gás inerte no vent mais alto do sistema;
Admitir gás inerte e iniciar a drenagem da água mantendo sempre uma pressão levemente positiva de modo que quando sair toda a água, o volume físico do sistema está totalmente preenchido com gás inerte;
Abrir alternadamente os drenos dos sistemas para a eliminação total da água, manter sempre a pressão do sistema levemente positiva (em torno de 0,5 kgf/ cm2).
Inertização por Deslocamento
É relativamente rápido quando se dispõe de nitrogênio a altas vazões;
Requer elevado consumo de nitrogênio em altas vazões, porém deve ser efetuado a baixas pressões;
Pode apresentar, dependendo da geometria do sistema, bolsões de ar em "pontos mortos" tais como: fundo ou topo de vasos, pontos terminais de "headers", tomadas de instrumentos ou ramificações das linhas de processo.
Este procedimento consiste em deslocar o oxigênio (ar) existente no interior do sistema por meio de injeção de gás inerte, como descrito a seguir:
Escolher um ponto no sistema para admissão de nitrogênio e conectar uma mangueira para admissão do mesmo;
Escolher um outro ponto na extremidade oposta do sistema para ventar o ar e o nitrogênio;
Abrir “vents” em pontos intermediários do sistema;
Iniciar a injeção do nitrogênio no sistema;
Considera-se a inertização concluída quando todos os pontos de “vent” apresentarem por três vezes consecutivas teores de oxigênio menores que 3% (verificar o teor O2 através de teste de ORSAT);
Inertização por Diluição
Este procedimento consiste em injetar nitrogênio e pressurizar o sistema até valores que reduzem o teor de oxigênio a quantidades insignificantes (3% em volume). Pode-se facilmente admitir que pressurizando-se um determinado sistema com pressões superiores a 7,0 kgf/ cm2, o teor de oxigênio reduz-se a menos de 3% em volume;
Este procedimento só é recomendado para sistemas que operam com pressões acima de 7,0 kgf/ cm2; como descrito a seguir:
Isolar totalmente o sistema a ser testado fechando as válvulas de bloqueio manual entre os sistemas;
Fechar todas as válvulas de “vents” e drenos no sistema;
Escolher um ponto para admissão de nitrogênio e efetuar a conexão de mangote adequado à pressão do sistema;
Admitir o nitrogênio até a pressão de operação;
Aguardar algum tempo para homogeneização e efetuar teste em vários pontos;
O sistema estará inertizado se o teor de oxigênio encontrado em vários pontos for inferior a 3%.
Métodos Específicos para Inertização de Sistemas
Existem basicamente três métodos específicos para inertização de sistemas:
Método para Inertização de grandes áreas (Tanques de Cargas)
Este sistema consiste em introduzir gás inerte em grandes áreas como os tanques de carga e tanques das caldeiras, a fim de manter a concentração de oxigênio na atmosfera desses tanques abaixo do limite de explosividade, como descrito a seguir:
O gás produzido na combustão das caldeiras auxiliares, depois de resfriado e lavado, constitui-se no gás inerte. Este gás é insuflado por ventiladores através de tubulações instaladas na planta para os tanques de carga de óleo;
A água salgada é usada como meio de resfriamento e água de lavagem da torre de lavagem e resfriamento dos gases, bem como água de compensação para o selo hidráulico da planta;
O sistema é equipado com ventiladores de carga. Estes ventiladores estão equipados com linhas e válvulas de retorno localizadas na saída do gás. Estas válvulas funcionam em conjunto com a pressão de saída dos gases dos ventiladores, de forma a reciclar o gás que não é utilizado.
Método para Inertização Inicial de Tanques Vazios
1 - Válvula principal de gás inerte da linha principal aberta;
2 - Válvula do poste de ventilação fechada;
3 - Válvula(s) de isolamento do gás inerte para o(s) tanque(s) de carga aberta;
4 - Ventiladores em funcionamento;
5 - Escotilhão dos tanques abertos.
Método para Inertização de Tanques de Óleo Cru
Esta manobra é parcialmente realizada no modo automático pelo Sistema de Controle da Planta;
O procedimento descrito abaixo considera a manobra normal com partida automática, via Sistema de Controle da Planta;
Ver esquema acima para inertização inicial dos tanques vazios;
O sistema de gás inerte (SGI) deve estar sempre em funcionamento normal durante as manobras de descarregamento e limpeza dos tanques de carga. Caso contrário essas manobras não devem ser iniciadas ou então interrompidas, até que se restabeleça o funcionamento do sistema de gás inerte;
Na manobra de carregamento, os tanques devem estar previamente inertizados, com a válvula de principal de gás inerte, aberta para o “header” principal da planta;
Apenas um tanque deve ser inertizado por vez. A inertização de um segundo tanque só deve ser iniciada após ter sido completada a operação de inertização do primeiro.
O sistema de limpeza das caldeiras não deve funcionar quando o sistema de gás inerte estiver em funcionamento. As válvulas de captação na rede de descarga devem estar intertravadas com o sistema de limpeza das caldeiras.
ACEITAÇÃO
A linha, o equipamento, o vaso e o tanque estarão liberados para testes operacionais se todos os itens inertizados estiverem de acordo com as solicitações exigidas para este tipo de procedimento e a pressão interna destes equipamentos permanecerem constantes, indicando assim a inexistência de vazamentos.
REGISTRO
Preenchimento da folha de registro do HMS
ACONDICIONAMENTO
Depois de executados os testes, devem ser restituídas todas as ligações com as proteções originais, para as partes vivas acessíveis do equipamento, ou ainda se for o caso, acrescer outras para a prevenção de acidentes e preservação do equipamento.
Devem ser removidos todos os instrumentos ou equipamentos provisoriamente instalados para a execução da atividade.
(SGQ-FS) SISTEMA DE GESTÃO DA QUALIDADE - FORSHIP ENGENHARIA LTDA. DOCUMENTO DE REPRODUÇÃO PROIBIDA SEM AUTORIZAÇÃO DA FORSHIP��� FILENAME �PR-OPE-G002_0_ Procedimento de Inertização�.doc��
_956126754.doc
 Dutos de Descarga de 	Válvula de Pressão
 Gases das Caldeiras	 e Vácuo

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