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RESENHA QUELHAS

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QUELHAS, O.L.G; MEIRIÑO, M.J e NETO, J.V. Motivadores Mercadológicos para o desempenho ambiental. 2008
RESENHA�
Por:
Elcio Alves Brandão�
Apresentação do Autor:
Osvaldo Luiz Gonçalves Quelhas, possui graduação em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (1978), Mestrado em Engenharia Civil pela Universidade Federal Fluminense (1984), Doutorado em Engenharia de Produção pela COPPE (1994), UFRJ Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994) e atividades de Pós-Doutorado na Universidade do Minho (Portugal. 2005), Campus Guimarães. Introdução à Engenharia de Produção, 2008, motivadores mercadológicos para o desempenho ambiental, em coautoria com Marcelo Jasmim Meiriño, professor Adjunto da Escola de Engenharia da Universidade Federal Fluminense UFF e Julio Vieira Neto, que possui Doutorado em Eng° Civil pela Universidade Federal Fluminense, Mestrado em Sistema de Gestão (UFF) pós-graduado com MBA em Organização e Estratégia e MBA em Gestão Empresarial, graduado em Administração de Empresas atualmente é Professor Adjunto pela Universidade Federal Fluminense no Departamento de Ciências Contábeis.
Resumo Informativo:
Diretrizes são atividades com a prioridade de manter a empresa competindo por metas estabelecidas, por causa das crises socioambientais, as organizações precisavam assumir projetos para que a sustentabilidade em nosso planeta continuasse. Presume-se que as organizações são de forma transparentes, que repassam para seus sócios os gastos das verbas que estão sendo investidas, além de se comprometer com o meio social e ambiental. O planejamento e a ação, a avaliação de desempenho, prestação de contas perante a sociedade, são considerados componentes das diretrizes de gestão para a responsabilidade social e ambiental. 
Com a necessidade de se ter recursos naturais houve a necessidade de desenvolvimento de ferramentas capazes de preservar nosso ecossistema, sem poluição, mais preservado, melhor de se aproveitar e viver. Tem como produzir mais, gerando menos impacto ambiental, com boa qualidade dos produtos retirados, da pra manter essa qualidade com produtos orgânicos ou que não afetam muito a vida biológica. Os preços que vão para o consumidor deveriam ser mais acessíveis, ter mais igualdade para as pessoas, assim o modo de pensar, deveria acabar com qualquer tipo de preconceito, independente qual fosse, os critérios gerais são utilizados para avaliar as empresas, no dia 30 de novembro de 2005, a Bovespa junto com várias instituições cria o Índice de Sustentabilidade Empresarial (ISE), a importância desse índice é atuar como fiscal de boas práticas no meio empresarial brasileiro.
A Governança Corporativa é um sistema pelo qual as organizações são dirigidas, recebem monitoramento e também são incentivadas, se baseiam em quatro; a transparência, que tem a função de informar, presta contas do que foi gasto e da entrada do capital; a equidade, que exclui qualquer forma de preconceito, tratando todos de uma forma igualitária; prestação de contas, que se refere a prestar contas de sua atuação a quem os elegeu; e a responsabilidade corporativa, que são os conselheiros executivos que zelam pela organização.
CRÍTICA:
	
	As empresas deviam apoiar mais a parte de sustentabilidade, protegendo os recursos naturais, o bem estar social das pessoas, ajudando em projetos socioambientais em que todos possam se beneficiar, tirando assim a exclusão social, uma empresa não pode só pensar nela, se ela se aliar com o meio social pode lucrar muito mais, busca mais recursos para a sociedade, apoiando e recuperando áreas para captação de recursos naturais que estão desgastados, e utilizando áreas que ainda podem ser reaproveitadas, gerando novos empregos.
	Projetos de consciência deveriam ser elaborados pelas empresas para que as pessoas repensassem sobre os impactos ambientas que estamos gerando, é essencial diminuir esse impacto, assim nossa produção de recursos se tornará cada vez maior, prolongando esses recursos nosso lucro também se tornara maior, as diferencias sociais e econômico é outro fator que tem que acabar, se trabalharmos todos juntos com certeza alguns problemas que temos em comum, podem acabar.
Recomendações e conclusão:
	A melhor forma de se ter um mundo melhor é acabar com a exclusão social, repensar o que está sendo feito no meio em que vivemos, e corrigir nossos erros, as empresas tem que ter uma consciência que ajudar o próximo estará se ajudando também. 
� Trabalho solicitado pelo Professor Marcelo Leite Gastal, Disciplina Desenvolvimento Sustentável da FACTU.
� Graduando de Agronomia, 2º semestre. � HYPERLINK "mailto:alveselcio2@gmail.com" �alveselcio2@gmail.com�

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