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UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 
Autora: Regina Célia Rodrigues Novaes
 
BUSCANDO A CIDADANIA FRENTE AOS DIREITOS ADQUIRIDOS
Guanambi
2014
UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS
CURSO: BACHARELADO EM SERVIÇO SOCIAL 
Autora: Regina Célia Rodrigues Novaes
 
BUSCANDO A CIDADANIA FRENTE AOS DIREITOS ADQUIRIDOS 
Atividade apresentada como requisito parcial para aprovação na disciplina Política Social I do Curso de Serviço Social da UNIFACS sob acompanhamento da Profa.. Rita Beraldo e da Tutora Profa.. Monica de Araújo Goes Hentschel 
Guanambi
2014
INTRODUÇÃO
Conversaremos mais sobre isso posteriormente, por ora vamos aprofundar nossos conhecimentos de como necessidades sociais e direitos sociais são conceitos relevantes de entendimento e como esses se relacionam com as políticas sociais.
As necessidades humanas, como ditas anteriormente, não se restringem em nível teórico à satisfação dos aspectos orgânicos, mas a um conjunto de necessidades que devem ser satisfeitas de forma a completar a existência fisiológica e intelectual humana
As intervenções do poder público e dos profissionais na busca de efetivação dos direitos sociais pautam-se justamente na análise da capacidade das pessoas, dos grupos e das comunidades de atenderem por si as suas necessidades básicas, ou seja, a intervenção do poder público e profissional preocupa-se em demonstrar que as necessidades são uma práxis social determinada concomitantemente pelas exigências da produção intelectual, social, econômica e política.
A compreensão das necessidades sociais nessa perspectiva abrange paradigmas diferenciados que terminam por influenciar diretamente no modelo de intervenção impetrada pelo Estado e na ação dos intelectuais orgânicos.
O estudo das necessidades sociais está pautado contraditoriamente em dois paradigmas: um funcionalista e outro marxista. O primeiro modelo compreende a satisfação ou a insatisfação das necessidades humanas numa perspectiva naturalista/culturalista do sujeito e das comunidades. O segundo, entretanto, compreende a satisfação ou insatisfação das necessidades humanas numa perspectiva estruturalista do sujeito e das relações estabelecidas entre esse e a sociedade. A teoria naturalista supõe que as necessidades humanas são empíricas, inerentes à condição humana. Considera o homem como um indivíduo isolado, dotado de características essenciais a sua sobrevivência (consciência, espírito, sociabilidade) que o distingue do animal. Não considera o homem como ser dependente do meio social, ao contrário, considera a sociedade como um instrumento a serviço de uma natureza humana.
O homem, segundo essa perspectiva, é um ser abstrato e seria a falta de algo que caracterizaria a necessidade. Essa forma de conceber o homem e as necessidades humanas justificou o surgimento, nos séculos XVII a XIX, de teorias da economia clássica, da sociologia culturalista e de muitas correntes psicológicas.
	Vamos compreender essas concepções a partir de explicação generalista sobre cada uma dessas bases teóricas.
 
A concepção econômica clássica marginalista
Essa teoria tem como ponto de partida a análise do indivíduo e não da sociedade. Os marginalistas afirmam que o desenvolvimento da sociedade é decorrente do crescimento individual.
O crescimento individual independe assim das condições de consumo, pois, os marginalistas acreditam que, o mercado oferece igualdade de oportunidades para todos os sujeitos e o acesso aos produtos e serviços é diretamente determinado pela capacidade individual de cada sujeito de inserir-se, cabendo ao mercado a responsabilidade de oferecer produtos que satisfizessem às necessidades dos sujeitos.
O bem-estar seria proporcionado assim pelo consumo de bens e serviços por parte dos indivíduos e da satisfação que esses os proporcionassem.
A distribuição dos rendimentos nessa perspectiva é descartada, pois o individuo conhece por um lado suas necessidades e por outro os preços e o orçamento. Ciente dessas informações caberia ao individuo escolher de forma consciente quais suas necessidades básicas e secundárias a partir de um planejamento orçamentário. Necessidades e preço-orçamento seriam, portanto independentes um do outro e a satisfação/insatisfação das necessidades seria responsabilidade de cada individuo.
Mas na prática como podemos observar essa teoria. Vamos pensar...
QUESTÕES PROPOSTAS
1º) Faça uma análise comparativa entre a indústria de massa, cultura popular e indústria cultural
Resposta: A Cultura de Massa foi criada por Theodor Adorno e Max Horkheimer, em Frankfurt, consiste em um apanhado de idéias que visam exclusivamente o consumo da população. São as indústrias de produtos culturais, com perspectivas de um determinado aglomerado de pessoas, com atitudes fortemente influenciadas pela mídia, através de um apanhado de idéias que norteiam o dia a dia da sociedade. Na Cultura de Massa, o povo é quem estabelece sua própria arte, sua maior característica é a originalidade e espontaneidade, juntamente com o estímulo sobre a “Arte”.
Cultura Popular são as manifestações vindas das pessoas, podendo ser diferenciadas, dependendo da região. Como costumes regionais, folclore, danças, músicas, poesias, são os chamados “ditos populares”. 
A teoria de cultura popular era a teoria do capitalismo moderno, noção de poder, juntamente com o domínio que a indústria cultural poderia desempenhar sobre os indivíduos de uma sociedade, porém, não fixavam suas propostas ao Iluminismo, a teoria marxista era levada a sério, o conceito de indústria cultural envolvia uma aderência marxista.
Na Indústria Cultural a arte é sempre transformada em um produto industrializado, fazendo, desse produto vendável e consumido em grande escala, o critério utilizado é outro, deixa de existir o verdadeiro, a essência, visando apenas os lucros. O foco é o consumo.
São os programas de auditório, programas informativos como o Fantástico, novelas que influenciam as tendências de moda, de comportamento social, a Indústria Cultural é uma Fábrica de Ilusões, onde é produzida a cultura de massa, voltada para às idéias de grandes produções, com alto poder de lucratividade, são as conseqüências das tecnologias geradas pelo sistema capitalista em que vivemos, a indústria cultural produz uma produção cultural racionalizada e ao mesmo tempo conserva também formas de produção individual (Adorno, 1977), ou segundo Morin, produz uma padronização-individualização (Morin, 1978), segundo Slater, a um pseudo-individualismo em que o papel fundamental é a propaganda e a manipulação. (Slater,1978). Segundo Marx, a produção cria o consumo e a propaganda é a alma do negócio.
“(...) o sistema privado quer, antes de tudo, agradar ao consumidor. Ele fará tudo para recrear, divertir, dentro dos limites da censura. O sistema de Estado quer convencer, educar: por um lado, tende a propagar uma ideologia que pode aborrecer ou irritar; por outro lado, não é estimulado pelo lucro e pode propor valores de alta cultura, como: palestras científicas, música erudita, obras clássicas. O sistema privado é vivo, porque divertido. Quer adaptar sua cultura ao público. O sistema de Estado é afetado, forçado. Quer adaptar o público à sua cultura” (Morin, 1978, p. 300).
A Indústria Cultural dentro da sociedade capitalista não é apenas estabilizadora, era também produzida pela sociedade capitalista e reproduzia contradições, servindo aos interesses do capital, estava relacionada à divisão social do trabalho, era submetida a pressão dos proprietários dos meios de comunicação e da própria economia capitalista exigindo produtividade e lucros através dos anunciantes.
2º) Com base na aula 01 – Indivíduo e Sociedade compare os tipos de sanções que permeiam a nossa Constituição Federal. Fundamente sua resposta
Resposta: O Individuo dentro da Sociedade segue normas de conduta, sofre uma pressão de vida, issoé pré-determinado antes mesmo dele nascer, independente de suas vontades individuais, age por hábitos e costumes, segue as normas criadas pela sociedade, com a união dos indivíduos para preservar esta sociedade formando uma integração social.
O individuo segue regras, regidas por uma Constituição Federal, e o não cumprimento implica em sansões e punições, estas podem ser legais ou espontâneas. Legais quando são criadas pela sociedade, se infringidas acarretam penalidades legais, e espontâneas são as socializações da interação entre homens e grupos sociais, através de seus valores, normas e regras, observam o comportamento da conduta do individuo, aceitando ou não sua maneira de agir, definindo as relações sociais e sua forma de convivência.
É indispensável esta abordagem do tema do princípio da igualdade, que contribuí substancialmente na melhoria da implantação das políticas de ação afirmativa. As Constituições priorizam a igualdade formal, ou seja, igualdade perante a lei, e tem por princípio acabar com os preconceitos sofridos por grupos de indivíduos na sociedade, como: pela opção sexual, cor da pele, religião, entre outros, no que tange a responsabilidade do Estado Democrático de Direito que deve diminuir essas desigualdades. Essa desigualdade não é entendida, mas é tratada como norma e ocasiona o delito para quem as pratica. As condições reais de desigualdade são condicionadas pelo tratamento desigual perante a lei, contudo, o princípio da isonomia é assegurado a todos pela Constituição (art. 5º). 
Existe uma diferença de tratamento legal para os grupos vulneráveis, no que se referem as "cotas", na Constituição Federal de 1988, como por exemplo: O princípio que resguarda o valor da dignidade humana; a construção da sociedade livre, justa e solidária, Sem preconceitos de raça, cor, idade ou sexo; Buscam reduzir as desigualdades sociais, aliadas aos Direitos Humanos da cidadania. 
A Constituição Federal de 1988 aborda ainda, leis onde a econômica deve preservar a valorização do trabalho humano e na livre iniciativa, assegura a uma existência digna, através da justiça social, baseadas nos princípios da propriedade privada e na função social da propriedade. A propriedade urbana é adequada na utilização dos bens por interesse social. Os direitos sociais são garantidos e, proibi a diferença de salários, de exercício de funções e de critério de admissão por motivo de sexo, idade, cor ou estado civil, combatem a marginalização. Reserva um percentual dos cargos e empregos públicos, às pessoas portadoras de deficiência e defini os critérios de sua admissão. Os impostos devem ter caráter pessoal mediante o poder aquisitivo do individuo. Cria programas para a integração social dos adolescentes portadores de deficiência. Adota políticas destinadas a corrigir as distorções da desigualdade de direitos entre homens e mulheres, proibindo a exigência de atestados de gravidez e esterilização, e outras práticas discriminatórias. Trata também das leis que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, inserindo o tema da "História e Cultura Afro-Brasileira".
Aqui se faz necessário dizer que, foram abordadas algumas leis da Constituição Federal e que o campo é vasto, deixando margem para futuros estudos nesta área. 
3º) Jorge Daher (2008) afirma em seu artigo ser um equívoco considerar as políticas públicas para a juventude, ações direcionadas somente a um segmento da sociedade ou grupo de interesse, a exemplo das cotas aos negros ou afrodescendentes. Diante do exposto, produza um texto dissertativo apresentando os seus argumentos sobre as principais políticas afirmativas implantadas no País.
Resposta: Muito se fala na atualidade sobre a questão racial no Brasil, das desigualdades, o que se esta fazendo para combater através de políticas públicas específicas, objetivando a mudança desse quadro, mas existe muita polêmica sobre o assunto. Uma das ações para à ampliação das iniciativas governamentais, estão relacionadas as ações afirmativas para negros, a concessão de benefícios fiscais para universidades privadas que adotem cotas raciais que é o PROUNI (Programa Universidade para Todos), a regularização de terras ocupadas por remanescentes das comunidades dos quilombos, e a criação de cotas para negros no serviço público municipal. Porém, juridicamente estas questões estão longe de um consenso e de serem pacificadas, pois ainda existem ações que contestem essa constituição. Por outro lado, a questão sobre a constitucionalidade de políticas de ação afirmativa depende do judiciário, de como é interpretada a Lei. Quanto ao Direito Internacional dos Direitos Humanos existe a proteção de direitos fundamentais que além de proibirem toda forma de discriminação, também prevêem a adoção de políticas de promoção da igualdade racial como: convenções, tratados etc. Assegura à proteção a dignidade humana, consolidando a proteção de direitos, quando as instituições nacionais não cumprirem seu papel com eficiência.
Contudo, as políticas afirmativas devem estar atentas ao desenvolvimento, preparando os jovens para um Brasil melhor, patrocinando projetos nas áreas digitais, conhecimento nas áreas de pesquisas em saúde, projetos de artes, administrativos, buscando uma forma de estarem em seus estudos, dando uma vida mais digna à sociedade, afastando esses jovens das ruas, e conseqüentemente das drogas.
4º) “Um dia após ser alvo de racismo na cidade de Huancayo, Peru, a 376 km da capital Lima, o volante Tinga desembarcou no Aeroporto de Cumbica, em Guarulhos, com semblante fechado.
Na derrota do Cruzeiro por 2 a 1 para o Real Garcilaso, na estréia do campeão brasileiro pelo Grupo D da Libertadores, a torcida local imitou sons de macacos a cada toque do jogador na bola.
Mesmo chateado, o jogador posou para fotos com fãs e deu autógrafos para quatro torcedores do Cruzeiro que estavam no local.
A maior tristeza de Tinga, porém, é pela família.
“No futebol, você acaba se acostumando com esse tipo de coisa. Mas minha família não está preparada”, disse. “Liguei em casa de manhã e soube que meu filho estava chorando e assistindo pela TV, nem mesmo quis ir à escola”, contou.
Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/esporte/2014/02/1412038-tinga-sofre-com-choro-do-filho-mas-perdoa-torcedores-racistas.shtml
A igualdade de todos começa a ser definida juntamente com as democracias modernas, e implantada nas diversas constituições, inclusive a do Brasil, explicitada em diversos artigos constitucionais. Embora a lei por si só não represente a igualdade de fato.
Tratando-se das garantias estabelecidas pela Constituição e com base no texto podemos afirmar que estamos próximos de conquistar uma sociedade igualitária? Fundamente sua resposta.
Resposta: Não, esta muito difícil de chegarmos a um equilíbrio, pois os contrates são enormes, e a medida que a sociedade entre ricos e pobres avança no desenvolvimento da nação, passa a mostrar a realidade brasileira, o descaso das políticas do nosso governo em não estruturar e mudar estas tendências sócio-econômicas, na realidade se faz necessário mais justiça social. Os brasileiros são solidários, porém ainda falta a cidadania.
Há uma necessidade urgente dos brasileiros se integrarem mais as questões políticas, que participem mais das escolhas que fazem em relação aos governantes, marcando presença firme quanto aos anseios e dizer firmemente quando não estão satisfeitos com as medidas adotadas pelo governo, isto seria uma democracia concisa, um comprometimento maior diante dos fatos, isto é ser cidadãos, participando dos destinos da Nação, interessar-se pelas atividades do Estado, sendo coerente e razoável no cumprimento dos princípios constitucionais. O cidadão deve ficar atento aos interesses sociais, sendo crítico quando necessário, vigilante, ter consciência de seus direitos, e honrar com seus deveres também, pensar em coletividade. Com essa contribuição, construiríamos uma sociedade melhor.
CONCLUSÃO
 Concluímos com estes estudos que, a sociedade brasileiraé extremamente desigual, mesmo com a Constituição Federal de 1988, a evolução foi lenta, até os dias atuais ainda se luta pelos direitos adquiridos, porém ainda existe uma resistência por parte de partidos políticos, governantes, até mesmo de alguns cidadãos que em alguns casos as leis proferidas vão de encontro a seus interesses pessoais, não satisfazendo alguns de seus feitos. Falar de cidadania, é o mesmo que falar de um povo que luta pelo seus direitos, e ao mesmo tempo, concluir que ainda há muito a ser feito, através de cidadãos comprometidos com uma sociedade em pleno desenvolvimento, pensando em coletividade, buscando ideais que contemplem uma Nação digna, igualitária, ajudando nossos governantes a seguirem um caminho certo, onde diminua essas desigualdades sociais que persistem em aumentar, por negligência de nossos governantes e ao mesmo tempo, da sociedade que não se situa no quadro político-social.
Nossa sociedade estará mais igualitária, a partir do momento que haja menos analfabetismo, a educação do povo é fundamental para a evolução das carências aqui apresentadas, com um plano de cidadania política, dando maior importância aos princípios constitucionais, cobrando do Estado a responsabilidade em gerir garantias mínimas aos cidadãos, mantendo sempre a paz social. Fazendo valer as Constituições Federais, limitando o poder do Estado e garantindo os princípios fundamentais aos cidadãos, estas conquistas não devem ser nunca esquecidas. 
 
REFERÊNCIAS:
ADORNO, T. & HORKHEIMER, M. Dialética do Esclarecimento. 2ª edição, Rio de Janeiro, Jorge Zahar, 1986.
ADORNO, Theodor. Indústria Cultural. In: In: COHN, Gabriel (org.). Comunicação e Indústria Cultural. São Paulo, Nacional, 1977.MORIN, Edgar. Indústria Cultural. In: MARTINS, J. S. &.
DALLARI, D. A. Direitos Humanos e Cidadania. 1.ed. São Paulo: Moderna, 1998.
FORACCHI, M. (orgs.). Sociologia e Sociedade. Leituras Introdutórias em Sociologia. São Paulo, LTC, 1978.SLATER, Phil. Origem e Significado da Escola de Frankfurt. Uma Perspectiva Marxista. Rio de Janeiro, Zahar, 1978.
MORIN, Edgar. Indústria Cultural. In: MARTINS, J. S. &., 1978
PEDRO, A.; CÁCERES, F. História Geral. 2.ed. São Paulo: Moderna, 1996.
VERDAN, Tauã Lima. Princípio da adequação social. 2008. Disponível em:
http://jus.com.br/artigos/17096/politicas-de-acao-afirmativa-e-direitos
http://www.facsaoroque.br/novo/publicacoes/pdfs/jose_cirilo.pdf
http://www.ifg.edu.br/humanidades/index.php/revista-numero-3/162
http://www.overmundo.com.br/overblog/o-que-sao-politicas-publicas-para-a-juventude

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