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UESPI- Resenha Critica- Maisa

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UESPI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CAMPUS DRAª JOSEFINA DEMES
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SISTEMATICA DAS FANERÓGAMAS – BLOCO VI
RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTARIO “MARGARET MEE E A FLOR DA LUA”
FLORIANO – PI
02 DE SETEMBRO DE 2015
UESPI - UNIVERSIDADE ESTADUAL DO PIAUÍ
CAMPUS DRAª JOSEFINA DEMES
LICENCIATURA PLENA EM CIÊNCIAS BIOLÓGICAS
SISTEMATICA DAS FANERÓGAMAS – BLOCO VI
RESENHA CRÍTICA DO DOCUMENTARIO “MARGARET MEE E A FLOR DA LUA”
PROF.ª DRA.ª JOSIANE SILVA ARAÚJO 
Maisa Caroline de Sousa Gustavo
 Margaret Mee e a flor da lua é um documentário que relata a vida e obra de uma ilustradora botânica inglesa muito importante. Foi dirigido por Malu de Martino, no Brasil, lançado em 2013, com duração de 1h e 18 min.
 Margaret em inicio de carreira foi artista plástica, mas aos 47 anos iniciou uma expedição à Floresta Amazônia, que só terminou na 15ª expedição com seus 79 anos. Dentro de todos os depoimentos expostos no percorrer do documentário, Margaret era uma mulher extremamente radical, forte, determinada, sempre fazendo parte de lutas politicas em defesa das mulheres e da natureza, mas também era uma mulher incrivelmente elegante, meiga e simples. 
 Em maio de 1952, ela muda-se para o Brasil juntamente com seu marido. Nesse período o seu interesse pela retratação de flores crescia, sendo iniciado verdadeiramente com pinturas de exemplares presentes na Floresta Atlântica, ainda existente. Após quatro anos, em 1956, acontece sua primeira expedição à Floresta Amazônica. Lá ela faz seus registros em diário e pinturas dos espécimes, como também a coleta dos mesmos para o Jardim Botânico do Rio de Janeiro. O amor pela floresta foi imediato. Posteriormente a essa primeira expedição, muitas outras vieram como já mencionado, e após sua terceira, Margaret buscava insaciavelmente pintar uma flor em especial, a flor da lua, uma espécie rara de cactos. A mesma só abria de ano em ano, além de só desabrochar no meio da noite. Depois de varias tentativas falhas, na sua 15ª expedição, no terceiro dia, no meio da noite, Margaret aos 79 anos enfim conseguiu o que tanto almejava... retratar em seus traços impecáveis a flor da lua. Durante uma viagem a Londres, ela sofre um acidente de carro e vem a óbito em 1988. 
 Margaret Mee foi uma mulher incrível e simples, como todos podem perceber ao assistir esse documentário. Seus desenhos beiram a perfeição e a naturalidade, retratando não somente a flor do espécime em questão como também a natureza ao redor. Suas lutas por causas nobres são louváveis, como também inspiradoras. Além de suas contribuições bastante significativas, ela ainda redescobriu algumas espécies consideradas extintas e descobriu novas, sendo homenageada com o uso do seu nome para batizá-las.

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