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Fundação Centro de Ciências e Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro Centro de Educação Superior a Distância do Estado do Rio de Janeiro AVALIAÇÃO PRESENCIAL – AP2 Período - 2015/2º Disciplina: Turismo e Inclusão Social Coordenador: Luciana Thais Villa Gonzalez 1) Para o turismo ser um possível atenuador da pobreza no Brasil, Rodrigo Ramiro (2009) condiciona que (1,0): c) a economia solidária seja o modo de produção e consumo dos bens e serviços turísticos, considerando a realidade econômica atual, na qual várias regiões e localidades pobres que, longe de se desenvolverem com a liberalização generalizada dos mercados, acabam por ficar sem alternativas de inserção produtiva, diante do consequente acirramento da concorrência; 2) As populações tradicionais são (2,0): A) grupos culturalmente diferenciados e que se reconhecem como tais, que possuem formas próprias de organização social, que ocupam e usam territórios e recursos naturais como condição para sua reprodução cultural, social, religiosa, ancestral e econômica, utilizando conhecimentos, inovações e práticas gerados e transmitidos pela tradição; 3) Quais são os diferentes tipos de deficiência (2,0)? b) física, auditiva, visual, mental e múltipla; 4) Os sete princípios do desenho universal são (2,0): a) igualitário, adaptável, óbvio, conhecido, seguro, sem esforço, abrangente; 5) De que forma a economia solidária pode promover a inclusão social das mulheres no mercado do Turismo? (3). Ao lermos os jornais e observarmos nosso dia a dia percebemos que em pleno século XXI, as mulheres ainda não recebem o mesmo salário que os homens para exercerem a mesma função. Assim, muitas atividades do turismo são ou “sobram” para as mulheres, pois os salários são excessivamente baixos e as condições de trabalho péssimas. Logo, as mulheres com pouca qualificação entram em um ciclo vicioso do qual não conseguem sair: baixa qualificação – emprego mal remunerado/condições precárias – falta de oportunidade de qualificação – emprego mal remunerado . Diante deste cenário, a ECOSOL traz oportunidades para que essas mulheres possam através de atividades associativas, em grupo, pautadas na solidariedade e na autogestão, utilizar seus conhecimentos tradicionais para gerar renda, melhor qualidade de vida e assim poderem buscar qualificação educacional e profissional e a partir disso conquistarem mais autonomia, independência e condições de igualdade para com os homens tornando-se cidadãs plenamente incluídas e reconhecidas pela sociedade como tais. Além disso, a inserção das mulheres através de cooperativas populares (ECOSOL) através de seus princípios da solidariedade e da auto-gestão (livre e aberta a adesão de sócios; gestão e controle democrático dos sócios; participação econômica dos sócios; autonomia e independência; educação, treinamento e formação; cooperação entre cooperativas; e interesse pela comunidade) podem ser desenvolvidos em suas vidas pessoais além de profissionais, o que traz melhor convivência familiar e a formação de futuros cidadãos (filhos dessas mulheres) conscientes de seus papéis para a sociedade.
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