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Depósito de Skarn 1

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DEPÓSITOS DE SKARNS
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Histórico 
O termo "skarn" surgiu nos finais do século XIX , introduzido pelos mineiros dos jazimentos de ferro de Norborg e Langban (Suécia), quando se referiam à ganga calcissilicatada que acompanhava o minério de ferro. 
 Aparece pela primeira vez na literatura em 1875, por Tornebohm (Meinert et al.2005), que utilizou as expressões "grönskarn" (skarn verde) e "brunskarn" (skarn castanho) para designar paragêneses dominadas por piroxênio e granada, respectivamente;
 Em 1900 o termo "skarn" fica registrado com o significado de uma rocha distinta, constituída por piroxênio + granada ± epídoto (Beck, 1900, in Burt, 1982). 
Outros termos como Tactitos, tem também sido adotados para Skarns, sobretudos por autores americanos
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DEFINIÇÃO 
Skarn ou Escarnito é um tipo de rocha relativamente simples dominada por minerais silicáticos cálcicos como granada e piroxenio, sendo encontrados associados a vários tipos litológicos (Marmores, Formações ferríferas, basaltos,etc)
São mais comuns como produtos da interação metassomática entre materiais silicáticos e mármores, formados por metamorfismo de contato e regional
Em geral, são rochas de textura granoblástica com granulação média a grossa, constituídas por silicatos de Ca e Mg, como granada e piroxênio, que resultam da transformação de rochas pré-existentes.
 
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Outras classificações para os depósitos magmático-hidrotermais ricos em óxidos de ferro e cobre (Gandhi 2003)
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Formação
Podem ser formadas:
1-Metamorfismo ISOQUÍMICO 
Envolve Metamorfismo Termal - marcado por recristalização e mudanças na estabilidade mineral sem significante transferência de massa (HORNFELS CALC-SILICÁTICOS) 
E Metamorfismo Regional - que proporciona a transferência metassomática de componentes, em pequena escala, entre finas camadas de folhelho e calcário , envolvendo recristalização e mudanças na estabilidade mineral sem transferência significante de massa (Skarns de Reação ) 
2- E por METASSOMATISMO ALOQUÍMICO, 
 os ESCARNITOS PROPRIAMENTE DITOS, também denominados ESCARNITOS DE INFILTRAÇÃO, formados pela ação conjunta de metamorfismo térmico e de metassomatismo em larga escala, causados por intrusão ígnea em meio às rochas carbonatadas. 
São os maiores e economicamente mais importantes, e a eles se associa a maior parte dos depósitos minerais
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Tipos de skarn formados por Metamorfismo Isoquímico
A-Metamorfismo Termal - recristalização e mudanças na estabilidade mineral sem significante transferência de massa formando
HORNFELS CALC-SILICÁTICOS)
B-Metamorfismo Regional - metamorfismo de tipos litologicos interacamadados, como folhelho e calcário, com transferência de massa entre camadas em pequena escala (bimetassomatismo) formando os Skarns de Reação 
A
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Escarnito Classico associado com Plutons
Reação padrão CaCO3+SiO2=CaSiO3+CO2 (poroso). 
Redução de 1/3 do volume inicial. 
Com a abertura da porosidade abre-se espaço para fácil circulação de fluidos, reações e substituições intensas e polifásicas.
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Outros termos
ESCARNÓIDES - rochas calcissilicáticas de granulação fina, pobre em Fe, e que reflete em parte, a composição do protólito. 
Resultam do metamorfismo de margas em ambientes quimicamente abertos, que proporcionam a atividade de fluidos externos em pequena proporção.
Têm formas adaptadas ao percurso seguido pelos fluidos metassomáticos e pelos contatos entre as rochas carbonatadas e silicatadas
Geneticamente, escarnóide é um termo intermediário entre hornfels metamórfico e um Skarn de granulação grossa puramente metassomatico. 
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No geral, sobretudo no campo, há todos os graus intermediários possíveis entre escarnitos puramente metamórficos e aqueles metassomáticos.
Geralmente, são necessários dois processos para que se formem escarnitos de grande porte:
1- É necessário que um grande volume de fluidos e de rochas carbonatadas interajam para que grandes volumes de escarnitos e/ou depósitos minerais economicamente interessantes possam formar-se.
2-Essa situação normalmente só ocorre quando um plúton granitóide é o emissor dos fluidos, e quando níveis espessos de rochas carbonatadas ou margosas sejam atingidos por esses fluidos ígneos. 
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Quanto ao tipo de protólito (rocha em contato ou substituída)
Os Skarns classificam-se em dois tipos: 
 exoskarns e
 endoskarns:
Exoskarns – Diz respeito à substituição dos litótipos de origem sedimentar (carbonatos) 
Endoskarns: À substituição da rocha granitóide intrusiva 
Estes termos podem ser usados também em relação a sua proximidade com o pluton:
Se as rochas carbonatadas estiverem em contato com o plúton e forem, em parte, englobadas pelo plúton, os escarnitos irão se formar dentro do plúton e serão denominados também endoescarnitos.
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	Examples of endoskarn veins and massive endoskarns at the 	Empire mine, Idaho (A-E) and the Antamina mine, Peru (F-H).
Garnet + pyroxene endoskarn veins in granite porphyry; feldspar phenocrysts still can be clearly seen. 
B., scapolite (Me18–25) veins and garnet-dominant veins in granite porphyry; scapolite veins are earlier than the garnet-dominant veins. 
sharp contact between garnet + pyroxene vein and granite porphyry with embayed quartz phenocrysts. 
D. Closeup of an embayed quartz phenocryst. Embayments are filled with the same groundmass as porphyry.
massive endoskarn with granite porphyry residue. 
4m, quartz–K-feldspar ± fluorite
veins cutting the Antamina quartz monzodiorite porphyry. 
G. 6m, garnet + pyroxene endoskarn vein in Antamina quartz monzodiorite porphyry. 
H. massive endoskarn with relic igneous texture of the Antamina
quartz monzodiorite porphyry. Modified from Chang and Meinert (2004
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Exoeskarns ou escarnitos
 Pyroxene-garnet skarn near marble contact at Kizilkesili. Almost garnet showing green coexists with mega-phenocryst of calcite that is considered to be marble relict. This sample was located about 400m from the intrusion outcrop. 
Typical zoning pattern of skarn minerals at Kizilkesili.Turquia 
Retrograde epidote-calcite-magnetite-quartz skarn filled pod in the massive prograde garnet-pyroxene skarn. Coin=2cm.
Green Garnet and pyroxene 
Red Garnet 
Epidote-calcite-magnetite pod 
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Exoescarnitos
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Exoescarnitos ricos em sulfetos alterados intempericamente
Supergene limonite and amorphous silica vein develops along the clack of prograde skarn, Samli iron skarn deposit. 
Limestone (marble) showing limonite alteration, near Samli iron skarn deposit. 
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Quanto à distância da rocha intrusiva
Exoescarnitos podem formar­se a distâncias consideráveis do contato, a depender da facilidade que os fluidos hidrotermais tenham para migrar através de falhas e descontinuidades. 
Geralmente são estratiformes, e têm as suas maiores dimensões semi-paralelas aos contatos da camada de rocha carbonatada.
Os endoescarnitos têm formas imprevisíveis, que dependem da dimensão, forma e absorção do fragmento de rocha carbonatada englobado pelo granitóide intrusivo
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Tipos de rochas carbonáticas encaixantes
Os skarns podem subdividir-se em skarns cálcicos e skarns magnesianos. 
Os escarnitos cálcicos derivam de calcários, e os magnesianos formam-se a partir de dolomitos. 
Nos skarns magnesianos a assembléia mineral ou zonação mineral aproxima-se da sequência :
 granada-clinopiroxênio-tremolita-talco/flogopita refletindo aumento da distância e influência da fase hídrica longe da intrusão. Pode ser encontrado ainda minerais ricos em MgO como a olivina, serpentina, etc.
 Nos skarns cálcicos a zonação mineral é marcada por :
 granadas cálcicas - vesuvianita - wollastonita –mármore. Pode ocorrer ainda anfibólios cálcicos, minerais do grupo do epídoto, etc.
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Classificação dos Skarns quanto ao Estado de Oxidação
 Para Einaudi et al., 1981;
Einaudi & Burt, 1982 existem dois grupos: os skarns reduzidos e os skarns oxidados. 
Os skarns reduzidos apresentam predominância do piroxênio sobre a granada, piroxênio com percentagem mais elevada de componente hedenbergítica e/ou joanesítica (60-90% Hd; 5-10% Jo), uma paragênese retrogradante caracterizada pela presença de hornblenda e/ou biotita, pirrotita e magnetita; 
Nos skarns oxidados, a granada domina as fases progradantes, o piroxênio é mais diopsídico (20-70 % Hd; 0-5 % Jo) e a fase retrógrada é caracterizada pela presença de epídoto, anfibólios da série tremolita-ferroactinolita e pirita.
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Evolução de um Skarn deposit associado a pluton granitico
Existem 2 (3) estágios principais de formação: um progradante e outro retrogradante. 
 No estágio progradante, tem-se duas associações distintas: 
A- uma paragênese anidra, resultado do metamorfismo térmico isoquímico, marcado pela formação de hornfels de granulação fina,
B-uma associação anidra formada em estágio metassomático envolvendo fenômenos de difusão e processos de infiltração, gerando assembléias ricas em Si, Al, Fe, com desenvolvimento de granadas e piroxenios de granulação grossa, alguns óxidos (magnetita, schelita, etc) associada aos estágios finais do metassomatismo progressivo. 
 O estagio retrogradante é marcado por mistura dos fluidos metassomáticos com fluidos meteóricos durante o resfriamento do pluton, que gera anfibólios, biotita, inclusive a mineralização sulfetada que pós-data os minerais iniciais.
Assim, tem-se: Hornfels, Skarn de reação, skarnoides e skarns de substituição ou infiltração de granulação grossa
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Evolução de um Skarn deposit associado a pluton granitico (Meinert et al. 2005) 
A. Initial intrusion causes metamorphism of sedimentary rocks. 
B. Metamorphic recrystallization and phase changes reflect protolith compositions with
local bimetasomatism and fluid circulation forming diverse calc-silicate minerals (reaction skarns and skarnoid) in impure lithologies and along fluid boundaries.
 C. Crystallization and release of a separate aqueous phase result in fluid-controlled metasomatic skarn. Note that skarn at depth is small relative to the size of the metamorphic aureole. 
D. Cooling of the pluton, vapor-phase separation, and circulation of cooler meteroic waters can cause retrograde alteration of metamorphic and metasomatic calc-silicate assemblages. Note that retrograde alteration is more extensive in shallow zones.
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Processos de Formação dos Skarn
A formação de depósitos de Skarns apresenta portanto um processo dinâmico.
Três estágios de formação são distinguidos:
1- Estágio de Progradação relacionado ao metamorfismo de contato em alta T (400-650oC), correspondendo ao episódio de metamorfismo térmico isoquímico, formando uma paragênese anidra (sêca), a que se segue metassomatismo desencadeado preferencialmente por fenômenos de difusão. 
2- processos de infiltração ou metassomatismo, que conduzem ao desenvolvimento de uma paragênese anidra, normalmente com vários episódios metassomáticos relacionados ao arrefecimento gradual do sistema hidrotermal
3-Terceiro estagio, retrogradação, marcado por mistura com fluidos meteóricos durante o resfriamento do pluton
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Formação dos Skarns
03 Estágios
1-Metamorfismo Termal Isoquímico (400-650oC)
2-Metassomatismo (500-600oC)
3- Alteração Hidrotermal Retrógrada (<300oC)
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Time-Temperature Evolution
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 Figura: Modelo de evolução esquemático para um skarn cálcico (Ray & Webster, 1991) A: -A intrusão do magma dentro da seqüência enriquecida em carbonatos e formação de hornfels de contato B: -Infiltrações de fluidos hidrotermais produzem endoskarn e exoskarn enriquecido em piroxênios; C: -Continuação da infiltração de fluidos hidrotermais com progressiva expansão da zona de exoskarn e desenvolvimento de exoskarn proximal enriquecido em granada. -O skarn é parcialmente controlado pelas litologias, planos entre camadas e fraturas. -Mineralização pode tomar lugar neste estagio tardio; D: -Sistemas hidrotermais menos quentes e tardios -marcado metassomatismo retrógrado. -Neste estágio a mineralização é introduzida cristalizada e redepositada na forma de corpos ou lentes de minério “orebodies”. -Os controles estruturais , litológicos e a influencia de águas meteóricas determinam o delineamento do skarn. 
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Evolução de Skarn no tempo e espaço 
Devido ao forte gradiente de temperatura e grandes circulação de fluidos causada pela intrusão, o metamorfismo de contato pode ser consideravelmente mais complexo que os simples modelos de recristalização isoquímica invocado para o metamorfismo regional(Norton, 1982; Salemink and Schuiling, 1987; Bowers et al., 1990)
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Critérios utilizados na classificação dos skarns:
Mineralogia, 
composição química, 
conteúdo em metais,
 profundidade, 
 temperatura, 
fugacidade do oxigênio, 
tipo de protólito, 
estrutura interna, 
tipo de relação com a encaixante, 
distância dos corpos ígneos, 
processos genéticos. 
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Mineralogia dos Skarns
Devido a maioria dos Skarns ser zonado, o reconhecimento das feições de alteração distal torna-se importante como guia exploratório.
Assim, a mineralogia dos Skarns e Zonação podem ser úteis para modelar guias exploratórios em programas de prospecção
 
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Quanto à Mineralogia dos Skarns
Grupo Mineral Composição Mineral Série
Granada 
grossulária 	Ca3Al2Si3O12 		Grandita (Garnet A3+2B2+3C3+4O12)
andradita	Ca3Fe 3+2Si3O12 	Grandita
espessartita 	Mn3Al2Si3O12 		Piralspita
almandina 	Fe3Al2Si3O12 		Piralspita
piropo 		Mg3Al2Si3O12 		Piralspita
Piroxênio 
diopsídio 	CaMgSi2O6 		Salita
hedembergita 	CaFeSi2O6 		Salita
joansenita 	CaMnSi2O6
Olivina 
larnita 		Ca2SiO4 		Monticelita
forsterita	Mg2SiO4 		Monticelita
forsterita 	Mg2SiO4 		Knebelita
faialita 		Fe2SiO4 		Knebelita
tefroita 	Mn2SiO4
Piroxenóide 
ferrosilita 	FeSiO3 			Piroxmangita
rodonita 	MnSiO3 		Piroxmangita
rodonita 	MnSiO3 		Bustamita
wollastonita 	CaSiO3 			Bustamita
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Grupo Mineral Composição Mineral	Série
Anfibólio 
tremolita 	Ca2Mg5SiO22(OH)2 Actinolita
ferroactinolita 	Ca2Fe5Si8O22(OH)2 		
manganoactinolita Ca2Mn5Si8O22(OH)2
hornblenda 	 Ca2(Mg,Fe)4Al2Si7O22(OH)2
pargasita 		NaCa2(Mg,Fe)4Al3Si6O22(OH)2
cummingtonita 	Mg2(Mg,Fe)5Si8O22(OH)2 anfíbólios sub-cálcicos
grunerita 		Fe2(Mg,Fe)5Si8O22(OH)2 anfíbólios sub-cálcicos
dannemorita 		Mn2(Mg,Fe)5Si8O22(OH)2 anfíbólios sub-cálcicos
Epídoto 
epídoto 		Ca2(Fe 3+ ,Al)3Si3O12(OH)
clinozoisita 		Ca2Al3Si3O12(OH)
zoisita 			Ca2Al3Si3O12(OH)
alanita 		(Ca, REE)2(Fe 3+ ,Al)3Si3O12(OH)
piemontita 	Ca2(Mn 3+ , Fe 3+ , Al)3Si3O12(OH)
Plagioclásio 
anortita 		CaAl2Si2O8
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Escapolita 
marialita	Na4Al3Si9O24(Cl,CO3,OH,SO4)
meionita	Ca4Al6Si6O24(Cl,CO3,OH,SO4
Axinita 	(Ca,Mn,Fe,Mg)3Al2BSi4O15(OH)
Humita 	Mg(OH,F)2,1-4Mg2SiO4
Outros 		
vesuvianita 	Ca10(Mg,Fe,Mn)2Al4Si9O34(OH,Cl,F)4
prenita 	Ca2Al2Si3O10(OH)2
brucita 	Mg(OH)
serpentina 	Mg3Si2O5(OH)4
talco 		Mg3Si4O10(OH)2
clorita 		(Mg,Fe)6(Si,Al)4O10(OH)8
biotita 		K(Fe,Mg)3AlSi3O10(OH)2
K-feldspato 	KAlSi3O8
titanita	CaTiSiO4(O,OH;F)
quartzo 	SiO2
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Muitos minerais são produtos de reações metamórficas e metassomáticas , que envolve os sistemas
 CaO-MgO-SiO2-H2O e CaO-Al2O3-Si2O-CO2-H2O (Einaudi et al. 1981). Algumas reações:
Tremolite + 3 calcite + 2 quartzo=5 diopsidio + CO2 + H2O;
9 hedenbergite + 2O2 = andradite + 9 quartz + magnetite;
3 hedenbergite + S2 = andradite + 3 quartz + FeS2;
andradite + 3CO2 + 2S2 = 2FeS2 + 3 quartz + 3 calcite + 3/2O2;
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Reações Metamórficas e Metassomáticas dos Skarns envolvem os sistemas –SiO2-CaO-MgO-H2O e CaO-Al2O3-(FeO+MgO)-CO2-H2O
Figure 30-26. Schematic CaO-MgO-SiO2-CO2-H2O diagram showing the composition of the fluid solution in equilibrium with the phases shown at approximately 600oC and 0.2 GPa
(projected from H2O and CO2 at a constant 1:1 ratio). After Frantz and Mao (1976) Amer. J. Sci., 276, 817-840. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
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Mn
(Mn+Fe2+ Fe+2)
(CaAl
Ca(Fe3+
(Mg
(Fe+2)
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Zonação do Sistema Skarn
Maioria dos SKARNS tem zonação:
A Zonação gerada ao redor do foco intrusivo, resultante do gradiente térmico é originada pela redistribuição dos elementos pré-existentes e dos fluidos ígneos;
Ocorre em diferentes escalas, de milimétricas a quilométricas e reflete fluxo de fluidos, reação com as encaixantes, mudança de temperatura e evolução dos fluidos
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Zonação
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Zonação química
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Zonação no Sistema Skarn
Em termos mineralógicos 
A razão granada/piroxênio aumenta próximo ao pluton . A cor e textura da granada e piroxênio também muda. 
A granada de cor marrom avermelhada escura ocorre próximo ao contato da intrusão que é o centro da atividade hidrotermal, tornando-se cor castanho claro mais afastado, e de cor verde pálido em contato com o mármore
A mudança na cor do piroxênio é menos pronunciada, mas tipicamente reflete um aumento progressivo do Fe e/ou Mn a partir da intrusiva para a frente do mármore (Murakami, 2005).
Os piroxênios mais distais são mais hedembergita e johannsenitico que nas zonas proximais;
 Vesuvianita ou os piroxenóides como wollastonita, bustamita e rodonita localizam-se no contato entre Skarns e Mármores
Variações neste padrão de zonação geral reflete diferenças na composição química do magma, composição da rocha encaixante, profundidade de formação e estado de oxidação. 
Mineralogia retrógrada, como epidoto, anfibólio, clorita, e outras fases hídricas exibem controle estrutural e superpõem-se a sequencia PROGRADA, embora existam alguns anfibólios crstalizados na fase pROGRADANTE.
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A razão granada/piroxenio pode indicar também o estado de oxidação do sistema, incluindo os efeitos integrados do pluton, rocha encaixante e profundidade de formação.
Razão Granada/Piroxenio alta indica sistema oxidado
Razão Granada/Piroxenio baixa sistema reduzido
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Zonação (cont.) –Figura de Meinhert et 2005
As granadas em Skarns são usualmente zonadas, com variações em elementos maiores, traços e composição isotópica que refletem modificações dos fluidos por ocasião da interação com a rocha hospedeira 
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FIG. 8. Photomicrographs illustrating textures of skarn garnets representative
of the infiltration patterns shown in Figure 7. 
A. Lobate, poikilitic skarnoid garnet (Ad20–50) in marble typical of skarnoid growth beyond the reactive fluid front (Cananea, Mexico; Meinert, 1982). 
B. Overgrowth of clear
andraditic garnet rims on murky skarnoid garnet cores typical of reactive
fluid overprinting (Cananea, Mexico; Meinert, 1982).
 C. Crossed nicols view
of complexly zoned, both sector and oscillitory, metasomatic garnet typical of
growth from hydrothermal fluid (Big Gossan, Irian Jaya, Meinert et al. 1997).
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Propagação dos fronts de reação (varia em função da quantidade de fluidos e da mobilidade dos elementos: Wo indica alto transporte ou reação metassomática de Si; Pyx>Grt alto metassomatismo de Fe±Mg e Grt>Pxy alto Al
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Zonação
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Os minerais que são mais úteis para ambas classificação e exploração são:
granada, piroxenio e anfibólio que são presentes em todos os tipos de Skarns e que mostram notável variabilidade composicional.
 P.ex. O piroxenio manganesífero, johannsenite, é encontrado quase exclusivamente em Skarns de Zinco. 
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Amphibólios em diferentes tipos de Skarns apresentam variações na quantidades de Fe, Mg, Mn, Ca, Al, Na, and K. 
Amphiboles em Skarns de Au, W, and Sn são progressivamente mais aluminosos (actinolite-hastingsite-hornblende), 
Anfibólios em Skarns de Cu, Mo, e Fe skarns são progressivameente mais ricos em Fe na série tremolite-actinolite,
E anfibólios em Skarns de Zn são ambos ricos Mn e pobres em Ca, variando de actinolite a dannemorite. 
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Chapter 30: Metamorphic Fluids & Metasomatism
Figure 30-30. Zonation in an experimental skarn formed at the contact between granodiorite and limestone at 600oC, Pfluid = 0.1 GPa (XCO2 = 0.07). After Zharikov, V.A. and G.P. Zaraisky (1991) Experimental modeling of wall-rock metasomatism. In L. L Perchuck (ed.), Progress in Metamorphic and Magmatic Petrology. A Memorial Volume in Honor of D. S. Korzhinskii. Cambridge University Press. Cambridge, pp. 197-245. Photo courtesy G. Zaraisky. Winter (2001) An Introduction to Igneous and Metamorphic Petrology. Prentice Hall.
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Ambiente Tectonico
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Principais tipos de SKARNS:
 
Em função da composição do protólito, tipo de rocha , metais econômicos dominantes e feições genéticas tais como Temperatura de formação, mecanismo de transferência de calor, de fluido e metais do magma em fase de resfriamento para as rochas encaixantes , os depósitos de Skarns tem sido classificados em 7 tipos
Fe skarn
Au
W
Cu
Zn
 Mo, 
Sn
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Composição Química
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DIAGRAMAS DE AMBIENTE TECTONICO
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Discriminant diagrams for iron oxide trace element fingerprinting of mineral deposit types (by Céline Dupuis & Georges Beaudoin 2011)
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Iron Skarns 
Os Skarns de Fe são os maiores depósitos de skarns. 
A magnetita >Hematita
Pirita e calcopirita, com quantidades menores de Ni, Co e Au podem estar 	presentes em pequenas quantidades 
Tamanho –Algumas reservas podem ter 500Mt, 
Alguns depósitos exibem quantidades importantes de Cu, onde parece transcionar para Skarns de Cu.
Em Skarns de Fe calcíticos os minerais consistem de granada e piroxenio com quantidades menores epidoto, ilvaita (CaFe2+2Fe3+Si2O7O(OH)) e actinolita, todos são ricos em ferro. Alteração de rochas ígneas é comum, com ampla albita. Ortoclásio e veios de escapolita são comuns nos endoskarns.
Em Skarns de Fe magnesianos -
 principais minerais são forsterita, diopsídio, periclásio, talco e serpentina e não contem muito Fe. Assim, o Fe em solução tende a formar magnetita em vez de andradita ou hedembergita
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Skarn de Fe
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Au skarns
O termo "gold skarn" refere-se a depósitos de Skarn em que o Au é o principal metal extraído, e que exibe uma alteração calci-silicática, normalmente dominada por granada e piroxenio, que está relacionada com a mineralização.
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Existem 2 tipos de Au Skarns
Reduced Gold Skarns
Oxidized Gold Skarns
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Reduced Gold Skarns
1-apresentam os maiores teores (5-15 g/t Au), sendo associados com plutons e complexos diques ou sills de diorito-granodiorito com ilmenita-com razão Fe2O3/( Fe2O3+FeO) << 0.75)
Apresentam baixa razão granada/pyroxene , piroxenio rico em Fe (hedenbergitico) , e abundante sulfetos, especialmente pirrotita e arsenopirita
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Oxidized Gold Skarns
Exibem alta razão garnet/pyroxene , piroxenio e granada relativamente pobres em Fe, baixo conteúdo em sulfeto, com pyrite ± pyrrhotite, e ocorrências menores de chalcopyrite, sphalerite, and galena se distribuindo irregularmente.
Os mais altos teores não estão associados a fase prograda garnet-pyroxene, mas sim, com a última alteração retrógrada, incluindo abundante K-feldspar (adularia) e quartzo.
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Skarn de Ouro
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Depósitos de W
 Skarns com tungstenios associam-se a batólitos de granulação grossa, equigranular (com diques pegmatíticos e aplíticos , bordejados por auréolas termo-metamórficas de alta temperatura.
 Plutons são frescos com mirmequita e zonas de endoscarn de piroxenio-plagioclásio próximo ao contato.
Principal mineral minério – scheelita . 
Sulfetos, principalmente calcopirita, pirrotita, pirita e molibdenita são também comuns nesses depósitos. 
Teores altos de wolfrâmio ocorrem sempre em zonas
muito alteradas de forma retrogradante, ricas em esfeno (titanita) e apatita.
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Os Karns com W tem sido subdivididos em 2 grupos: Tipos Reduzidos e tipos Oxidados, baseados:
 na composição da rocha hospedeira (carbonosa versus hematitica), 
mineralogia dos skarns (ferrosa versus férrica), e profundidade relativa
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Skarns W reduzido
Assembléias iniciais : dominadas por piroxenio hedenbergitico e em menor quantidade granada grandite com schelita (powellite) rica em Molibdenio fina disseminada. 
Granadas tardias são subcálcicas com quantidades de até 80 mole %) de Espessartita e Almandina
A granada subcálcica está associada com a lixiviação da schelita disseminada que se redeposita como Schelita Grossa em veio. 
Ocorre também sulfetos como pyrrhotite, molybdenite, chalcopyrite, sphalerite, and arsenopyrite, and hydrous minerals such as biotite, hornblende, and epidote. 
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Skarns de W oxidados
Andradita é mais abundante que CPX, scheelite é pobre em Mo, e as fases férricas são mais comuns que as ferrosas
Epidoto é comum, pyrite é mais abundante que pyrrhotite, e granada subcálcica é rara a ausente
Em geral, tendem a ser menores que os Skarns reduzidos , embora tenha teores mais elevados que são associados com minerais hídricos e alteração retrógrada
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Skarns de Cobre
Ambientes Tectônicos: Arco de ilhas e Margem continental
Magmatismo Granítico: Tipo I, série magnetita, calcio-alcalinos, porfiríticos, com rochas vulcânicas co-genéticas, venulação em stockwork, fraturas brechas e alteração hidrotermal associada
Associação Mineral: próximo ao contato com stock porfirítico é dominada por granada andradítica, seguido de diopsídio, idocrásio, wollastonita, actinolita e epidoto.. Hematita e Magnetita são comuns e ás vezes formam filões.
Zonação: Em geral são zonados, com granada próximo ao pluton, enquanto piroxenio e depois vesuvianita e/ou wollastonita próximo ao contato com o mármore. Em adição, granada pode ser zonada, com cor marrom vermelho escuro proximal a variedades verde e amarela em zonas distais.
Os sulfetos são também zonados: Pirita e calcopirita são mais abundantes próximo ao pluton (zona da granada) e a razão pirita/calcopirita diminui em direção às zonas mais externas, caindo a zero junto aos mármores encaixantes com wollastonita junto ao mármore. 
As a group, copper skarns are characterized by: an
association with felsic, porphyry-textured stocks of
hypabyssal characte r, proximity to stock contacts,
high garnet to pyroxene ratios, relatively oxidized assemblages
(andraditic gamet, diopsidic pyroxene,
magne tite + hematite), and moderate to high sulfide
contents
Na zona da wollastonita, os sulfetos mais comuns são bornita e calcopirita, com quantidades menores de esfalerita e tenantita.
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Skarn de cobre
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Skarns de Zn e Pb
Os depósitos escarníticos de ZINCO e CHUMBO geralmente têm altos teores de prata. 
A galena e a esfalerita são os principais minerais de minério. 
Calcopirita e a vezes magnetita ocorrem nas zonas mais externas. 
Esses depósitos podem ocorrer a vários quilômetros de distância da intrusão, ou mesmo na ausência de qualquer tipo de manifestação ígnea conhecida.
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Zinc Skarn
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Sintese das características gerais de Skarn 
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Considerações genéticas
A gênese de um escarnito inicia-se com a formação de uma auréola termo-metamórfica. 
A mineralogia conseqüente dessa fase depende das composições das rochas afetadas. 
Caso os calcários sejam impuros, formam-se sobretudo talco, tremolita, wollastonita, diopsídio e forsterita, a depender do grau metamórfico e da composição das impurezas. 
Caso as encaixantes do plúton sejam margas, cristalizam-se, também, granadas, epidotos e idocrásio (vesuvianita).
A ganga do skarn e dos minerais de valor econômico estão regidos pelas seguintes características: proximidade do intrusivo ígneo, a geologia estrutural e pela litologia local (Guilbert & Park, 1986).
A assembléia dos produtos da alteração e/ou reação depende da natureza de rochas hospedeiras invadidas e da composição química do fluidos metassomáticos
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Após o sistema intrusivo atingir o seu máximo de atividade, a temperatura começa a diminuir, o que permite o retorno da água expulsa das encaixantes durante a fase progradante e a invasão do sistema por águas quentes provindas do plúton.
Esta fase hidrotermal é denominada fase retrogradante ou de alteração do escarnito. 
Formam-se minerais hidratados, sobretudo biotita, hornblenda, actinolita e epidoto, na maior parte das vezes junto aos contatos intrusivos ou entre camadas e ao longo dos principais canais de hidrotermalismo. 
O grau de substituição das paragêneses progradantes pelas de alteração é muito variado. 
Junto aos depósitos de wolfrâmio, a alteração geralmente limita-se a uma franja de endoescamitos com piroxênio-plagioclásio-epidoto juntos a uma quantidade importante de mirmequitos. 
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Nos depósitos de chumbo­zinco formam-se ilvaíta manganesífera, piroxenóides, anfibólios com pouco cálcio e clorita. 
A mineralogia retrogradante dos depósitos de molibdênio inclui a hornblenda, a actinolita e concentrações locais de epidoto. 
Nos escarnitos mineralizados a cobre, ao contrário, a alteração é muito intensa, caracterizada sobretudo pela sericitização das rochas. 
Além da sericita, formam-se quantidades importantes de tremolita-actinolita, argilas esmectíticas, carbonatos, quartzo e óxidos de ferro, junto a quantidades menores de talco, epidoto e clorita. 
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Depósitos de Skarns da Província Borborema
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Mina Brejui- Currais Novos (W skarn)
Itajubatiba (Au-skarn)
Bonfim (W-Au skarn)
	Os dois últimos estão, basicamente, reduzidos a pirrotita como sulfide dominante, granada, e elevado conteúdo em Au.
W, Au e W-Au associado a skarns
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Quadro comparativo
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O skarns mineralizados de Bonfim
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Beneficiamento da scheelita, um tungstato de cálcio (CaWO4), é feito por separação gravítica
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Figura 6 - Esquema da formação das rochas calciossilicáticas das mineralizações de origem hidrotermal metassomática na Mina Brejuí. Fora de escala.
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Figura 8 - Perfil esquemático da região da Mina Brejuí. Fora de escala.
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Vista geral da Mina de Bonfim I
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Figura 11 - Vista geral da Mina de Bonfim III
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Skarn do Ceará
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	Esquema da Provínica Borborema com destaque ao Arco Magmático do 				Ceara
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Esquema da Provínica Borborema com destaque ao Arco Magmático do Ceara
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Geologia Local
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Complexo Tamboril-Santa Quitéria
Gnaisse granodiorítico intensamente deformado por zonas de cavalgamento em nível crustal médio a inferior. A rocha quando intemperizada pode ser mapeada como biotita gnaisse e interpretada como metassedimento ou rocha vulcânica
Idade U-Pb em zircão dos granitóides varia entre ca. 660 e 614 Ma , correspondendo a Granitos cedo-colisionais
 
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Rochas Supracrustais: Complexo Ceará??
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Xistos: Assembléia mineralógicas
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Metavulcânica: Assembléia mineralogíca 
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Rochas calssilicáticas : Assembléia mineralógica 
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Pluton Granítico brasiliano
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Assembléia mineralógica do pluton granítico
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Endoescarnito – Monzonito 
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Exoescarnito –Estagio progradante
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Exoescarnitos –Estágio progradante 
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SKARNITOS (Exoescarnitos) –Estágio progradante
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 Calcissilicática metassomatizada ou hornfels com porções de exoescarnito com predomínio de piroxênio sobre granada (estágio progradante)
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 Calcissilicática metassomatizada ou hornfels com porções de exoescarnito com predomínio de piroxênio sobre granada
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Exoescarnito (estágio progradante)
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Exoescarnito - Agregados anédricos de granada em volta de clinopiroxênio, provavelmente formado às expensas do consumo do plagioclásio. Luz Natural e polarizada 
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Exoescarnitos –estágio retrogradante 
Agregados subédricos de clinopiroxênio parcialmente alterados para hornblenda verde. O conjunto envolvido por opacos (sulfetos). Luz natural e polarizada
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Exoescarnito - estágio retrogradante
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Exoescarnito-estágio retrogradante
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Exoescarnito-estágio retrogradante
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Exoescarnito-estágio retrogradante
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Exoescarnito-estágio retrogradante
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TIPOLOGIA DA OCORRÊNCIA DE Fe- (Cu)
Três tipos de minério de Ferro e dois tipos de associações de sulfetos
1- Minério magnetítico bandado
2- minério magnetítico disseminado 
3-Minério magnetítico filoneano
4.Sulfetos disseminados com duas associações distintas: 
	a) associação pirrotita-calcopirita-pirita-marcassita em exoescarnitos com CPX e S/Granada
	b) associação magnetita, pirrotita, calcopirita e pirita em exoescarnitos com Grt >Cpx.
 
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Minério magnetítico Bandado
Detalhe do minério magnetítico bandado exibindo foliação subverticalizada concordante com o trend regional das rochas encaixantes
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Minério Magnetito Disseminado
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Minério Magnetito filoneano
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Minerio magnetítico maciço
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Minério magnetítico bandado
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Minério Sulfetado
Sulfeto em exoescarnito rico óxido de Fe e sulfeto de cobre
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Sulfeto em exoescarnito pobre em óxido de Fe
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Síntese da assembléia mineral
Estágio de Progradação 
Granada, diopisidio/hendebergita, hornblenda
Estágio de Retrogradação
Hornblenda/actinolita, magnetita, biotita, pirrotita, calcopirita, pirita/marcassita, calcita e quartzo.
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ALGUMAS FEIÇÕES EM COMUNS AOS DEPÓSITOS DO TIPO SKARN
Ocorrência de Skarn do Arco Magmático de Santa Quitéria
OCORRÊNCIA – Associa-se a rochas metassedimentares, particularmente, rochas cálcissilicáticas recortadas por corpos graníticos intrusivos , de composição granodiorítica e dimensão variada que ocorrem na forma de plutons e diques de espessura reduzida 
Composição dos Exoescarnitos: 
Estágio de Progradação – Granada zonada, diopsidio/hendebergita, hornblenda
Estágio de Retrogradação
 Hornblenda/actinolita, magnetita, biotita, pirrotita, calcopirita, pirita/marcassita, calcita e quartzo.
Rochas intrusivas associadas – Granodioritos e quartzo monzonitos
Morfologia das Intrusões : Stocks e diques
Minerais minérios- Magnetita, calcopirita, pirrotita, pirita/marcassita, martita
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Referências
LAWRENCE D. MEINERT, et al. 2005. World 	Skarn Deposits. Economic Geology 100th 	Anniversary Volume pp. 299–336
João Adauto Souza Neto & Jean Michel Legrand & Marcel Volfinger & Marie-Lola Pascal & Philippe Sonnet. 2008. W–Au skarns 	in the Neo-Proterozoic Seridó Mobile Belt,
Borborema Province in northeastern Brazil: an overview with emphasis on the Bonfim deposit. Miner Deposita (2008) 43:185–205
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