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CCJ0031 WL Direito Financeiro e Tributário II BDQ Simulado Prova 097

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09/11/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 1/2
Simulado:  CCJ0031_SM_201101041005 V.1 
Aluno(a):  RODRIGO PESSOA DE MELO VIANA Matrícula:  201101041005
Desempenho:  0,4 de 0,5 Data:  09/11/2016 16:51:14 (Finalizada)
 
  1a Questão  (Ref.: 201101265391) Pontos:  0,0  / 0,1
A ação para cobrança do crédito tributário está sujeita a prazo:
  Decadencial de 5 (cinco anos), contados do primeiro dia do exercício civil seguinte àquele em que o
lançamento poderia ser efetuado
  Prescricional de 5 (cinco) anos, contados da data da sua constituição definitiva
Prescricional de 180 (cento e oitenta) dias, contados da inscrição do crédito tributário na divida ativa
Prescricional de 20 (vinte) anos, contados do vencimento do prazo para pagamento
 
  2a Questão  (Ref.: 201101652764) Pontos:  0,1  / 0,1
Lei a ementa da Súmula Vinculante 21 do STF ­ "É inconstitucional a exigência de depósito ou arrolamento
prévios de dinheiro ou bens para admissibilidade de recurso administrativo". Ao decidir a questão o Pleno do
Supremo Tribunal Federal fundamentou seu entendimento em dois princípios constitucionais, quais:
Juízo Natural e Direito de Petição
  Direito de Petição e Contraditório
Inafastabilidade do Poder Judiciário e Contraditório
N.R.A
Dignidade da Pessoa Humana e Propriedade
 
  3a Questão  (Ref.: 201101265402) Pontos:  0,1  / 0,1
OAB­SP/106º Exame de Ordem ¿ Determinado contribuinte, devedor de tributo, obtém parcelamento e vem
efetuado o pagamento conforme deferido. Apesar disso, sofre processo de execução fiscal para a cobrança do
referido tributo. Nos embargos de devedor, o executado poderá alegar:
a carência da execução fiscal, em face da novação da dívida, que teria perdido a natureza tributária
pelo parcelamento
o reconhecimento do direito apenas parcial à execução fiscal, por parte do Fisco, em face da existência
de saldo devedor do parcelamento.
a improcedência da execução fiscal, por iliquidez do título exequendo, em face de parte da dívida já
estar paga.
  a carência da execução fiscal, em face da suspensão da exigibilidade do crédito tributário.
 
  4a Questão  (Ref.: 201101805537) Pontos:  0,1  / 0,1
(PUC­PR/TJ­PR/Juiz Substituto/2014) Acerca do procedimento da Ação de Execução Fiscal:    I. O executado é
citado para, no prazo de 03(três) dias, efetuar o pagamento da dívida, nela incluindo os juros, multa de mora e
encargos indicados na Certidão de Dívida Ativa.    II. Como regra, a citação é realizada pelo correio, sendo
considerada feita na data da juntada aos autos do respectivo aviso de recebimento.    III. A intimação da penhora
é realizada mediante publicação, no órgão oficial, do ato de juntada do termo ou auto de penhora, salvo se na
citação feita pelo correio o aviso de recebimento não contiver a assinatura do próprio executado, ou de seu
representante legal.   IV. Se da decisão que determinar o arquivamento dos autos em razão da não localização
do devedor ou ausência de bens penhoráveis tiver decorrido o prazo prescricional, poderá o juiz, ouvida a
Fazenda Pública, reconhecer de ofício a prescrição intercorrente. 
 a) Todas as alternativas estão corretas.  
 d) Somente a alternativa II está correta.
   b) Somente as alternativas III e IV estão corretas.  
09/11/2016 BDQ Prova
http://simulado.estacio.br/bdq_simulados_linear_view.asp 2/2
 c) Somente as alternativas I e II estão corretas.  
 a) Todas as alternativas estão erradas.  
 
  5a Questão  (Ref.: 201101128534) Pontos:  0,1  / 0,1
(OAB­41º Exame de Ordem) ­ Vera e Mara são contribuintes obrigados, solidariamente, por lei, a pagar,
mensalmente, certo tributo. Em determinado mês, foi publicada lei que isentou do imposto, pessoalmente, as
pessoas que sofriam de certa enfermidade, da qual Vera é portadora. Nessa situação hipotética,
a referida lei é inconstitucional, dada a impossibilidade de concessão de isenção pessoal em caso de
solidariedade de obrigados
a isenção dada a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação integral.
  a isenção concedida a Vera não exonera Mara, restando a este a obrigação pelo saldo remanescente.
a isenção concedida a Vera exonera integralmente Mara de sua obrigação.

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