Proc. Penal II Simulado 2 Rodada

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29/09/2016 BDQ Prova
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 DIREITO PROCESSUAL PENAL II
Simulado: CCJ0041_SM_201307294839 V.1 
Aluno(a): MAYARA CHAGAS MARTINS Matrícula: 201307294839
Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 29/09/2016 10:31:09 (Finalizada)
 
 1a Questão (Ref.: 201307968009) Pontos: 0,1 / 0,1
(VUNESP - 2011 - TJ-SP ¿ Juiz) Antônio foi denunciado por receptação simples (art. 180, caput, do Código
Penal), e o juiz, verificando que seria caso, em tese, da apresentação de proposta de suspensão condicional do
processo (art. 89, da Lei n.º 9.099/95), determina a abertura de vista dos autos ao Promotor de Justiça para tal
finalidade. O Promotor, porém, recusa-se a oferecer a proposta de suspensão, alegando que o crime de
receptação é incompatível com o benefício, pois incentiva a prática de furtos, roubos e até mesmo de
latrocínios, e requer o prosseguimento do feito. Qual a medida que o juiz, caso discorde do posicionamento do
Promotor, deve tomar, inclusive, se o caso, consoante jurisprudência sumulada dos Tribunais Superiores (STJ e
STF).
 Remeter os autos à apreciação do Procurador Geral de Justiça, mediante aplicação analógica do art. 28,
do Código de Processo Penal.
Designar data para apresentação, de ofício, da proposta de suspensão, pois se trata de matéria de
ordem pública e direito subjetivo do acusado, que atende a todos os requisitos legais.
Conceder habeas corpus de ofício, para trancar o processo, diante do evidente constrangimento ilegal
imposto ao réu com o prosseguimento do feito sem a oferta da proposta de suspensão.
Remeter os autos a outro Promotor de Justiça para que ele apresente a proposta de suspensão, com
base no princípio da independência funcional dos membros do Ministério Público.
Determinar o prosseguimento do processo, pois, segundo o art. 89, caput, da Lei n.º 9.099/95, a
apresentação de proposta de suspensão é faculdade do Promotor de Justiça e não direito subjetivo do
acusado.
 
 2a Questão (Ref.: 201308101283) Pontos: 0,1 / 0,1
Em determinado processo penal o MM. Juiz de Direito não reconheceu a sua absoluta incompetência e julgou o
feito. No âmbito recursal nada restou arguido neste sentido. Desta forma:
o reconhecimento da nulidade absoluta somente ocorrerá se houver arguição pelo MP;
 a nulidade absoluta ainda pode ser reconhecida em instância de superposição;
é possível ainda a sanabilidade da nulidade;
nenhuma das anteriores
ocorreu a preclusão temporal;
 
 3a Questão (Ref.: 201307965217) Pontos: 0,1 / 0,1
(FCC - 2014 - TJ-AP ¿ Juiz) A respeito dos procedimentos, o Código de Processo Penal estabelece que:
o procedimento será comum ou sumário.
o procedimento sumário tem por objeto crime cuja sanção máxima cominada seja igual ou inferior a 4
anos de pena privativa de liberdade.
não apresentada a resposta no prazo legal, ou se o acusado, citado, não constituir defensor, o Juiz
determinará a suspensão do processo e do prazo prescricional.
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no caso de citação por edital, o prazo para a defesa apresentar resposta à acusação começará a fluir a
partir da nomeação do defensor nomeado.
 
as disposições atinentes à rejeição da denúncia ou queixa, apresentação de resposta à acusação e
absolvição sumária aplicam-se a todos os procedimentos penais de primeiro grau, ainda que não
regulados pelo Código de Processo Penal.
 
 4
a
 Questão (Ref.: 201307968019)
Pontos: 0,1 / 0,1
No rito da Lei nº 9.099/95 (Juizados Especiais Criminais), quando obscura a sentença, são cabíveis embargos de
declaração no prazo de:
dez dias, suspendendo o prazo para o recurso.
cinco dias, não suspendendo o prazo para o recurso.
quinze dias, suspendendo o prazo para o recurso.
dez dias, não suspendendo o prazo para o recurso.
 
cinco dias, suspendendo o prazo para o recurso.
 
 5
a
 Questão (Ref.: 201307913484)
Pontos: 0,1 / 0,1
Nos procedimentos ordinário e sumário, oferecida a denúncia ou queixa, o Juiz, se não a rejeitar liminarmente,
recebê-la-á e ordenará a citação do acusado para responder à acusação. Apresentada a resposta, NÃO é causa
expressa de absolvição sumária, de acordo com o Código de Processo Penal,
o fato narrado evidentemente não constituir crime.
a existência manifesta de causa excludente da ilicitude do fato.
existência manifesta de causa excludente da culpabilidade do agente, salvo inimputabilidade.
a extinção da punibilidade do agente.
 
a inépcia manifesta da denúncia.