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Por que Lavra Subterrânea? Profundidade do depósito*; Quantidade de material a ser retirado para alcançar o minério; Jazidas aflorantes vão se tornando escassas; Restrições ambientais à lavra a céu aberto; Aumento do conhecimento do comportamento de maciços rochosos. 1 Lavra Subterrânea * Torres e Diniz da Gama (2005): minas pouco profundas ou rasas (até 850m) e profundas (a partir de 850m). Dessureault (2004): se existe perspectiva de mais de 150m de profundidade, admite-se a hipótese de mina subterrânea. 2 Introdução Lavra subterrânea – tende a crescer proporcionalmente (Peursum, 2007; Silveira, 2000; Zablocki, 1997; Carter, 1996, Hennies, 1996); Tendência de maiores dimensões das aberturas, com maiores necessidades de suporte; Aumento do conhecimento acerca das características mecânicas e do comportamento dos maciços rochosos. 3 Introdução Em média, minas subterrâneas de ouro no Brasil avançam 50-60m/ano, em profundidade (Nascimento, 2010; Netto, 2010). Custo: US$ 3,000.00/m para poço de 3 m de diâmetro, com revestimento simultâneo à escavação (Lack, 2005). Poço – vida útil mínima 2.000 dias de operação (Netto, 2010). Introdução Escavação e a sustentação podem variar de acordo com as condições encontradas. A finalidade, mais os aspectos geológico-geotécnicos, definem o método de construção. Dependendo da profundidade da mina, a escavação do poço pode consumir 60 % do tempo de desenvolvimento. Mina a Céu Aberto e Subterrânea Operações e Equipamentos Lavra Subterrânea A escolha de um método de lavra dá-se em função de dois grupos de condicionantes: a geometria do corpo (inclinação e espessura) e características de resistência e estabilidade dos maciços que constituem o minério e as encaixantes. Lavra Subterrânea Com referência à estabilidade dos vazios criados pela lavra, os métodos subterrâneos podem ser assim classificados: - métodos com realces auto-portantes - métodos com suporte das encaixantes - métodos com abatimento Planejamento Melhor arranjo das aberturas para alcance do minério com custo mais baixo, com maior segurança. Necessário: localizar minério, quais rochas a atravessar, quantidade de água que pode fluir no avanço, como suportar o teto, prover o ar e retirá-lo, melhor forma de mover pessoas e materiais com segurança e custo efetivo. (Caldwell, sd) Lavra Subterrânea Princípios Fundamentais Desmonte com o avanço de aberturas paralelas. Deixam-se porções do minério para formar pilares, de dimensões e formas adequadas. Pilares limitam os vãos das aberturas e promovem a sustentação do teto. Abandono de pilares Lavra Subterrânea Princípios Fundamentais Material útil vai sendo extraído; vazio formado é preenchido com outro material para sustentação do teto; Desmonte da face é integral; frente se desloca, sendo acompanhada pelo enchimento; Teto na frente de trabalho normalmente sustentado para evitar queda de blocos ("chocos"). Enchimento Enchimento Lavra Subterrânea Princípios Fundamentais Com avanço da frente de lavra, provoca-se seu desabamento, a uma distância controlada, dissipando-se parte da energia armazenada. A rocha desabada empola, o que inibe a propagação do abatimento. Blocos começam a exercer reações apreciáveis sobre o teto, favorecendo sua sustentação. Abatimento controlado do teto Classificação de Corpos de Minério Minério desmontado desce por gravidade até galeria de transporte; Inclinação a partir da qual começa a ocorrer rolamento do minério desmontado depende das dimensões dos blocos e da regularidade do piso; fica entre 45° e 50°; Escavações devem ter inclinação superior ao ângulo de repouso do minério fragmentado. Corpos de mergulho acentuado Classificação de Corpos de Minério Equipamentos chegam até as pilhas de minério desmontado nas frentes de lavra; Máxima inclinação varia com tipo e porte do equipamento, mas habitualmente fica entre 8 e 11 (15 a 20%); Além desses limites pode ainda ser exeqüível, com o desmonte conduzido segundo retas de menor declividade ou horizontais de mesmo plano do corpo. Corpos horizontais e subhorizontais Classificação de corpos de minério Inclinação excede limites de trafegabilidade de equipamentos, mas não é suficiente para que ocorra escoamento do minério desmontado, sob ação da gravidade, das frentes de lavra até galeria de transporte; Corpos de mergulho suave Fatores Influenciantes no Desenvolvimento Subterrâneo Esses fatores são peculiares por ter uma ação direta, na sua maioria, em todos os trabalhos que envolvem a escavação e manutenção das galerias subterrâneas. Envolvem portanto: Geologia, Topografia, Distribuição de teores, Profundidade da jazida, Transporte de minério, Drenagem e esgotamento e Ventilação. Técnicas de sustentação das aberturas subterrâneas Para a escolha do método a ser empregado para sustentação de escavações temos que levar em consideração, principalmente, as características geotécnicas do solo (rocha), os custos relacionados com a intervenção e os benefícios que essa intervenção proporciona. Dentre as técnicas de sustentação utilizadas estudadas, temos as intervenções que melhoram as condições geotécnicas dos solos (Reforço do Solo, Grouting, Jet Grouting e Congelamento) e aquelas que preservam o solo (Arco Celular, Pré-corte, Steel Pipe Umbrella, Backfill, Tela Metálica, Concreto Projetado e os Escoramentos). Reforço do Solo É executada pela introdução no solo de elementos estruturais mais resistentes e rígidos que o solo, denominado ancoragem. As ancoragens mecânicas consistem na aplicação de hastes de aço, capazes de comprimir ou solidarizar uma faixa do maciço, entre o contorno da escavação e um ponto no interior do mesmo. Ancoragens Com protensão (tirantes) há aplicação de uma carga de trabalho na haste ocorrendo uma mudança no estado de tensão do maciço ; Sem protensão (chumbadores), onde não há uma aplicação de carga de trabalho, porém com o passar do tempo, as deformações do maciço promoverão o tensionamento dos chumbadores, transformando-o em tirante. Tirante Swellex Apresenta diâmetro da barra de aço menor que o diâmetro do furo, através da pressão d’água o diâmetro da barra de aço se expande de modo ao tirante aderir totalmente às paredes do furo. Tirante Split-Set O diâmetro da barra de aço é maior que o diâmetro do furo, portanto a barra é introduzida no furo por pressão; Tirante com ancoragem de cunha A haste de aço apresenta em sua “cabeça” uma cunha, que possui a função de prender a haste tracionada, normalmente preenchida por calda de cimento aumentando a proteção da barra de aço. Cable Bolt Esta técnica consiste em realizar perfurações nas paredes e tetos das aberturas subterrâneas, e introduzir cabos de aço solidarizados ao maciço perfurado, com injeção de calda de cimento. A finalidade é aumentar a resistência do teto e paredes do realce em lavra. Tirantes de Resina Não são afetados por vibrações ou choques provenientes de detonações, e permitem maiores cargas por um mesmo comprimento de ancoragem de que os demais processos. Grouting e Jet Grouting São intervenções permanentes realizadas pela injeção de cimento ou resinas químicas sendo que essa mistura preencherá os vazios do solo, reduzindo a permeabilidade, consequentemente melhora os parâmetros geotécnicos do solo. Congelamento de Solos O método fechado que consiste na introdução de tubos no terreno, onde circula uma solução de salmoura a uma temperatura de -36°C, congelando o solo por 3 a 4 semanas. Congelamento de Solos O método aberto que utiliza nitrogênio líquido evaporando a uma temperatura de -196°C o qual produz um choque térmico nas águas subterrâneas congelando o solo por um período de 5 a 7 dias. Intervenções que Preservam o Solo ao Redor das Escavações As intervenções que preservam o solo evitam que os parâmetros geotécnicos do solo caiam para valores residuais. O propósito tecnológico desta intervenção é reduzir a deformação o mínimo possível. Arco Celular É uma técnica que consiste em inserir tubos de grande diâmetro no solo paralelo ao eixo longitudinal da abertura, após esses tubos são preenchidos com concreto e unidos através de anéis transversais. Essa técnica pode ser sucessivamente aplicada em casos onde a cobertura ou pouco espessa. Steel Pipe Umbrella (Guarda Chuva de Tubos de Aço) É uma intervenção obtida através da instalação de tubos de aço a frente da abertura do túnel. Normalmente os tubos apresentam um mergulho de 5 a 10° (referente a horizontal) de modo a formar um cone truncado, sendo permitida a sobreposição de dois guarda-chuvas adjacentes. A necessidade de injeção da mistura de estabilização em torno dos tubos de aço depende do tipo de solo. Back Fill Consiste no enchimento das aberturas já lavradas, sendo que estes enchimentos podem ser realizados através do enchimento hidráulico “back fill”, enchimento com rocha “rocha fill” e enchimento com pasta “paste fill”. Telas Metálicas Com a finalidade de evitar queda de rocha são instaladas telas metálicas construídas de fios de aço, dispostos longitudinalmente e transversalmente, colocados uns sobre os outros. Essa técnica deverá ser aplicada associada ao concreto projetado e/ou a ancoragem. Concreto Projetado O concreto projetado é uma mistura de cimento, agregados (areia, brita, fibra de aço), água e aditivo (acelerador de pega). A mistura é transportada pneumaticamente em tubulação própria e projetada a alta velocidade. Tem por finalidade revestir a superfície da rocha, preenchendo as descontinuidades (fraturas abertas, fissuras, etc...). Escoramentos Os escoramentos podem ser realizados através de pilares, naturais ou artificiais (aço e a madeira). Acesso Principal O planejamento do desenvolvimento primário de uma jazida é usualmente realizado apenas uma vez durante a vida da mina. Não otimizá-lo causa desvantagens ao longo de toda a vida útil e pode levar custos maiores (Moser, 1996). Tipo, número, forma e dimensão das aberturas principais são decididas ao tempo em que é escolhido o sistema de manuseio de materiais. 36 Acesso Principal Após decisão, mudanças são caras e destrutivas, principalmente em minas de vida útil pequena. (Hartman e Mutmansky, 2002). “crown pillar” ou “laje”: separação da mina a céu aberto – 10 a 50 m, em média 20 m. Sustentação Revestimento A escavação em rocha sólida é uma operação comparativamente simples. A maioria dos túneis e poços em rocha é provida de revestimento final, que pode ser: concreto projetado, concreto reforçado com fibras de aço, anéis de concreto, associação de aço e concreto ou argamassa; e ainda tubos de concreto com enchimento. Acesso Principal Fatores de decisão: profundidade, forma e tamanho do depósito, topografia de superfície, condições geológicas e naturais do minério e rocha encaixante, método de lavra, taxa de produção. 39 Acesso Principal Custos: US$1/t a mais a cada 500 m de rampa; poço: vida útil mínima 2.000 dias de operação (Netto, 2010). Taylor 41 Comparações Mina subterrânea Plano inclinado + correia transportadora – mais barato que poço + içamento; Rampa + equipamento móvel - mais barato que poço + içamento; Túnel: adequado para região montanhosa. (Hartman e Mutmansky, 2002). 42 Comparações Correia – a partir de 1.800 t/dia, até 800m profundidade, inclinação 30%; Poço – até 2.000 t/ dia, acima 250m profundidade, produções acima – maiores profundidades; 43 Comparações Rampa - até 2.000 t/ dia, até 350m profundidade, maiores produções, menor profundidade. (Taylor, 1972 ou De la Vergne, 2000) Maior poço vertical - África do Sul, alcançando 2991,5m de profundidade (Engineering & Mining Journal, 2008). Maior número de poços, também, na Mina Impala (platina), com 24 poços. Aberturas Lineares Inclinadas Versus Poço Vertical Opção não tem uma regra governando o tipo mais adequado; cada um tem vantagens e desvantagens. Rampa: possibilita que a extração aconteça em paralelo com sua escavação, mas terá maior extensão de escavação que um poço vertical. 45 Poço: necessita de ter concluídas sua escavação e equipagem para início da extração. Túnel, ádito (ou cabeceira): desenvolvimento mais econômico quando o material pode ser escoado aproveitando-se a topografia do terreno. Aberturas Lineares Inclinadas Versus Poço Vertical Acessos Principais Planos inclinados: usualmente limitados a minas relativamente rasas (em dada profundidade vertical, requerem cerca de 4 vezes a distância requerida para um poço vertical). Apesar do custo unitário para uma rampa ser menor, o custo global usualmente é maior se uma grande distância é requerida. A profundidade limite (crítica) é cerca de 300 a 450m, dependendo das condições. 47 Acessos Principais Vantagens do plano inclinado: taxa de produção alta e consistente (se uma correia traz o material até uma central, transferindo continuamente para a superfície); acesso mais fácil à mina de equipamentos móveis; melhor controle de movimentação do terreno (se pequenos deslocamentos forem problema). Acessos Principais Custos de desenvolvimento são da ordem de: US$ 1.000 a 1.200/m escavado (galeria de 4,5 x 4,7m), US$3.000/m para um poço vertical de 3m de diâmetro, com revestimento simultâneo à escavação (Lack, 2005); Cerca de US$ 1.850/m - galeria (Cotica, 2009). 49 Acessos Principais Edwards (1988, em Fujimura et al., 2001): poços servem para produção, serviço, avaliação/desenvolvimento, saída de emergência. A finalidade, mais os aspectos geológico-geotécnicos definem o método de construção. Aplicações poço vertical: Lepanto (ouro, Filipinas), Palabora (cobre, África do Sul), Raposos (ouro, Brasil), Cuiabá (ouro, Brasil), São Bento (ouro, Brasil), Morro Agudo (zinco, Brasil), Caraíba (cobre, Brasil), Fazenda Brasileiro (ouro, Brasil), Crixás (ouro, Brasil), Taquari-Vassouras (potássio, Brasil), Tara (Irlanda), Pyhasalmi (Finlândia), Tsumeb (Namíbia), Kiruna (Suécia), Mount Isa (chumbo, zinco, Austrália), Olympic Dam (cobre e urânio, Austrália), Jeffrey (asbesto, Canadá), San Manuel (cobre, EUA), Lower K (cobre, EUA), Miami (cobre, EUA), Kelly (cobre, EUA); 51 Aplicações túnel ou ádito: Climax (molibdênio, EUA), Henderson (molibdênio, EUA), Portrerillos (cobre, Chile), El Teniente (cobre, Chile), El Salvador (cobre, Chile), Andina/Rio Blanco (cobre, Chile), Santo Thomas (cobre, Filipinas), Lutopal (cobre, Filipinas), Carman (cobre, Filipinas), São Bento (ouro, Brasil), Urucum (manganês, Brasil),El Soldado; Aplicações rampa ou plano inclinado: White Pine (cobre, EUA), Montanore (cobre e ouro, EUA), Questa (molibdênio, EUA), El Peñon (ouro e prata, Chile), Cuiabá (Ouro, Brasil), Vazante (zinco, Brasil). Fazenda Brasileiro (ouro, Brasil), Morro Agudo (zinco, Brasil), Crixás (ouro, Brasil), Pyhasalmi (Finlândia), Dartbrook (carvão, Alemanha), Ipueira (cromita, Brasil). Escolha do Acesso Unrug (1992): poços são aberturas de investimento mais importante em minas profundas, provendo todos os serviços para operações subterrâneas (ar fresco, transporte de minério e de suprimentos, tráfego de pessoal, suprimento de água e drenagem). 54 Escolha do Acesso Dependendo da profundidade da mina, a escavação do poço pode consumir 60% do tempo de desenvolvimento. Por causa disso, a escolha adequada de um método para minimizar tempo de escavação do poço e assegurar uma operação ininterrupta é de grande importância. Escolha do Acesso Na determinação do diâmetro do poço e profundidades de içamento, uma futura mina tem de ser avaliada acerca do primeiro estágio do projeto. De uma forma geral, é melhor sobre-estimar o poço nesse estágio do que ter posteriormente um gargalo, prevendo um aumento exeqüível de produção ou requerendo a escavação de um segundo poço. Quantidade de Desenvolvimento Wieliczka – poço 1.900m; Diavik: 22km; Obuasi: 5,1km; Kopanang: 5,2km; Mponeng: rampa de 3100m. Morro (Tabiporã, ouro) - até 2005: 30km de escavações; Morro Agudo (zinco, Votorantim) – até 2007: 61 km, até 2009: 90km; Passagem de Mariana – 30km; Merkers – 4 mil km; Apiaí – 700km (hoje: 1,7 km visitação); Lincang – 17 escavações, entre áditos e poços inclinados, 4 subidas (Xu et al, 2008). Companhia Mina Localização Método de Lavra Mineral, Substância Acesso Principal AngloGold(Morro Velho) Cuiabá Sabará – MG Corte e enchimento Ouro Poço vertical e rampa AngloGold(Morro Velho) Raposos Raposos-MG Corte e enchimento Ouro Poço vertical, seguido de túnel e outros Companhia Minas da Passagem Passagem Mariana-MG Câmaras e pilares Ouro Plano inclinado Eldorado Gold São Bento Santa Bárbara - MG Corte e enchimento Ouro Poço vertical e Túnel AngloGold (Morro Velho) Mina Grande Nova Lima-MG Recalque, Alargamentos abertos Ouro Plano inclinado AngloGold (Morro Velho) Mina Velha Nova Lima-MG Alargamentos abertos Ouro Poço Votorantim (CMM) Morro da Usina Vazante – MG Corte e enchimento e VRM Zinco Rampa Votorantim Morro Agudo Paracatu – MG Câmaras e pilares Zinco e Calcário Poço vertical e Rampa Votorantim Serra da Fortaleza Fortaleza de Minas-MG Variantessublevelstoping níquel rampa Belmont Mineração Belmont Itabira – MG Câmaras e pilares Esmeralda rampa MSOL Santa Isabel Itabirito – MG Corte e enchimento Ouro rampa AngloGold Ashanti Lamego Sabará – MG Corte e enchimento Ouro Rampa Mineração Turmalina Turmalina Conceição do Pará – MG subniveis e corte e enchimento Ouro rampa Mundo Minerals Engenho Rio Acima - MG Corte e enchimento Ouro rampa AngloGold Córrego do Sítio I Santa Bárbara-MG Variantes sublevel stoping Ouro rampa MSOL Palmital Itabirito-MG Recalque, câmaras e pilares ouro rampa LAMIL Velha Várzea da Palma câmaras e pilares agalmatolito rampa MSOL Pilar Santa Bárbara-MG Corte e enchimento ouro rampa CBL Cachoeira Araçuaí-MG lítio rampa Perfuratriz Jumbo Perfuratriz Long Hole Bits de perfuração Carregadeira LHD Operação de carregamento de caminhões Tunneling Machine Equipamento para aberturas – Raise bore Raise bore Tunneling Machine Cotinuos Mining Machine Máquina para carregamento de explosivos Motoniveladora para mina subterrânea Carro plataforma Transporte de pessoal Scaler p/ remoção de “chocos” Dispositivos de estabilização da rocha
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