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MEIO AMBIENTE, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
TRÊS PASSOS
2016
 VERIDIANE LAÍS KLUGE 1090845 2014/07
 VIVIANE THAÍS KLUGE 11646006 2014/12
MEIO AMBIENTE, INOVAÇÃO E SUSTENTABILIDADE
Trabalho apresentando às disciplinas de Fundamentos da Educação Especial e Metodologia do Ensino de Educação Física do curso de Pedagogia no Centro Universitário Uninter
Prof. Ronéia Avozani
TRÊS PASSOS
2016
INTRODUÇÃO
A educação inclusiva aponta para a transformação de uma sociedade inclusiva e é um processo em que se amplia a participação de todos os estudantes nos estabelecimentos de ensino regular.
A educação brasileira vem sendo influenciada em decorrência dos fatores sócio-políticos e econômicos em todos os períodos da sua história, desde a colonização até os momentos atuais, cujas lutas e conquistas educacionais são conseguidas em consequências dos direitos e deveres dos cidadãos, ultrapassando desafios da população, em busca do direito à escola para todos. Esse cenário vem modificando as concepções, tendência e perspectivas do professor na educação básica, nas diferentes modalidades de ensino. Neste contexto, as expressivas mudanças sociais e políticas, pelas quais passaram e continuam a modificar as práticas pedagógicas dos professores, de educação inclusiva vem se adequando de acordo com as exigências pessoal e profissional, levando os sistemas educativos a converterem-se em sistemas heterogêneos, em decorrência do aumento das transformações no campo social, e mais especificamente, no setor educacional.
Na realidade brasileira a proposta da construção de um sistema educacional inclusivo encontra-se amparada legalmente e em princípios teóricos fundamentados em ideais democráticos de igualdade, equidade e diversidade. No entanto, muitas vezes, as práticas inclusivas se distanciam sobremaneira das proposições teóricas e legais.
DESENVOLVIMENTO
A inclusão escolar, enquanto paradigma educacional tem como objetivo a construção de uma escola acolhedora, onde não existam critérios ou exigências de natureza alguma, nem mecanismos de seleção ou discriminação para o acesso e a permanência com sucesso de todos os alunos.
Mudanças na gestão da escola se configuram no sentido de torná-la mais democrática e participativa para alunos, professores e demais atores desse espaço pedagógico. Significa compartilhar projetos e decisões e desenvolver uma política que compreenda o espaço da escola como um verdadeiro campo de ações pedagógicas e sociais no qual as pessoas compartilham projetos comuns, cada um deles representando uma oportunidade real de desenvolvimento pessoal e profissional. A gestão na escola inclusiva tem um carácter colaborativo que implica no desenvolvimento de valores que mobilizam as pessoas a pensarem, viverem e organizarem o espaço da escola incluindo nele todos os alunos.
A gestão da sala de aula corresponde à capacidade do professor para orquestrar a interação entre os alunos em situação de aprendizagem, organizando os espaços os tempos e os agrupamentos pertinentes às suas propostas didáticas, se constituindo ele mesmo em mediador entre os conteúdos escolares e aqueles trazidos pelos alunos. A escola que está atenta à questão das diferenças, dispensa grande relevância ao ensino e a gestão da sala de aula, uma vez que a grande marca dessa escola é a valorização do papel social do aluno, qualquer que seja suas características, pois tem como referência o princípio da contribuição. Deste modo, a classe do ensino regular se constitui em um agrupamento no qual cada aluno deve colaborar com o processo de construção do conhecimento dentro de suas possibilidades. A valorização do papel social do aluno só é possível na medida em que ele é reconhecido por seus pares como uma pessoa que traz uma contribuição mesmo que seja modesta, ao desenvolvimento de saberes, de saber-fazer e do saber ser coletivo. A criança percebe-se como um indivíduo que contribui para o desenvolvimento de saberes e do saber-fazer coletivo e retira disso múltiplas vantagens. Entretanto, essa participação ativa do aluno com deficiência no contexto da sala regular só é possível se o professor perceber esse aluno como sujeito de aprendizagem e se conseguir organizar propostas didáticas que favoreçam essa participação.
As dificuldades de aprendizagem na escola manifestam-se desde situações leves e transitórias que podem se resolver espontaneamente e ao longo do trabalho pedagógico até situações persistentes que requerem o uso de recursos especiais para a sua solução.
 Atender a esse contínuo de dificuldades requer respostas educacionais adequadas envolvendo graduais e progressivas adaptações no currículo.
 As adaptações curriculares constituem pois, possibilidades educacionais de atuar frente às dificuldades de aprendizagem dos alunos. Implicam a planificação pedagógica e ações docentes fundamentadas em critérios que definem:
- o que o aluno deve aprender;
- como e quando aprender;
- que formas de organização do ensino são mais eficientes para o processo de aprendizagem;
- como e quando avaliar o aluno.
 As necessidades especiais revelam que tipo de ajuda, diferentes dos usuais, é necessário para cumprir as finalidades da educação. As respostas a essas necessidades devem estar previstas e respaldadas no projeto pedagógico da escola, não por meio de um currículo novo, mas, da adaptação do regular, buscando garantir que os alunos com necessidades especiais participem de uma programação tão normal quanto possível, mas considerando as especificidades que suas necessidades possam requerer.
 A maior parte das adaptações curriculares realizadas na escola é considerada não significativa e são facilmente realizadas pelo professor.
CONCLUSÃO
Percebemos que a inclusão escolar é uma questão complexa, pois envolve uma série de fatores, desde a formação contínua dos educadores, à adequação dos materiais e recursos pedagógicos escolares. Há a necessidade do envolvimento coletivo, onde o trabalho de sensibilização e conscientização deva começar da pessoa que atende na portaria, as merendeiras, os funcionários administrativos e abranger todos os sujeitos envolvidos no processo educacional.
 Diante de todas as experiências relatadas percebemos que para se trabalhar numa perspectiva de escola inclusiva, devemos estar atrelados a ações coletivas e colaborativas entre família, escola, governo, pois, do contrário, esse trabalho ficará fragmentado. Ainda há um longo caminho a ser percorrido, pois incluir não é apenas possibilitar o acesso da criança a escola, é preciso acolher as diferenças, suscitar debates, socializar experiências e garantir a permanência deste aluno no espaço escolar propiciando o efetivo exercício de construção da cidadania.
A inclusão se traduz pela capacidade da escola em dar respostas eficazes à diferença de aprendizagem dos alunos, considerando o desenvolvimento dos mesmos como prioritário. A prática da inclusão implica no reconhecimento das diferenças dos alunos e na concepção de que a aprendizagem é construída em cooperação a partir da atividade do sujeito diante das solicitações do meio, tendo o sujeito de conhecimento como um sujeito autônomo. O professor pode ampliar as possibilidades aprendizagem do aluno a partir de diferentes propostas didáticas as quais ele pode organizar no desenvolvimento das práticas pedagógicas. Para isso é importante refletir sobre os desafios do cotidiano escolar. Este novo olhar e esta nova forma de atuar ampliam as possibilidade de desenvolvimento profissional e pessoal do professor.
REFERENCIAS
	
Coordenadoria Nacional para Integração da pessoa portadora de deficiência, Declaração de Salamanca e Linha de Ação sobre necessidades educativas especiais. Brasília: MAS/CORD, 1994.
http://gestaoescolar.org.br/espaco/espaco-fisico-escola-espaco-pedagogico-630910.shtmlhttps://www.ufpe.br/ce/images/Graduacao_pedagogia/pdf/2006.1/incluso%20de%20alunos%20com%20necessidades%20educativas%20especiais%20na%20escola%20pblica%20regular.pdf
http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/polemica/article/view/3103/2224

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