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GESTAO AMBIENTAL 01.11

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ANDRÉIA SOARES FERREIRA
FABIO GOMES LUCENA 
ROMÁRIO PEREIRA DA SILVA
RAIDAN DE AZEVEDO ROCHA
WENDER BARNABE NOLETO 
Sistema de Ensino Presencial Conectado
gestão ambiental
principais fontes de energia
projeto de energia renovavél em miracema-TO
Palmas-TO
Outubro/2016
ANDRÉIA SOARES FERREIRA
FABIO GOMES LUCENA 
ROMÁRIO PEREIRA DA SILVA
RAIDAN DE AZEVEDO ROCHA
WENDER BARNABE NOLETO 
principais fontes de energia
projeto de energia renovavél em miracema-TO
Trabalho de Gestão Ambiental apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de: Sistemas de Gestao e Auditoria Ambiental; Recursos Naturais e Fontes de Energia; Responsabilidade Social e Desenvolvimento Sustentavel; Tecnologias Aplicadas ao Meio Ambiente; Seminario Interdisciplinar III.Professores: Jeanedy M. Pazinato, Jamile Ruthes bernardes; Flávia A. C. da Silva, Fabio Luis Z. coltro, carlos Roberto S. Jr; Rosimeire Midori Suzuki.
Palmas - TO
Outubro/2016
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ................................................................................................
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL ..............................................
FONTES DE ENERGIA UTILIZADAS NO BRASIL ..................................
 RENOVÁVEIS ...............................................................................................
NÃO RENOVÁVEIS ..................................................................................................
OS TIPOS DE ENERGIA DISPONÍVEIS. ....................................................
HIDRÁULICA ............................................................................................................
SOLAR .........................................................................................................................
EÓLICA .......................................................................................................................
BIOMASSA .................................................................................................................
GEOTÉRMICA ............................................................................................................
NUCLEAR ...................................................................................................................
FÓSSIL ........................................................................................................................
“ANFARORAWE”: PROJETO DE FONTE RENOVÁVEL: BIOMASSA PARA O MUNICIPIO DE MIRACEMA – TO .............................................
Projeto Gestão de Águas ...............................................................................................
Logística Reversa ..........................................................................................................
Desempenho Econômico ...............................................................................................
Faturamento ...................................................................................................................
A ANFARORAWE de bem com o Meio Ambiente .....................................................
Resíduos Sólidos ...........................................................................................................
CRONOGRAMA .........................................................................................................
CONCLUSÃO ..................................................................................................
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ..................................................................
INTRODUÇÃO 
 O impacto ambiental gerado durante a obtenção de energia vem sendo mundialmente discutido no mundo, o principal desafio e a diminuição desses impactos no desenvolvimento econômico dos países, seguindo normas e parâmetros discutidos em convenções como o protocolo de Kyoto. Setor energético e sustentabilidade. Atualmente, o desenvolvimento sustentável é visto como uma necessidade mundial que se reflete em varias partes da sociedade como: politica, social, técnico-econômica e ambiental sendo que o setor energético esta conectado em todas estas dimensões. 
 As termelétricas produzem energia a partir da queima em caldeira de carvão, óleo combustível ou gás natural. As usinas nucleares também são consideradas porem usam materiais radioativos. A acidificação das aguas e causada pela presença de ácidos como o sulfúrico e o nítrico desejados juntamente com a chuva no solo, as chuvas acidas se formam pela queima de combustíveis fósseis. As hidrelétricas ao contrario do que muitos pensam não é uma ótima solução para os problemas relacionados à produção de energia e ecologia. A construção de uma hidrelétrica impacta diretamente no meio ambiente causando diversos impactos como a erosão das margens dos rios, desmatamento de grandes áreas que são alagadas, liberação de metano e C02, mudança no fluxo e vasão dos rios, perdas de biodiversidade entre vários outros.
 Para construção de uma usina é necessário o estudo de todos os impactos ambientais que ela poderá causar, proporcionando assim abertura para criar projetos visando minimizar os impactos ou compensa-los em outro lugar. Os impactos ambientais causados pela energia eólica é a poluição sonora e a visual. Energia solar a tecnologia mais avançada para obtenção da energia solar é através das placas fotovoltaicas que por sua vez a transformam em energia elétrica. 
 O impacto operacional mais significativo associado com a geração de energia através do sol é a dificuldade para instalação das placas fotovoltaicas nos telhados das residências, já que eles não foram preparados para aguentar este esforço. Planejamento integrado de recursos e impactos ambientais: O planejamento integrado de recursos e um método de planejamento em curto e longo prazo, que considera as dimensões: Social, politico, técnico – econômico e ambiental. É um planejamento baseado em elementos analíticos, conhecidos como planejamentos tradicionais onde são implementados novos elementos. 
 
AS ENERGIAS RENOVÁVEIS NO BRASIL
 As energias renováveis no Brasil representaram mais de 85,4% da energia elétrica produzida internamente e utilizada no Brasil, segundo dados preliminares do Balanço Energético Nacional 2009, realizado pela Empresa de Pesquisa Energética (EPE). Após os choques do petróleo de 1970, o Brasil passou a se concentrar no desenvolvimento de fontes alternativas de energia, principalmente o etanol. Suas grandes fazendas de cana-de-açucar ajudaram muito nesse processo. No ano de 1985, 91% dos carros produzidos funcionavam em etanol de cana. Hoje, o país manteve o índice. Esta é uma grande conquista, considerando que outros países no mundo ainda dependem muito do petróleo. 
 O Brasil dispõe da hidroeletricidade para mais de 3/4 de sua matriz energética, mas as autoridades estão incentivando as energias de biomassa e eólica como alternativas primárias. O maior potencial de energia eólica no Brasil é durante a estação seca, por isso esse tipo de energia é excelente contra a baixa pluviosidade e a distribuição geográfica dos recursos hídricos existentes no país. O potencial técnico do Brasil para a energia eólica é de 300 gigawatts. A Associação Brasileira de Energia Eólica (Abeeólica) e o governo definiram uma meta de alcançar mais de 20 gigawatts de capacidade de energia eólica até 2020. A indústria espera que o leilão ajude a lançar o setor da energia eólica, que já responde por 70% do total em toda a América Latina. Em 2012, o setor cresceu, conquistando dois pontos percentuais na matriz energética, empatandocom a energia termoelétrica. Segundo a presidente da Abeeólica, Elbia Melo, a previsão para 2016 é de que a fonte eólica represente 5,5% da matriz elétrica brasileira.
FONTES DE ENERGIA UTILIZADAS NO BRASIL
As fontes primárias de energia são aquelas que estão na natureza, como o sol, a água (dos rios e dos mares), os ventos, a madeira, o gás natural, o carvão mineral, o petróleo. As fontes secundárias de energia são aquelas que surgem depois que as primárias são transformadas, como a gasolina, o diesel, a energia elétrica. As fontes primárias de energia podem ser divididas em dois grupos:
RENOVÁVEIS: São aquelas que, como o próprio nome diz, se renovam. Significa que elas não acabam, porque estarão sempre ali, sendo geradas de novo, de acordo com o ciclo da natureza. Exemplos: o sol, os ventos, a matéria orgânica, o calor da Terra, os rios e correntes de água doce, os mares e oceanos.
NÃO RENOVÁVEIS: São aquelas que com o uso ao longo do tempo se esgotam. Isso porque, apesar de serem criadas pela Natureza, demoram muitos e muitos anos para se formar. Como nos últimos anos nós – a humanidade – temos consumido a energia dessas fontes em altíssima velocidade e quantidade, a Natureza não tem o tempo necessário para repor o que foi usado. Exemplos: carvão mineral, petróleo, gás natural.
OS TIPOS DE ENERGIA DISPONÍVEIS.
HIDRÁULICA 
 https://www.google.com.br/coladaweb.com/geografia/fontes-de-energia/hidreletrica
A energia hidráulica (ou hídrica) é a energia coletada da força das águas, tanto dos rios quanto dos mares. Essa é a energia mais utilizada no Brasil, por causa da grande quantidade de rios que temos no nosso país. A água dos rios se move o tempo todo. Esse movimento representa um grande potencial energético, que aumenta quando a água é represada. Numa usina hidrelétrica, existem turbinas que são instaladas nas quedas d’água e geradores elétricos que produzem eletricidade com a força das águas. Essa fonte de energia é renovável, mas gera alguns impactos ambientais a serem considerados. É que as usinas hidrelétricas mudam o curso dos rios com a construção de represas e, com isso, alteram o ambiente natural.
SOLAR
https://www.google.com.br/franquiaempresa.com/como-montar-uma-empresa-de-instalacao-de-placa-solar.
A energia solar, é fácil deduzir, é aquela que vem do sol. Esta é primeira e principal energia que deu origem à vida na Terra. Com a energia do sol, é possível gerar energia elétrica, esquentar a água do banho e muito mais. É ainda pouco utilizada no mundo, pois sua instalação inicial tem custo elevado. É uma fonte limpa e renovável e não causa grandes impactos ambientais para ser produzida. As placas solares são os sistemas utilizados para captar a radiação solar e transformá-la para gerar calor ou eletricidade.
EÓLICA
 https://www.google.com.br/.estudokids.com.br%2Ffontes-de-energia-renovaveis-e-nao-renovaveis
 É a energia gerada a partir do vento. Grandes hélices (como aquelas dos helicópteros) são instaladas em áreas abertas, com boa incidência de ventos. O movimento dessas hélices gera eletricidade. Para utilizar a energia eólica, é preciso que a região tenha ventos constantes e fortes o suficiente. O vento é uma fonte de energia limpa e inesgotável, porém, ainda pouco utilizada pelo homem.
BIOMASSA
 https://www.google.com.br/images/www.aneel.gov.br
Antes de tudo, precisamos saber o que é biomassa. Chamamos de biomassa (ou massa biológica) a matéria orgânica, de origem animal ou vegetal, que pode ser utilizada na produção de energia: madeira, lenha, cana-de-açúcar, milho, esterco, restos de alimentos e outros elementos. A decomposição de algumas dessas matérias gera gases, que são processados em usinas especiais para produzir energia. A biomassa é considerada um recurso renovável e de baixo custo. No Brasil, o uso da biomassa ganhou destaque, principalmente nos últimos anos. Entre as matérias orgânicas mais usadas para gerar energia de biomassa, em nosso país, está a lenha. A biomassa também é muito usada como combustível. O principal deles é o álcool de cana-de-açúcar, que usamos para abastecer carros.
GEOTÉRMICA
https://www.google.com.br/_ www.fragmaq.com.br/2Fconheca-vantagens-energia-geotermica
A energia geotérmica vem do calor da Terra e existe desde que o nosso planeta foi criado. No centro da Terra, existe muito calor com temperaturas elevadas. Em algumas das camadas mais fundas da crosta da Terra, a temperatura pode atingir 5.000°C. O ser humano descobriu formas de capturar essa energia e transformá-la em eletricidade. Mas, apesar de suas vantagens, a energia geotérmica ainda é pouco utilizada no planeta.
NUCLEAR
 https://www.google.com.b_.uol.com.br/geografia/energia-nuclear.
Você já ouviu falar de urânio? É o nome de um elemento químico encontrado na natureza. A fissão (divisão) do núcleo do átomo de urânio libera energia em forma de calor. O processo de geração permite a obtenção de grande quantidade de energia num espaço muito pequeno. Entretanto, a produção de energia nuclear gera resíduos chamados de “lixo atômicos”, extremamente nocivos ao meio ambiente. Além disso, o uso desta energia para fabricar bombas atômicas causou grande polêmica a partir da Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Desde então, o desarmamento nuclear ganhou amplo destaque na agenda dos países de todo o mundo, desestimulando o uso desta energia.
FÓSSIL
 https://www.google.com.br/www.colegioweb.com.br/principais-fontes-de-energia-mundo.html
A energia fóssil é aquela formada pelo acúmulo, de materiais orgânicos no subsolo durante milhões de anos. O petróleo é uma energia fóssil. A gasolina, o diesel e vários outros produtos que usamos todos os dias vêm do petróleo. O gás natural e o carvão mineral são também fontes de energia fóssil. As fontes de energia fóssil representam mais da metade da energia utilizada hoje no mundo. Sabemos que o uso do petróleo e do carvão mineral em larga escala provoca poluição do ar e contribui para o aquecimento global, pois a queima de combustíveis libera grandes quantidades de gás carbônico na atmosfera. No caso do gás natural, o nível de poluentes é bem menor. O petróleo e o gás natural são energias não renováveis e geram impactos ambientais.
“ANFARORAWE”: 
PROJETO DE FONTE RENOVÁVEL: BIOMASSA PARA O MUNICIPIO DE MIRACEMA – TO
Com o objetivo de minimizar o impacto ambiental e reduzir os desperdícios provenientes dos resíduos dos processos, a empresa implantou o Programa Tecnologias Limpa. As principais finalidades do programa são: aumentar a eficiência no uso de matérias primas, água e energia e a não geração, minimização ou reciclagem de resíduos decorrentes de um determinado processo. 
Redução do consumo de água nobre, por meio da analise e melhoria no processo de Clening In Place. Lavagens das tubulações e maquinas na troca de sabor a ser produzido, que resultou na minimização da captação e emissão de efluentes em 260 mil litros de água por ano.
Redução do tempo de setup (parada gradual dos motores das maquinas) resultando em uma economia de 2 milhões de litros de água por ano.
Utilização de gatilhos em mangueiras, evitando o desperdício e conscientização mediante a campanha "Use primeiro a vassoura e depois a mangueira”.
Rolos de papel toalha descartável utilizados nos vestiários da produção foram substituídos por secadores de mãos automáticos. Esta estação evitou o consumo de aproximadamente 30000 metros de papel.
Instalação de mais uma torre de resfriamento no setor central de utilidades.
 Uma das principais ações com o apoio de área comercial foi à melhoria na gestão do giro dos produtos nos pontos de venda, evitando o vencimento do prazo de validade no cliente. Com a modificação do processo foram reduzidas as trocas e 141.000 litros de efluentes deixaram de ser gerados. Houve também redução de consumo de 207.000 litros de água nos últimos dois anos, contabilizando-se ainda, um considerável ganho financeiro. Com a alteração do sistema de lubrificação das esteiras das linhas de produçãofoi possível, eliminar totalmente o uso de água, e consequentemente reduzir o efluente a ser tratado. Esta melhoria equivale a 2.250 metros cúbicos\ano a menos de efluentes para ser tratado.
 Em 2013 a empresa passou a adquirir energia elétrica através do mercado livre. Com a entrada da empresa neste sistema de compra de energia, diminuiu-se o consumo de mais de 18.000 litros de diesel gastos com geradores a cada mês.
 Na ETE (estação de tratamento de efluentes) o sistema de aeração por sopradores foi substituído por um moderno sistema de difusores automáticos. Desta forma houve uma redução de 15,79 KW de energia a cada hora e funcionamento. O programa de tecnologia limpa também proporcionou redução do descarte no processo produtivo. Assim foram economizados 36.000 litros de produtos e 50.000 litros de agua. Em relação aos resíduos sólidos, a partir de melhorias na padronização da gestão de ativos de giro foi possível reduzir 18.000 kg de madeiras associadas a chapas separadoras de produto. Além do aumento na eficiência dos processos, estes estudos totalizaram um beneficio econômico de aproximadamente R$ 68.000.00.
 Em 2015 foi alterado o sistema de equalização da Estação de Tratamento de Efluentes. Como resultado desta melhoria houve maior eficiência, incluindo a redução de energia de 33 para 6,3 KW. Também foi instalado um sistema de medição de parâmetros analíticos em pontos estratégicos da estação de efluentes.
Em 2016 a Empresa “ANFARORAWE” deu início à estruturação do seu inventário de carbono com o objetivo de gerenciar as quantidades de gases de efeito estufa emitida na atmosfera. os primeiros dados levantados de mostraram uma redução significativas no escopo 1 (emissões diretas dos processos de produção, distribuição e tratamento de resíduos), relacionada à combustão estacionária (caldeiras e geradores) de 50% das emissões provenientes da redução do consumo de diesel nos geradores.
	
Projeto Gestão de Águas
Trata-se de um software de monitoramento da captação e consumo de água. Com esse sistema é possível acompanhar em tempo real a captação de água dos poços e o consumo nas respectivas linhas de produção, torres de resfriamento e caldeira, bem como a entrada e saída da estação de tratamento de efluentes. O principal objetivo é melhorará a gestão e consequentemente a eficiência na captação e uso da água.
Logística Reversa
Com o objetivo de auxiliar na redução de resíduos, a ANFARORAWE adotou a aplicação de logística reversa com seus fornecedores de matérias-primas, eliminando em algumas situações, 100% da geração de resíduos, conforme segue:
Tubos de papelão dos filmes plásticos que geravam cerca de 10.000 kg/ano.
Embalagens metálicas de lubrificantes, evitando a geração de resíduos contaminados com óleo.
Embalagens de suco.
Como forma de reutilização, foi realizado um estudo de reaproveitamento das embalagens plásticas que acondicionam preformas, proporcionando redução de aproximadamente 10% no descarte das embalagens.
Desempenho Econômico
Faturamento
O resultado de todas as ações e praticas adotadas pela FRUKI apresenta reflexos diretos no crescimento da empresa.
A ANFARORAWE de bem com o Meio Ambiente
A gestão ambiental da ANFARORAWE engloba o tratamento de resíduos líquidos, tratamento de resíduos sólidos, tratamento de emissões atmosféricas e o Programa Tecnologias Limpas.
Resíduos Sólidos
 Todo o lodo gerado na Estação de Tratamento de Efluentes (tratamento primário e biológico) é incorporado em solo agrícola licenciado em um área de terras da ANFARORAWE, destinada ao cultivo de hortifrutigranjeiros e de árvores nativas. Além do lodo, são incorporados ao solo resíduos como as cinzas da caldeira. Todos os resíduos que não são tratáveis e recicláveis são encaminhados para a Fundação Pró-Miracema e acondicionados em valas licenciada pelo órgão ambiental competente. A Fundação Pró-Miracema, que tem caráter privado, regional e de utilidade pública, objetiva promover o desenvolvimento socioeconômico da região do Rio Tocantins e seus afluentes. 
 Em todas as áreas da empresa está presente a coleta seletiva do lixo através de cestos devidamente identificados. Como forma de garantir esta prática, na Avaliação do Programa de Qualidade ANFARORAWE (PQA) há um item que verifica se as lixeiras possuem identificação e se os resíduos estão separados corretamente, conforme identificado. Os resíduos recicláveis são devidamente separados e preparados para enviar as empresas licenciadas de reciclagem. Em 2013 foram enviadas 536 toneladas de material para reciclagem, o que equivale a 98,02% do total de resíduos gerados na empresa.
 CRONOGRAMA
	ATIVIDADE
	PERÍODO DE EXECUÇÃO
	Elaboração do Projeto de Pesquisa
	Agosto e Setembro de 2015
	Aplicação do Questionário
	Agosto e Setembro de 2015
	Análise de Dados
	Setembro de 2015
	Apresentação do Projeto de Pesquisa
	Setembro de 2015
	Elaboração do Artigo
	Outubro e Novembro de 2015
	Apresentação do Artigo
	Dezembro de 2015
CONCLUSÃO
 As Pesquisas vêm sendo realizadas buscando através de utilização de novos recursos energéticos o desenvolvimento sustentável, diminuindo os custos, impactos ambientais e sociais. PIR – identifica todas os recursos energéticos disponíveis, ele analisa possíveis estratégias de demanda para uma utilização otimizada da energia. Segundo D’as (2005) a PIR deve ser utilizado para indicar crises mais importantes no setor de energia. Ele, portanto incorpora os custos financeiros e também os custos ambientais na implantação de um projeto, avaliação de custos e os impactos. Conclusão Cada forma de obtenção de energia, renovável ou não, possui pontos positivos e negativos, entretanto os pesos para cada ponto devem ser atribuídos corretamente para que o planejamento seja valido e realmente possa mitigar os impactos ambientais. Conhece-los e qualifica-los é essencial para a escolha da melhor alternativa energética para cada situação a se desempenhar, visando também a preservação do meio ambiente.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ANTONOVZ, Tatiane. Contabilidade Ambiental [livro eletrônico]. 1ª Edição. Curitiba: InterSaberes, 2014. Disponível em: < http://upf.bv3.digitalpages.com.br >. Acesso em: 25 de outubro de 2016.
CONSELHOS NACIONAL DO MEIO AMBIENTE- CONAMA. Resolução n 001, de 23 de janeiro de 1986. Dispõe sobre o uso e implementação da Avaliação de Impacto Ambiental como um dos instrumentos da Política Nacional do Meio Ambiente. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/port/conama/res/res86/res0186.html >. Acesso em: 24 de outubro de 2016
FERREIRA, A.C. Contabilidade Ambiental: uma informação para o desenvolvimento sustentável. 2ª ed. São Paulo: Atlas, 2006.
MENEZES, Carla Souza. Resíduos gerados nas agroindústrias da microrregião de Própria e as práticas de gestão ambiental adotadas. 2006. Dissertação (Mestrado em Desenvolvimento e Meio Ambiente)-Núcleo de Pós-Graduação em Desenvolvimento e Meio Ambiente, Pró-Reitoria de Pós-Graduação e Pesquisa, Universidade Federal de Sergipe, São Cristóvão, 2006.
ROCZANSKI, Airton Odilon. Ciências Ambientais. Indaial: Uniasselvi, 2013.
BENETTI, Luciana Borba. Recursos Naturais, Meio Ambiente e Desenvolvimento. Indaial: Uniasselvi, 2013.
BRASIL, Lei Federal nº 6.938, de 31 de agosto de 1981, artigo 3º inciso I [online]. Disponível em: <http://www.proamb.com.br/downloads/ft4vc0.pdf >. Acesso em: 21 de outubro de 2016.
WOLF, Simone. Legislação Ambiental Brasileira: Grau de adequação à Convenção sobre Diversidade Biológica [online]. Brasília: MMA, 2000. Disponível em: <http://www.mma.gov.br/estruturas/chm/_arquivos/Biodiversidade%203.pdf >. Acesso em: 23 de outubro de 2016.

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