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AVA Desesnvolvimento Econômico.Day

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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
Disciplina: Desenvolvimento Econômico
	Nome
	Dayana Rufino da Silva Ajiki
	RA
	3512536994
	
Atividade de Autodesenvolvimento
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Ambiente Virtual de Aprendizagem (AVA)
 Desenvolvimento Econômico
Atividade de Autodesenvolvimento
Trabalho desenvolvido para a disciplina Desenvolvimento Econômico, apresentado à Anhanguera Educacional como exigência para a avaliação na Atividade de Autodesenvolvimento.
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Introdução 
A Globalização, a Crise Econômica Global e o Surgimento dos BRICS
É um dos processos de aprofundamento da integração econômica, social, cultural, política, que teria sido impulsionado pelo barateamento dos meios de transporte e comunicação dos países do mundo no final do século XX e início do século XXI. É um fenômeno gerado pela necessidade da dinâmica do capitalismo de formar uma aldeia global que permita maiores mercados para os países centrais (ditos desenvolvidos) cujos mercados internos já estão saturados. 
O processo de Globalização diz respeito à forma como os países interagem e aproximam pessoas, ou seja, interliga o mundo, levando em consideração aspectos econômicos, sociais, culturais e políticos. Com isso, gerando a fase da expansão capitalista, onde é possível realizar transações financeiras, expandir seu negócio até então restrito ao seu mercado de atuação para mercados distantes e emergentes, sem necessariamente um investimento alto de capital financeiro, pois a comunicação no mundo globalizado permite tal expansão, porém, obtêm-se como consequência o aumento acirrado da concorrência.
Um dos mais formidáveis fatores que contribui para a união desses povos é, sem dúvida, a internet. É estranho falar de globalização sem falar da Internet, que a todo minuto nos adapta uma viagem pelo mundo sem sair do ambiente. Conectados pela rede conhecemos novas culturas, podemos fazer amizades com pessoas que moram horas de distância, trabalhamos e ainda podemos nos completar cada vez mais nos assuntos acoplados a nossa área de instância, através dela, milhões de interesses são concluídos por dia.
A globalização submerge países ricos, pobres, pequenos ou grandes e aborda todos os setores da sociedade, e por ser um acontecimento tão abrangente, ela exige novos modos de pensar e enxergar a realidade. As coisas se alteram muito rápido hoje em dia, o território mundial ficou mais conectado, mais ligado. Por exemplo, na década de 1950, uma viagem de avião atravessando o Oceano Atlântico durava 18 horas; hoje a mesma rota pode ser cometida em menos de 5 horas.
A primeira etapa da Globalização, seria a mais longa, entre o século XV até meados do século XIX. Ela retribui ao desenvolvimento do mercantilismo como modo de produção soberana, em que os países se preocupavam em apresentar um custeamento de uma balança comercial favorável e com o máximo de acumulação de metais preciosos, além do protecionismo fiscalizador estabelecido.
Podemos falar que a entrada da Globalização se desenvolveu por ter sido nessa época o período das amplas navegações, em que novas rotas para as Índias em procura de especiarias foram resolvidas, além do descobrimento de novas terras, entre eles, o Brasil. Com isso, além de um maior aparecimento para o mercado mundial, teve também os novos fluxos migratórios tanto para a exploração quanto para o povoamento das novas colônias. Assim, foram lembrados os primeiros traços de alteração e interação cultural entre os desiguais povos.
Nesse período, o mundo passou por intensas mudanças políticas: a Primeira e a Segunda Guerra Mundial, que modificando completamente o mapa do poder; as grandes revoluções comunistas (russa e chinesa); e, enfim, a divisão do mundo entre capitalistas e comunistas.
Assim como, a partir da segunda metade do século XX, capitalismo e comunismo ainda arcavam pela superioridade mundial, a URSS, a grande potência soviética, já dava sinais de esgotamento, originados, sobretudo, por um sistema político engessado, cuja base era a autoridade absoluta e tirânica das populações, e por uma economia que, conectada ao plano estatal, reunido, não conseguia se renovar.
Entre os Brics (Brasil, Rússia, Índia, China e África do Sul), a pior percepção da crise é no Brasil. A maioria da população do país (87%) tem a sensação de que a economia está "ruim". Apenas 13% consideram a situação "boa".
A China tem a melhor situação entre o Brics: só 8% dos chineses consideram a situação ruim, enquanto 90% acham boa (os 2% restantes consideram meio termo).
Considerando 21 países emergentes, o sentimento no Brasil é o terceiro pior. Só ganhamos de Líbano (89% de ruim) e Ucrânia (94%).
Definição de Outsourcing 
O cenário atual do mundo dos negócios vem passando por contínuas transformações e essas influenciam significativamente o grau de competição entre as organizações. Com o avanço tecnológico e a abertura de mercado, as empresas em geral passaram a oferecer uma gama maior de produtos e serviços, visto que os consumidores se tornaram mais atuantes e exigentes. O fácil acesso às informações viabilizou a busca das pessoas por produtos e serviços que satisfaçam plenamente às suas necessidades e desejos. Nesse contexto, as empresas perceberam a importância de focar o desenvolvimento de soluções para o mercado consumidor, concentrando suas forças no seu core business. Assim, as novas categorias de serviços ganharam importância, com destaque para a de terceirização, cujos negócios vêm rapidamente se multiplicando, impulsionados pela busca obsessiva das empresas por redução de custos e melhoria do desempenho operacional.
Os negócios se transformaram em uma batalha constante para obter melhores recursos. Nesta luta estão incluídas as instalações, a tecnologia e as pessoas, com a finalidade de trabalhar da forma mais eficiente possível. O termo Outsourcing é uma palavra em inglês, que significa em tradução literal: “out” = “fora” e “source” ou “sourcing” = “fonte”. Ou seja, está relacionado com a utilização estratégica de fontes externas de mão-de-obra de uma empresa. Basicamente, falar em outsourcing significa falar em “terceirização”, termo mais conhecido no Brasil. É a ação tomada pelo gestor de uma empresa em obter mão-de-obra de uma fonte externa à organização. Esta ideia está relacionada com o conceito de subcontratação de serviços, geralmente relacionada às atividades meio de uma empresa, e nunca à sua atividade final. Isso quer dizer que uma empresa pode terceirizar algumas atividades de seu processo produtivo, por exemplo, mas nunca o procedimento que dará origem ao seu produto final. Uma padaria pode terceirizar o transporte do trigo até a sua loja, mas não poderá nunca terceirizar a fabricação do pão em si.
O outsourcing está ligado também à ideia de parceria de negócios, onde uma empresa contrata outra para auxiliá-la em seus processos, atuando como uma parceira durante o seu processo produtivo. A terceirização, como um processo de gestão moderno, assumiu o seu papel no cenário da Administração e vem contribuindo para o fortalecimento da competitividade, onde as organizações estão terceirizando serviços que não fazem parte do foco do seu negócio.
A diferença entre simplesmente subcontratar recursos e optar pelo Outsourcing, é que esse envolve o uso estratégico de recursos externos para desempenhar atividades que eram tradicionalmente desenvolvidas por colaboradores internos, com o objetivo de alcançar uma vantagem operacional pré-definida, que há pouco se resumiam em redução de custos ou pessoas.
Reestruturação, redução de pessoal e reengenharia das operações foram algumas das formas encontradas pelas empresas para se manterem competitivas e que tornaram o Outsourcing muito mais estratégico, isto é, focado no valor agregado, bem como na otimização dos recursos e competências centrais para atingir o crescimento. O Outsourcing vem a ser a ferramenta estratégica para gerir o negócio deforma eficiente e eficaz, garantindo a rentabilidade da empresa.
A polêmica acerca do tema vem, basicamente, de duas frentes. A primeira, onde as pessoas pensam em Outsourcing como sinônimo de demissão em massa (Gestão de Pessoas). A segunda e, certamente não a última, onde gestores ainda pensam que podem aumentar o lucro realizando por conta própria todos os serviços dos quais a empresa necessita, no lugar de terceirizar (Gestão da Produção). A terceirização é uma tendência mundial que objetiva ganhos de especialidade, qualidade, eficiência, produtividade e competitividade. Tudo isso gera riqueza para o país, que por sua vez, cria maiores oportunidades de emprego. Podemos destacar três grandes marcas que aderiram o Outsourcing:
Nissan/ Hyundai/ HP
Estudo de caso
Vamos falar do Grupo FIAT
Desafio- A FIAT necessitava de uma infraestrutura de TI e comunicação capaz de trazer mais eficiência, mais flexibilidade e melhores tempos de resposta.
Solução- A BT gerencia os serviços de TI em rede da FIAT, proporcionando, por meio de sua rede MPLS, conectividade a mais de 500 localidades em mais de 400 países.
Valor- O Grupo FIAT obteve uma significativa redução de custos, e ainda, aprimorou os serviços ao cliente e contribuiu para a consolidação da empresa no mercado.
O Grupo FIAT é o maior grupo industrial da Itália e pioneiro da indústria automotiva europeia. Com presença importante no cenário internacional, a FIAT projeta e fabrica automóveis, caminhões, tratores, motores marítimos e aeronáuticos, e até mesmo lançadores espaciais. Atua em todo o mundo, em cinco diferentes áreas de negócios. Juntas, as empresas do grupo empregam mais de 180.000 pessoas.
Com o outsourcing dos serviços de TI em rede, o Grupo FIAT obteve uma significativa redução de custos, e, ao mesmo tempo, melhorias nos serviços ao cliente e total confiabilidade, entre outros exemplos de aprimoramento de serviços.
O centro internacional de serviço ao cliente passou a funcionar seis dias por semana, com atendimento em 12 idiomas diferentes. O centro recebe por ano 875.000 chamadas telefônicas – e realiza mais de 140.000 ligações – além de mais de 45.000 e-mails: tudo isso com melhores níveis de serviço. Trata-se de uma solução muito flexível que, por estar hospedada na BT, evitou para a FIAT o risco tecnológico e a necessidade de investimentos para a implementação do sistema. Com o BT Global Inbound Services, para recebimento de chamadas, a FIAT conseguiu, ainda, reduzir os gastos com chamadas internacionais.
A BT vem trabalhando com a FIAT na migração para telefonia IP, roteando chamadas de voz sobre sua rede MPLS global de modo a evitar custos com chamadas interurbanas e internacionais. A Case New Holland, empresa do Grupo FIAT nos Estados Unidos, foi das primeiras a adotar essa nova abordagem. Os serviços de conference call aprimoraram a colaboração, reduzindo, ao mesmo tempo, despesas de viagem e tempo improdutivo. A utilização da plataforma BT MobileXpress permitiu maior flexibilidade de trabalho, ao oferecer acesso remoto com segurança. Para a Iveco – fabricante de caminhões do Grupo FIAT –, a BT otimizou e consolidou todas as aplicações corporativas em um só conjunto de servidores (server farm), o que resultou em maior disponibilidade e confiabilidade.
A BT está construindo uma nova infraestrutura de rede que vai conectar mais de 1.800 revendedores de automóveis FIAT em toda a Europa. Isso propiciará maior acesso aos recursos globais do Grupo FIAT, permitindo que as concessionárias se beneficiem das avançadas ferramentas de CRM desenvolvidas pela empresa.
Considerações Finais
Principais aspectos positivos da globalização 
- Numa economia globalizada as empresas podem diminuir os custos de produção de seus produtos, pois buscam em várias partes do mundo as melhores condições de produção. Algumas empresas chegam a fabricar em produto em várias etapas em vários países. Uma empresa de computadores pode, por exemplo, fabricar componentes eletrônicos no Japão, teclados e mouse na China, as partes plásticas na Índia e oferecer assistência técnica através do Brasil. Com este sistema de produção globalizado, o preço final do produto fica mais barato para o consumidor final, pois os custos de produção puderam ser reduzidos em cada etapa.
- Geração de empregos em países em desenvolvimento. Em busca de mão-de-obra barata e qualificada, muitas empresas abrem filiais em países emergentes (China, Índia, Brasil, África do Sul, entre outros), gerando empregos nestes países.
- Ocorreu um aumento do intercâmbio cultural entre pessoas de diversos países do mundo. Impulsionado pela Internet, este intercâmbio é importante para ampliar a visão de mundo das pessoas, que passam a conhecer e respeitar mais outras realidades culturais e sociais.
 
- Aumentou o interesse pela cultura, economia e política de outros países. Além de se sentirem integrantes de um país, muitas pessoas sentem que são cidadãos do mundo, desenvolvendo um grande interesse pelos diversos aspectos da vida de outras nações. Com os sistemas de informações atuais, principalmente Internet, este aspecto ganhou um grande avanço nos últimos anos.
Principais aspectos negativos da globalização
- Um dos principais aspectos negativos da globalização é a forte contaminação de vários países em caso de crise econômica em um país ou bloco econômico de grande importância. O exemplo mais claro desta situação é a crise econômica de 2008 ocorrida nos Estados Unidos. Rapidamente ela se espalhou pelos quatro cantos do mundo, gerando desemprego, falta de crédito nos mercados, queda abrupta em bolsas de valores, falências de empresas, diminuição de investimentos e muita desconfiança. O mesmo aconteceu em 2011 com a crise econômica na Europa.
 
- A globalização favorece a transferência de empresas e empregos. Países que oferecerem boas condições (mão-de-obra barata e qualificada, baixa carga de impostos, matéria-prima barata, etc.) para costumam atrair empresas que saem de países onde o custo de produção é alto. Este fato acaba ocasionando desemprego, principalmente, nos países mais desenvolvidos. Um bom exemplo é o que está ocorrendo na Europa desde o início do século XX. Muitas empresas transferiram suas bases de produção para países como China, Índia, Cingapura, Taiwan, Malásia, etc.
 
- A globalização pode provocar distorções cambiais, principalmente alta valorização de moedas locais de países em desenvolvimento. Quando os Estados Unidos colocam no mercado uma grande quantidade de dólar, por exemplo, grande parcela deste volume acaba em países emergentes, valorizando a moeda local. Este fato acaba favorecendo as importações e desfavorecendo as exportações das empresas destes países emergentes. O Brasil, por exemplo, tem sofrido com a alta valorização do Real nos últimos anos, desde que os bancos centrais dos Estados Unidos e da Europa despejaram no mercado elevadíssimos volumes de moedas.
 
- Facilidade de especulações financeiras, causando problemas para as finanças, principalmente dos países em desenvolvimento. Como na globalização os mercados dos países estão interligados, bilhões de dólares podem entrar ou sair de um país em questão de segundos. Este capital especulativo acaba prejudicando muito a economia dos países que não conseguem controlar este fluxo de capitais.
Resumindo: 
Pontos positivos: 
Permite usufruir do produto mais barato e serviço mais eficiente de cada país. 
Garante maior troca de informações com o mundo todo, permitindo as culturas evoluírem. 
Aumenta o fluxo comercial que, naturalmente, gera mais riqueza. 
Pontos negativos: 
Cria mais desigualdade, embora tenda a melhorar o padrão de todos em geral (mas não de forma uniforme). 
. Gera desempregos, já que necessita de mão-de-obra qualificada e países pobres em educação não geram qualificação. 
. Invade culturas sem respeitar às mesmas.
Estudando esse caso, em especial sobre o Grupo FIAT pude tirar as seguintesconclusões:
Parte dessa tendência, a terceirização não é motivada por uma autêntica diferença de eficiência produtiva, mas sim pela redução dos custos trabalhistas. Assim como outras empresas automobilísticas, prometem geração de empregos, mas, analisando as coisas como realmente são, buscam na verdade o conveniente para eles, aumento de lucros e menos gastos.
Serviços que antes eram realizados pela própria firma, empregando trabalhadores formais, passaram a ser comprados de empresas terceiras que empregam trabalhadores sem carteira de trabalho e com condições precárias de trabalho. Não me refiro a grande empresa contratada (BT) que no caso trabalha a parte da rede, TI, conectividade, mas sim as pequenas ou grandes empresas terceirizadas que utilizam de mão de obra mais barata, que enviam peças produzidas por funcionários sem nenhum tipo de registro, segurança e que muitas vezes vivem em condições sub-humanas, trazidos de seus países de origem com promessas de vida melhor, escravizados, sem nem ao menos ter direito de um visto de trabalho, onde suas carteiras e passaportes são recolhidos...Falo isso com propriedade, por ter trabalhado muitos anos em um autopeças no Japão, e lá pude vivenciar e acompanhar a vida desses ¨escravos¨ chineses, vietnamitas, filipinos, que ganham um terço do nosso salário e vivem sem direito algum, produzindo milhares e milhares de peças diariamente, em uma jornada de 16 horas de trabalho, enriquecendo grandes empresas ¨terceirizadas¨. 
Esse processo implica uma piora das condições de trabalho na economia, que se reflete no crescimento de grau de informalidade das relações de trabalho.
Mesmo nos casos em que a terceirização tem raízes em aumento de eficiências devido a ¨focalização¨ das empresas na sua atividade principal, é possível que o resultado seja insatisfatório do ponto de vista de capacidade de adaptação da economia a inovações técnicas e outras mudanças no ambiente em que operam as firmas.
Isso se deve basicamente as características do setor serviços no Brasil. Esse setor, comparado a indústria, valoriza menos o capital humano de seus trabalhadores, paga salários em média mais baixos e parcela considerável dos seus empregados, tem relações de trabalhos informais e menos duradouras.
As empresas compradoras de serviços poderiam superar essa falha de mercado investindo elas mesmas em treinamento da mão de obra das terceiras. Quanto menos ¨firma contratante-específico¨ for o investimento, ou seja, quanto maior a externalidade gerada, maior a ineficiência resultante.
A realização do nível ótimo de investimento depende de mecanismos que impeçam que as firmas tenham um comportamento de free-rider. Em termos de política econômica, o mecanismo de incentivo à cooperação das empresas contratantes pode consistir no direcionamento do crédito a formação de redes.
Dado que no ambiente não cooperativo o nível de investimento é subótimo, as agências públicas de fomento deveriam agir no sentido de punir as grandes empresas, em geral contratantes, que incluíssem em seus projetos investimentos nas empresas terceirizadas.
Essa punição apareceria na forma de restrições no acesso a créditos públicos de empresas que não contemplassem em seus projetos a formação de redes de fornecimento de serviços e identificassem falhas ou ineficiências nas empresas contratadas devido a ¨subvalorizarão¨ do capital humano.
Para reforçar essa tese, busquei dados reais, apontam que o salário de trabalhadores terceirizados é 24% menor do que o dos empregados formais, segundo o Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos). 
Terceirizados trabalham, em média, 3 horas a mais por semana. 
Se o processo fosse inverso e os terceirizados passassem a trabalhar o mesmo número de horas que os contratados, seriam criadas 882.959 novas vagas, segundo o Dieese.
Terceirizados que trabalham em um mesmo local têm patrões diferentes e são representados por sindicatos de setores distintos. Essa divisão afeta a capacidade deles de pressionarem por benefícios. Isolados, terão mais dificuldades de negociar de forma conjunta ou de fazer ações como greves.
Referências Bibliográficas
http://www.portaldaindustria.com.br/cni/iniciativas/programas/terceirizacao/2013/06/1,17158/mitos-e-verdades.html
educaterra.terra.com.br/voltaire/atualidade/globalizacao3.htm
www.brasilescola.com › Geografia › Geografia Econômica › Globalização 
https://letstalk.globalservices.bt.com/pt/2011/06/outsourcing-para-um-gigante-d http://blocos-economicos.info/globalizacao.htmla-industria-automobilistica/ 
Fontes: Relatórios e pareceres da Procuradoria Geral da República (PGR), da Central Única dos Trabalhadores (CUT), do Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos (Dieese) e de juízes do Tribunal Superior do Trabalho (TST). Entrevistas com o auditor-fiscal Renato Bignami e o procurador do trabalho Rafael Gomes.
Anhanguera Educacional
Ano2016
Anhanguera Educacional
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