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Teoria da História EAD 2SEM 3

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Teoria da História EAD – 2SEM 3
	
		1.
		Qual assertiva abaixo não está correta:
	
	
	
	
	 
	A história econômica foi durante grande parte do século XX uma abordagem hegemônica dentro da história social proposta pelos annales.
	
	
	A economia só se tornou uma esfera específica do mundo social após o advento do capitalismo. Mesmo nas sociedades capitalistas, a economia não é completamente opaca e imune às influências das outras atividades sociais, políticas e culturais. Por isso, é fundamental o diálogo da história econômica com a história social.
	
	 
	A história econômica nunca foi muito bem vista dentro dos Annales, que desde o início queria fortalecer a história oficial dos Estados.
	
	
	A história dos Annales com a sua interdisciplinaridade permitiu que a história pudesse apropriar-se das ferramentas das outras disciplinas para desenvolver e analisar melhor seu objeto de estudo.
	
	
	A economia diz respeita à produção, circulação e consumo de riquezas em uma determinada sociedade.
	
	
		2.
		O caráter teleológico consiste em considerar o final da história como algo previamente conhecido. Como Karl Marx postulava o Comunismo e, segundo o pensador, este só seria alcançado através da tomada do poder pelo proletariado e após passar por etapas necessárias, fica aparente para Marx que o final da história se dá em uma sociedade comunista.
No estudo da História da sociedade o Marxismo privilegiava a visão:
 
	
	
	
	
	
	Cotidiana
	
	
	Cultural
	
	
	Política
	
	
	Industrial
	
	 
	Econômica
	
	
		3.
		Segundo historiador José D'Assunção Barros, um dos grandes vícios da história quantitativa é:
	
	
	
	
	
	não ser adequada às pesquisas em história social.
	
	 
	o excesso de confiança na série quantitativa como fio condutor para examinar uma totalidade de aspectos.
	
	
	ser adequada, apenas, às pesquisas em história cultura.
	
	
	não se preocupar com fontes ligadas à cultura oral, o que reduz a capacidade analítica da abordagem.
	
	
	não ser adequado para os estudos interessados na cultura popular.
	
		4.
		Sem dúvida, a história econômica é um dos campos mais visitados pelos historiadores. Assinale, portanto, entre as opções apresentadas abaixo, aquele que melhor define o principal objetivo da história econômica.
	
	
	
	
	
	Examinar as relações de poder nas sociedades passadas.
	
	 
	Examinar a produção, a circulação e a distribuição da riqueza nas sociedades passadas.
	
	
	Examinar as relações entre homens e mulheres nas sociedades passadas.
	
	
	Examinar a mentalidade das sociedades passadas.
	
	
	Examinar a cultura intelectual das sociedades passadas.
	
	
		5.
		Segundo o historiador brasileiro José D'Assunção Barros, um dos principais vícios dos historiadores que praticam a história quantitativa é:
	
	
	
	
	 
	se restringir, tão somente, à descrição das fontes numéricas.
	
	
	tratar os temas da história cultural a partir da perspectiva da história econômica.
	
	
	tratar de temas ligados à abordagem da história econômica.
	
	
	tratar de temas ligados à abordagem da história política.
	
	
	tratar de temas ligados à abordagem da história cultural.
	
		6.
		 O modo de se pensar a História como construída através de etapas, ressaltando a luta de classes e considerando-a teleológica tem suas limitações. Após ser muito utilizado os historiadores perceberam que tal modo não dava conta de responder certos aspectos da vida social.
Sobre qual  modelo teórico o texto acima se refere:
	
	
	
	
	
	História dos Annales
	
	
	História do Cotidiano
	
	 
	História marxista
	
	
	HIstória Positivista
	
	
	HIstória Regional
	
	
		7.
		Assinale, entre as opções abaixo, aquela que melhor apresenta um exemplo de objeto de pesquisa formulado de acordo com a abordagem da história serial.
	
	
	
	
	
	A análise presença dos valores renascentistas nas artes plásticas italianas do século XIX.
	
	 
	O exame da situação de endividamento da aristocracia francesa do século XVIII através do estudo de testamentos.
	
	
	O estudo dos valores cultural que levaram os militares do Exército à intervenção militar de novembro de 1889.
	
	
	A análise dos valores culturais constitutivos do discurso monarquista brasileiro do século XIX.
	
	
	O estudo da cultura política republicana em Atenas no século V a.c.
	
		8.
		Segundo o historiador brasileiro José D'Assunção Barros, a história quantitativa:
	
	
	
	
	
	é uma abordagem que foi muito importante para os historiadores do século XIX, tendo sido, contudo, deixada de lado pelos historiadores contemporâneos.
	
	
	é, tão somente, uma descrição de dados numéricos, sendo, por isso, uma abordagem fundamental mobilizado dos historiadores da economia.
	
	
	é uma abordagem que foi muito importante para os historiadores da Escola dos Annales, tendo sido, contudo, deixada de lado pelos historiadores contemporâneos.
	
	
	é uma abordagem exclusiva da história social.
	
	 
	é a problematização de dados numéricos, que devem ser interpretados em consonância com a dinâmica social e cultura do evento analisado.

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