Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Cap.12 – Anexos 1 Prof. José Mário Doleys Soares Anexos Entrevista Cap.12 – Anexos 2 Prof. José Mário Doleys Soares Cap.12 – Anexos 3 Prof. José Mário Doleys Soares Cap.12 – Anexos 4 Prof. José Mário Doleys Soares Cap.12 – Anexos 5 Prof. José Mário Doleys Soares AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS Luiz Russo Neto 1 Resumo O presente trabalho apresenta breves descrições e comentários gerais sobre procedimentos adotados na avaliação de desempenho de fundações profundas. Estes procedimentos na sua grande maioria normalizados e de domínio geral, são ilustrados com casos de obras da Região Sul do Brasil. Através de procedimentos de avaliação de desempenho existe a possibilidade de aferir efeitos de interação estrutura - solo. O assunto está muito bem apresentado por Hachich, W. et al [1]. Palavras chave: fundação profunda, avaliação de desempenho, interação estrutura - solo. Introdução A necessidade da avaliação de desempenho é devida a um certo grau de incerteza que existem em todas as fases (investigação geotécnica, projeto e execução) de uma fundação. São fatores que contribuem para esta incerteza: a) a heterogeneidade e variabilidade do material de construção natural ( solo) no qual os elementos são instaladas, b) a quase impossibilidade de inspecionar visualmente a totalidade dos elementos executados, c) o comportamento do binómio Formação Geológica x Solução de Fundação é, com raras exceções, pouco entendido e aferido. Os novos códigos, normas e as atuais demandas da sociedade exigem que a atívidade Fundações certifique a qualidade L*O produto que está sendo entregue à comunidade. Esta certificação é possível através da verificação de desempenho. No Estado do Paraná a prática de avaliação de desempenho é recente e tomou impulso decisivo a partir do ano de 1998 com <: implantação do Sítio Experimental de Geotecnia da UFPR [2] e do Campo Experimental de Engenharia Geotécnica da UEL [3]. Também, na mesma época, a chegada de Cap.12 – Anexos 6 Prof. José Mário Doleys Soares equipamentos para ensaios dinâmicos (PDA e PIT) foi fundamental para o uso intensivo da avaliação de desempenho de fundações profundas nas obras de engenharia da Região Sul do Brasil. Prova de carga Os procedimentos adotados nas provas de carga visam determinar a solicitação que conduz um elemento isolado de fundação à ruptura, os quais podem ser estáticos ou dinâmicos. Permitem definir por meio de amostragem, a variabilidade de comportamento devida a: a) heterogeneidade do maciço de solo, b) procedimentos executivos, c) grau de intervenção ("controle") empregado na execução do conjunto de estacas de uma dada obra. Prova de carga estática Os procedimentos a serem seguidos durante a realização de uma prova de carga estática (compressão, tração ou horizontal) estão definidos na norma técnica NBR-12131 [4]. A execução da prova de carga estática envolve um sistema de aplicação de um carregamento controlado (macaco hidráulico, célula de carga e rótula) o qual atuará sobre um sistema de reação (geralmente vigas metálicas e estacas de reação). As solicitações são aplicadas em incrementos ou estágios os quais são mantidos constantes enquanto monitoram-se, através de relógios comparadores, os deslocamentos sofridos pelo elemento isolado de fundação. O resultado obtido é uma curva do tipo tensão x deformação válida para o sistema (maciço de solo - estaca) ensaiado. A figura 1 apresenta uma montagem típica de uma prova de carga estática à compressão utilizando sistema de reação com vigas metálicas associados a tirantes. O gráfico da figura 2 apresenta resultado de prova de carga estática realizado em unidade industrial destinada a geração de energia elétrica localizada na Região Metropolitana de Curitiba. O solo local é originário da Formação Guabirotuba. O elemento ensaiado é do tipo pré-moldado de concreto pretendido com seção transversal quadrada de 35 cm de lado e comprimento total 8,5 m. Cap.12 – Anexos 7 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 1 - Montagem de prova de carga estática à compressão Cap.12 – Anexos 8 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 2 - Resultado de prova de carga estática à compressão OBRA: Geração de energia elétríca Região Metropolitana de Curitiba Ensaio de carregamento dinâmico Este ensaio possui norma técnica brasileira específica para sua realização dada pela NBR-13208 [5]. As atividades de campo envolvem a fixação de um par de transdutores de deformação específica e um par de acelerômetros no fuste de uma estaca (foto 1) na qual será aplicada a energia desenvolvida por um peso caindo de uma determinada altura. A propagação e reflexões da onda de choque é monitorada por esta instrumentação sendo os valores transmitidos e armazenados em um sistema de aquisição de dados (foto 2), o qual possui processador dedicado a resolver e analisar os dados coletados. Os sistemas atualmente em uso permitem que em décimos de segundos sejam armazenados para cada instrumento 1024 dados de cada sensor. Cap.12 – Anexos 9 Prof. José Mário Doleys Soares Ainda em campo é possível obter informações instantâneas da resistência mobilizada pelo golpe, calculada pelo método CASE, da energia transferida à estaca ensaiada, das tensões desenvolvidas e da integridade da estaca. A prática brasileira consagrou a realização do ensaio de carregamento dinâmico de energia crescente proposto por Aoki, N. [6] o qual permite caracterizar o limite inferior e superior de ruptura. Resultados de ensaios de carregamento dinâmico, analisados por software específico fornecem curvas de variação força (F) e velocidade (V) na seção instrumentada, ao longo do tempo. Também podem ser obtidos, entre outros, diagramas de variação da força ascendente (WU) e do deslocamento (D) da seção instrumentada ao longo do tempo. A figura 3, apresenta resultado típico de um sinal coletado durante a realização de ensaios em estaca metálica de seção circular vazada de 40 cm de diâmetro e parede de espessura 9,5 mm, instalada em depósito sedimentar de origem flúvio lacunar, para uma obra de terminal portuário em unidade industrial localizada na Região Metropolitana de Porto Alegre. Foto 1 – Instrumentação empregada no ensaio de carregamento dinâmico fixada a uma estaca pré-moladda de concreto – acelerômetro e trnsdutosr de deformação específica Cap.12 – Anexos 10 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 2 - Sistema de aquisição de dados para ensaio de carregamento dinâmico Cap.12 – Anexos 11 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 3 - (a) Gráfico força (linha cheia) e velocidade (linha tracejada) (b) Gráfico força ascendente (linha cheia) e deslocamento (linha tracejada), ao longo do tempo, na seção instrumentada. OBRA: Terminal portuário Região Metropolitana de Porto Alegre A fim de ilustrar possíveis resultados obtidos neste tipo de ensaio, o gráfico da figura 4 apresenta curvas de variação da resistência total (dinâmica) com o aumento do nível de energia aplicado por golpes de altura de queda crescente, para ensaios em quatro estacas pré-moldadas de concreto armado de seção quadrada de 25 cm diâmetro instaladas em solo da Formação Guabirotuba em uma unidade industrial petrolífera localizada na Região Metropolitana de Curitiba. Pode-se verificar visualmente no gráfico a baixa variabilidade (da ordem de 10%) apresentada pelos elementos ensaiados. Figura 4 - Curvas Rt - EMX determinadas em ensaios de carregamento dinâmico de energia crescente OBRA: Unidade industrial petrolífera Região Metropolitana de Curitiba Os sinais coletados em campo podem também ser analisados pelo o programa CAPWAP®.Esse tipo de análise é um processo iterativo, o qual envolve os sinais de força e velocidade medidos em campo, estimativas das Cap.12 – Anexos 12 Prof. José Mário Doleys Soares resistências estáticas do solo e parâmetros dinâmicos da estaca e do terreno. O resultado da análise CAPWAP® é utilizado, em primeira instância, para estimar fatores de amortecimento do método CASE (Jc), o qual converte a resistência dinâmica medida pelo ensaio em resistência estática. Fornece as parcelas de resistência de ponta e de atrito lateral, bem como a distribuição do atrito lateral ao longo do fuste da estaca. O programa CAPWAP® também permite a simulação de prova de carga estática a partir do sinal coletado em campo. A figura 5 a seguir, reproduzida de Koraiann, A. C. M. et ai. [7], apresenta simulações de prova de carga estática determinadas pelo programa CAPWAP® (linhas tracejadas) em conjunto com resultados de prova estática (linha contínua) realizada anteriormente aos ensaios dinâmicos. As estacas são do tipo hélice contínua monitorada executadas com diâmetro 35 cm em solo da Formação Guabirotuba e fazem parte do Sítio Experimental de Geotecnia da UFPR [2]. Observa-se nestes gráficos uma concordância entre os ensaios dinâmicos e os estáticos, mesmo sendo o elemento ensaiado do tipo escavado, o qual muda as suas características a cada ensaio realizado (estático ou dinâmico). O ensaio de carregamento dinâmico também permite avaliar efeitos de cicatrização/relaxamento (set-up), assunto já apresentado no GEOSUL 2000 [8]. A título de ilustração é apresentado na figura 6, resultados de ensaios realizados ao final de cravação, 24 horas e 40 horas após o término da cravação, em estaca do tipo pré-moldada de concreto pretendido com seção quadrada de 26 cm de lado e 15,4 m de comprimento, instalada em solo da Formação Guabirotuba para fundação de um terminal ferroviário localizado na Região Metropolitana de Curitiba. Nota-se na figura um acréscimo de resistência em relação ao final da cravação de cerca de 80%. Cap.12 – Anexos 13 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 5 - Simulações de prova de carga estática CAPWAP, provas de carga estática - estavcas hélice contínua monitorada Sítio Experimentalde Geotecnia da UFPR Figura 6 – Avaliação de set-up em estacas pré-moldadas. Obra: Terminal Ferroviário Região de Curitiba Ensaio de integridade A norma brasileira NBR-6122 [9] recomenda o uso do ensaio de integridade para estacas escavadas com lama bentonítica. Existem as seguintes normas internacionais sobre o ensaio: Alemanha (Recomendação da DGGT para futura inclusão na norma DIN); Austrália (AS2159-1995); China (JGJ 93-95); Estados Unidos (ASTM D-5882-96); França (Norme Française NFP 94-160-2; NFP 94-160-4); Inglaterra (Specification for Piling - Institution of Civil Engineers -capítulo 11.2). Este tipo de ensaio ainda não é objeto de norma técnica brasileira. Consiste na aplicação de um golpe de pequena intensidade (aplicado com martelo de mão de peso menor que l kgf) no topo da estaca. No topo da estaca é fixado, com cera a base de petróleo, um acelerômetro (foto 3) Cap.12 – Anexos 14 Prof. José Mário Doleys Soares o qual irá registrar a propagação e reflexões da onda ao longo da estaca. Eventuais variações no impedimento (impedância) à propagação da onda são registradas por correspondentes variações de velocidade monitorada pelo sensor. A foto 4 apresenta constatação após exame de fiiste de alargamentos excessivos localizados próximo ao topo de estacas, os quais foram detectadas por ensaios de integridade . A figura 7 ilustra o sinal registrado em um ensaio de integridade efetuado num tubulão com base alargada. Nota-se que o sinal de velocidade sofre uma brusca redução no início do alargamento, seguida de aumento da velocidade após o término do elemento de fundação. Foto 3 - Realização de ensaio de integridade. OBRA: Terminal portuário, Antonina PR Cap.12 – Anexos 15 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 4 - Alargamentos excessivos localizados próximo ao topo de estacas detectados pelo ensaio de integridade. OBRA: Unidade industrial. Barra Velha, SC Figura 7 - Sinal registrado pelo ensaio de integridade em um tubulâo de base alargada OBRA: Edifico comercial Curitiba Interacão estrutura - solo A avaliação de desempenho na sua mais completa amplitude é aquela que permite aferir o comportamento conjunto da superestrutura e da fundação, ou seja, da interação estrutura - solo. Permite também avaliar comportamento durante a vida útil de uma dada obra de engenharia. Cap.12 – Anexos 16 Prof. José Mário Doleys Soares Envolve a quantificação dos deslocamentos verticais medidos normalmente próximo à interface superestrura/fundação, os quais são por natureza fenómenos de efeito devido as ações (solicitação - causa) aplicadas pela obra de engenharia. Monitoramento de recalques Este procedimento consiste na realização de nivelamento geométrico de precisão em pontos fixos (pinos) e previamente definidos na estrutura, tomando-se como base uma referência de nível indeslocável, normalmente uma referência de nível profunda (foto 5 bench-mark). O deslocamento vertical (recalque) é obtido pela diferença de posição entre leituras sucessivas. Utiliza-se nível ótico (foto 6) munido de placa micrométrica ou placa plano paralela em conjunto com mira de invar (foto 7). Normalmente adota-se visadas em circuito fechado, com distâncias inferiores a 50 m. Sob estas condições a precisão das medidas de recalque é inferior a 0,3 mm. Foto 5 - Vista superior de referência de nível profunda (bench-nark) Cap.12 – Anexos 17 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 6 - Detalhe do nível ótico em uso Foto 7 - Mira de invar posicionada no pino de referência fixo ao pilar da estrutura. Obra: Edifício residencial, Balneário Camboriú, SC. Cap.12 – Anexos 18 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 8 - Pino instalado em pilar Figura 8 -Detalhe do pino atualmente em uso Cap.12 – Anexos 19 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 9 - Representação esquemática de referência de nível profunda (bench mark). O gráfico da figura 10, apresenta resultados de monitoramento de recalques efetuados durante a construção de um bloco de salas de aula situado no Campus Curitiba da Pontifícia Universidade Católica do Paraná. Estes dados fazem parte da pesquisa de Doutorado do autor e encontram-se ainda na fase de análise. A geotecnia local é constituída por uma camada superficial aluvionar com cerca de 4,5 m de profundidade, seguida de solos da Formação Guabirotuba. A fundação é composta por estacas pré-moldadas de concreto armado predominantemente com seção quadrada de 30 e 35 cm de lado, sendo o comprimento médio dos elementos de fundação 8,5 m. Todas as estacas foram cravadas com nega 1,0 mm/golpe. A solução estrutural empregada na obra em questão é de elementos pré-moldados de concreto armado, formando um conjunto de 10 pórticos. Nota- se no gráfico que durante o período de construção o máximo recalque medido é da ordem de 1cm. Cap.12 – Anexos 20 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 10 - Curvas tempo recalque monitorados em cinco pilares Monitoramento de cargas Um novo equipamento vem sendo desenvolvido pelo autor, sob a orientação do Professor Nelson Aoki no Departamento de Geotecnia da Escola de Engenharia de São Carlos e visa medir com precisão a variação de comprimento de um pilar de concreto. Através desta variação de comprimento medida entre dois pontos de referência fixos ao pilar e distantes 1,5 m é possível pela aplicação da lei de Hooke obter indiretamente a variação de tensão ou decarga no pilar. Maiores detalhes do instrumento e de um experimento de validação serão apresentados no XIICOBRAMSEG [10]. O sistema é constituído por três fios de invar de 6 mm de diâmetro, solidarizados entre si a intervalos regulares com pastilhas de acrílico denso, formando um elemento cilíndrico de 30 mm de diâmetro. As medidas são efetuadas por relógio comparador digital fixado em uma extremidade da haste. A foto 9 apresenta detalhe da haste. O gráfico da figura 12 apresenta resultado de ensaios de validação do sistema em estudo, realizado sob condições controladas de laboratório o qual apresenta tensões aplicadas contra deformação, em cada uma das quatro faces do pilar, conforme medidas efetuadas pelo sistema em desenvolvimento. Cap.12 – Anexos 21 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 9 - Detalhe do interior da haste. Cap.12 – Anexos 22 Prof. José Mário Doleys Soares Foto 10 - Ponto de referência para medida de comprimento instalados em pilar. Foto 11 - Experimento de validação de instrumento de medida de carga em pilares. Cap.12 – Anexos 23 Prof. José Mário Doleys Soares Figura 12 – Curvas tensão aplicada – deformação medida pelo instrumento. Referências Bibliográficas [1] Hachich, W.; et ai (1996). Fundações Teoria e Prática. São Paulo : Pini. [2] Chamecki, P.R; A.C.M. Kormann; N.A. Nascimento; Dyminski, A.S. (1998). Sítio experimental de geotecnia da UFPR - objetivos e dados preliminares. Proc. of XICOBRAMSEG, ABMS, Brasília, Brasil: 819-826. [3] BrancOjC. J. M. C., Miguel, M. G. & Teixeira, R. S. (1998) Implantação do campo experimental de engenharia geotécnica no campos da UEL. In:COBRAMSEG,v.2,pp.l015-1022. [4] ABNT Estacas - Prova de carga estática (1991). NBR 12131. Rio de Janeiro. [5] ABNT Estacas - Ensaio de carregamento dinâmico (1994). NBR 13208. Rio de Janeiro Cap.12 – Anexos 24 Prof. José Mário Doleys Soares [6] AOKI, N. A New Dynamic Load Test Concept (1989). In: ICMSFE, 12, TC Pile Driving, Rio de Janeiro. Proceedings for the Discussion Session 14, v. l, p. 1-4. [7] Kormann, A.C.M, Chamecki, P.R., Russo Neto, L., Antoniutti Neto, L. Bernardes, G.P. (2000). Behavior of short CFA piles in an overconsolidated clay based on static and dynamic load tests. Proceedings of the Sixth International Conference on the Application of Stress-Wave Theory to Piles. Balkema, São Paulo [8] Kormann, A.C.M, Chamecki, P.R., Russo Neto, L., Antoniutti Neto, L. (2000). Avaliações do Set-up de uma Estaca Cravada em Argila Sobreadensada. GEOSUL 2000, Florianópolis. [9] ABNT Projeto e execução de fundações NBR6122 (1996). Rio de Janeiro. [10] Russo Neto, L.; Aoki, N.; Menegotto, M. L. (2002) Instrumento para Medida de Carga em Pilares. XII COBRAMSEG, ABMS São Paulo. FUNDAÇÕES - BIBLIOGRAFIA 1) FUNDAÇÕES TEORIA E PRÁTICA - Pini - ABMS/ABEF. 2) FUNDAÇÕES - CRITÉRIOS DE PROJETO, INVESTIGAÇÕES DO SUB- SOLO E FUNDAÇÕES SUPERFICIAIS - D. Velloso e F. Lopes - COPPE- UFRJ. Vol 1. 3) FUNDAÇÕES EM SOLOS COLAPSÍVEIS - J. C. Cintra - EESC/USP. 4) CARGA ADMISSÍVEL EM FUNDAÇÕES PROFUNDAS - J. C. Cintra e N. Aoki - Publicação EESC/USP. 5) DIMENSIONAMENTO DE FUNDAÇÕES PROFUNDAS - Urbano Rodriguez Alonso - Editora Edgard Blucher Ltda. Cap.12 – Anexos 25 Prof. José Mário Doleys Soares 6) EXERCÍCIOS DE FUNDAÇÕES - Urbano Rodriguez Alonso - Editora Edgard Blíicher Ltda. 7) PREVISÃO E CONTROLE DAS FUNDAÇÕES - Urbano Rodriguez Alonso - Editora Edgard Blíicher Ltda. 8) ENSAIOS DE CAMPO E SUAS APLICAÇÕES À ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES - F. Schnaid - Oficina de Textos. 9) FUNDAÇÕES PROFUNDAS - Ubirajara Oliveira - DCL Editores Ltda. 10) CAPACIDADE DE CARGA E RECALQUES DE FUNDAÇÕES DIRETAS. J. C. Cintra e J. H. Albiero - EESC/USP. 1 1) PROJETO DE FUNDAÇÕES - Vol. l - EESC/USP. 12) FUNDAÇÕES EM OBRAS COM MICRO ESTACAS - Eng° Vítor Pasin - Porto Alegre. 13) ESTRUTURAS DE FUNDAÇÕES - Marcelo C. Moraes - Editora Mc Braw Hill. 14) FUNDAÇÕES - ENGENHARIA APLICADA - Renato P. Cardoso - Editora Nobec. 15) ACIDENTES ESTRUTURAIS NA CONSTRUÇÃO CIVIL - 2 volumes - Editora Pini. 16) I SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES 17) SEMINÁRIO DE ENGENHARIA DE FUNDAÇÕES ESPECIAIS - SEFE - 1 a IV. 18) ANAIS DO CONGRESSO BRASILEIRO DE MECÂNICA DOS SOLOS E ENGENHARIA GEOTÉCNICA - Vários congressos. 19) ANAIS DO ICSMFE- Vários 20) REVISTA SOLOS E ROCHAS 21) SOILS AND FUNDATIONS - JSSMFE 22) Fundações vol.2 – Fundações Profundas. Velloso e F. Lopes – COPPE UFRJ. 23) PATOLOGIA DAS FUNDAÇÕES. J.Militisky, F. Schnrid, N. Consoli. 24) Retrospectiva e Técnicas Modernas de Fundações em ....
Compartilhar