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CENTRO DE CIÊNCIAS BIOLÓGICAS E DA SAÚDE DEPARTAMENTO DE BIOLÓGICAS BIOLOGIA E SISTEMÁTICA DE FANERÓGAMOS HELMER KEFREM PEREIRA DA SILVA IONARA ESTEFANY NUNES DA SILVA RAYSLA MARIA DE SOUSA ALMEIDA TAXÔNOMIA E CHAVE DICOTÔMICA PARA ESPÉCIES DE ANGIOSOERMAS CAMPINA GRANDE 2019 SUMÁRIO 1 Introdução.................................................................................................................... 3 2 Metodologia................................................................................................................ 4 3 Resultados................................................................................................................... 5 3.1 Chave para a identificação taxonômica das Angiospermas coletadas no estudo.......... 7 3.2 Cymbopogon citratus.................................................................................................. 7 3.3 Cenostigma nordestinum e Senna martiana................................................................ 8 3.4 Turnera subulata......................................................................................................... 8 3.5 Ruellia geminiflora...................................................................................................... 9 4 Conclusão.................................................................................................................... 9 5 Referências.................................................................................................................. 10 3 INTRODUÇÃO As angiospermas representam o filo Antófitas, o qual inclui, pelo menos, 300.000 espécies, podendo chegar a 450.000 espécies, sendo assim, de longe, o maior filo de organismos fotossintetizantes. Em termos de sua história evolutiva, as angiospermas são um grupo de plantas com sementes com características especiais: Flores, frutos e um ciclo de vida distinto, que as tornam diferentes de todas as outras plantas (HAVEN, 2014). O Nordeste brasileiro apresenta uma ampla variedade de ecossistemas em sua extensão territorial, que o difere das demais regiões do país que vão desde fragmentos de Mata Atlântica até Cerrado (SANTOS; MELO, 2010). De acordo com os estudos realizados por Nascimento e Rodal (2002), o bioma da Caatinga é de vital importância para a biodiversidade do planeta, sendo exclusivo do território brasileiro. Tendo em vista que o foi discutido, os inventários florísticos desse bioma se fazem de grande importância, uma vez que por meio da identificação das espécies, é possível entender a estrutura taxonômica e o estado de conservação desse domínio, contribuindo para a compreensão das relações ecológicas entre a vegetação e os demais elementos da biota. Embora se saiba disso, há poucos estudos acerca da diversidade florística desse conjunto florístico-vegetacional (SANTOS; MELO, 2010). Neste sentido, o objetivo dessa pesquisa taxonômica consistiu-se na identificação de cinco espécies de plantas nativas pertencentes ao grupo das angiospermas (plantas com flores) localizadas no município de Campina Grande, contribuindo para o conhecimento florístico dessa região. 4 METODOLOGIA Este estudo foi realizado em grande parte no campus I da Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), localizada no município de Campina Grande, estado da Paraíba, Brasil, nas coordenadas -7.208817, -35.917340. Apenas uma das espécies, Cymbopogon citratus, foi coletada fora da área do campus, no jardim da escola de ensino particular Petrônio Colégio e Curso, localizada em Campina Grande, bairro Liberdade, coordenadas -7.235366, -35.893640. Figura 1 - A. Localização da cidade de Campina Grande no estado da Paraíba. Fonte: https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paraiba_Micro_CampinaGrande.svg; B. Localização das áreas de coleta dentro do campus I da UEPB. Fonte: “Universidade Estadual da Paraíba” (2019). Google Maps. Google. Disponível em: https://www.google.com.br/maps/place/Universidade+Estadual+da+Para%C3%ADba/@-7.2088129,-3 5.91822,427m/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x7ac1e520876f6cd:0xe851b3b49c317484!8m2!3d-7.208 8007!4d-35.9173583. C. Localização da área de coleta no Petrônio Colégio e Curso. Fonte: “Petrônio Colégio e Curso” (2019). Google Maps. Google. Disponível em: https://www.google.com/maps/place/Petr%C3%B4nio+Col%C3%A9gio+e+Curso/@-7.2355623,-35.8 934378,361a,35y,90h/data=!3m1!1e3!4m5!3m4!1s0x0:0xd6d231a6d5e36a91!8m2!3d-7.2356371!4d- 35.8936717. Essa região está localizada na parte oriental do Planalto da Borborema, agreste paraibano. Apresentando uma altitude média de 555 metros acima do nível do mar, uma área https://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Paraiba_Micro_CampinaGrande.svg 5 de 599,6 km² e as temperaturas máximas e mínimas anuais do verão (30°C à 20°C) e inverno (18°C à 13°C), respectivamente. O município de Campina Grande está situado no semiárido brasileiro e apresenta clima tropical de altitude (DANTAS et al., 2011). Para realização do processo de coleta foi realizado uma pesquisa nas plataformas Flora 2020 algas, fungos e plantas (http://reflora.jbrj.gov.br) e na Splink (http://www.splink.org.br) sobre as angiospermas nativas localizadas no estado da Paraíba, pertencentes a região Nordeste do Brasil. A coleta de todo o material botânico ocorreu durante o mês de novembro/2019, através da exploração do campus, com exceção da Cymbopogon citratus coletada no Petrônio Colégio e Curso, nos seguintes departamentos: Centro de Ciências Biológicas e da Saúde (CCBS), Centro de Ciências e Tecnologia (CCT) e Prédio das Três Marias, sendo três das espécies (Ruellia geminiflora, Turnera subulata, Cenostigma nordestina) coletadas em uma área de mata que compreende os arredores tanto do CCT quanto do CCBS e das Três Marias e uma espécie coletada em frente as Três Marias (Senna martiniana). Foram coletadas representantes das famílias Acanthaceae, Turneraceae, Fabaceae e Poaceae. As análises morfológicas de cada espécimes coletada foram feitas através da literatura especializada sobre a temática, com os seguintes descritores combinados entre si: Família encontrada + Brasil + Paraíba. Por exemplo: Acanthaceae + Brasil + Paraíba. A elaboração da chave de identificação foi baseada na 3° edição da Chave de Identificação: Para as principais famílias de Angiospermas e Gimnospermas nativas e cultivadas do Brasil (SOUZA, 2014); em uma série de artigos taxonômicos sobre as famílias encontradas na região e consultas diretas aos especialistas na área do Laboratório de Florística e Taxonomia de Angiospermas da UEPB. O sistema de classificação adotado neste trabalho foi o APG IV (2016), visando a implementação das regras taxonômicas atualizadas. RESULTADOS No desenvolvimento do nosso trabalho foram coletadas 5 espécies, Cymbopogon citratus, Cenostigma nordestina, Senna martiana, Turnera subulata e Ruellia geminiflora, as quais pertencem a 4 famílias distintas de angiospermas, Poaceae, Fabaceae, Fabaceae, Turneraceae e Acanthaceae respectivamente. Vale ressaltar que dentro do grupo de espécimes coletados apenas C. citratus é monocotiledônea, bem como não é uma planta nativa mas foi introduzida no estudo pois não foram encontradas monocotiledôneas nativas acessíveis com características adequadas. Todos os outros exemplares se constituem de plantas dicotiledôneas e nativas. http://reflora.jbrj.gov.br/ http://www.splink.org.br 6 Figura 2. A- Cymbopogon citratus. Folhas. B- Cenostigma nordestinum. Folhas e fruto. C- Senna martiana. Folhas, frutos e flor. D- Turnera subulata. Folhas e flor. E- Ruellia geminiflora. Folhas e flor. Fotos: Produzidas pelos autores. 7 Chave para a identificação taxonômica das Angiospermas coletadas no estudo 1.Monocotiledônea, herbácea perene, formam touceiras com cerca de 1m de comprimento, folhas longas com nervura central proeminente, estreitas, ásperas, aromáticas de cor verde pálido……………………………………………………………………………...Cymbopogon citratus 1.Dicotiledôneas………………………………………………………………………………………...2 2.Plantas com hábito arbustivo/arbóreo….…………………………………………………………….3 2.Plantas com hábito herbáceo………...……. ………………………………………………………....4 3.Planta arbórea, tronco retorcido, ramo difuso, folhas bipinadas com ápice arredondado-retuso, raque com comprimento igual ao do pecíolo, base aguda, flores pequenas e longe-pediceladas……………………………………………………………..............Cenostigma nordestinum 3.Planta arbustiva, tronco ereto, ramo pouco difuso, folhas paripinadas com ápice agudo-mucronado, pecíolo curto 20 vezes menor que a raque, base assimétrica, flores grandes e pediceladas ……………………………………………………………….……………………….... Senna martiana 4.Plantas com ramos eretos cilíndricos, tricomas simples presentes, folhas alternas, margens serreadas, ovário súpero e pubescente, cálice campanulado com 5 lobos, corola com 5 pétalas branco-amareladas livres.…………………………………………………………………………………..Turnera subulata 4.Plantas com ramos tetragonais e espetados, tricomas glandulares e tectores presentes, folhas opostas, margem ondulada a crenulada, ovário oblongo, cálice com 5 sépalas lineares, corola lilás infundibuliforme……….…………………………………………………………....Ruellia geminiflora Cymbopogon citratus (DC.) Stapf é uma espécie nativa da Ásia pertencente à família Poaceae, uma das grandes famílias de plantas existentes incluídas dentro da classe Liliopsida, ou seja, monocotiledôneas. Segundo o Flora do Brasil 2020, em construção, Poaceae conta com 1498 espécies em 225 gêneros dentro do Brasil, representando as plantas comumente conhecidas como gramas, gramíneas, capins ou relvas, de ampla distribuição nas regiões tropicais de todo o globo. São plantas floríferas, rizomáticas (ou não), anuais ou perenes, sublenhosas até lenhosas, com forma de vida em arbusto, árvore, erva, liana/volúvel/trepadeira ou subarbusto, vive sob substrato aquático, rupícola e terrícola. O gênero Cymbopogon compreende plantas pertencentes à família Poaceae e está representado por cerca de 180 espécies, subespécies e variedades e subvariedades, é caracterizado por possuir grande variabilidade morfológica e química, as plantas predominantemente são perenes, raramente anuais, crescem em touceiras e são aromáticas. Suas folhas possuem 8 lâminas lineares, com nervuras paralelas e normalmente glabras. No Brasil ocorrem 4 espécies desse gênero: C. citratus, C. distans, C. flexuosus e C. winterianus. C. citratus é uma erva perene, que cresce formando touceiras de até 1 m ou mais, com rizomas curtos, colmos simples ou ramificados, eretos, lisos, glabros, folhas moles, basais, glabras Inflorescências normalmente em pares de racemos espiciformes, destes um ou outro solitário, e terminais no colmo ou nos ramos de colmo (GOMES E NEGRELLE, 2003; SILVA et al., 2016; PROCHNOW, 2018) . Cenostigma nordestinum Gagnon & G.P. Lewis e Senna martiana (Benth.) Irwin & Barneby são espécies nativas do Brasil pertencentes à família Fabaceae, a terceira maior família de angiospermas em espécies do mundo, especificamente dentro da subfamília Caesalpinioideae. No Brasil são registrados 222 gêneros e 2837 espécies associadas a todas as regiões, essas plantas têm distribuição cosmopolita ocorrendo desde florestas a desertos em diversas variações de relevo. Morfologicamente os indivíduos da família se caracterizam por apresentar folhas compostas e alternas com estípulas na base e nectários extraflorais, as flores são pentâmeras, diclamídeas, hermafroditas com ovário súpero. Em relação ao hábito ocorrem ervas, trepadeiras, arbustos e árvores de grande porte. A subfamília Caesalpinioideae engloba árvores, arbustos e subarbustos com folhas paripinadas ou bipinadas, nectário extrafloral peciolado ou ausente, flores pediceladas, diclamídeas, corola dialipétala e pétalas homo ou heteromorfas, além de outras características. Cenostigma nordestinum são árvores com ramos estriados, glabros, lenticelados, folhas bipinadas, nectários ausentes, foliólulos 6-8, opostos, obovados, margem inteira, ápice arredondado, base aguda, ambas as faces glabras, flores pediceladas, pedicelo articulado, cálice presente, corola amarelo-ouro com pétalas livres. Senna martiana caracteriza-se por arbustos, ramos estriados, pubescentes, não lenticelados, tricomas glandulares ausentes, folhas paripinadas, nectários ausentes, foliólulos opostos, oblongos, margem inteira, ápice agudo, base assimétrica, ambas as faces glabras, flores pediceladas, pedicelo não articulado cálice com sépalas livres, corola amarela, pétalas livres (FERREIRA, TROVÃO E MELO, 2015; RODRIGUES, 2018). Turnera subulata Sm., in Rees, Cycl. é uma espécie nativa que pertence a família Turneraceae, a qual é majoritariamente tropical e possui 12 gêneros e 229 espécies distribuídas na América e África (ARBO 2007, apud ROCHA et al., 2017). No Brasil, segundo o Flora do Brasil 2020, em construção, existem 158 espécies referentes a essa família incluídos em dois gêneros: Piriqueta e Turnera. As espécies ocorrem em todas as regiões e 9 domínios fitogeográficos, especialmente no Cerrado e Caatinga, que são seus principais pontos de concentração (ARBO & MAZZA 2011, apud ROCHA et al., 2017). O gênero Turnera L. é o mais representativo da família Turneraceae as espécies de Turnera L. são caracterizadas pelo hábito herbáceo a arbustivo, folhas simples, com ou sem estípulas, com margem serreada, freqüentemente com a presença de glândulas nectaríferas e tricomas. As flores apresentam corola com pétalas brancas, amarelas ou alaranjadas, maculadas na base ou não, com filetes estaminais presos à base do cálice. Turnera subulata é uma erva podendo que pode chegar a 1m de altura, toda a planta é pubescente possuindo tricomas simples, possui ramos eretos e cilíndricos, folhas simples, alternas, nectários extraflorais opostos, ovário súpero, flores axilares, solitárias, monóclinas; cálice 5- lobado e corola com 5 pétalas branco-amareladas (BARBOSA; SILVA; AGRA, 2007). Ruellia geminiflora Kunth, Nov. Gen. Sp. é uma espécie nativa pertencente à família Acanthaceae que abrange 3.250 espécies distribuídas em 240 gêneros. No Brasil, segundo o Flora do Brasil 2020, em construção, existem 39 gêneros totalizando 456 espécies o que, de acordo com Monteiro (2016), o torna o principal centro de atividade dessa família, com principais distribuições na Mata Atlântica, Cerrado, Amazônia mas presentes em todo o país, predominando nas regiões tropicais e atingindo regiões temperadas. O gênero Ruellia caracteriza-se por conter ervas perenes, arbustos ou subarbustos, folhas sésseis, subsésseis ou pecioladas, margem geralmente inteira, inflorescências em dicásios, cimas multifloras, fascículos ou flores solitárias, axilares, flores, em geral, sésseis, vistosas, cálice pentâmero, sépalas unidas somente na base, de segmentos geralmente iguais e estreitos; corola azul, esverdeada, lilás, rosa ou vermelha, infundibuliforme, tubulosa a hipocrateriforme e ovário cilíndrico. Ruellia geminiflora é uma espécie herbácea, com ramos pubescentes com tricomas glandulares, folhas sésseis a curtamente pecioladas, inflorescência com duas a três flores ou geralmente flores solitárias, flores sésseis a curtamente pediceladas, cálice com tricomas glandulares sésseis, sépalas lineares; corola lilás, infundibuliforme, externamente pubescente com tricomas tectores e ovário oblongo ( PESSÔA, 2012; MONTEIRO, 2016). CONCLUSÃO Todas as espécies coletadas são nativas do Brasil, exceto, Cymbopogon citratus, que é uma monocotiledônea naturalizada nativa da Ásia. As principais características para formular a chave de identificação se deu primeiro pela diferenciação entre monocotiledônea ou dicotiledôneas, seguido pelo hábito apresentado pelas plantas (arbóreo/arbustivo ou 10 herbáceo), morfologia das folhas, características apresentadas pelo ovário e, por fim características relacionadas às flores. Salientando que dentre essas espécies, apenas a C. citratus não foi coletada nos arredores da Universidade Estadual da Paraíba mas todas elas se encontram presentes dentro do domínio vegetal característicoda cidade de Campina Grande no Nordeste brasileiro. Dito isso, observou-se que cada uma apresenta uma grande importância ecológica, em suas dimensões, e contribuem para a diversidade florística do bioma caatinga, reafirmando a necessidade e o valor que estudos como este apresentam. REFERÊNCIAS APG IV. 2016. An update of the Angiosperm Phylogeny Group classification for the orders and families of flowering plants: APG IV. Botanical Journal of the Linnean Society 181: 1 –20. BARBOSA, Danila de Araújo; SILVA, Kiriaki Nurit; AGRA, Maria de Fátima. Estudo farmacobotânico comparativo de folhas de Turnera chamaedrifolia Cambess. e Turnera subulata Sm. (Turneraceae). Revista Brasileira de Farmacognosia, Curitiba, v. 3, n. 17, p.396-413, set. 2007. Disponível em: <http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-695X2007000300016&script=sci_abstract&tlng =pt>. Acesso em: 13 nov. 2019. DANTAS, Leydson Galvíncio et al. SISTEMAS ATMOSFÉRICOS RESPONSÁVEIS PELA MAGNITUDE DA PRECIPITAÇÃO DO DIA 17 DE JULHO DE 2011 EM CAMPINA GRANDE - PB. 2011. Disponível em: <http://www.sbmet.org.br/sic2011/arq/86372045915648637204591.pdf>. Acesso em: 14 nov. 2019. FERREIRA, Paulo Sérgio Monteiro; TROVÃO, Dilma Maria de Brito Melo; MELO, José Iranildo Miranda de. 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