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PROINTER FINAL DO 4º SEMES 2 BIMES ELIZABETE DUARTE RA 9904011289

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1
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM LOGÍSTICA
4° SEMESTRE – 2015/02
ELIZABETE DUARTE
RA 9904011289
PROINTER RELATÓRIO FINAL 2015/02
PROF.(a) EaD: Thelma Marinete Dos Santos Costa.
POLO OSASCO
OUTUBRO/2015
ELIZABETE DUARTE
RA 9904011289
PROINTER RELATÓRIO FINAL 2015/02
Trabalho apresentado como requisito parcial para conclusão do Projeto Interdisciplinar Aplicado a Tecnologia em Logística IV, do Curso de Tecnologia de Logística da Universidade Anhanguera Uniderp, sob a orientação da Prof. a EaD Thelma Marinete Dos Santos Costa.
OSASCO
Outubro/2015
RESUMO 
 
 
 Este trabalho irá apresentar as diferentes formas de armazenamento de produtos e os principais meios de transportes, bem como suas principais dificuldades. O transporte é ponto de grande importância na logística. Ballou (2001) aponta como um dos principais influenciadores dos custos e que fretes chegam a absorver ate dois terços dos custos logísticos. 
O transporte de cargas é o principal componente dos sistemas logísticos das empresas. Sua importância pode ser medida através de, pelo menos, três indicadores financeiros: custo, faturamento e lucro.  Logística, transporte de cargas, competitividade e produtividade, ando juntas num processo crescente proporcionando desenvolvimento na qualidade dos serviços de transportes, num amplo panorama para o planejamento e tomada de decisão nessa área. 
Analisa-se  A utilização de diferentes veículos através de meios físicos variados caracteriza as diferentes formas de transportes, chamadas de modais de transporte . 
Segundo BOWERSOX e CLOSS (2001, p 327), as vantagens econômicas relativas à armazenagem advêm de redução direta de custos logísticos, em função da quantidade de instalações. Não é difícil quantificar o retorno do investimento do ponto de vista econômico, porque ele é evidenciado por meio de análise de trade-off entre custos logísticos.
De forma simples, podemos definir logística como um conjunto de planejamento, operação e controle do fluxo de materiais, mercadorias, serviços e informações da empresa, integrando e racionalizando as funções sistêmicas desde o fornecedor até a entrega ao cliente final.
 
 
Palavras-chave: Logística Internacional, Transportes, Distribuição e Seguros e Qualidades em Sistemas Logísticos.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.......................................................................................4
ANÁLISE SWOT .................................................................................5/6 
2.1 PLANO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO COM QUALIDADE ASSEGURADA...........................................................................................6/7
TIPOS DE TRANSPORTES................................................................7/11
CHECK LIST.....................................................................................12/15
 
5. VALIDAÇÃO DA EMPRESA DE TRANSPORTE.........................15/16
6. CONSIDERAÇÕES FINAIS....................................................................17
7 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS......................................................18
INTRODUÇÃO
O transporte e armazenamento de produtos é um desafio para qualquer setor de produção, pois envolve procedimentos seguros e eficientes. Surge a Logística. Novaes (2001) diz que esse conceito surgiu durante a Segunda Guerra Mundial das estratégias de transporte de materiais e deslocamento de tropas.
O transporte é ponto de grande importância na logística. Ballou (2001) aponta como um dos principais influenciadores dos custos e que fretes chegam a absorver de um a dois terços dos custos logísticos.
O transporte de cargas é o principal componente dos sistemas logísticos das empresas. Sua importância pode ser medida através de, pelo menos, três indicadores financeiros: custo, faturamento e lucro. Logística, transporte de cargas, competitividade e produtividade, ando juntas num processo crescente proporcionando desenvolvimento na qualidade dos serviços de transportes, num amplo panorama para o planejamento e tomada de decisão nessa área. A utilização de diferentes veículos através meios físicos variados caracteriza as diferentes formas de transportes, chamadas de modais de transporte.
Vemos que a eficácia no transporte implicará menores custos logísticos, o que resulta em preços e produtos mais competitivos no marcado, promovendo o desenvolvimento econômico e financeiro nas empresas. Assim é necessários conhecer os diferentes modais de transporte para que aquela eficácia seja alcançada.
 
 
ANÁLISE SWOT.
	
	AMBIENTE INTERNO
	AMBIENTE EXTERNO
	
	+
	Forças
	Oportunidades
	+
	
	Pontos fortes – as características positivas internas que uma organização pode explorar para atingir as suas metas. Referem-se às habilidades, capacidades e competências básicas da organização que atuam em conjunto para ajudá-la a alcançar suas metas e objetivos. Ex.: equipe altamente capacitada, tecnologia avançada, adaptabilidade às mudanças.
	Características do ambiente externo, não controláveis pela organização, com potencial para ajudá-la a crescer e atingir ou exceder as metas planejadas. Ex.: novos clientes, disponibilidade de novos canais de divulgação/distribuição, ampliação do escopo de atuação.
	
	-
	Fraquezas
	Ameaças
	-
	
	Pontos fracos – as características negativas internas que podem inibir ou restringir o desempenho da organização. Referem-se à ausência de capacidades e/ou habilidades críticas. São, portanto, deficiências e características que devem ser superadas ou contornadas para que a organização possa alcançar o nível de desempenho desejado. Ex.: sistemas de informação obsoletos, baixa capacidade inovadora.
	Características do ambiente externo, não controláveis pela organização, que podem impedi-la de atingir as metas planejadas e comprometer o crescimento organizacional. Ex.: surgimento de produtos equivalentes, restrições orçamentárias, novos concorrentes no mercado, dispersão geográfica da clientela.
	
PASSO 01 
A combinação destes dois ambientes, interno e externo, e das suas variáveis, Forças e Fraquezas; Oportunidades e Ameaças. Vão facilitar a análise e a procura para tomada de decisões na definição das estratégias de negócios da empresa.
2.1 PLANO DE TRANSPORTE E DISTRIBUIÇÃO COM QUALIDADE ASSEGURADA:
TRANSPORTE 
 Com a Revolução Industrial, a invenção da máquina a vapor e a substituição da madeira pelo aço possibilitaram a construção de embarcações cada vez maiores, o que ocasionou o barateamento dos custos do transporte sobre as águas o que revolucionou as primeiras empresas e deu início as redes de distribuição física. RODRIGUES (2002) detalha o transporte como o deslocamento de pessoas e pesos de um local para outro. Nos primórdios da humanidade todos os pesos eram transportados pelo próprio homem, de acordo com a sua limitada capacidade física. O homem passou a transportar mercadorias também via aérea, sempre que a imperiosidade de rapidez no transporte privilegiava a relação custo x benefício em especial no caso de produtos de alto valor agregado. Atualmente, o estudo do transporte de cargas tomou o cunho sistêmico de especialização científica, buscando-se entender e analisar todas as variáveis envolvidas para melhor atender às complexas necessidades decorrentes das transações comerciais locais, regionais e internacionais.
NOVAS TECNOLOGIAS NO TRANSPORTE
As empresas procuram por tecnologias utilizadas para comunicação, transmissão e integração móvel de dados, monitoramento e rastreamento de veículos via satélite e soluções para gerenciamento logístico e de risco. 
CAVANHA FILHO (2001) cita que novos softwares aparecem no mercado para monitorar a produção e interligar o cliente ao sistema produtivo e logístico. Sendoassim, hoje se utilizam sistemas de ponta as principais empresas brasileiras do setor de transportes nos modais rodoviário, ferroviário e hidroviário O sucesso ou não de um produto no mercado está muitas vezes relacionado à Logística envolvida desde a fabricação até a venda ao consumidor final. Com o uso das novas tecnologias de segurança, empresas de transporte e embarcadores beneficiam-se das informações em tempo real fornecidas via sistema e aprimoram os processos de venda e distribuição. Bem informados, as transportadoras garantem mais eficiência, com uma melhora sensível na comunicação, e mais agilidade nos processos. A carga pode ser monitorada de ponta-a-ponta, desde o embarque até a entrega ao consumidor final. Registra-se então uma crescente procura por parte das transportadoras que dispõem de frota, e também de pequenos frotistas, por sistemas de rastreamento, bloqueio e monitoramento por satélite, buscando encontrar alternativas para se evitar os riscos de roubos de cargas, que tem crescido assustadoramente no País. Diante da tal necessidade, surgem diversas empresas especializadas em rastreamento, bloqueio e monitoramento de cargas, buscando atingir o segmento de transportes rodoviários de cargas, embora ainda sem conhecer adequadamente os caminhos que devem seguir, para obter a preferência das transportadoras, e atingir um mercado promissor.
SISTEMAS DE RECEBIMENTO E DISTRIBUIÇÃO O
 gerenciamento do sistema de recebimento e distribuição de materiais otimizado é um fator econômico importante na planta da empresa. Ele evita tanto interrupções de produção devido à falta de material, assim como o excesso de estoque no depósito. O controle dessa operação é disponível para o gerenciamento confiável, compreensível e econômico de materiais. 
O tratamento inteiro de material de estoque pode ser integrado igualmente assim como o sistema de compras e pedidos. 
As empresas estão ampliando a utilização de códigos de barra como um meio de identificação segura e armazenagem final do material. Alguma das principais vantagens de um sistema de armazenagem projetada idealmente é a economia na compra de matéria-prima, o transporte e movimentação na planta reduzida, armazenagem livre de perda sem esvaziamento e estoque controlado e baixos custos de armazenagem. 
Segundo BOWERSOX e CLOSS (2001, p 327), as vantagens econômicas relativas à armazenagem advêm de redução direta de custos logísticos, em função da quantidade de instalações. Não é difícil quantificar o retorno do investimento do ponto de vista econômico, porque ele é evidenciado por meio de análise de trade-off entre custos logísticos.
3. TIPOS DE TRANSPORTES.
 BOWERSOX e CLOSS (2001) citam que os cinco tipos de modais de transportes básicos são o rodoviário, o ferroviário, o aquaviário, o dutoviário e o aéreo. A Importância relativa de cada tipo pode ser medida pela distância coberta pelo sistema, pelo volume de tráfego, pela receita e pela natureza da composição do tráfego. Aborda-se aqui cada tipo de modal e sua importância. Suas definições e formas com que os vários modos de transporte (ou modais) se relacionam:
Modal rodoviário:
O transporte rodoviário acontece através de rodovias, ou seja, vias terrestres, superfícies comuns, como as estradas. Bollou (2001) caracteriza o modal de transporte rodoviário como aquele realizado através de rodovias por caminhões, carretas entre outros. Fleury (2003) diz que, no Brasil, mais de 60% das cargas são transportadas pelo modal rodoviário. Apesar dessa significância, o Plano Brasil de Infraestrutura logística (2013) atenta para as péssimas condições das estradas brasileiras. O modal rodoviário é indicado para a distribuição nos centros urbanos, pequenas distâncias e facilidades de ligação com outros modais. Assim, devemos observar a permissividade das mercadorias, o alto valor agregado ou trajetos exclusivos onde não há vias para outros modais devem ser considerados.
Modal aquaviário ou hidroviário:
O transporte aquaviário acontece através da água podendo ser por mar, rios e lagos. O Plano Brasil de Infraestrutura Logística (2013) caracteriza o modal aquaviário como o transporte de mercadorias e pessoas realizado por vias aquáticas (mares, rios e lagos).
Quando o transporte é por mar, é marítimo, por rio, fluvial e por lago, lacustre. O transporte aquaviário pode ser entre postos do mesmo país, ou entre países ou continentes diferentes. No primeiro caso temos cabotagem e no segundo, longo curso.
Modal duto viário:
Transporte duto viários é realizado através de dutos, tubulações especialmente desenvolvidas e construídas para transportar produtos a granel por distâncias especialmente longas. Esses dutos podem ser subterrâneos, aparentes ou submarinos.
Modal aeroviário:
Transporte aéreo é aquele realizado por aeronaves, dentro do país ou entre países. As aeronaves podem somente para passageiros, somente para cargas ou misto de passageiros e cargas.
Quando usar o modal ferroviário:
O modal ferroviário é indicado para transportes de grandes volumes de cargas, grandes distâncias a transportar e para trajetos exclusivos onde não há vias para outros modais.
Atualmente, uma das principais barreiras para o desenvolvimento da logística no
Brasil está relacionado com as enormes deficiências encontradas na infraestrutura de transportes e comunicação. O transporte brasileiro apresenta uma exagerada dependência do modal rodoviário, o segundo mais caro, atrás apenas do aéreo. Com a expressiva participação de 65 % a 75% na matriz dos transportes brasileiros, seguido por cerca de 20% da ferrovia, o transporte rodoviário é o grande eixo de movimentação de cargas no transporte brasileiro.
Do exposto anteriormente resulta que o Brasil ainda apresenta uma distribuição modal no transporte de carga excessivamente centrada na rodovia, decorrente de um processo que se estendeu por várias décadas e onde predominou o crescimento rápido e desproporcional do segmento rodoviário relativamente ao conjunto das demais modalidades. Assim, o setor de transportes apresenta-se no Brasil de hoje segundo características que o diferenciam dos países desenvolvidos e até mesmo de grande parte dos subdesenvolvidos.
Os transportes de carga no Brasil são parte do sistema empresa e, por isso, estão interligados com os demais, para realizar as atividades de escoamento e auxiliar na distribuição dos produtos. Como representam grande parte dos custos das empresas, os transportes precisam ser estudados com cautela, seus parâmetros devem ser observados para que as firmas não percam seu lucro no fim da cadeia. Isto é algo que na prática ocorre com frequência, pois parâmetros como peso, fragilidade, dimensão e compatibilidade não são observados e levam a excesso de manuseio, avarias no produto e consequente perda de vendas.
A terceirização das atividades de transportes seja com prestadores de serviços ou operadores logísticos deverá também ser estudada, pois com o aumento das atividades logísticas e sua complexidade crescente devido à competitividade, a empresa terá um número maior de opções de ofertantes deste serviço e precisará estudar a melhor opção para suas atividades e recursos. Caso a empresa possua sua frota, instalações e outros equipamentos, ela pode optar pelos operadores baseados em informação, caso contrário, ela não possua essa estrutura deverá optar por operadores baseados em ativos, que ofertarão o serviço e os ativos operacionais necessários.
De acordo com o produto, cliente, prazo, recursos financeiros, a empresa terá cinco opções de modais, tendo cada um sua própria característica, custos, produtos transportados, que levarão a melhor escolha, sendo respeitados essas especificidades de cada um. Ela poderá também integrar estes modais através da Intermodalidade e a Multimodalidade, que são estratégias para a conquista dos objetivos de melhoria das atividade logísticas e de transporte. A infraestrutura oferecida pelos setores público e privado também condicionam o uso dos modais,facilitando ou não sua integração, assim como a legislação e os investimentos para as vias de acesso e escoamento de produção. Percebe-se que os dois temas logística e transportes, junto com a discussão de intermodalidade e multimodalidade formam uma área de conhecimento que promove muitas pesquisas e consultorias. Isso ocorre porque uma empresa não alcança o mercado se não tiver uma logística planejada com um nível de serviço adequado às necessidades do cliente.
Vimos que, no Brasil, o transporte rodoviário é o mais usado. Uma desvantagem para um país de dimensões continentais. O problema aumenta pelo fato de grande parte das vias não apresenta boas condições, e o produto passa mais tempo para chegar ao destino. Mesmo com essas desvantagens, o setor de alimentos explora muito esse modal de transporte, apesar de muitas fábricas estão localizadas em regiões distantes do ponto final de entrega. Isso provoca significativas diferenças de preço do produto alimentício: barato em regiões próximas a zona se produção e caro nas regiões mais distantes.
Toda produção brasileira passa, em algum momento, pelo transporte rodoviário e é neste ponto que o Brasil deve focar, pois não se concebe uma política de desenvolvimento regional e nacional sem a adequação da infraestrutura de transportes. Mas o investimento em outras formas de transporte é imprescindível para o desenvolvimento do país como um todo. Nesse contexto, os estudos de transportes devem ser desenvolvidos nas várias áreas do conhecimento, envolvendo aplicações das mais diversas, que passam desde as especificidades mais técnicas da atividade de transporte até o aprofundamento da visão logística dos transportes.
4. CHECK LIST
Check list é uma ferramenta a ser aplicada para verificação das ações propostas para melhoria das entregas, e os possíveis resultados decorrentes das mesmas. Com este método pretende-se diminuir e até mesmo eliminar possíveis erros na entrega das mercadorias, tornando o processo de entregas eficiente e eficaz. 
FERRAMENTA CHECK LIST CKECK LIST Em cada entrega Ação Situação Disponibilidade de produto 
Retirou material do estoque
Verificou marca 
Verificou quantidade 
Verificou condições do produto
Verificou alocação do produto,
Verificou embarque
Check list da LOGÍSTICA INTERNA E EXTERNA
Condições gerais de estocagem - higiene, temperatura e transporte interno. 
Condições gerais do empilhamento e organização dos estoques. 
Avaliação das condições dos veículos de transporte
Possui controle de materiais armazenados e expedidos - sistema para garantia FIFO / FEFO?
Possui um sistema de gerenciamento de materiais (ERP) 
A demanda é conhecida e o planejamento de produção é coerente?
A etiqueta de produto final e a embalagem estão de acordo com o especificado pela empresa? 
Existe risco para atendimento da demanda? 
Os produtos são expedidos ao cliente com os devidos Certificados de Análises, quando solicitado? 
Existe rastreabilidade dos produtos através de Certificado de Análise e via Nota Fiscal?
Possui área de planejamento e controle de produção ou sistemática para gerenciamento adequado de sua produtividade? 
O fornecedor possui planos de contingência que evitem o desabastecimento de produtos e consequente parada não programada das linhas de produção da empresa?
A importância destes sistemas na áreas comerciais e industriais
Sobre a área comercial, que faz parte dos componentes do sistema logístico,
podemos ressaltar a sua importância para o sistema através de alguns exemplos: pesquisa de mercado, promoção, propaganda, treinamento e administração da força de vendas. Utilizando-se também de recursos interface, em conjunto com outras áreas do sistema logístico, podendo através disso padronizar o nível de serviços, formar preços, definir o produto, embalagens e o nível de qualidade, além da localização de depósitos, pois este componente trabalha simultaneamente com o marketing. Como é inicio e fim do sistema logístico, cabe ao setor comercial assegurar a ele, o que de mais importante existe para o consumidor moderno: o serviço pós-venda, que não se resume apenas na garantia da qualidade, mas no uso do feedback espontâneo ou provocado para o nível de qualidade do sistema da empresa. A logística, enfim, permite que estratégia de marketing e produção seja executada de forma sincronizada.
Na área industrial são usados muitos conceitos do passado e do presente, que são
fundamentais para a competitividade, tais como: just-in-time (JIT), flexibilenmanufacturing system, computer integrated manufacturing, total quality control e total productive maintenance, e todos usarão JIT: o material certo chega na hora certa, no lugar certo, na quantidade certa e com a qualidade certa. Conforme a linha de produtos e o grau de automação serão do tipo:
· JIT automatizado flexível – multiprodutos, poucos processos manuais.
· JIT automatizada focalizada – linha única de produtos, poucos processosmanuais.
· JIT manual focalizada – linha única de produtos, predominância de
processos manuais.
· JIT manual flexível – multiprodutos, muitos processos manuais.
A logística tem como finalidades principais ligar o ponto de produção ao ponto de
consumo com menor custo possível e melhor nível de serviço aos clientes para uma maior satisfação.
Segundo Martin et al. (2006, p. 335), “existem componentes do sistema logístico
que são imprescindíveis para o administrador”:
1.O primeiro elo da cadeia logística é a área comercial. É ela juntamente com a área de marketing, quem capta o desejo latente ou explicito do consumidor e usados recursos de que dispõe para torna-lo realidade.
2. Em função dos desejos dos clientes, é projetada a operação da área industrial. Ela envolve a escolha dos recursos tecnológicos mais indicados incluindo os conceitos que hoje são fundamentais para a competitividade.
3. O papel dos fornecedores dentro da logística moderna é o de parceiros operacionais. Esse conceito exige um relacionamento aberto que compreende desde o desenvolvimento conjunto do produto até contratos de fornecimento.
4. Há uma ênfase, cada vez maior, das empresas no fluxo de caixa. A agilização da atividade logística, leva a uma rapidez da geração de caixas pelas empresas.
5. Como atingir nosso cliente . Confiando em nosso produto, este passa a ser odesafio principal da logística: a distribuição física.
6. O lead times - o tempo decorrido desde o inicio até o fim de um processo.
7. A mudança mais marcante dos últimos tempos dentro da sociedade que é
globalização.
VALIDAÇÃO DA EMPRESA DE TRANSPORTES. 
As empresas devem validar os processos de produção e prestação de serviço onde a saída resultante não possa ser verificada por monitoramento ou medição subsequente e, como consequência, deficiências tornam-se aparentes somente depois que o produto estiver em uso ou o serviço tiver sido entregue.
A validação deve demonstrar a capacidade desses processos de alcançar os resultados planejados. A organização deve estabelecer providências para esses processos, incluindo, quando aplicável,
a) Critérios definidos para análise crítica e aprovação dos processos;
b) Aprovação de equipamento e qualificação de pessoal;
c) Uso de métodos e procedimentos específicos;
d) Requisitos para registros
e) Revalidação.
A validação do processo deverá ocorrer quando não puder ser feita a validação do produto ou serviço a ser entregue. Se você puder medir as características/requisitos de um produto ou serviço, então você não aplicará este item, deverá ser feita a validação do produto através da medição apropriada.
Em certos produtos ensaios destrutivos podem garantir que um processo está operando de forma confiável. Por exemplo, para sabermos se a sopa está quente e com um nível de sal solicitado, você não precisa beber a sopa inteira, pode fazer isso por amostras. Para saber se 1000 fósforos vai funcionar, você não precisa queimar os mil. Nesses exemplos podemosver uma forma de se validar um processo produtivo. As amostras nos permitem dizer, mesmo sem medir todos os produtos, que aquele processo atende as suas disposições planejadas e é capaz de produzir um produto que atenda as exigências.
Um treinamento não pode ser verificado antes de sua entrega ao cliente, o que pode ser feito é um controle sobre o processo, qual a competência dos instrutores, quais serão os recursos utilizados. São formas de se garantir que o produto atenderá aos requisitos, pois o mesmo só poderá ser medido depois que tiver sido consumido pelo cliente.
A empresa de transporte é responsável pela manutenção e atualização dos documentos legais que afetam as suas atividades. A documentação pertinente aos caminhões de transporte deverá ser mantida, controlada e atualizada pela empresa de transporte, contendo todas as licenças necessárias pela regulamentação do tipo de transporte, legislação de segurança, saúde e meio ambiente vigentes e descritos por autoridades competentes. O transporte de cargas deve ser realizado obrigatoriamente através de veículos devidamente licenciados pela A.N.T.T. para tal atividade. Deve obedecer ao Código de Trânsito Brasileiro – CTB e os veículos devem estar de acordo com as seguintes legislações ou com as suas atualizações ou substituições que forem publicadas, quando aplicável: 
CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Conforme o que foi exposto, a logística é imprescindível em toda e qualquer situação. Empresas que desejam alcançar seu espaço global devem agir adequadamente Através da logística e suas técnicas, as empresas irão tomar as decisões adequadas para o bom desenvolvimento desse sistema.
É necessário sempre continuar melhorando e experimentando novas
soluções, criando novas formas de exercer atividades, aberta a mudanças. Isto tudo pode acontecer com a reflexão incorporada ao seu viver. As empresas devem estar cientes da sua importância perante todos os sistemas da empresa, deve observa o quanto suas ações podem influenciar o ambiente externo e se estender a outras empresas. Por isso, é necessário que cada setor da empresa faça sua parte, respeitando seus clientes, colaboradores e fornecedores.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOVET, David. Redes de valor: aumente os lucros pelo uso da tecnologia da informação na cadeia de valor. São Paulo: Negócios Editora, 2001
<http://www.excelenciaemgestao.org/Portals/2/documents/cneg4/anais/T7_0071_0180.pdfhttp://modeloscm.blogspot.com.br/p/scm.html>
HARA, Celso M. Logística: Armazenagem, Distribuição e Trade Marketing. 5. ed. São Paulo: Alínea, 2013. (Livro Principal)
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão. São Paulo: Atlas, 2011. Disponível em: . Acesso em: 24 nov. 2014.
MARTINS, Petrônio Garcia e ALT, Paulo Renato Campos. Administração de Materiais eRecurso Patrimoniais. 3 ed.rev. e atualizada. São Paulo: Saraiva 2009.
UELZE, Reginald. Logística Empresarial: Uma introdução a administração dos transporte. São Paulo, Pioneira 1974.
BERTAGLIA, Paulo Roberto: Logística e Gerenciamento da Cadeia de Abastecimento. Saraiva 2003.
BALLOU, Ronald H. Gerenciamento da cadeia de suprimentos: planejamento, organização e logística empresarial. Tradução Elias Pereira. – 4.ed – Porto Alegre: Bookman, 2001.
BALLOU, R. Logística empresarial. São Paulo, Atlas, 1993.
<http://solutions.3m.com.br/3MContentRetrievalAPI/BlobServlet?locale=pt_BR&lmd=1269841743000&assetId=1258564610796&assetType=MMM_Image&blobAttribute=ImageFile> acessado em 25/10/2015
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<http://portal3.tcu.gov.br/portal/page/portal/TCU/comunidades/programas_governo/tecnicas_anop/SWOT_MVR.pdf> acessado em 25/10/2015

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