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Fichamento História e política do Ensino Superior

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ
MBA EM DOCÊNCIA E GESTÃO PEDAGÓGICA DO ENSINO SUPERIOR
Fichamento de Estudo de Caso
INGRID CAROLYNE GONÇALVES MARINHO
Trabalho da disciplina, História e política do Ensino Superior
Tutor: Prof. Dalta Barreto Motta
Nova Iguaçu
2016.1
Estudo de Caso: 
 O modelo coreano de crescimento compartilhado, 1960 a 1990
Fontes publicadas desenvolvido pela HBS
Musacchio Aldo
Ditella Rafael
Schlefer Jonathan
Rever como fazer as referências.
O estudo de caso diz respeito ao desenvolvimento económico da Coreia do Sul entre 1960 e 1990. Tem uma linha voltada a investigar as relações entre as instituições, o Estado e o desempenho econômico. Tem como objeto central o estudo dos Estados Desenvolvimentista. Encontramos no artigo a discussão política industrial, em seguida explica a relação entre industrialização e da desigualdade e como a Coreia consegue se desenvolver, e por fim discute o papel da educação na industrialização e desenvolvimento. O artigo apresenta um tema muito caro, à ciência econômica a relação entre o Estado e o mercado e seus impactos sobre a "riqueza das nações". A pesquisa tem como objetivo contribuir para essa temática por meio de uma crítica às análises mais abstratas voltadas a interpretar o modelo asiático e a crise de 1997.
Após o golpe, Park criou a EPB (Direito de Planejamento Econômico), sua função era d agência central de planejamento econômico e política industrial, e o seu objetivo era na administração dos gastos do governo, definição de impostos à importação, alocação de empréstimos a empresas e manutenção das estatísticas econômicas para o registro de resultados, era estabelecido encontros com os líderes comerciais para fazer planejamentos e definir metas de desempenho. Após o golpe de 1961, o Banco da Coreia concentrou empréstimos por Bancos Comerciais transferindo para o setor correto exigido pela EPB e pelo o Ministério de Finanças e Planejamento, com isso o empréstimo cobria quase toda a ação econômica da Coreia, com isso obteve um controle maior de seus gastos, a partir dos anos 60, o mercado interno se tornou uma oportunidade de aprendizado, com isso a média de tarifas coreanas era a mais baixa, por tanto as industrias conseguia obter a margem de lucros maiores que outros países, embora nos anos 70 as tarifas deu um aumento considerável, chegando ao máximo de um país desenvolvido. Para isso dar certo foi investido pesado no sistema educacional de alto nível, o governo focou no ensino fundamental e médio, já o ensino superior suar maior parte ficou responsável para o setor privado, com isso a Coreia tinha mais alunos matriculados do que em outros países, sua visão já era no futuro, com isso a lógica ficou sendo o seguinte: Quanto mais alunos no ensino fundamental, mais alunos no médio e quanto mais alunos no médio, aumentaria o número de alunos no ensino superior, com isso o resultado do ensino médio de qualidade gerou um investimento para a industrialização, o seu segundo foco era ter ensino fundamental e médio de qualidade para reduzir a proporção de desigualdade de renda, com isso no mercado de trabalho tinha trabalhadores bem qualificados, e aqueles que possuía o ensino superior. Obtivemos uma margem de salário um pouco diferenciada dos que possuíam o ensino médio para que tinha o superior, com isso conseguimos diminuir de 97% para 66% a desigualdade salarial. Antes dos anos 80 acreditavam que a industrialização rápida poderia levar a uma desigualdade maior, pelo fato de pessoas formadas em ensino médio e superior, não acompanhavam a exigência e a demanda de suas qualificações, com isso o salário de quem possuía a qualificação exigida aumentaria mais do que aqueles que não era qualificados. Nos anos de 1960 e 1980, teve um aumento de mão de obra qualificada, se desenvolveu rapidamente evitando um grande aumento de diferenças salariais.
 Parágrafo longo.
Em 1993, o desempenho do Banco Mundial montou um forte esquema ao golpe contra o argumento liberal mais distinto, pois demonstravam que havia algo de diferente na organização institucional das economias do leste asiático e atribuía a traços dessa organização a responsabilidade pelo sucesso dos competentes modelos de desenvolvimento.
Pois o argumento sinalizava, portanto, em direção contrária à contra revolução liberal que, desde os anos 1970, fortalecia-se no debate sobre o desenvolvimento, atribuindo às falhas do Estado a principal razão para o fracasso das estratégias adotadas pelos países em desenvolvimento (MEIER, 2000).

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